#Lésbica

A bunda maravilhosa de luana.

4.1k palavras | 1 | 3.00 | 👁️

Sou Amanda, uma mulher casada de 32 anos, com um corpo que deixa qualquer um babando: peitos grandes e firmes que balançam a cada passo, uma cintura fina que contrasta com minha bunda empinada e redonda, daquelas que fazem os machos virarem a cabeça na rua. Meu cabelo castanho cai em ondas pelos ombros, e meus olhos verdes sempre carregam um brilho safado, como se eu estivesse convidando para o pecado. Mas por trás dessa fachada de esposa dedicada, eu carrego fantasias sujas, proibidas, que meu marido, o Thiago, sabe e aprova. Ele é o corno manso perfeito – alto, magro, com um pau médio que nem sempre dá conta, mas que adora me ver me sujando com outras. "Vai lá, amor, se diverte e me conta depois", ele diz, se masturbando só de imaginar. Foi ele quem me liberou para isso tudo, depois que eu confessei minha tara louca pela Luana, a irmã deliciosa da famosa Selma Recife. Luana é uma morena de 26 anos, pele bronzeada e macia como seda, cabelos pretos longos que chegam até a cintura, e uma bunda carnuda, perfeita, daquelas que parecem moldadas para serem adoradas, cheiradas, lambidas. Eu nunca tinha feito nada assim, mas depois de navegar no site da Selma, vendo aquelas fotos e vídeos de bundas suadas, peidos quentes e fedorentos sendo soltos na cara de putas como eu, o desejo explodiu. Queria sentir o cheiro natural e forte da bunda dela, suada do dia inteiro, com sabor amargo, azedo e salgado grudando na língua. E os peidos? Ah, porra, os peidos maravilhosos – longos, curtos, demorados, molhados, daqueles que enchem o quarto de fedor podre e me deixam com nojo e tesão ao mesmo tempo.

Abrimos um perfil no site delas, e eu mandei mensagem para Luana sem rodeios: "Quero cheirar sua bunda suada, quente, fedida de verdade. Sente o sabor amargo e azedo do seu cu. E solta peidos na minha cara, me faz engolir esse ar nojento e delicioso." Ela respondeu com um áudio rindo, voz rouca e dominante: "Vem cá, sua casadinha vadia. Vou te dar uma lição de fedor que você nunca vai esquecer." Meu coração acelerou, a buceta latejando só de pensar. Thiago me beijou na porta, sussurrando: "Se suja toda, amor. Quero os detalhes sujos quando voltar."

Agora, estou no quarto dela, o ar quente e úmido como uma sauna de sexo. A cama king size com lençóis brancos amassados, o sol filtrando pelas cortinas e criando sombras dançantes nas paredes brancas. Luana está de quatro, a bunda empinada bem na minha frente, as nádegas separadas pelas minhas mãos trêmulas de excitação. Ela usa só um sutiã bege fininho que mal segura os peitos médios e empinados, o resto do corpo nu, suado de uma caminhada que fez mais cedo só para "preparar o terreno". O cheiro já invade minhas narinas antes mesmo de eu me aproximar – um misto forte de suor acumulado, umidade natural da pele e algo mais primal, como o fedor de um dia inteiro sem banho, azedo como vinagre velho misturado com sal marinho. Meu estômago revira um pouco, um nojo inicial que faz saliva grossa na boca, mas o tesão é maior, fazendo minha buceta escorrer molhada pelas coxas.

"Cheira logo, sua puta casada", Luana manda, virando o rosto para me olhar com aqueles olhos castanhos cheios de malícia, os lábios carnudos se curvando em um sorriso safado. Ela segura uma nádega com a mão de unhas pretas longas, abrindo mais o caminho para mim. Eu me inclino devagar, o nariz roçando a pele quente e úmida dela, inspirando fundo. Porra, o cheiro é intenso pra caralho – quente como ar de forno, suado e salgado grudando nas narinas, com um toque amargo que faz minha garganta apertar de nojo. "Isso, enfia essa cara de vadia aí. Sente o fedor natural da minha bunda suja, sem frescuras."

Meu rosto afunda completamente entre as nádegas carnudas, o nariz pressionando direto contra o cuzinho rosado e pulsante, que pisca levemente como se me convidasse. O calor irradia, queimando minha pele, e o suor dela escorre, misturando com o meu próprio suor de ansiedade. "Caralho, Luana, que cheiro forte e nojento! Tá me deixando louca", eu gemo, a voz abafada pela carne macia que me sufoca. Ela ri alto, balançando os quadris devagar, esfregando a bunda inteira na minha cara como se eu fosse um pano de limpeza. O som é obsceno – pele contra pele, úmida e pegajosa, com um leve chapinhar do suor.

De repente, sinto o abdômen dela contrair, o ar se acumulando lá dentro. "Prepara essa boca de safada, Amanda. Vou soltar o primeiro peido agora, bem demorado pra você engolir tudinho." O peido vem longo e grave, um ronco baixo e vibrante que dura uns oito segundos, borbulhando contra meu nariz como bolhas em água fervente. O cheiro explode – sulfúrico e podre, como ovo estragado misturado com algo fermentado e úmido, quente como vapor de panela. Eu engasgo na hora, náuseas subindo pela garganta, o estômago revirando como se eu fosse vomitar ali mesmo, mas o tesão é insano, fazendo minha buceta pulsar e molhar mais. "Porra, que fedor filho da puta! Nojento pra cacete, mas solta mais, me afoga nesse ar quente e fedido!"

Luana geme de prazer com minha reação, apertando as nádegas contra mim. "Gostou, né? Sua putinha nojenta. Agora abre a boca larga." Eu obedeço, língua para fora, e ela solta um peido curto e seco – pfft! – bem dentro, o gosto amargo e azedo explodindo na língua como limão podre salgado. Eu lambo o cuzinho dela devagar, a língua circulando o anel apertado, sentindo o tremor do corpo dela. "Isso, lambe meu cu suado, Amanda. Sente o sabor salgado e amargo grudando na sua boca de vadia casada." Os sons enchem o quarto: minha língua chapinhando na umidade, os peidos ecoando como tiros abafados, meus gemidos roucos misturados com engasgos de nojo.

Eu me afasto um segundo para respirar, o rosto vermelho, suado e marcado com o cheiro dela, lágrimas de náusea nos olhos. "Thiago ia pirar se visse isso, o corno manso. Ele me libera pra vir aqui cheirar cu alheio." Luana vira de lado na cama, me puxando pela nuca. "Então conta pra ele depois, mas agora volta pro fedor. Deita aqui embaixo." Ela se posiciona melhor, agora deitada de bruços com um travesseiro embaixo dos quadris, erguendo a bunda como um altar. Eu monto nas costas dela, minha buceta roçando na pele lisa enquanto enfio a cara de novo no vale entre as nádegas. O cheiro agora é ainda mais intenso, pois ela suou mais com o movimento – quente, azedo, com notas de sal que grudam no nariz. "Vou soltar um molhado dessa vez, prepara pra sentir o spray na cara."

Aqui o tesão sobe pra outro nível, porque os peidos molhados são os mais nojentos e viciantes pra caralho. Luana contrai o abdômen devagar, eu sinto o ar se misturando com algo úmido lá dentro, como se o intestino dela estivesse borbulhando uma sopa fedida. "Vai, sua vadia, abre bem a boca e o nariz. Esse vai ser úmido e podre, daqueles que grudam na pele." O peido sai devagar no início, um ronco baixo e gorgolejante que dura uns cinco segundos, mas então explode em bolhas úmidas – blub-blub-blub! – como se estivesse estourando lama quente. Um spray fino de umidade atinge minhas bochechas, nariz e boca aberta, gotinhas minúsculas de um resíduo azedo e salgado que escorrem pela minha cara como suor podre. O cheiro é nojento pra cacete – uma mistura pesada de merda fresca, fermentada e úmida, com notas de enxofre molhado e algo azedo como leite coalhado deixado no sol. É como inalar vapor de um esgoto entupido, quente e pegajoso, grudando nas narinas e fazendo o ar inteiro do quarto ficar denso e fedorento.

Náuseas fortes me invadem imediatamente, o estômago revirando em ondas violentas, como se eu tivesse engolido algo estragado, a garganta apertando e saliva grossa subindo, quase vomitando ali mesmo na bunda dela. Mas porra, o tesão é maior que tudo – minha buceta lateja, escorrendo um rio pelas coxas, o clitóris inchado pedindo fricção. Eu inalo fundo o ar úmido e podre, sentindo as gotinhas molhadas entrarem pelas narinas, o gosto azedo-amargo-salgado grudando na língua como uma gosma nojenta. "Caralho, Luana, esse peido molhado é podre pra porra! Tá me dando nojo de verdade, estômago virando, mas solta mais, me molha toda com essa merda úmida!" Ela ri alto, balançando a bunda contra mim, espalhando o spray molhado pela minha cara inteira. "Isso, sua porca casada, engole o spray do meu cu. Sente como é quente e pegajoso, como se eu tivesse cagando ar úmido na sua boca."

Não satisfeita, ela força outro molhado logo em seguida, dessa vez mais demorado – uns dez segundos de gorgolejo constante, blub-blub-pfft-blub!, como bolhas estourando em um pântano fedido. O spray é mais abundante agora, gotas maiores atingindo meus lábios, escorrendo pela chincha e pingando no lençol. O cheiro intensifica, um fedor de fermentação intestinal profunda, azedo como vinagre misturado com sal de suor velho e amargo como bile regurgitada. Meu nariz queima com o vapor quente, as narinas dilatadas inalando cada partícula úmida, enquanto a náusea me faz engasgar alto, tossindo abafado contra a pele dela. "Porra, que nojo filho da puta! Tá molhado e fedido como merda derretida, estômago revirando, mas lambe, eu lambo tudo!" Minha língua sai voraz, lambendo o resíduo úmido ao redor do cuzinho, o sabor explodindo – salgado e pegajoso como sêmen podre, azedo como limão azedo, amargo como remédio amargo. O som da minha língua chapinhando na umidade é obsceno, misturado aos gorgolejos residuais do peido.

Luana geme, apertando as nádegas contra meu rosto, sufocando-me mais. "Gosta do spray molhado, né? Sua vadia nojenta, cheira e lambe essa gosma fedida." Eu respondo com a voz rouca, abafada: "Sim, caralho, me dá mais peidos molhados, me afoga nessa umidade podre!" Ela obedece, soltando uma sequência de três molhados curtos – blub-pfft! blub-pfft! blub-pfft! – cada um espirrando gotinhas quentes e fedidas, o cheiro acumulando como uma nuvem densa ao redor da cama. Náuseas vêm em ondas, meu corpo tremendo de repulsa, o estômago dando voltas como se eu estivesse em um barco em alto mar, mas o tesão me faz esfregar a buceta nas costas dela com força, gemendo alto enquanto o orgasmo se aproxima só com o fedor e o gosto.

Nós rolamos na cama, mudando para uma posição mais sufocante: eu deitada de costas, Luana de joelhos sobre meu rosto, a bunda descendo devagar como um peso delicioso. É como se ela estivesse me dominando completamente, o cuzinho bem alinhado com meu nariz. O cheiro opressivo me envolve – suor acumulado, fedor natural forte, amargo como bile. "Respira só pelo meu cu agora, Amanda. Nada de ar fresco pra você." Eu inspiro o ar rarefeito, cheio de umidade, e ela solta um peido em sequência: primeiro um longo que dura dez segundos, ronronando como um motor baixo; depois um curto e seco que estala; e um demorado que borbulha devagar. Cada um traz ondas de nojo – náuseas que fazem minha garganta convulsionar, o gosto azedo grudando na boca aberta. "Porra, que sequência fedida! Tá me matando de nojo, mas solta mais, sua puta deliciosa!"

Mas os molhados voltam com vingança nessa posição. Luana ajusta os quadris, abrindo mais as nádegas com as mãos. "Agora vem o melhor, sua safada. Um peido molhado bem no fundo da sua garganta." Ela força, o abdômen contraindo visivelmente, e o peido sai em um gorgolejo prolongado – blub-blub-blub-blub! – durando doze segundos inteiros, como um rio de bolhas úmidas estourando direto na minha boca aberta. O spray é abundante, gotas quentes e pegajosas atingindo a língua, os lábios, escorrendo pela garganta e me fazendo engolir involuntariamente. O cheiro é avassalador – podre como carne apodrecendo em água parada, azedo e salgado com um amargor que queima a mucosa. Náuseas explodem, meu estômago convulsionando em espasmos, tosses abafadas saindo enquanto lágrimas de nojo escorrem pelos olhos, o corpo inteiro se contorcendo de repulsa. "Caralho, Luana, esse molhado tá me destruindo! Tá úmido e fedido como diarréia gasosa, nojo pra porra, estômago virando do avesso, mas inala, eu inalo tudo!"

Ela não para, balançando a bunda para espalhar o resíduo molhado pela minha cara inteira, o som de pele úmida contra pele ecoando. "Engole as gotinhas, sua porca. Sente como é quente e gosmento, grudando na sua pele como cola fedida." Eu lambo voraz, a língua coletando o spray, o sabor intensificando as náuseas – azedo como ácido, salgado como suor concentrado, amargo como veneno lento. Outro molhado segue, curto mas potente – blub-pfft! – espirrando direto nas narinas, o vapor úmido invadindo os pulmões, causando mais engasgos e um nojo que me faz quase desmaiar, mas o tesão me mantém ali, gemendo: "Mais molhados, sua vadia! Me molha a cara toda com esse fedor intestinal!"

Luana ri, forçando uma série de molhados demorados, cada um borbulhando como um vulcão de lama quente, sprays sucessivos molhando meu rosto como uma chuva podre. O quarto fede cada vez mais, o ar denso com o cheiro acumulado de peidos molhados – úmido, fermentado, podre. Náuseas constantes agora, o estômago em revolta permanente, mas cada gorgolejo, cada spray, cada inalação me leva mais perto do êxtase.

Luana levanta um pouco, o rosto corado de tesão. "Quer um especial? Vou forçar um bem podre." Ela contrai, e o peido sai demorado e borbulhante, com cheiro de enxofre puro, como esgoto aberto misturado com ovo podre. Náuseas intensas, meu estômago revirando como se eu tivesse comido algo estragado, lágrimas escorrendo, mas eu inalo tudo, gemendo alto: "Fedor filho da puta! Nojento, azedo, salgado – me dá mais, Luana, me sufoca com isso." Ela desce de novo, o cuzinho piscando na minha boca, e solta um molhado que deixa um rastro úmido na língua. Eu lambo vorazmente, o sabor amargo invadindo, causando mais engasgos, mas o tesão vence, meu corpo convulsionando em um orgasmo silencioso.

Mudamos de posição mais uma vez – agora ela deitada de lado, uma perna erguida como uma porta aberta, eu encaixada entre as coxas, o nariz colado no cuzinho. "Cheira devagar, sente cada nuance do fedor natural." O cheiro é quente e úmido, com notas de suor do dia que grudam como cola. Ela solta um peido curto – pfft! – seguido de um longo que vibra nas minhas bochechas. "Sente o ar escapando, quente e podre como o inferno." Eu descrevo em voz alta para aumentar o fogo: "É azedo como leite azedo, salgado como suor de porco, amargo como remédio ruim. Nojento pra caralho, mas me faz querer lamber até o fundo."

Luana aperta minha cabeça com as coxas musculosas, gemendo: "Lambe mais fundo, sua safada casada. Sente o interior fedido do meu cu." Minha língua penetra mais, explorando o anel apertado, o sabor intenso causando náuseas que me fazem pausar e engolir saliva grossa, mas eu continuo, os sons chapinhados ecoando no quarto fedorento. O ar inteiro está impregnado agora – um fedor pesado de peidos acumulados, suor e sexo, que gruda nas paredes e na pele.

Nós continuamos assim por o que parecem horas, alternando peidos variados: molhados que molham meu rosto como chuva fina, longos que enchem meus pulmões de ar quente, curtos que surpreendem como estalos, demorados que me sufocam devagar. Cada um traz nojo puro – náuseas que reviram o estômago, um gosto azedo-amargo-salgado que faz a boca salivar de repulsa, mas o tesão é viciante, fazendo-me implorar: "Mais, Luana, solta um bem podre na minha cara de puta!"

Em um momento, ela se vira para uma face sitting invertida, a bunda cobrindo meu rosto enquanto ela se inclina para lamber minha buceta escorrendo. Mas o foco é nela: peidos diretos na boca aberta. Um molhado sai, espirrando um pouco de umidade fedida, o cheiro de merda úmida e fermentada invadindo tudo. "Engole isso, Amanda! Sente o gosto da minha sujeira intestinal." Eu engulo o ar, o nojo me fazendo tossir, mas respondo rouca: "Sim, sua vadia, me dá mais desse fedor nojento e delicioso."

Penso no futuro enquanto lambo: e se gravarmos isso tudo e postarmos no site? Ou se trouxermos Thiago para uma sessão onde ele cheira o resíduo dos peidos dela enquanto eu domino? As aventuras não param – imagine orgias com mais bundas, peidos coletivos enchendo o quarto, nojo multiplicado por dez. Você, leitor, vai querer acompanhar cada detalhe sujo que vem por aí.

Exaustas, suadas e fedidas, deitamos lado a lado, o quarto cheirando a cu suado e peidos podres. "Isso foi só o aquecimento, Amanda. Volta amanhã pra mais peidos e fedor." Eu sorrio, o corpo ainda tremendo: "Pode apostar, sua puta. Meu corno vai adorar os detalhes."

No dia seguinte, eu já estou de volta, o desejo queimando como fogo. Thiago me beija na porta, olhos brilhando: "Se suja mais hoje, amor. Quero saber de cada peido." Chego no quarto de Luana, e ela está nua, a bunda já suada de uma sessão de exercícios que fez só para "engordar o cheiro". "Vem, sua vadia. Hoje tenho peidos matinais, acumulados da noite inteira – podres pra caralho."

Eu me ajoelho imediato, o nariz colado no vale quente. O cheiro é mais forte que ontem – noturno e fermentado, azedo como queijo velho misturado com sal e amargor. Ela solta um longo ronronante que dura quinze segundos, vibrando como um terremoto baixo. "Sente isso, Amanda. Ar puro e podre do meu cu noturno." Náuseas instantâneas, o estômago virando como uma máquina de lavar, mas minha mão vai direto para a buceta, esfregando furiosamente. "Porra, que podridão filha da puta! Solta mais, me enche de nojo e tesão."

Ela se deita com as pernas para cima, expondo tudo como um banquete sujo. "Lambe enquanto eu peido na sua cara." Minha língua trabalha voraz, e peidos saem em rajadas: curtos e secos que estalam, molhados que deixam gotas úmidas na língua, demorados que borbulham devagar. O sabor é azedo extremo, salgado como oceano podre, amargo como veneno lento. "Mais fundo, sua puta casada! Sente o fedor interno." Eu respondo gemendo: "Sim, Luana, me afoga no seu cheiro nojento."

Mas os peidos molhados dominam essa sessão matinal. Luana ajusta a posição, pernas bem abertas, o cuzinho exposto e piscando. "Prepara, vadia, os matinais são os mais úmidos, acumulados da noite toda." Ela força, e o peido molhado sai em um gorgolejo explosivo – blub-blub-blub-pfft-blub! – durando uns vinte segundos, como um rio de bolhas úmidas transbordando. O spray é copioso, gotas quentes e pegajosas voando para todos os lados, molhando meu nariz, boca, olhos, escorrendo como uma cascata fedida pela minha cara. O cheiro é devastador – podre como fezes liquefeitas, azedo como iogurte estragado, salgado com um amargor que queima a pele. Náuseas violentas me atingem, o estômago convulsionando em espasmos fortes, engasgos altos enquanto tento inalar, o corpo se contorcendo de nojo puro, quase vomitando o café da manhã. "Caralho, Luana, esse molhado matinal é nojento pra cacete! Tá úmido como diarréia, fedor podre enchendo tudo, estômago revirando do avesso, mas lambe, eu lambo essa gosma toda!"

Ela ri, esfregando a bunda molhada na minha cara, espalhando o resíduo como loção fedida. "Engole as gotas matinais, sua porca. Sente como é fresco e pegajoso, direto do meu intestino noturno." Minha língua coleta o spray, o sabor intensificando – azedo queimando a língua, salgado grudando nos dentes, amargo como bile fresca. Outro molhado demorado segue, borbulhando como soda podre, spray atingindo a garganta e me fazendo tossir gotas fedidas. Náuseas em pico, lágrimas de repulsa, mas tesão me faz gozar ali, gemendo: "Mais molhados matinais, me banha nessa merda úmida!"

Penso enquanto inalo: e se trouxermos uma terceira mina, amiga dela, para eu cheirar duas bundas ao mesmo tempo, peidos misturados enchendo minha boca? O nojo dobrado, o tesão explodindo – aventuras que vão te deixar viciado, leitor.

No site www.selmaclub.com, posto vídeos assim, com free para você provar o fedor virtual, e contatos em www.bit.ly/selmatudo para marcar algo real.

Continuamos a sessão, mudando para ela de quatro novamente, eu por trás cheirando e lambendo como uma cadela no cio. Peidos demorados vibram na minha face, nojentos e podres, causando vômitos quase, mas orgasmo após orgasmo. Horas de descrições sensoriais: sons borbulhantes como água fervente, cheiros sulfúricos como enxofre derretido, gostos amargo-azedo-salgado grudando na alma.

Em outra tarde, Luana me leva para um quarto com espelhos em todas as paredes, para eu ver minha própria cara de vadia cheirando cu fedido. "Olha no espelho, Amanda. Veja como você é uma porca nojenta lambendo meu peido." Peidos refletidos em todos os ângulos, cheiros ampliados pelo eco do quarto. Um molhado sai, sujando o vidro próximo, e eu lambo o resíduo do espelho, náuseas fortes revirando tudo, mas culminando em orgasmos múltiplos que me deixam tremendo.

Futuro teaser: aventuras com grupos, peidos coletivos em orgias sujas? Acompanhe as postagens diárias para não perder.

Mais detalhes sujos: em uma sessão especial, Luana come feijão e alimentos gasosos antes, soltando rajadas intermináveis de peidos longos, curtos, molhados – fedor de ovo podre, quente como sauna, úmido como névoa fedida. Eu inalo tudo, descrevendo: "Nojento como esgoto, azedo como vinagre estragado, salgado como suor de mendigo." Diálogos picantes: "Solta na minha boca aberta, Luana!" "Toma, sua porca casada, engole meu ar intestinal!"

E assim o ciclo continua, posições variadas das fotos – deitada com pernas erguidas, eu beijando o cu enquanto peido demorado sai, vibrando na boca; de joelhos sufocando meu rosto; invertida lambendo mutuamente com peidos molhados espirrando. Cada momento cheio de nojo – náuseas que me fazem engasgar, estômago revirando como furacão –, mas tesão que me faz implorar por mais, orgasmos explodindo só com cheiro e gosto.

Peidos variados dominam: longos que enchem o quarto como névoa fedida, curtos que estalam como chicotes, demorados que borbulham devagar sufocando, molhados que molham a cara como chuva podre. Sons: roncos graves, pffts secos, bolhas úmidas estourando. Cheiros: sulfúrico podre, azedo fermentado, salgado suado, amargo bile. Gostos: grudando na língua como cola nojenta.

Em uma posição final, como na foto com watermark, deitada nua com pernas erguidas e dobradas, eu por baixo beijando e lambendo o cu exposto, peido molhado saindo direto na boca. "Sente o beijo fedido, Amanda, engole meu spray nojento." Náuseas máximas, mas tesão insano.

Isso é só o começo das minhas aventuras sujas. Tem mais em breve, com novas postagens diárias cheias de fedor e tesão. Fique ligado, porque o que vem por aí vai te deixar querendo cheirar tudo.

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

🤩 Avalie esse conto 🥺
12345
(3.00 de 5 votos)

#Lésbica

Comentários (1)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Lou: Muito longo, perdendo o interece.

    Responder↴ • uid:5erqs2tqj