Tô gostando da coisa!

Quem procura, acha. Dei margem, agora, aguente. É esta conclusão que estou chegando e não há escapatória. Ao abrir o portão de casa, topei novamente com ele e um sorriso malicioso da minha parte estava mostrando aquilo que havia acontecido. No ar, aquele gostinho de quero mais como se fosse um aviso de "se vira e dá um jeito". Logicamente, os rostos safados pareciam pedir algo mais que simples olhadas e sorrisos. Meu vizinho de parede não estava contente com a trepada e a cara de anjo dele mostrava que eu precisava novamente entrar em ação. Ele, 28 anos, magro, estatura média, rosto comprido e eu, branco e magro, novinho e cheio de tara, não deixaríamos a oportunidade passar. Um sinal e tranquei a minha casa indo para a sua.

Por lá, encostamos a porta e a pica preta apresentou-se diante dos meus olhos e agachei para pagar uma mamada. Segurei na base e não tive qualquer trabalho ao abocanhar o pau indo até o talo! Sorri e bati uma rápida para ele trocando olhares e falei que deste jeito iria me apaixonar! Rimos e caí de boca para ganhar o óbvio: garganta profunda! Segurando minha cabeça, ficou estocando a cabeça atingindo minha garganta! Após alguns segundos, tirou e tomei fôlego, disse que era uma delícia, pau babado e melado, fio formado entre boca e cabeça do pau, segurei e cuspi, melei as mãos, punhetei! Tirei onda e falei que ele tinha que dar um bom trato no meu rabinho para aliviar a tara! Deixei o pau na vertical, percorri com a língua, chupei as bolas, subi e mamei forte! O juízo dera lugar à tara e excitação, mostrei que na ausência dos meus pais, eu sou um diabo e quando pinta sexo, eu sou safado. Não resistindo, levantei e abaixei a roupa, ele colou na parede e aguardei.

As pernas bambearam um pouco e logo senti a bunda abrir levando melada de saliva. Botou a mão nela e uma estocada abriu fácil para pegar ritmo e mandar vai e vem! A zonzeira pintou, acostumei logo, o pau preto passou a violar meu rabinho branco ganhando terreno, por fim, cabeçadas fundas! Olhos fechados, mordi o lábio e curti a loucura em andamento. Acostumei logo, afinal, não é tão difícil, uma pica passeando dentro do cu eleva rápido a tara e a dor foi ficando em segundo plano, suas mãos na minha bunda deram apoio para a vara preta ficar estimulando aquilo que meu cu novinho precisa: ser excitado e bem comido! Sexo em andamento é bom demais, uma enterrada e rebolei, sorri, comentei que estava gostoso, fiz caretas leves, sabia que o pau preto precisava ser bem tratado, fui mais safado soltando boas reboladas para o pau ir e vir ao seu modo, tirar, bater na bunda que foi bem aberta mostrando que não estava de brincadeira e nova penetrada ganhou mais rapidez indicando tara pura! Novinho de cu branco e cara preto mais experiente mostravam completa sintonia.

Mordi o lábio, fechei os olhos, passei a língua para lubrificar pedindo para ele meter, comer, arrombar meu cu. A pegada ficou mais forte, caretas, gemidos baixos, não podia ser alto,vai que algum outro vizinho tarado vê ou alguma vizinha louca ouve e comenta depois? O certo mesmo era meu cu mostrar que engole pica fácil e a excitação disparou, o tesão chega ao teto, quem libera sabe que precisa aguentar e a coisa esquenta depressa, a entrada do rabo pegando fogo, a tara de dois machos em ato sexual foi ficando evidente com a pegada forte do dono do pau preto no rabo branco do novinho cheio de malícia e tarado para fazer bastante sexo. Suas mãos na minha cintura fazendo acompanhar tudo era sinal que eu estava entregue e aceitando, é bom demais sentir pau indo e vindo, eu só deixei a razão fora daquela casa e permiti a entrada da emoção, tesão e insanidade. vieram mais reboladas, sorri e elogiei o trabalho da pica preta e chamei de gostos, tesudo, ele metia mais intensamente e com olhos fechados, sua tara por novinho é clara e ele matava sua fome sexual com vigor e fortes pintadas rápidas para dar uma pausa e secarmos com uma toalha pois suávamos. Tomamos uma água.

Atuando como fêmea, cedi mais e o vai e vem ficou mais tranquilo, esperando o momento certo para a cobra preta dar o bote fatal. Intensificou tudo, caretas já eram constantes da minha parte, apertando minha bunda, ele mandava enterradas e a cabeça atacava continuamente, eu ganhava tapas direto, meu cu mostrava que a cobra iria cuspir seu delicioso veneno viscoso e branco, a cabeça pulsava, ia e vinha, atacava e por fim, o meu rabo levou aquilo que merecia: leitada! Uma boa travada mandando ficar quietinho, veio o gemido com jatos fortes e fiquei mordendo os lábios e sentindo voar dentro de mim aquilo que meu cu gosta. Nem tirou e o esperma foi saindo com a sequência da foda, vazando e grudando na bunda, a tara dele valia ouro, estava quente e parecia insaciável. Sendo contribuinte do sexo, abri a bunda e deixei rolar, levei espetadas e fiz caretas, gemi e soltei ai, segundos depois ele tirou o pau deslizante e ficou socando no meu cu bem arrombado e piscando para encerrar esta putaria gostosa. Sorri e elogiei, virei dando fechamento ao limpar o pau com mamada forte, pisquei para ele e fiquei em pé para pegar um papel higiênico e limpar o resto de gozo ainda existente.

Levantei a roupa e bebemos mais água, trocamos olhares e sorrisos, ele falou que eu sou muito tarado e joguei a responsabilidade para ele, rimos. Realmente, eu sou diferente e tenho uma tara fora do comum, não nego. Sexo feito, saí e voltei para casa indo tomar um banho, meu cu era uma fenda aberta latejante e quente, o pau preto fizera novamente o serviço bem feito. A gelada água aliviou um pouco, botei nova roupa e segui para outros afazeres em casa. Aquilo era proibido e eu não estava nem aí, realizei a minha vontade e ele a dele, isto que importava. Confesso, a tara do vizinho em relação a mim foi uma bela surpresa e sexo é algo fácil agora. Continuar deste jeito, vou viciar! Tudo isto foi ontem pela manhã. Só aguardando para ser comido novamente. Tesão do caralho.