Comendo a avó de minha vizinha
CLARA só tinha 48 anos mas já era avó. Tive um tórrido relacionamento com a coroa.
Eu tinha uns 20 e poucos anos e fui dividir um apartamento com um amigo meu; o prédio era pequeno, poucos apartamentos, sem elevador, sem porteiro, a porta de baixo era liberada pelo interfone, antigo mas bem conservado. No mesmo andar moravam MÁRCIA, uma mulher recém divorciada, um filho pequeno e a mãe dela, CLARA, a avó da criança. Igual à mãe, MÁRCIA teve filho muito nova. MÁRCIA trabalhava em horário comercial e CLARA, que recebia uma pensão do falecido marido e não trabalhava, era quem cuidava do neto, um pirralha de dez anos de idade.
Eu tinha uma tesão enorme em MÁRCIA, uma morena clara mignon, com a bundinha empinada, peitinhos de tamanho normal, um rosto bem bonito e muito simpática. Sempre que eu a encontrava no prédio, cumprimentava com um sorriso e perguntava se estava tudo bem, até tratava bem o filho dela (meu futuro enteado, eu dizia) e a mãe dela, DONA CLARA, que me exigia que eu a chamasse de CLARA. Realmente, CLARA era ainda uma mulher bastante interessante, uma MÁRCIA mais velha e mais encorpada. Eu vivia comentando com meu amigo de apartamento que “aquela vovó ainda dava muito caldo”, o que era verdade, mas eu só pensava nela como minha sogra, pois minha tesão era em MÁRCIA.
Nesse tempo eu só tinha moto, mas ficava com o carro de meu amigo quando precisava ou ele viajava. Eu raramente usava o carro dele, não precisava nem queria me arriscar. Um determinado sábado, acordei cedo para ir jogar bola, tendo descido antes para verificar o óleo da moto e, ao voltar para pegar as coisas e ir para o futebol, encontro com MÁRCIA, CLARA e o pequeno saindo para a praia.
- Bom dia, RAMON
- Bom dia, pessoal. Vão à praia também? (menti, como se eu estivesse indo, um estalo de inteligência que tive na hora)
- Você vai para a praia?
- Devo sair em 10 minutos no máximo
- Qual praia que você vai?
- A que você estão indo obviamente
Rimos todos e minhas vizinhas ficaram muito alegres da “coincidência”, pois assim pegariam uma carona. Eu sempre ia para a praia de Boa Viagem, onde eu via mais gente bonita por lá, só que decidimos ir para Maria Farinha, uma praia mais ao norte, um pouco mais distante porém uma excelente praia. A “família” foi completa no carro do meu amigo: o “pai” (eu), “minha esposa” (MÁRCIA), “meu filho” (o pirralha) e “minha sogra” (CLARA). Foi maravilhoso o dia, aproveitamos bastante, mesmo o pirralha sendo manhoso demais para meu gosto. Almoçamos por lá e voltamos no meio da tarde.
Na praia pude constatar que o corpo de MÁRCIA era mesmo uma delícia, biquini composto mas que deixava a bundinha dela bem ressaltada, e, surpresa, DONA CLARA era uma gostosa também, mesmo com os efeitos da idade sendo sentidos. Quando fiquei sozinho com MÁRCIA, dei entradas pesadas e senti reciprocidade, tanto que marcamos para sair nesse mesmo sábado; quando fiquei sozinho com CLARA, fui o mais simpático possível e percebi que a coroa reclamava de solidão sempre com olhar de “pedindo rola”. Cheguei até a imaginar que estava vendo coisas demais.
Sei é que nesse sábado, à noite, eu e MÁRCIA saímos para um barzinho, para aniversário de um amigo meu. Mentira. Tínhamos marcado de tomar uma nós dois sozinhos e assim foi feito. De lá, fomos direto para o motel e demos uma trepada legal, MÁRCIA era uma delícia, só que não foi “aquela sensacional trepada”. Voltei com a sensação que poderíamos fazer melhor e certo de que nosso namoro estaria começando, só que não foi o que aconteceu. Na porta de casa, na volta, MÁRCIA me pediu sigilo, me disse que não estava em condições de manter um relacionamento com ninguém e, já digo, nunca mais voltamos a trepar, por mais que eu tivesse tentado várias vezes. Objetivamente, foi como se eu e MÁRCIA nunca tivéssemos trepado; fiquei meio desapontado mas tudo bem.
Um dia de semana qualquer, a empresa em que eu trabalhava liberou todo mundo no período da tarde, ia ser feito um serviço por lá, pintura, dedetização, etc, e eu voltei cedo para a casa, para arrumar um bocado de coisa que ainda estava em caixas e malas, apesar de meses morando no apartamento. Eu indo subir as escadas e encontro com CLARA, também chegando na rua:
- Essa hora em casa, rapaz?, ela pergunta
- A empresa liberou todo mundo hoje à tarde, já pensou? Poderia ter feito isso numa sexta-feira
- É mesmo ah ah ah. Se quiser “sextar”, lá em casa não tem cerveja, mas tem um suco de abacaxi que não tem igual
- Eu aceito (estava com sede e a oferta era irrecusável)
- Boa, eu também estou sozinha. MIGUEL (o neto) vai passar o dia na escola e só vem com a mãe à noite, ela explicou
Essa informação me soou como um aviso e entrei ligado na casa dela. Ela pediu para trocar a roupa antes e me sentei na sala. CLARA apenas trocou a calça jeans por um short de pano e pôs uma sandália.
- Não suporto ficar de calças compridas em casa por causa do calor, ela comentou
- Pode ficar à vontade, a casa é sua, completei
- À vontade mesmo eu até fico, vez por outra ando de só de calcinha e blusa
- Está certa você: não ligue só porque eu estou aqui ah ah ah
- Não sabia que você gostava de coisa velha, disse ela indo buscar o suco e fazendo questão de mostrar a rabeta
- Coisa velha? Que conversa é essa?
- Eu tenho idade de ser sua mãe, tanto que sou mãe de MÁRCIA, esqueceu?
- CLARA, deixa de frescura. Você sabe que é uma gata, “eu vi” (salientei bem) que você dar surra em muita menina nova por aí e, tem mais, se eu fosse seu filho eu até hoje ainda estaria sendo amamentado ah ah ah (piada antiga que deu bastante certo, pois ela caiu na risada)
- Só você para me elogiar tanto, fazia tempo que eu não escutava um elogio desse
- Não é elogio, é mais que isso: é a pura verdade e é uma cantada mesmo, fui direto
- Pegou a filha e quer pegar a mãe?
- Não peguei sua filha, saímos e pronto. Ela não curtiu, direito dela, vida que segue. Não quero pegar a mãe de MÁRCIA
- E não era uma cantada, como você disse?
- Era não, é uma cantada. Mas em CLARA e não na mãe de MÁRCIA ou na avó de MIGUEL
- Você sabe que eu estou...
Não deixei nem ela terminar a frase e fui beijá-la. CLARA entregou-se e ficamos sentados na cozinha trocando beijos e alisados, explicando nossos posicionamentos. Eu, dizendo que jamais imaginei que uma mulher madura e gostosa daquela iria me dar chance, ela me dizendo que estava muito carente, que MÁRCIA tinha me elogiado muito só que ainda “chorava e queria o ex” e por aí vai. “Não se sei devemos hoje”, quis argumentar CLARA, mas era apenas conversa para não se mostrar fácil, coisa da geração dela. Fomos para o quarto dela e fui deixei-a nua. O corpo não era mais segredo, eu tinha visto na praia. Ver os peitos e a xoxota foram demais. Os seios eram lindo, meio caídos mas lindo, biquinhos pequenos e salientes; a buceta era toda depilada (no dia os pentelhos estavam começando a nascer). Aquele leve cheirinho de suor... delícia. Caí chupando tudo. CLARA quase gozou assim, mas parou e me pediu rola. Fui enfiando bem devagar, bucetinha há muito não visitada, dava para perceber. Eu mal comecei a meter e CLARA goza muito, de virar os olhos, de mexer os quadris, de me apertar. Pensei que ela ia ter um mal súbito. “Mete, mete, mete”, ela pediu e continuei sem pena. CLARA gozou, deu uma relaxada, ficou respirando forte, voltou a ter tesão e gozou de novo, tudo isso eu metendo nela e me controlando para não gozar. Fiquei muito suado, um esforço e tanto, porém valeu a pena porque foi ela gozando pela segunda vez e eu enfiando litros de leite naquela xoxota cheirosa e quente.
Foi tanta porra que vazou e melou a cama. Pouco importa, continuamos deitados e CLARA quase que chora me agradecendo pela gozada. Tomamos uma ducha juntos, fomos tomar mais suco e comemos uns biscoitos e partimos para o segundo round, dessa vez ela me chupando muito bem e eu já com o dedinho no cuzinho dela. “Hoje nem tente, me dê um tempo”, pediu CLARA. Gozamos de novo e por cautela não demorei muito e fui para casa. Ainda fui no apartamento dela antes de MÁRCIA chegar, apenas para dar uns amassos e trocarmos uns beijos.
Desse dia em diante, eu e CLARA começamos a trepar sempre que possível. MÁRCIA sempre saía bem mais cedo que eu e levava o filho para a escola, então era os dois saindo e eu indo me deitar com CLARA. Eram trepadas não demoradas, mas longe de serem meras rapidinhas. Quando não dava, eu às vezes pedia para sair mais cedo para o almoço, vinha em casa, trepava com CLARA, deixava CLARA perto da escola do menino, almoçava e voltava para trabalhar. Quando o menino ficava o dia todo na escola, eu ia almoçar em casa e tinha mais tempo para trepar. Sábado e domingo, quando MÁRCIA saía com o filho. E, mais raro, quando CLARA dizia que ia sair com amigas e se encontrava comigo para irmos para um motel – aí eram as melhores trepadas.
CLARA já tinha dado a bundinha, mas fazia tempo que ninguém chegava por ali. Fui com muita chupada no cuzinho, muito dedinho com gel e com muito carinho que ficamos craques no sexo anal. A bunda dela era muito linda e gostosa. CLARA ficou uma mulher exuberante, voltou a malhar, usava roupas íntimas que comprova só por minha causa. Sim, ela ficou bem ciumenta e era difícil eu dar uma escapada, muito difícil mesmo. Às vezes, como é normal, eu saía com meus amigos e CLARA ficava possessa de raiva, de ciúmes, ela me queria só para ela – e na verdade dei poucas escapulidas durante nosso relacionamento, que esquentava na cama cada vez mais. CLARA virou uma verdadeira puta na cama, posições, roupas sensuais, objetos sexuais, até começou curtir trepadas “perigosas” (trepamos na escada do prédio de madrugada, no carro de meu amigo no estacionamento do shopping e por aí vai).
Por outro lado, ela de forma alguma teve coragem de assumir nosso namoro, ela tinha vergonha da filha, o que ela poderia pensar, além da nossa diferença de idade. Contraditório demais, pois me exigia fidelidade e não nos assumia. Eu sempre perguntei se MÁRCIA sabia ou desconfiava da gente e CLARA sempre disse que ela nem imaginava nada disso. CLARA tinha virado uma coroa muito gostosa, fogosa e cada dia mais alegre, chamava a atenção de todos essa mudança. Eu mudei de emprego e tive de ir morar em Petrolina. CLARA ainda chegou a ir algumas poucas vezes lá, quando andávamos como namorados mesmo, sem medo, no entanto, a distância foi fundamental para a gente acabar o relacionamento. Que época maravilhosa vivemos.
Voltei a morar em Recife uns 4 ou 5 anos depois, já em outro lugar e não procurei mais CLARA; eu já estava em outra vibe. Um dia, de forma aleatória, entro num shopping para almoçar e encontro MÁRCIA com uma criança de no máximo dois anos de idade. Era o segundo filho dela com um outro carinha. Almoçamos juntos e fiquei sabendo de muita coisa.
Primeiro, que ela estava morando com o pai do filho pequeno e MIGUEL, que até namorada já tinha; que CLARA não se deu bem com o marido atual de MÁRCIA e resolveu ir morar com uma irmã (tia de MÁRCIA) que vivia em Alagoas, que continuava solteira e “viciada” em malhação. No final da conversa, quando até já tínhamos nos despedido, MÁRCIA solta essa:
- RAMON, muito obrigado por tudo. Você me entendeu tão bem naquela época
- Ah, era o correto a se fazer. Você merece tudo de bom
- E muito obrigado por ter feito renascer uma CLARA que estava há muito presa no passado
- Como assim?
- Eu descobri tudo, nem se preocupe, achei o máximo. Minha mãe é uma gata mesmo
- Pode explicar melhor?, falei com cara de quem levou um susto
- RAMON... preciso explicar? Ela nunca me disse nada, sempre negou quando eu desconfiei, dizia que era loucura das pessoas que ela estava muito cheia de energia e por aí vai. Eu soube onde ele se carregava...
- Sua mãe é uma mulher espetacular, sempre foi. Mas essa sua certeza é equivocada, falei querendo ainda negar
- Ah, ah, ah. Você é demais mesmo. Mas o meu MIGUEL descobriu tudo e me disse tudo, tá certo? Ele ouviu vocês acertando algo (o menino fingiu que estava dormindo...) e outro dia ele VIU, ele PRESENCIOU, vocês se beijando. Como ele sempre foi muito esperto e ligado, achou foi graça
Não falei mais nada, rimos e fomos embora. Pensei nesse momento “E aquele pirralha com cara de nerd e que parecia viver no mundo da lua era apenas um disfarce...”. O menino é dos bons.
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Comentários (2)
Lou: Também dou os Parabéns dese encontro que o Miguel teve com Clara, foi maravilhoso, até parecia um conto de fadas, foi pena não continuarem.
Responder↴ • uid:5erqribm3Scorpion: Parabéns! Essa sua história e parecida com a minha, eu tbm passei um bom tempo com uma coroa, trepando muitas noites de deixar a cama molhada. Valia de tudo, de pica na boca a pica no cu. Eu amava essa vida louca. Pois mulher quando gosta faz de tudo para agradar seu companheiro.
Responder↴ • uid:on96b9td9j