Virando a putinha dos meus amigos
Olá a todos.
Adoro o site e finalmente tomei coragem e resolvi contar todas as minhas aventuras e experiências, pois talvez algumas pessoas se identifiquem com minha história e sentimentos na época. Irei narrar os principais fatos que marcaram e mudaram a minha vida, e me transformaram em quem sou hoje. Em resumo, hoje sou bisexual, tenho uma namorada incrível e uma vida sexual que é uma loucura ou uma putaria sem freio.
Vou me apresentar rapidamente. Meu nome é Thiago e hoje tenho 20 anos. Sou branco, olhos e cabelos castanhos, tenho 1,78 de altura e uns 70kg. Sempre fui o menor dentre a minha turma de amigos, não que eles sejam altos, mas sempre fui o mais baixo e franzino. Eu tenho um pau normal, hoje com 18 cm, mas é bem gostoso. Uma característica marcante minha é a minha bunda, dizem que parece de uma garota, bem redonda, macia e gostosa, do tamanho certo. Logo vocês irão entender tudo isso. Para finalizar, sou liso, não tenho pelos no meu corpo. Apesar da aparência mais frágil que o normal, nunca tive o jeito afeminado ou delicado. Eu sempre fui tímido, com muita dificuldade de chegar em alguém. Geralmente eu deixo a situação rolar e coisas interessantes acabam acontecendo. Basicamente, quase tudo do que irei contar eu nunca havia imaginado antes ou cogitado a fazer, apenas foram acontecendo sem eu ter muito controle da situação, por qualquer motivo que seja, mas o principal é pela minha timidez. Acho que já conseguiram imaginar como eu sou, então, vamos ao início de tudo.
Tudo começou quando eu tinha 14 anos. Vou tentar narrar tudo em ordem cronológica, como se estivesse lá na cena ainda. Espero que gostem.
Capítulo 1 - Primeira vez com os amigos
Eu tenho um grupo de amigos que conheço desde a infância e crescemos juntos na mesma rua, nossas mães se conhecem e inclusive são amigas. São eles: Lucas, Gabriel, Gustavo e Vini. Na nossa rua, não há outros garotos da mesma faixa de idade, então nossa amizade é bem forte. Não preciso falar que também não sabemos lidar muito bem com as garotas, afinal somos um bando de nerds. Fisicamente eles são praticamente iguais a mim, com um pouco mais de físico que eu, mas não muito. Do nosso grupo, apenas o Vini é loiro, os outros têm cabelos castanhos ou pretos.
Enfim, somos um bando de garotos que não querem saber de nada, apenas se divertir jogando videogame, vendo séries e filmes. Então depois da escola a gente sempre se reunia na casa de alguém para passar a tarde jogando vídeo game. Como os nossos pais trabalhavam até tarde, estávamos livres para isso, sem encheção de saco de nenhum adulto. Quando um de nós não podia comparecer, sabíamos que seus pais estavam em casa. Nós nunca nos reunimos para estudar, afinal tínhamos boas notas.
Neste dia em específico, os pais do Lucas iriam viajar e ele nos convidou para dormir na casa dele, como já tínhamos feito algumas vezes antes. Apenas a irmã mais velha dele, a Paula, de 22 anos estaria com ele, porém ela iria sair com as amigas dela, então iríamos ficar sozinhos. A farra estava armada. Compramos pizzas, lanches, batatinhas e refrigerantes, arrumamos o sótão da casa do Lucas e começamos a jogar e a bagunçar. Estava sendo uma noite incrível.
Quando a gente passava muitas horas jogando, era comum a gente fazer um campeonato e propor alguma aposta. Geralmente era pagar alguma coisa, tipo um lanche para os demais, porém neste dia, o Lucas propôs uma aposta ousada e ao meu ver absurda. Quem perdesse o maior número de partidas deveria sentar no colo dos outros e rebolar. Sinceramente eu não fazia ideia de onde ele tinha tirado aquela merda, mas para a minha surpresa todos concordaram. Bem, eu não aceitei e tentei persuadir os outros a fazer uma aposta mais normal, mas eles insistiram bastante.
Lucas: Vai Thi, pô, pega nada.
Eu: Ah, sei lá, isso já é um pouco demais, não acham?
Vini: Vai meu, todo mundo topou, só você vai estragar a brincadeira?
Eu: Hum, não sei, acho melhor não.
Gustavo: É só uma brincadeira entre amigos, nada de mais.
Gabriel: E tudo fica entre a gente. Combinado galera?
Todos concordaram juntos, mas eu ainda fiquei pensativo um tempo e eles continuaram insistindo, até que acabei concordando, não queria ser o chato do grupo.
Eu: Ah, tá bom, tá bom, eu topo.
Organizamos tudo e começamos a jogar. Como sempre a disputa era bem acirrada, geralmente eu sempre ganhava, mas neste dia, eu não sei o que aconteceu comigo, mas por muito pouco, muito pouco mesmo, acabei perdendo. Nunca fiquei com tanta raiva na vida de perder uma aposta, estava inconformado de verdade. Meus amigos começaram a me zoar muito.. Claro, de início eu não queria pagar nada, mas lógico que eles insistiram bastante.
Gabriel: Vai ter que pagar sim, aposta é aposta.
Gustavo: Nem vem, Thi. Vai ter que pagar, sim.
Lucas: Thi, é brincadeira, o que tem demais nisso, pô. Para de frescura.
Vini: E além disso, combinamos que tudo fica entre a gente.
Eu fiquei pensativo por muitos minutos, pois tinha muito receio da zueira. Não acho que eles iriam espalhar alguma coisa, pois iria pegar mal para eles também, mas fiquei com receio da zueira entre a gente mesmo. Claro, eles continuaram insistindo e como já estava ficando chato e eu não queria ser o chato, no fim topei fazer, mas desanimado e com muita vergonha.
Eu: Ta, tudo bem. Eu faço.
Estranhamento eles comemoraram bastante e claro, me zoaram bastante também. O sótão era grande, um enorme tapete felpudo, só deixamos sempre as luzes baixas, para jogar melhor. Havia muitos sofás e almofadas também, por isso era o melhor lugar para nós, pois ficava mais confortável pra gente jogar lá. O Lucas e o Gustavo sentaram no sofá maior, o Gabriel no menor e o Vini na poltrona.
Lucas: Eu sou o dono da casa e eu que tive a ideia, então eu tenho que ser o primeiro.
Todos concordaram. Com muita vergonha, tímido e cabisbaixo, me levantei e fui até ele, fiquei de costas e sentei em seu colo. Os outros riam e me zoavam.
Gabriel: Ahahaha… isso está hilário!
Vini: Vai Thi, começa a pagar. Rebola!
Gustavo: Rebola! Rebola! Rebola!
Sem alternativa, comecei a rebolar no colo do Lucas, que não dizia nada, parecia estar apreensivo também. Minha cabeça estava a mil, parecia que iria explodir de tão envergonhado que eu estava. Após um ou dois minutos, que mais pareceram uma eternidade para mim, comecei a sentir o pau do Lucas ficando duro. Eu olhei para ele surpreso e neste momento ele também me olhava surpreso, acredito que ele também não esperava isso. Ainda incentivado pelos outros, continuei rebolando e morrendo de vergonha, porém comecei a sentir algo diferente, um misto de sentimentos que não sei explicar, mas era algo que nunca havia sentido antes. Após mais alguns minutos, o Gabriel pediu:
Gabriel: Agora é minha vez. Pode vir que eu também quero ahahaha.
Então me levantei e de cabeça baixa, olhei para o Lucas com um olhar “não acredito que você estava de pau duro”. Ele pareceu entender e também sentiu um pouco de vergonha, mas logo começou a me zuar também para disfarçar.
Lucas: Nossa, foi um tesão, em ahahaha...
Eu sentei no colo do Gabriel e me surpreendi, ele já estava de pau duro. O Lucas viu minha cara de surpresa e começou a rir, tenho certeza que ele sabia o que havia acontecido. Fiquei imóvel um tempo, pois aquele sentimento esquisito parece que havia aumentado. Então Gabriel deu um tapa na minha bunda, arrancando gargalhada dos outros e dizendo:
Gabriel: Vai, rebola Thi.
Ainda mais vermelho de vergonha, comecei a rebolar no seu colo. Conforme eu rebolava, o pau de Gabriel parecia ficar ainda mais duro. Os outros também continuavam rindo e me provocando. Eu ficava cada vez mais tímido e tentava entender aquele sentimento estranho dentro de mim. Uns cinco minutos se passaram, então o Gustavo segurou o pau duro por cima do shorts e disse:
Gustavo: Aí Thi, olha onde você vai vir rebolar agora, ahahahah. Pode vir, pode vir!
Eu queria morrer, mas sem alternativa fui até o Gustavo e sentei no seu colo, bem em cima do pau duro dele e comecei a pagar, rebolando minha bunda nele. Conforme eu fazia, eles me zoavam cada vez mais:
Gustavo: Isso Thi, rebola gostoso pra mim ahahaha…
Vini: Ta parecendo uma putinha em, ahahahah...
Lucas: Parece que ele pegou o jeito, ahahahah…
Pensando bem, talvez ele estava certo, mas não esperava por isso. Na verdade eu fiquei ainda mais tímido, mas continuei pagando a aposta como eu devia. Novamente, mais cinco minutos eternos se passaram e eu me levantei e fui até o Vini e ele não perdeu a chance de me zuar.
Vini: Ta querendo em ahahahah veio sem eu chamar ahahahah…
Eu: Eu quero acabar logo com isso.
Sentei no colo dele e comecei a rebolar um pouco mais rápido agora, pois estava realmente bravo e queria de alguma forma acabar com aquilo logo. Claro que o Vini também estava de pau duro, mas se surpreendeu com meus movimentos.
Vini: Caralho, Thi!
Gabriel: Pegou o jeito mesmo em Thi… ahahaha
Cinco minutos se passaram e eu me levantei vermelho e muito puto.
Eu: Pronto! Tá pago!
Lucas: Muito bem!!! Rebolou direitinho!
Gustavo: Igual uma putinha agora em!
Gabriel: Ahahaha calma ai pessoal, a aposta está paga. Fica entre a gente em.
O Vini não falava nada e de alguma forma parecia constrangido também. Eu acabei saindo e fui em direção ao banheiro. Lavei meu rosto e fiquei me olhando no espelho tentando entender o que havia acontecido, eu estava quase chorando de raiva e vergonha..
Eu (em pensamento): “Não é possível que eu rebolei no colo dos meus amigos e ainda senti o pau duro deles na minha bunda. Por que eu fiz isso. Que raiva! Agora eles vão me zoar a vida toda. Que merda eu fiz! E porque eu estava daquele jeito, mas que porra!”
Eu queria morrer de vergonha, sumir, segurava para não chorar. Fiquei lá um bom tempo criando coragem para voltar, pois a noite seria muito mais longa do que o planejado, pelo menos para mim, pois eu sabia que eles iriam me zoar a noite toda. Voltei para o sótão morrendo de vergonha e lá voltamos a jogar video game novamente. Eu não conseguia me concentrar no jogo, só ficava pensando em tudo o que tinha acontecido, completamente confuso. Também nem ouvia a zueira deles, até que o Vini conseguiu minha atenção:
Vini: Thi, mas sem zueira agora, tava da hora você rebolando daquele jeito no meu pau, em!
Todo mundo olhou pra ele com cara de surpreso, pois ninguém esperava um comentário tão sincero assim. Realmente ele não estava zoando e acho que isso motivou os outros a fazerem comentários mais sinceros. Mas logo ele foi seguido pelos outros:
Gabriel: Pior que estava mesmo, não dá para negar.
Gustavo: Também, com uma bunda gostosa igual a sua.
Vini: Parece a bunda das minas da minha escola.
Lucas: Melhor que a sua bunda, só a bunda da sua mãe, ahahaha…
Eu só consegui balançar a cabeça de forma negativa e submissa. Voltamos a jogar mas novamente eu nem conseguia prestar atenção, pra falar a verdade nem sei como eu conseguia jogar. Eles até tinham parado a zueira, mas minha cabeça estava a mil e eu estava morrendo de vergonha. Após uns 30 minutos mais ou menos, foi a vez do Lucas ousar em mais um comentário sincero:
Lucas: Falando sério Thi, tem a moral de fazer de novo?
Eu olhei muito surpreso para ele e parece que o comentário desencadeou uma série de pedidos, pois logo ele foi seguido do Vini:
Vini: É sério, tava da hora daquele jeito que você fez em mim.
Eu olhava para eles sem acreditar no que estavam me pedindo. Mas minha surpresa foi maior quando Gabriel e Gustavo também pediram, dizendo que também haviam gostado. Eu estava tímido, envergonhado e sem muita reação a tudo isso.
Eu: É sério mesmo que vocês querem que eu faça de novo?
Os quatro seguiram pedindo e insistindo, sempre alegando a mesma coisa, que sentiram muito tesão e que gostaram muito e que tudo era uma brincadeira entre amigos e que ficaria em segredo, apenas entre nós. Após alguns minutos de insistências, de cabeça baixa, envergonhado e gaguejando, eu disse:
Eu: Tá… tá bem… eu… eu faço (em pensamento: “por que eu disse isso?!?!?!”).
Eles não acreditaram e comemoraram como nunca dessa vez. Eles decidiram que deveria ser na mesma ordem, assim aqueles que receberam por último não seriam beneficiados e dessa vez estabeleceram um tempo cronometrado, pois perceberam que eu fiquei um pouco mais de tempo em um que em outro. Pra mim pouco importava, eu ainda estava tentando entender porquê eu disse aquilo enquanto caminhava até o Lucas. Acredito que eles perceberam a minha passividade, por conta da vergonha que eu estava sentindo e resolveram continuar ousando no pedido.
Gustavo: Thi… por que você não faz sem roupa?
Eu: O… o que?
Gustavo: É… faz sem roupa agora.
Vini: Boa! Sua bunda deve ser bem gostosa, faz sem roupa pra gente ver, pô.
Eu: É sério isso?
Claro que eles reforçaram que queriam isso e foram seguidos pelo Lucas e o Gabriel. Envergonhado e desanimado, respondi de cabeça baixa:
Eu: Tá… tá bom.
O pior de tudo, é que nem eu acreditava mais nas minhas respostas. Então comecei a tirar a minha roupa e logo estava pelado. Eles também seguiram o mesmo movimento que eu e ficaram pelados.
Gabriel: Vamos ficar pelados também, assim você não fica constrangido.
Eu: Ah… ok!
Como se isso iria reverter alguma coisa, mas o Gabriel estava tentando mostrar um pouco de amizade neste momento. Mas eu fiquei tão frustrado que realmente tinha ligado o automático nas respostas.
Após todos ficarem pelados e se sentarem fui em direção ao Lucas, que também parecia apreensivo. Eu me virei de costas, respirei fundo e sentei em seu colo. Pude sentir o pau dele, que já estava duro, bem no meio da minha bunda. Eu queria evitar o contato visual com os outros, então fiquei de cabeça baixa.
Lucas: Faz igual você fez com o Vini antes, tá?
Eu: Tá… tá bom!
Comecei a me mexer, a rebolar no colo dele, tentando fazer no mesmo ritmo que fiz antes no Vini. Conforme eu rebolava, eu sentia todo o pau dele bem no meio da minha bunda se movimentando. Eu sentia coisas estranhas, um calor, uma vergonha, uma mistura de coisas que me deixava cada vez mais confuso. Mesmo assim continuei rebolando no colo dele.
Eu: Assim… assim está bom?
Lucas: Tá! Caralho, isso é bom demais! Continua!
Continuei fazendo como ele pediu. Em dado momento eu acabei olhando para os outros e novamente o que vi mexeu comigo. Vini, Gustavo e Gabriel estavam batendo punheta, devagar, olhando eu rebolar no Lucas. Acho que eles também nem perceberam o que estavam fazendo. Eu não consigo dizer o que estava acontecendo comigo. Eu ainda estava com vergonha, claro, mas aquele sentimento estranho estava mais forte do que nunca e além disso eu comecei a sentir uma vontade estranha de querer agradar os meus amigos. Eu rebolava e olhava para os três, que continuavam batendo punheta devagar. E o que antes parecia uma eternidade, agora passou rápido demais para mim e o cronômetro tocou.
Lucas: Não, não, não!!! Porra, não é possível que já terminou!
Gabriel: Acabou sim, pode ver. Agora é minha vez. Vem logo Thi, to morrendo de tesão aqui.
Eu me levantei e fui em direção ao Gabriel e fiz a mesma coisa, sentei de costas para ele e comecei a rebolar. O pau dele ficou bem encaixado no meio da minha bunda e também pude sentir ele bem duro. Tentei fazer no mesmo ritmo para agradar a todos por igual.
Eu: Acha que assim tá bom?
Gabriel: Está ótimo!! Minha nossa! Ah… caralho!
Continuei e percebi que as coisas estavam mudando para mim, a vergonha já não era tanta como antes, agora queria que eles gostassem do que eu estava fazendo, queria agradar eles. Percebi que comecei a gostar desse novo sentimento. Ainda sim era uma luta constante dentro de mim, mas já percebia o que estava ganhando. Eu olhava para os outros que continuavam batendo punheta mas agora eles estavam totalmente vidrados na cena. Novamente o tempo passou muito rápido.
Gabriel: Tá errado isso ai! Não é possível.
Lucas: Tá vendo. Falei pra você.
Gustavo: Ah, não quero nem saber. Também quero sentir essa bunda gostosa!
Fiquei um pouco tímido com o comentário direto do Gustavo, mas foi diferente de antes. Então, fui até ele e fiz o mesmo. Dessa vez, fiquei alternando entre rebolar devagar e rápido. Em pensamento eu me questionava: “Por que to fazendo isso? Não é possível que eu estou gostando disso. Nossa, mas isso aqui está bom, não dá pra negar”. Continuei fazendo e acabei escutando um cochicho: “Ele fechou os olhos. Tá gostando. Olha lá, olha lá”.
Não consegui entender quem disse isso, mas eu nem percebi que eu tinha fechado os olhos. Minha cabeça estava a mil. Além de começar a gostar de uma coisa que eu nunca pensei em fazer antes, ainda não conseguia esconder isso. Começou uma tortura no meu pensamento que logo foi interrompida com o cronômetro tocando mais uma vez.
Gustavo: Caralho, não é possível que já tenha terminado!
Vini: Finalmente! Minha vez!
Me levantei e fui até o Vini, virei de costa para ele e sentei devagar em seu colo. Pude sentir seu pau certinho no meio da minha bunda. Fiquei uns segundos parado e então comecei a mexer. Eu rebola alternando o ritmo, assim como tinha feito no Gustavo, devagar e rápido, de um lado para o outro e para frente e para trás. Enquanto eu fazia, sentia a pele do pau dele mexendo no meio da minha bunda. O Lucas e Gabriel continuavam batendo punheta sem tirar os olhos no que eu estava fazendo e o Gustavo fez o mesmo. Enquanto eu fazia, dessa vez eu percebia que às vezes fechava os olhos e até mordia os lábios, mas quando eu percebia eu abria tentando disfarçar, mas já era mais que evidente que eu estava gostando de sentir o pau dos meus amigos bem no meio da minha bunda enquanto eu rebolava, mas isso ainda me dava um pouco de vergonha.
Vini: Puta que pariu, Thi, que bunda gostosa!
Ele disse isso e em seguida me deu um tapa na bunda, igual fez na primeira vez, porém dessa vez deixei escapar alguns gemidos e fiquei ofegante também.
Eu: hummm… ah… ah…. humm
Fiquei surpreso comigo mesmo, meu pau devia estar duro há muito tempo e o que eu estava sentindo era muito diferente. Mesmo lutando para negar, eu estava gostando daquilo. Como eu disse, o tempo estava passando muito rápido e ouvi o cronômetro tocando, mas dessa vez eu não parei.
Vini: Não para, Thi, por favor! Continua!
Eu: Con… Continuar?
Vini: É… continua… eu vou gozar… não para, por favor, continua.
Eu: Tá… tá bom… humm… continuar assim?
Vini: Isso… meu… deus… que tesão
Eu intensifiquei as reboladas, sentindo ainda mais o pau do Vini mexendo no meio da minha bunda, aquilo estava muito bom, melhor do que antes e eu não queria mais parar. Não liguei para o tempo e só rebolava, agora com vontade, eu não sei dizer, mas eu queria agradar o meu amigo. E parece que consegui isso em pouco tempo, pois logo o Vini começou a gemer muito.
Vini: Ah… Ah… Ah…caralho!
Ele estava gozando e eu senti o pau dele pulsando bem no meio da minha bunda. Eu estava apenas sentado no colo dele rebolando e ele gozou com isso. Acho que como ficou batendo punheta mais tempo que os outros, ele não aguentou, sei lá. Eu sai de cima dele e nós conseguimos ver a porra na sua barriga. Todos pararam de bater punheta para ver também. Sentei no sofá ao lado dele e fiquei olhando o Vini e fiquei até impressionado com o tanto de porra que ele tinha na barriga (claro, não deveria ser muito, mas a gente não tinha noção direito das coisas).
Lucas: Nossa, isso foi foda em!!
Gustavo: Nem me fala! Eu tive que me segurar pra não gozar quando ele fazia em mim.
Gabriel: Pô… espera… não é justo.
Eu: O que não é justo?
Gabriel: A gente merece gozar também.
Eu: Mas eu não tive culpa, fiz igual em todo mundo.
Gabriel: Mas quando o tempo acabou você continuou fazendo só pra ele gozar.
Gustavo: É verdade, você continuou até ele gozar.
Lucas: Não é justo. Você tem que fazer a gente gozar também.
Eles continuaram insistindo bastante que eu deveria fazer eles gozarem também. Eu fiquei tímido novamente, aquela excitação de antes minha estava começando a diminuir e comecei a ficar envergonhado de novo. Foi quando sem pensar direito eu disse.
Eu: Tá… tá bom… eu faço (mas eu já estava com receio de novo)
Lucas: Beleza! Faz com a mão, então.
Eu: Com… com a mão? Bater punheta em vocês?
Lucas: É… assim é mais rápido pra você e pra gente, pô!
Gustavo: Isso, bate pra gente! Certeza que assim a gente goza mais rápido também.
Eu: Eu não sei… isso já é demais! Acho melhor não.
Realmente o sentimento de vergonha e arrependimento já estava tomando conta de mim novamente e os três perceberam, então agiram rápido antes que eu desistisse. Devagar os três se levantaram e foram na minha direção.
Gustavo: Você já rebolou no nosso pau, o que tem de mais fazer isso?
Eu: Bem… isso é verdade, mas… bem… eu… eu… sei lá… acho melhor não.
Lucas: Vai cara! Não é nada de mais! Quebra essa pra gente!
Os três já estavam bem na minha frente com os paus duros, bem próximos a mim. Eu olhava para os paus deles e continuava negando as insistência, mas já em dúvida. A luta de sentimentos dentro de mim estava muito conflitante fazendo eu chegar a até tremer de ansiedade, nervosismo ou qualquer outra coisa.
Gabriel: Vai Thi, não se preocupe. Tudo vai ficar entre a gente! De boas!
Eu: Tem… tem certeza… mesmo?
Gabriel: Claro, meu! Somos seus amigos.
Lucas: E é só uma brincadeira, não vamos falar nada. Morre aqui.
Gustavo: Tudo entre amigos, Thi!
Eu: Mesmo...? Bem… ta bom… eu faço!
Eu acabei concordando mesmo morrendo de vergonha. Eles se aproximaram ainda mais de mim, deixando os paus bem perto do meu rosto. Tremendo, eu peguei no pau do Gabriel e comecei a bater punheta pra ele devagar. Com a outra mão, peguei o pau do Lucas e fiz o mesmo. Os três me tranquilizaram e me incentivavam.
Gabriel: Nossa, isso é muito bom! Está ótimo!
Lucas: Nossa, que mão macia.
Gabriel: Viu, de boas, mano. Fica entre a gente.
Eu comecei a bater para os dois devagar e conforme ia fazendo, conforme o tempo ia passando, eu ia ficando mais calmo e a vergonha aos poucos foi passando. Eu batia pra dois ao mesmo tempo e depois ficava revezando entre eles. Mas pouco tempo depois, o Vini, que estava se recuperando da gozada que deu, também ficou em pé na minha frente, deixando o pau junto ao dos outros para que eu fizesse nele também. Eu olhei pra ele tímido e comecei a bater punheta para ele também. Fiquei revezando entre os quatro agora. Eu estava nervoso, sentia meu corpo todo tremer sem saber direito o que estava sentido.
Eu: Es… está bom assim? Estão gostando?
Eu estava agora preocupado em agradar eles. Os quatro responderam que sim e disseram para eu continuar, que aquilo estava muito bom. Eu já não conseguia pensar em mais nada, estava concentrado batendo punheta para eles. Eu também ficava olhando todos os paus. O tempo agora parecia devagar para mim, fazendo eu aproveitar cada segundo. Eu não havia percebido, mas sempre que eu trocava o pau para bater a punheta, eles se aproximavam de mim, aos poucos e devagar. Um tempo passou e os quatro paus estavam bem perto do meu rosto. Quando notei, não reagi, mas acho que comecei a querer que estivessem mais perto ainda.
Em um momento, virei meu rosto para olhar e o pau do Vini quase encostou nos meus lábios. Olhei para o Vini, com uma cara que não sei explicar, já de boca aberta e respirando ofegante, parecia que eu estava em transe, me tremendo todo. Então ele tomou a iniciativa e logo foi seguido pelos outros.
Vini: Thi… dá uma chupadinha (já oferecendo o pau pra mim, deixando ele quase encostado na minha boca)
Eu: O… o que? (eu parecia estar em transe, meio perdido).
Lucas: É…Isso, chupa a gente! Vai ser da hora isso também!
Eu: Chu… chupar… vocês? (olhando para os dois paus).
Gabriel: Vai Thi… só uma chupadinha, não pega nada! E fica tudo entre a gente.
Gustavo: Só uma brincadeira! Morre aqui!
Eu: Prometem… mesmo…? (ainda ofegante e já olhando com desejo)
Vini: Claro, pô! A gente é amigo.
Eu: bem… se for assim, acho que dá pra fazer isso, também.
Então em uma mistura de timidez e vontade, devagar fui colocando o pau do Vini na minha boca e comecei a chupar. Eu sentia cada centímetro do pau dele entrar e sair da minha boca. Eu não tinha experiência nenhuma naquilo, mas minha boca salivava muito, então fui deixando o pau dele cada vez mais molhado. E aos poucos eu fui chupando com um pouco mais de jeito e vontade.
Vini: Caralhooo… que delícia!
Eu: uhmm… uhmm… sério… uhmm… uhmm… tá gostando… uhmm… mesmo?.... uhmm.
Vini: To sim… é muito bom isso!
Eu estava tão concentrado chupando o pau do Vini que não mexia as mãos, apenas segurava os paus dos outros, mas logo eles começaram a movimentar minha mãe para lembrar deles. Eu chupava o pau do Vini enquanto tentava bater punheta para o Lucas e o Gustavo, mas eu estava um pouco descoordenado nisso. Logo o Gabriel também chegou com o pau perto da minha boca pedindo para eu chupar ele:
Gabriel: Chupa o meu também, Thi!
Eu: uhum… uhum… ta… bom… uhum… uhmm…
Comecei a chupar o pau do Gabriel também do mesmo jeito que fazia no Vini. E então comecei a revezar entre os dois. Fiquei um tempo assim e logo o Gustavo e o Lucas também pediram pra eu chupar os paus deles. Então eu troquei. Batia punheta para o Vini e o Gabriel, enquanto revezava em chupar o Lucas e o Gustavo.
Eu: Uhmm… uhmmm… está bom assim?
Lucas: Nossa, que gostoso!
Eu: Uhmm… uhmm… sério… uhmm… uhmm..
Gustavo: Sim, é uma delícia.
Minha cabeça estava um turbilhão. Eu não acreditava no que estava fazendo e queria sair de lá, mas por outro lado eu queria continuar chupando os paus deles e saber se estavam gostando. Eu continuava e agora revezava entre chupar e bater punheta para todos eles.
Eu (em pensamento): “Não acredito que estou chupando o pau deles. Mas é bom! Por que estou fazendo isso? Eu preciso parar! Mas é bom!”
Mesmo nervoso, sem jeito e tremendo, eu chupava cada pau com vontade, sentindo eles entrarem bem fundo na minha boca. Eu ouvia eles gemendo e parecia que isso me dava ainda mais vontade de chupar os paus deles. Depois de um tempo o Gustavo foi o primeiro a não conseguir aguentar.
Gustavo: Caralho, Thi! Você vai me fazer gozar assim.
Eu: Uhmm… uhmmm… sério?
Gustavo: Sério! Deixa eu gozar na sua boca?
Eu: Uhmm… uhmmm… na minha boca? uhmmm… uhmmm…
Gustavo: É… caralho!!! Não aguento mais… deixa?
Eu: uhmm… uhmmm… tá bom… uhmmm… uhmmm… vai…
Eu mal terminei de falar e comecei a sentir os jatos da porra dele na minha boca. Eu não acreditava no que estava acontecendo, mas o pau dele gozando na minha boca estava me deixando louco. Sei que pela idade a gente não gozava muito, mas parecia bastante para mim naquele momento. Quando terminou de gozar, o Gustavo praticamente perdeu as forças e caiu no chão. Percebendo isso, os outros não aguentaram de tesão e também falaram que iam gozar também. O Lucas e o Gabriel se aproximaram mais e começaram a gozar praticamente juntos na minha boca. Abri a minha boca para tentar receber o máximo possível. Quando terminaram eu comecei a lamber e a chupar os paus dos dois com muita vontade. Faltava apenas o Vini a gozar e ele pediu para eu fazer ele gozar:
Vini: Ahm… Faz eu gozar de novo, Thi!
Eu: uhm… uhm… tá bom… eu… faço… uhm… uhm…
Vini: Continua… continua…
Eu: Uhm… uhm… assim? uhm…
Chupei com maiv vontade e o Vini começou a gozar na minha boca, mas assim que senti os jatos da porra dele na minha boca, não aguentei de tesão e acabei gozando também, sem ao menos tocar no meu pau. Minha mente estava muito confusa, eu tinha acabado de chupar meus amigos e engolido a porra deles. Eu não acreditava no que eu tinha acabado de fazer.
Os quatro estavam no chão com as pernas tremendo e ofegantes, eu me joguei no sofá, tremendo e ofegante também. Eles também não acreditavam no que tinha acabado de acontecer.
Gabriel: Caralho! Eu não acredito nisso!
Gustavo: A gente gozou na boca do Thi!
Vini: Puta que pariu, que tesão da porra!
Lucas: Caralho!! Caralho!!! Que foda!
Eu fiquei jogado no sofá sem acreditar no que tinha acabado de fazer. “Caralho! O que eu fiz?! Acabei de chupar os meus amigos e deixei eles gozar na minha boca!”. Minha mente estava uma confusão. Depois de um tempo, consegui me levantar e fui pegar as minhas roupas, ainda muito confuso sobre tudo. Comecei a ajeitar tudo, mas quando olhei para trás, vi os quatro sentados no chão batendo punheta de novo.
Eu: O… o que vocês tão fazendo? (falei bem surpreso)
Vini: A gente não resistiu.
Eu: Como assim?
Gustavo: Sua bunda é muito gostosa
Eu: Minha… minha bunda?
Lucas: É bonita, lisinha, redondinha. Gostosa de ver.
Eu: Sério? (falei tímido)
Vini: Deixa a gente ver um pouco mais ela
Gabriel: É… mostra ela melhor pra gente.
Eu: Mostrar? Mostrar como?
Lucas: Vira de costas pra gente
Eu: De costas? Tipo assim?
Fiquei de costas para eles novamente exibindo minha bunda. Eles estavam alucinados batendo punheta e pedia para eu mexer ela de um lado para o outro, abrir ela com as mãos e mostrar o cu pra eles, pediram para eu me debruçar e empinar a bunda. Eu fazia o que eles pediam e perguntava se era daquele jeito, se estava bom. Eles também iam pedindo para eu me aproximar mais deles para eles verem melhor. Por último, me ajoelhei no chão e debrucei meu corpo no sofá, ficando com a bunda virada para eles.
Vini: Deixa a gente sentir ela de novo, Thi?
Lucas: É… deixa a gente te encoxar agora?
Eu: Sen… sentir de novo? (eu continuava nervoso)
Gabriel: Deixa, pô. Você sentiu nosso pau antes, deixa agora a gente sentir a sua bunda.
Eu: E… Vai ser segredo isso também, né?
Gustavo: Claro que vai. Fica entre a gente.
Eu: Bem… se é assim. Tá bom!
O Lucas foi o primeiro a chegar perto de mim, parece que tinha ganhado uma corrida. Ele segurou minha cintura e ficou passando o pau dele no meio da minha bunda. Pude sentir a cabeça do pau dele roçando bem no meu cuzinho. Agora era ele que fazia os movimentos como se tivesse me comendo. Eu estava ansioso de certa forma, pois não via o que fazia, apenas sentia, então a tremedeira voltou a tomar conta de mim de novo
Lucas: Caralho, isso aqui é muito tesão.
Eu: Ahm… tá gostando mesmo?
Lucas: Sim, é bom demais.
Lucas continuou um tempo, mas logo o Gabriel pediu a vez e fez a mesma coisa, me segurava pela cintura e passava o pau bem no meio da minha bunda. O Gabriel agarrava e apertava minha bunda também. O próximo foi o Gustavo. Enquanto os outros batiam punheta vendo ele esfregar o pau na minha bunda. Mas ele focava mais em passar a cabeça do pau no meu cuzinho. Minha mente estava em branco, mesmo com toda a confusão mental, eu acabei deixando alguns gemidos escaparem a cada vez que a cintura dele batia na minha bunda.
Eu: Ahnn… Ahnn…
Gustavo: Tá… tá gostando de sentir meu pau na entrada do seu cuzinho, Thi?
Eu: Eu… Eu não sei (eu tentava negar)
Gustavo: Tá gostando sim. Sente meu pau então (ele esfregou ainda mais)
Eu: Ahnn… ahnn… é bom… ahnn…
Eu apenas ficava cada vez mais ofegante enquanto o Gustavo me provocava com o pau na entrada do meu cuzinho e fazia os movimentos como se estivesse me comendo, batendo o quadril na minha bunda. Logo foi a vez do Vini. Ele não perdeu tempo e fez o mesmo que os outros, mas em pouco tempo ele queria mais.
Vini: Caralho Thi… tá muito gostoso isso aqui.
Eu: Ahn… tá gostando, mesmo?
Vini: To sim… bastante. E você, tá gostando também?
Eu: Ahm… to sim… é… é bom… ahn
Vini: Thi… deixa eu colocar? (já pressionando a cabeça do pau dele na entrada do meu cuzinho).
Eu: Ahm… colocar?... colocar seu pau…?
Vini: Isso… deixa? To com muito tesão
Eu: Ahn… eu… eu não sei… ahn… (eu estava ofegante, nervoso e um pouco inseguro)
Vini: Vai… só um pouco? (ele continuava pressionando o pau no meu cuzinho)
Eu: Ahn… só um… pouco? ahn…
Vini: É… só… um pouquinho…
Eu: Ahn… ahn… tá bom… só um pouco… ahn… ahn…
Falei isso e o Vini pressionou ainda mais a cabeça do pau dele no meu cuzinho quando comecei a sentir ele entrando em mim devagar. Eu senti um pouco de dor, mas aos poucos o pau dele foi entrando cada vez mais, até que senti o quadril dele encostando na minha bunda. O pau dele já estava todo dentro do meu cuzinho. Os outros assistiam com atenção.
Eu: Ahgrrr… ahm… ahgrrr…
Vini: Ta doendo muito, Thi?
Eu: Ta sim… ain… ahn… ahn… !
Vini: Quer que eu tire?
Eu: Ahm… não… espera um pouco… ahm…
Vini ficou um tempo parado enquanto eu estava ofegante ainda sentindo dor, mas ele estava ansioso e então devagar começou a se mexer, tirando e depois colocando devagar. Eu continuava ofegante, a sensação era muito estranha, mas boa. Conforme o Vini ia mexendo devagar, aos poucos a dor foi passando.
Eu: Ahm… ai… ai… ahm… ai…
Vini: Quer que eu pare?
Eu: Não… ahn… continua… ahm… mas devagar… continua… ahm…
Vini: Assim?
Eu: Ahn… isso… assim… ahn… ai… ai… ahn…
Ele continuou devagar como eu havia pedido e foi ficando bom, muito bom na verdade. Em pouco tempo o Vini já tinha aumentado o ritmo e já estava me comendo de verdade, eu sentia o quadril dele batendo na minha bunda enquanto seu pau entrava e saia do meu cuzinho. Os outros olhavam sem acreditar que o Vini estava me comendo de verdade e eu gemendo feito uma puta.
Gustavo: Eu não acredito… O Vini está mesmo comendo o Thi.
Lucas: Puta que pariu! Que tesão da porra!
Eu: Ahm… ahm… ain… ain… ain… hum… ahm…
Gabriel: Tá gostoso, Vini?
Vini: Bastante! Isso é bom demais.
Gabriel: E como é?
Vini: É muito apertado… mas que cuzinho gostoso.
Eu: Ahm… ain… ain… ahm… hum… hum… ahm…
Gabriel: Thi… tá gostando?
Eu: Ahm… to… ain… ain… to gostando sim… ahm… ain… … ahm… ahm…
O Vini continuou me comendo um bom tempo, pois já tinha gozado duas vezes. Eu sentia o pau dele entrando e saindo do meu cuzinho rápido até que ele começou a gozar e eu pude sentir o pau dele pulsando forte lá dentro. Ele ficou debruçado em cima de mim ofegante, ainda com o pau dentro de mim.
Vini: Caralho!!! isso foi incrível
Eu: Ahn… Ahn… mesmo?
Vini: Sim, foi muito bom!
Gustavo: É minha vez agora.
Quando o Vini tirou o pau de dentro de mim, senti um vazio, mas logo foi preenchido de novo, pois o Gustavo tomou o lugar dele e como meu cuzinho já estava bem melado pela porra do Vini, o Gustavo não teve dificuldades. Enquanto ele me comia, o Gabriel e o Lucas deram seus paus para eu chupar.
Gustavo: Nossa! Isso é um tesão
Vini: Não disse
Eu: Ain… Ain… que delícia… ain… ain…
Lucas: Chupa meu pau Thi
Gabriel: O meu também
Eu: Ain… Ain… tá bom… ain… uhmmm… uhmmm…
Ficamos assim um bom tempo, o Gustavo me comendo de quatro enquanto eu revezava entre chupar o pau do Lucas e do Gabriel. O Gustavo me comeu até gozar dentro do meu cuzinho também. Depois foi a vez do Gabriel. Ele ficou atrás de mim, segurou minha cintura e enfiou seu pau e começou a me comer. Enquanto isso eu chupava o Lucas. O Vini já tinha recuperado, decidiu elevar o nível da brincadeira e me provocar, os outros também entraram na pilha. Mas eu não conseguia pensar direito e caí direitinho na armadilha deles.
Vini: Caralho Thi, você está gemendo igual uma putinha safada.
Eu: Ain… humm… hum… ahm… eu?... ain… hum… hum… (eu tinha os gemidos abafados pelo pau do Lucas em minha boca.
Vini: Sim, você. Você vai ser nossa putinha agora. Vamos te comer todos os dias.
Eu: Ain… uhmm… uhmm… eu?
Lucas: É! Só de brincadeira entre amigos!
Eu: Ain… hum… hum… brincadeira… ain… ain…
Lucas: Isso… fica entre a gente!
Eu: Ain… Ain… tá bom… só… uhm… uhm… de brincadeira… ain… ain… (eu não conseguia responder direito, pois o Gabriel começou a me comer mais rápido)
Gabriel: Quer ser nossa putinha, Thi? Diz pra gente, diz?
Eu: ahm… hum… hum… ain… ain… q… quero… hum… hum… hum…
Gustavo: Então diz que você quer ser nossa putinha, fala, vai!
Eu: Hum… ai… eu quero… ain… ain… quero ser a putinha de vocês… ahm… ahm… ain… ain…
Lucas: Então pede pra gente te comer, vai.
Eu: Ahm… ahm… ai… me come… ain… ain… me come…
Gabriel: Pede pra gente comer seu cuzinho.
Eu: Ahm… hum… come… ain… ain… ain… come meu cuzinho… ahm… ahm…
Como eu disse, eu entrei no clima da “brincadeira” e me comportava como uma putinha, igual eles pediam e provocavam, eu estava aceitando tudo. O Gabriel me comeu até gozar dentro do meu cuzinho também. Depois foi o Lucas, que me deitou no chão de ladinho e começou a comer meu cuzinho assim. Eu nem tive tempo de gemer, pois o Vini já estava enfiando o pau dele na minha boca.
E assim eles foram me comendo a noite toda, de todos os jeitos possíveis e várias e várias vezes. Eu não tinha tempo de recuperar o fôlego. Quando um gozava o outro tomava o lugar e enfiava o pau na minha bunda e começava a me comer, enquanto eu chupava e punhetava os outros. Me comeram em várias posições, de lado, frango assado, pediram pra eu sentar e rebolar, mas agora com o pau deles dentro do meu cuzinho, e principalmente me comeram bastante de quatro. Por várias vezes O Vini batia punheta pra mim enquanto alguém me comia, pois ele queria ver eu gozando enquanto era fodido e claro me provocavam brincando quando eu gozava, “Olha, a putinha está gostando de dar pra gente”, “Goza, pra gente putinha, goza”. Eles também gozaram várias vezes na minha bunda, boca e corpo, acho que chegou uma hora que não saia mais nada, eu sentia apenas o pau deles pulsando dentro de mim. Eles me comeram até ficarem exaustos e eu também. Acabamos dormindo jogados cada um de um lado e eu com o corpo melado de porra. Eu fiquei deitado no tapete, ofegante, ainda sem acreditar que tinha sido comido várias vezes pelos meus amigos. Então, depois de um tempo, apaguei.
Em outro conto eu conto como a história continua.
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Comentários (22)
Kaike: Puta que tesão de conto.
Responder↴ • uid:8d5g1djkqkRogério novinho: Que demora pra posta mais
Responder↴ • uid:1ecgchsmqyrtQuerendo: Deu vontade de sentar no colo e sentir
Responder↴ • uid:1cnolwyh3clcbranquinho: que riqueza de detalhes em Thi . Só quem já foi a putinha dos amigos vai se identificar , eu não resisti peguei meu consolo de 24 cm e saboreie cada cm lendo esse conto , muito bom saber que tem mais pessoas que tiveram essas esperanças . E entre os amigos sempre tem o mais safado que empolga os outros igual o Vini kkkkk . as vezes a gente tomava no cu literalmente lembro de uma vez que fui dormir na casa de um amigo pois os pais dele irem passar o final de semana fora e esse amigo chamou 2 primos para se divertir com a gente só não me avisou lembro que ele já tinha dito que deis primos aviam tentado foder ele . Estava tudo certo até que meu amigo vem com duas fantasias e diz vamos fazer uma brincadeira vestimos as fantasias de enfermeira e eu questionei . Tá mas não era pra ser só nos dois, ele me olhou e disse vai ser melhor me pegou pela mão e me levou até o quarto de visitas abrindo a porta e lá estava os dois primos pelados eles tinham o dobro da nossa ideia uns 28 a 30 anos bem dotados tipo mais de 20 cm e grosso. Olhei pro meu amigo e disse e agora ele sorri e diz só obedece ele e pelos próximos dois dias foi oque fizemos viramos duas putas daqueles machos dormimos pouco comemos pouco mas em compensação fomos devorados esfolados e arrombados . E como diz aquele meme FOI ÓTIMO 😂 🤣 kkkkk
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• uid:on90ywrb09CorninhoExcitado: Delícia de conto, gozei pra krl
Responder↴ • uid:1dai2i2id4Giovanni: Estou louco pra perder a virgindade com vários pretinho
Responder↴ • uid:1csjasfc4hjvBeto Benjamim: Dlc sempre fui bundudo, lembro que desde criança sempre tinha alguem esfregando na minha bunda, meu pai me colocava no colo dele e me fazia fica pulando sentia o pau dele duro mas não sabia o que era, tinha um amigo mais velho que me levava na casa dele pra sarra na minha bunda, ele me ensino a mama, e me penetrou chorei muito a primeira vez, mas com o tempo fui acostumando, tinha muito tesao no cu, mamei e dei escondido muito tempo, nunca fui afeminado mas curtia pau na boca e no cuzinho...
Responder↴ • uid:w73mj7d0Rogério: Que conto foda esperando a parte 2
Responder↴ • uid:1ecgchsmqyrtEdson: Dos amigos o mais safado é o Vini. Logo ele vai dar um jeito de deixar o Thi ainda mais putinha.
Responder↴ • uid:1en0t308mh5cUm Cara RJ: Delicia de conto, espero de coração que essa história seja verdadeira
Responder↴ • uid:w71qy2d1Ordanuy: Delícia! Manda logo a parte 2!
Responder↴ • uid:1d36zt46nlarLuiz: Esse conto foi demais muito bom mesmo por favor nao demora mas os machos deveriamser maiores terem o pau maiores para ele cair mais na real sobre como é a vida de um viadinho. mas nota 10
Responder↴ • uid:3v6otnnr6icBaianoDOT20: Caralho, que delícia esse conto, tesão do começo ao fim, espero que tenha parte 2 logo
Responder↴ • uid:on93s5mxiaJjj: Bom demais
Responder↴ • uid:1de7z9xidgt0Ramon: Excelente, lembro dando o rabinho pela primeira vez com amiguinho.
Responder↴ • uid:1cxa1xi08ykrDan: Que tesão, você escreve muito bem, continua a história.
Responder↴ • uid:n4n8osed1Roberto: Que delícia. Gozei foi muito. E que inveja você já começou dando logo pra quatro, até hoje nunca consegui dar pra dois ao mesmo tempo.
Responder↴ • uid:6stwykbgv2Novinho: Conta mais pfvr
Responder↴ • uid:1ecgchsmqyrtNovinho: Gozei muito lendo esse conto
Responder↴ • uid:1ecgchsmqyrtMineiro: Conto perfeito! Continua.
Responder↴ • uid:6su1t9n49dGabi: Mano que louco!!! E isso tudo começou com um jogo kkkkk
Responder↴ • uid:gsuz4shrj