A padaria e o fornecedor de leite

O relato sobre o dia que meu tio leitou meu cu recém virgem.

Eu tinha 15 anos, minha tia tinha uma pequena padaria no bairro, era bastante conhecida na região por seus bolos e salgados. Ela tinha um marido, o tio Bruno, 38 anos, branco, 1,90 de altura, cabelo curto e preto, barriga de chopp, pau 19cm.

Certa vez fui comprar uma fatia de bolo na padaria da minha tia, como era de costume no decorrer da semana. Ao chegar no local fui atendido pelo tio Bruno que já foi logo me informando que a minha tia havia sentido um mal estar e que meu primo tinha levado ela pro hospital.

Pra ser sincero, já bati muitas punhetas pro tio Bruno, ele era muito gostoso, mas nunca tive esperança que um dia eu teria algo com ele, até aquele momento.

Conversa vai e conversa vem ele me chamou pra entrar, a casa deles ficava no fundo da padaria. Juntos fechamos o estabelecimento e já fomos logo pra sala e ficamos conversando sobre vários assuntos aleatórios, nada de diferente, até que ele tira a camisa e deixa visível aquele barriga de chopp, alguma pelos no peito e do umbigo descendo até a virilha. Fiquei manjando escondido enquanto a gente conversava.

Passado algum tempo, ele deixa o celular no sofá ao meu lado e vai até cozinha, não sou muito curioso mas no caso dele me chamou a atenção a quantidade de vezes que o celular tava vibrando bem ali do meu lado, a tela havia ficado desbloqueada, acredito que por ter sido tudo tão rápido não tenha dado tempo de bloquear já que essa função é possível cada usuário alterar de acordo com sua preferência. Simplesmente toquei na tela e acendeu, eram mensagens de uma mulher e pelo rápido que entendi era amante dele. Pego o celular nas mãos e começo o ler tudo, oq dava pra ler né. Nessa hora ele volta da cozinha.

— Oq tu tá fazendo? — ele perguntou com um copo d'água na mão.

— Tem uma mulher mandando mensagem — respondi seco e deixei o celular no sofá novamente.

Ele ficou calado, sentou e pegou o aparelho, certificou que havia lido.

— Oq tu viu aqui, não é bem assim como tu tá imaginando...

Começou tentando se justificar de várias formas mesmo antes de eu perguntar algo. Falei várias vezes que não vi nada, que não tinha lido nada. Depois de um tempo ele pegou e ficou de pé na minha frente e falou:

— Se tu guardar esse segredo, pode pedir oq quiser. Te dou leite e como até teu cuzão. Tu é gay, assumiu ano passado pra nós.

Fiquei quieto e olhando pra cara dele, depois de uns segundos em silêncio ele pegou minha mão e levou até o pau dele que ainda tava mole no calção. Ele começou a forçar a minha mão contra o pau dele que naquele momento já tava meia bomba e consequentemente um pouco mais marcado no calção.

Eu só tinha dado uma vez pra um ficante da escola, beijar, já beijei muito mas dar foi só uma vez. Mas diante daquela situação e já tomado pelo tesão, não tive como resistir. Tirei o calção dele com as mãos, abaixei até o meio das coxas, vi aquele pau meia bomba cair, era branco, longo e um pouco grosso, segurei e esfolei um pouco a cabeça pra ver melhor, era rosa, o cheiro de pau guardado com um pouco de urina alcançou meu nariz. Me inclinei e comecei a chupar, primeiro fui pasaando a língua e fazendo leves movimentos. Eu tava um pouco tímido então ele tomou a frente e começou a foder minha boca sem parar, nessa brincadeira já tinha ameaçado vomitar umas 3 vezes de tanto ele segurar o pau na minha garganta, não entrava todo mas entrava o suficiente pra encher minha boca por completo.

Depois de um tempo, meus olhos já tavam lacrimejando bastante. Ele tirou minha roupa, tirou a dele e me pôs de 4 no sofá. Falei pra ele que não achava uma boa ideia, pelo tamanho ele ia me arrombar. Ele ignorou e cuspiu no meu cu, passou 2 dedos e posicionou o pau na entrada, já foi logo empurrando, na primeira tentativa reclamei mas novamente ele ignorou. Logo a cabeça entrou, senti um ardor terrível, parecia que tava perdendo minha virgindade de novo, de certa forma tava já que o pau do tio Bruno tinha o dobro do tamanho e da grossura do meu colega de escola que eu fico, considerando também que só tinha dado uma única vez.

A cabeça tava dentro e eu fazendo careta e gemendo bastante, abafei os gemidos no sofá, ele continuou empurrando e eu sentindo cada centímetro entrar. Pedi pra parar em um certo momento, pra mim tava doendo muito.

— Melhor parar. Tá doendo muito!

— Só foi a metade, ainda tem mais pra entrar.

Nisso ele empurrou mais, dessa vez com mais força e entrou bem mais rápido e mais do que eu gostaria, quase chorei e tentei empurrar ele pra trás e me sair daquela situação. Ele ignorou e segurou meus braços com força pra trás e começou a movimentar vai e vem. Parecia que tinha fogo saindo do meu cu, ardia muito e eu tava a ponto gritar mas algum vizinho podia escutar e seria pior. Pedi pra ele cuspir pq tava doendo muito, falei entre gemidos enquanto fazia careta. Escutei quando ele deu uma escarrada na minha bunda, senti o saliva grossa pingando na minha traseira. Ele foi intensificando as estocadas, tentei relaxar ao máximo pra não sentir tanta dor, tinha aprendido isso com meu ficante na nossa primeira vez. Nessa brincadeira de relaxar acabei foi cedendo mais espaço pro pauzão do tio Bruno e teve estocou até o talo e parou, deixou aquele ferro atolado no meu cu enquanto segurava meus braços pra trás.

— Que porra de cu apertado gostoso do caralho, mlk.

Em menos de 10 segundos ele continuou as estocadas só que dessa vez não tinha mais nenhum cuidado de ir devagar ou com calma, eram profundas e rápidas, senti lágrimas saindo dos meus olhos, a sensação era que a qualquer momento aquele pau ia sair na minha boca dada a posição agonizante que eu tava.

Ele durou naquele ritmo por quase 10 minutos e então seu gozo foi anunciado pelos gemidos dele e pela diminuição do ritmo das estocadas. Ele soltou minhas mãos, rapidamente joguei elas na frente do meu rosto e afundei minha cabeça no estofado do sofá respirando fundo, aquele pau ainda tava atolado em mim até o talo, sentia o saco peludo dele na costura dos meus ovos.

— Foi muito bom, seu puto. Gozei muito.

Assim que ele disse isso tirou o pau de dentro, já tava meia bomba. Senti escorrer um pouco do esperma, ele me disse pra não me mexer e foi até a cozinha e voltou rapidamente. Tava com um copo na mão posicionou na entrada do meu cu e pediu que eu ficasse de cócoras devagar pro leite que tava no meu cu sair todo no copo, assim eu fiz e saiu bastante mesmo. O copo ficou quase na metade, pra sair tudo aquilo do meu cu tive que forçar por uns 4 minutos.

— Agora bebe, desgraçado.

Ordenou já levando até a minha boca, bebi sem reclamar com um certo receio, foi a primeira vez que experimentei uma leitada que não fosse a minha e ainda mais vindo diretamente do meu cu. Engoli tudo e ele pediu pra eu abrir a boca, puxou da garganta uma escarrada bem grossa, pelo barulho que ele fez até me assustou, então jogou na minha boca.

— Agora vai tomar teu banho antes que tua tia e teu primo cheguem. Nosso segredo agora tá guardado.

Não respondi nada, apenas fui pro banheiro.