Ela vende frutas no sinal, com a mãe.
Aqui é novamente Daniel e quem acompanha minhas fotos vídeos e contos desde 2008 até hoje sabe que minha maior loucura é sentir os cheiros e sabores de mulheres comuns que o flagro nas ruas praças paradas de ônibus metrôs praias em todos os lugares públicos mulheres comuns dessas simples que vemos no dia a dia pois cada uma tem seus cheiros e Sabores especiais não pensem que é tudo igual e os cheiros que eu gosto são cheios naturais e fortes da mulher Suada principalmente em algumas partes mais gostosa onde o cheiros ficam mais fortes e especiais além dos Sabores e essa que vocês estão vendo abaixo nesse vídeo e fotos ela é uma vendedora de frutas aqui perto de um sinal no bairro de prazeres em Jaboatão dos Guararapes ela é uma morena deliciosa tem 22 anos e trabalha sempre com o pai a mãe e um irmão mais velho aqui só que a cerca de 3 meses eu a seduzir para realizar meus fetiches loucos que ela estranhou e até não queria mas hoje está completamente viciada e veja como ficam feliz e safada quando vê eu parando com o carro perto e eu já começo a filmar daqui para mostrar para vocês tudo do início ao fim que rolou.
O sol está forte pra caralho hoje, batendo direto na minha cara enquanto dirijo pela rua movimentada do bairro de Prazeres. São dez horas da manhã e o calor já tá insuportável, daqueles que fazem a pele grudar na roupa e o suor escorrer como se não houvesse amanhã. Eu sei que isso é perfeito pro que eu quero. Meu pau já pulsa no short só de pensar nela, nessa morena vadia que eu conquistei há uns três meses. O nome dela é Vanessa, uma putinha comum, dessas que você vê todo dia vendendo frutas no sinal, com o corpo suado, cheirando a trabalho duro e a tesão reprimido. Ela tem 22 anos, peitos firmes que balançam sob a blusa fina, uma bunda redonda e empinada que me deixa louco, e uma pele morena que brilha sob o sol. Trabalha com a família: a mãe, uma coroa rabugenta chamada Rosa, o pai, um velho cansado chamado João, e o irmão mais velho, um cara forte chamado Marcos, que fica carregando as caixas o dia todo. Mas hoje, como sempre, o corno do Marcos só filma e tira fotos pros clientes, sem nem imaginar que a irmãzinha dele tá virando minha escrava de fetiches.
Paro o carro bem perto da barraca improvisada, cheia de caixas de laranjas, bananas, pacotes de salgadinhos pendurados e aquelas bolsas de castanhas que balançam no vento quente. O ar tá carregado com o cheiro doce das frutas misturado ao suor humano, ao escapamento dos carros parados no sinal e ao fedor sutil de lixo acumulado na calçada. Vanessa me vê de longe e seus olhos castanhos brilham com aquela safadeza que eu ensinei a ela. Ela tá usando uma blusa roxa colada no corpo, jeans apertados que marcam cada curva da sua bunda gostosa, e chinelos velhos que deixam os pés sujos de poeira e suor. Seu cabelo preto tá preso num rabo de cavalo, e o suor escorre pelo pescoço, deixando rastros brilhantes na pele morena. Eu já sei que o cheiro dela tá forte pra porra: ela usa daqueles desodorantes baratos que vencem rapidinho no calor, então as axilas devem tá fedendo a suor azedo, misturado ao aroma natural do corpo dela. Os seios, apertados na blusa, devem tá com aquele cheiro salgado de leite e suor, mas o que me mata mesmo é o cheiro que fica no meio da bunda. Aquele fedor de cu suado, fermentado o dia todo, principalmente perto do ânus, que deixa mancha no fundo da calcinha. Eu sou louco por isso, caralho, um viciado em cheiros fortes, e Vanessa sabe. Hoje ela não estranha mais; na verdade, ela adora me provocar.
Ela se vira de costas pra mim, fingindo arrumar uma caixa de laranjas, mas eu vejo o movimento sutil: ela empina a bunda, balançando de leve, mostrando o jeans esticado sobre as nádegas redondas. "Olha só, Daniel, vem cheirar essa raba suada que você ama", parece que ela tá dizendo sem palavras. Meu pau endurece na hora, e eu ligo a câmera do celular, filmando tudo discretamente pelo vidro do carro. O corno do irmão dela tá ali do lado, carregando uma caixa, sem notar nada, só tirando fotos das frutas pros clientes online. A mãe dela, Rosa, grita algo sobre o preço das mangas, mas Vanessa ignora, virando o rosto pra mim com um sorriso safado. "Ei, gata, vem cá rapidinho", eu chamo, baixinho, mas ela ouve. Ela inventa uma desculpa qualquer pra mãe: "Mãe, vou ali no mercadinho comprar mais sacolas, volto já". Rosa resmunga, mas deixa, ocupada com um cliente. Vanessa vem correndo pro carro, pulando no banco do passageiro, o corpo quente e suado colando no estofado. "Porra, Daniel, você tá louco? Meu irmão tá ali!", ela diz, rindo, mas seus olhos brilham de excitação. "Foda-se, vadia, eu quero você agora. Motel rapidinho, como sempre". Ela morde o lábio, apertando as coxas, e eu acelero, o coração batendo forte.
No caminho pro motel, que fica a uns dez minutos dali, o ar condicionado não dá conta do calor, e o cheiro dela invade o carro: suor misturado a frutas doces e algo mais primal, aquele aroma de mulher trabalhadora. Eu coloco a mão na coxa dela, subindo pro meio das pernas, sentindo o calor úmido através do jeans. "Tá molhadinha já, né, sua puta? Sabendo que eu vou cheirar cada centímetro dessa pele suada". Ela geme baixinho, "Sim, Daniel, eu tô louca pra sentir sua língua no meu cu fedorento, como você gosta". Chegamos no motel, um lugar barato e discreto, daqueles com garagem fechada. Eu pago rápido, e entramos no quarto, a câmera ainda ligada, filmando tudo pra postar depois. O quarto é simples: cama grande, lençóis brancos, ar condicionado ruidoso e um cheiro de desinfetante misturado a sexo antigo. Tranco a porta, e já ataco ela, puxando a blusa roxa pra cima, expondo os peitos firmes no sutiã simples. "Tira tudo, vadia, quero ver você nua e suada".
Vanessa obedece, rindo safada, tirando a blusa e o sutiã, os peitos balançando livres, os mamilos escuros endurecidos. O cheiro das axilas dela me atinge em cheio quando ela levanta os braços: forte, azedo, como vinagre misturado a sal, daqueles que me deixam doido. Eu me ajoelho, cheirando primeiro os pés dela. Ela tá de chinelo, os pés sujos de poeira da rua, e eu tiro eles, inalando o aroma forte de chulé entre os dedos. "Porra, que fedor gostoso, Vanessa, seus pés suados o dia todo nessa barraca quente". Eu passo o nariz entre os dedos, sentindo o cheiro úmido, salgado, como queijo velho, e lambo devagar, sugando cada dedo, o gosto amargo na língua. Ela geme, "Ai, Daniel, que nojo, mas continua, caralho, me faz gozar só com isso". Eu subo pelas pernas, cheirando as panturrilhas suadas, o interior das coxas, onde o suor se acumula, misturado ao cheiro de xoxota que já tá vazando.
Eu a deito na cama, abrindo as pernas dela, e levanto elas pro alto, expondo tudo. A buceta dela tá depilada de forma tosca, os lábios inchados e molhados, o cheiro de pepeca suada subindo forte, azedo e salgado, como peixe fresco misturado a mel. Eu mergulho a língua ali, lambendo devagar, sentindo o gosto cremoso, enquanto o cheiro da bunda dela sobe, me chamando. "Não aguento mais, sua puta, vira de quatro". Ela obedece, empinando a bunda, e eu abro as nádegas, enfiando o rosto no meio. O cheiro é insano: fedor de cu suado, fermentado, como bosta velha misturada a suor, aquele aroma que me faz pulsar o pau. "Caralho, Vanessa, seu cu fede pra porra, mas é o melhor cheiro do mundo". Eu inalo fundo, o nariz colado no ânus rosado, sentindo o calor úmido, e passo a língua, lambendo o buraco apertado. O gosto é azedo, amargo e salgadinho, como vinagre com sal, e ela treme, gemendo alto, "Lambe mais, Daniel, enfia a língua no meu cu fedorento, me faz sentir sua puta".
Eu lambo vorazmente, enfiando a língua dentro, sentindo o músculo pulsar, enquanto ela rebola na minha cara. "Tá gostando, né, sua vadia? Seu cu tá piscando pra mim". "Sim, porra, me come agora, Daniel, enfia esse pau grosso na minha bunda suada". Eu me posiciono atrás dela, de quatro, e enfio o pau na buceta primeiro, sentindo o calor molhado engolir meu cacete. Ela grita, "Aiii, caralho, que delícia, fode forte!". Eu bombando, o som de pele batendo em pele ecoando no quarto, o cheiro de sexo misturando ao suor. Depois, mudo pra bunda, lubrificando com cuspe, e entro devagar no cu apertado. "Porra, que cu quente e fedido, Vanessa". Ela geme, "Enfia tudo, me arromba, seu safado". Eu fodo forte, sentindo o cheiro de bosta subir quando ela solta um peido alto, "Prrrrrt", o ar fedendo a merda fresca. "Sua puta, peidando no meu pau? Isso me deixa mais louco". O pau sai melado, com traços marrons, e eu continuo, o quarto cheirando a sexo sujo.
Mudo a posição: faço ela sentar de frente no meu pau, os peitos balançando na minha cara, cheirando o suor deles enquanto ela cavalga. "Rebola, vadia, sente meu pau no fundo". Ela geme, "Tá me enchendo, Daniel, porra, vou gozar". Depois, de costas, a bunda empinada, eu segurando as nádegas, sentindo o cheiro forte subindo. "Olha essa raba suada, caralho". Finalmente, na posição de frango assado, pernas dela no meu ombro, eu entro forte na buceta, bombando com força, o pau saindo cada vez mais melado de suco e algo mais escuro, traços de merda do cu anterior. Ela peida de novo, "Prrrrrt", o cheiro de bosta tomando o quarto, azedo e forte, me fazendo foder mais rápido. "Sua cachorra, tá cagando no meu pau? Olha isso, melado de merda". Eu olho nos olhos dela, vendo o prazer misturado a nojo, e ela grita, "Fode, Daniel, me faz gozar com esse fedor todo".
Quando sinto o gozo vindo, eu saio e mando, "Abre a boca, puta, vou gozar aí dentro". Ela obedece, com cara de nojo, e eu enfio o pau melado de merda e suco na boca dela, gozando jatos quentes na garganta. "Engole, vadia, limpa tudo com a língua". Ela engasga, o gosto amargo a fazendo quase vomitar, mas lambe, sugando os resquícios marrons. "Que nojo, Daniel, mas eu adoro ser sua puta suja". No final, ela não aguenta e vomita um pouco no lençol, o cheiro ácido misturando ao resto, mas eu rio, puxando ela pra um beijo fedorento. "Você é perfeita, Vanessa, minha vadia viciada em fetiches".
Enquanto nos vestimos, suados e fedendo a sexo, eu penso no futuro: imagino levando ela pra uma praia pública, cheirando ela ali no meio da multidão, ou talvez com outra amiga dela, dobrando o prazer. Quem sabe da próxima vez eu chamo uma colega da barraca, pra um ménage sujo. Vanessa sorri, "Daniel, isso foi louco, mas eu quero mais. Quando a gente repete?". Eu respondo, "Amanhã, sua puta, e vou filmar tudo de novo". Saímos do motel, eu a deixando de volta na barraca, onde a família nem desconfia. O corno do Marcos continua tirando fotos das frutas, sem saber que a irmã tá virando estrela dos meus vídeos.
E pra vocês que acompanham, saibam que Vanessa agora publica seus contos, fotos e vídeos no site www.selmaclub.com, tem fotos e vídeos free e seus contatos em www.bit.ly/selmatudo. Lá vocês veem tudo isso e mais, eu posto desde 2008, perfis cheios de aventuras reais. Tem mais aventuras em breve, com novas postagens diárias, fiquem ligados pra saber o que acontece depois – talvez eu a leve pra um lugar público de verdade, ou introduza um novo fetiche ainda mais sujo. Não percam, caralho, porque o tesão só aumenta.
Mas vamos voltar ao que rolou hoje, porque eu quero detalhar cada porra de sensação pra vocês se masturbarem imaginando. Quando cheguei na barraca, o sol batendo forte, Vanessa tava curvada arrumando as caixas, a blusa roxa colada nos peitos pelo suor, gotas escorrendo pelo decote. Eu parei o carro e acenei, ela olhou por cima do ombro, os lábios carnudos se abrindo num sorriso malicioso. "Ei, bonitão, veio comprar frutas ou algo mais doce?", ela provoca baixinho, enquanto a mãe atende um cliente. Eu respondo, "Quero o mais suado e fedido que você tem, gata". Ela ri, empinando a bunda discretamente, o jeans marcando a calcinha por baixo, e eu já sinto o pau endurecendo. Filmo tudo, o zoom na bunda dela, imaginando o cheiro que tá ali acumulado desde cedo.
Ela inventa a desculpa e pula no carro, o cheiro dela invadindo: suor fresco, misturado a laranja e manga das mãos dela. "Porra, Vanessa, você tá fedendo a tesão hoje". Ela aperta minha coxa, "É pro senhor, Daniel, suada só pra você cheirar". No motel, mal entramos e eu a prenso na parede, beijando a boca dela, sentindo o gosto de saliva quente e um resto de fruta que ela comeu. Tiro a blusa, cheirando as axilas levantadas: o fedor azedo me bate como um soco, eu lambo ali, sugando o suor, "Que delícia, sua puta suada, axilas fedendo a vinagre". Ela geme, "Lambe mais, me faz tremer". Desço pros peitos, mordendo os mamilos, cheirando o vale entre eles, salgado e morno.
Ajoelhado, tiro os chinelos, pés sujos, unhas pintadas de vermelho descascado. Cheiro as solas, o chulé forte subindo, úmido e pungente, como pés trancados o dia todo. "Caralho, que fedor de chulé, Vanessa, me dá tesão pra porra". Lambo entre os dedos, o gosto amargo na língua, ela se contorcendo, "Ai, que safado, continua". Subo pelas pernas, cheirando as coxas internas, o suor acumulado ali, misturado ao cheiro de xoxota que vaza. Abro as pernas, a buceta molhada, lábios inchados, cheiro de pepeca suada forte, azedo como iogurte vencido. Lambo devagar, o clitóris pulsando na minha língua, ela gritando, "Come minha buceta, Daniel, enfia a língua fundo".
Mas o prêmio é a bunda: viro ela de quatro, abro as nádegas, o ânus rosado piscando, o cheiro de cu fermentado me enlouquecendo. Inalo fundo, "Porra, que fedor delicioso, cu suado e fedido". Lambo o buraco, o gosto azedo-amargo-salgado explodindo na boca, ela rebolando, "Enfia mais, lambe meu cu sujo". Fodo a bunda depois, o pau entrando apertado, ela peidando alto, o cheiro de merda fresca enchendo o ar, "Prrrrrt, ai, desculpa, mas fode mais". O pau sai melado, marrom, e eu continuo, louco de tesão.
Na cavalgada, ela de frente, peitos batendo na cara, cheiro de suor; de costas, bunda rebolando, fedor subindo. No frango assado, entro forte, ela peidando de novo, pau melado de merda, cheiro de bosta dominando. "Olha isso, sua vadia, meu pau cagado por você". Gozo na boca, ela engolindo com nojo, lambendo o melado, vomitando no final, o quarto fedendo a tudo.
Penso no futuro: da próxima, talvez no carro, cheirando ela no banco de trás enquanto dirijo, ou com a amiga dela da barraca, dobrando os cheiros. Fiquem ligados nas postagens diárias no www.selmaclub.com, tem free stuff no bit.ly/selmatudo. Mais aventuras vêm, caralho, não percam.
E isso não para aí. Depois do vômito, eu a limpo com a língua, lambendo o resto da bagunça, o gosto misturado me deixando duro de novo. "Vanessa, você é minha puta perfeita, viciada em fedor como eu". Ela ri, "Sim, Daniel, me viciei nos seus fetiches loucos". Vestimos, saímos, e na barraca, ela volta como se nada, mas eu sei que amanhã tem mais. O tesão é infinito, e vocês vão querer saber o que rola depois – talvez eu a faça cheirar meu cu também, ou traga o corno pra filmar sem saber. Acompanhem, porra, tem mais em breve.
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Comentários (1)
Militar comedor: Tô querendo comer gente em recife
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