O pai do amigo do meu pai
Agora, minha bundinha desnuda, desliza sobre a samba canção, me fazendo sentir cada centímetro da sua rola.
O jogo tinha acabado, o pessoal do time do meu pai, bebia e conversava ali mesmo, no bar do campo.
Próximo do meio dia, Gilmar, um dos jogadores do time, falou:
_Gente....tô sozinho em casa...quer dizer, meu pai está lá. A mulher saiu, e levou meus moleques...que tal um churrasquinho lá?
Meu pai, o Dito, que era técnico do time, o Rael, o Gil e o Beto, que eram jogadores, toparam na hora, e fomos para lá.
No caminho, compraram cerveja e carne.
Chegamos na casa do Gilmar, passamos por um corredor largo, e fomos para os fundos da casa.
Ao chegar nos fundos, uma bela imagem:
O pai do Gilmar estava só com uma samba canção, esparramado numa pequena poltrona, tomando banho de sol.
_Pelo jeito já almoçou né pai? Perguntou Gilmar.
_Unhum...agora é a hora do cochilinho. Disse ele, sem se importar com a nossa presença.
_É pai...mas a gente vai atrapalhar um pouquinho, vamos fazer um churrasco.
_Ôpa...é só me dar uma cerveja, e está tudo certo. Disse o pai dele.
_Então é só pegar os copos, e o abridor, que eu já vou abrir duas agora. Disse meu pai.
_É prá já! Disse o pai do Gilmar, se levantando da poltrona.
Nesse momento, eu que o observava, fui ao delírio, a samba canção era curta, e um pouco larga, na hora em que ele se levantou, deu para ver a cabeça do pau balançando por dentro. Foi muito rápido, mas me deixou ovulando kkk.
_E aí Devair(pai do Gilmar)? Tá tudo bem? Olha aqui...esse é meu moleque...você não conhecia. Disse meu pai, dando um abraço nele.
_Que maravilha...e aí garotão? Tá com quantos anos? Onze? Doze?
_Catorze. Falei.
_Nossa...kkkk...pelo jeito vai ficar menor que o pai...kkk...tô brincando viu? Vem cá, vamos ali em casa pegar uns copos.
O terreno da casa do Gilmar era grande, e o pai dele morava mais aos fundos, em dois cômodos pequenos.
Enquanto o pessoal preparava o churrasco, eu fui com o Seu Devair na casa dele. Aproveitamos e levamos as cervejas para ficarem na geladeira dele.
_Sabe fazer caipirinha Carlinhos? Me perguntou Seu Devair.
_Não...nunca fiz. Falei.
_Tá...então vai lá, leva os copos, e o abridor, e fala que vai aprender a fazer caipirinha...eu vou pegando as coisas aqui...
Fiz o que ele pediu, e voltei para vê-lo fazendo a caipirinha. Seu Devair tinha colocado uma camiseta, mas ainda usava a samba canção.
Ele me explicou o passo a passo, de como cortar o limão, colocou num copo, acrescentou o açucar, e falou:
_Agora vem a melhor parte, tem que pegar o "pau", e "socar" bastante.
Ele falou em tom de malícia, e eu acabei rindo.
_Só falar em "pau" e "socar"...e você já pensou besteira né? Comentou, me fazendo um cafuné.
Depois de colocar a cachaça e misturar tudo com uma colher, ele fala:
_Pronto...taí a caipirinha...quer experimentar?
Balanço a cabeça afirmativamente, e ele me dá o copo.
Estávamos muito próximos, e ao me dar o copo, ele encosta seu corpo ao meu, e coloca sua mão no meu ombro. Fiquei todo fogoso.
_Hummm...gostosa...mas acho que é um pouquinho forte. Comentei.
_Legal...vamos levar lá para o pessoal. Disse.
_Peraí...deixa eu dar mais um golinho...
_Olha lá hein...depois vai ruim e vai falar que a culpa é minha kkk...
O churrasco já estava rolando quando chegamos com a caipirinha.
Aos poucos, Seu Devair foi assumindo a churrasqueira.
Eu fiquei um pouco isolado, ouvindo as conversas do pessoal, mas não deixava de admirar o volume sob a samba canção, e acho que a bebida me deixou com muito mais fogo, meu rosto estava bem quente.
Depois que o Rael foi embora, eles formaram três duplas, e começaram a jogar dominó, eu fiquei do lado, rindo das bobagens que falavam, e admirando a cabeça do pau do Seu Devair, no momento em que ele sentou-se bem de frente para mim. Dava para ver por baixo da mesa. Pena que ele perdeu logo.
Um tempo depois, Beto foi embora, e desfez a dupla com o Seu Devair.
_Bom gente...vou terminar de assar esse restinho de carne, e depois vou descansar. Disse. Seu Devair.
_Não vai jogar mais pai? A dupla que perder sai um e o Sr entra.
_Não...não já está bom...
Seu Devair era viúvo, tinha 56 anos, era moreno claro, e até pouco tempo atrás, ele jogava no mesmo time, parou por causa de dores no joelho.
_Tá quietinho aí...eu tenho um quebra-cabeças de 200 peças...quer tentar montar? Perguntou Seu Devair.
Gostava de montar quebra-cabeças, e na hora, olhei para o meu pai, como se pedisse autorização. Seu Devair entendeu, e falou:
_Ele pode passar o tempo ali montando um quebra-cabeça André(meu pai)?
_Pode...pode...vai lá filho...
Seu Devair pegou uma caixa lá no quarto dele, trouxe para a cozinha, e esparramou as peças na mesa. Ele sentou-se um pouco afastado da mesa, perto de onde tinha esparramado as peças, e me chamou.
Quando me aproximei, ele simplesmente me pegou pela cintura, e me colocou sentado em seu colo.
_Vai lá...começa a montar. Disse.
Essa atitude ousada, me surpreendeu, me deixou sem ação.
Pegando as peças de um lado e de outro, acabo me mexendo no seu colo, e o resultado veio logo a seguir, o pinto dele ficou duro embaixo de mim. Meu corpo arrepiou, e ele percebeu. Sua boca veio direto na minha nuca, e beijou meu pescoço.
_Hummm...nossa...seu pescoço está cheirosinho. Disse ele.
Às vezes meu pai me questionava do porquê de tanto perfume só para ir ao campo. Eu disfarçava e dizia apenas que era para não ficar com cheiro de suor.
Mais alguns beijinhos e uma bela fungada, e começo a me entregar.
_Ahhhhiii Seu Devair...a...assim dá um negócio..
O homem era experiente, ele sabia que negócio era aquele, e não se intimidou, colocou as mãos por baixo da minha camiseta, apertou meus mamilos, e mordeu minha orelha. Meu corpo estremeceu todo, os biquinhos dos meus peitinhos, ficaram enrijecidos.
_Aiiiiii... pára Seu Devaiiiiiir.
_Quer que eu pare? Desde que você chegou, não tira o olho da minha rola....quer mesmo que eu pare?
Não respondi, nem precisava, meu silêncio, foi a melhor resposta.
Suas mãos vem para a minha cintura, e ele passa a "brincar" de esfregar minha bundinha na sua rola dura.
Num fogo sem tamanho, jogo meu corpo para trás, apoiando minha cabeça no seu peito, e ele passa a beijar meu pescoço.
Completamente em chamas, perco a noção do perigo, não questiono, nem ofereco resistência, quando ele abaixa meu calção. Agora, minha bundinha desnuda, desliza sobre a samba canção, me fazendo sentir cada centímetro da sua rola.
Ele pede para que levante a camiseta até o pescoço, e então, passa mordiscar meus peitinhos. Agarrado fortemente pela cintura, sinto sua rola dura, separando minhas bandinhas.
Com a boca colada ao meu ouvido, ele fala:
_Dá uma chupadinha...
Saio do seu colo, me ajoelho ao seu lado, e liberto sua rola. Semelhante à do Pepeu, só um pouco mais grossa.
Seguro o pau, e enfio a cara no meio das suas bolas. O homem se esparrama todo na cadeira.
Das bolas subo deslizando a língua por todo o pau, quando chego na cabecinha, vejo que está toda lambuzada do "pré" gozo. Engulo boa parte da rola, e Seu Devair delira, gemendo.
De quatro, com a bundinha empinada, e com o calção arriado, ficou fácil para ele penetrar meu cuzinho com o dedo.
Minha boca sobe e desce, enquanto minha mão masturba. Em poucos minutos, a rola entra em erupção, e ele goza, bastante.
Com o pau limpo e meia bomba, nos recompomos.
Continua aí montando, vou levar duas cervejas lá, a deles já deve estar acabando.
Só aí me dei conta do risco que corri ali, com a porta da cozinha aberta, bunda de fora, e chupando uma rola. O quê meu pai diria se me visse nessa situação?
Atordoado com a bobagem que fiz, tento montar o quebra-cabeça, mas não consigo.
Nisso, Seu Devair retorna, e já vai colocando a rola para fora.
_Vem...deixa bem durinha para eu meter no seu rabinho. Disse, se aproximando.
_Não Seu Devair...é melhor parar, não sei onde eu estava com a cabeça..meu pai está ali fora...já pensou se ele vem aqui?
_Ele não ia poder falar nada..."quem com ferro fere, com ferro será ferido".
_Não estou entendendo. Falei.
_Você acha que seu pai é santinho? Pois vou te contar uma história...tenho um sobrinho, Gabriel, que morou aqui por uns tempos, quando os pais dele estavam fazendo a vida em outro estado, agora ele já foi morar com os pais...pois bem, há dois anos, eu cheguei da rua, e vi seu pai e o doente do meu filho, rasgando o moleque na rola, aqui, na minha cama, ele tinha um pouco mais que a sua idade, tinha 15 anos.
_Nossa...mas...mas o que o Sr fez?
_O que eu fiz? Saí, fui dar mais uma volta, quando voltei, seu pai já tinha ido embora, meu filho estava assistindo tv, e o Gabriel estava aqui no quarto, como se nada tivesse acontecido.
_O sr não brigou com meu pai?
_Não...não...não tinha porque brigar, o Gabriel gostava...meu filho batia com o pau na cara dele, e seu pai socava, e ele pedia "mais forte, mais forte"...seu pai é baixinho, mas tem a rola grande ...já viu?
_Não...a gente não tem essa intimidade...então ...é...então o sr não fez nada?
_Fiz....ah se fiz, em uma semana eu também estava comendo o Gabriel...o moleque era foda...
Fiquei ainda mais estarrecido, quando Seu Devair me contou, que segundo o Gabriel, aquela não tinha sido a primeira vez, os dois já vinham fodendo ele há pelo menos seis meses, e que tudo tinha começado com o Gilmar, quando ele tinha 13 anos.
_Eu fingia que não sabia de nada, e até hoje eles nem imaginam que eu sei de tudo. Disse.
Fiquei com tanto tesão por causa dessa história, que nem me opus a entrar no quarto dele, era como se eu fosse reviver a cena do Gabriel, queria sentir a energia daquele quarto. O desejo me fez perder a razão: "Não é porque meu pai comeu o filho de alguém, que alguém poderia comer o filho dele", não sabia se ele aceitaria isso muito bem.
Quando entrei naquele quarto, não pensei em nada disso, não tive medo de nada, tirei toda a minha roupa, e como ele me pediu, fiquei de joelhos na beirada da cama.
Seu Devair passa a fazer uma coisa, que só o Betão havia feito com maestria, ele toca minha bundinha com a boca. Ele lambe, ele morde, ele beija, e me faz delirar. Quando sua língua circunda meu buraquinho, eu, desesperado, imploro pela penetração.
_Ai Seu Devair...ahhh...pára de me torturar...ahh, vai...mete a rola...vai...mete...
Mas ele me torturou um pouco mais, abriu bem as minhas bandinhas, e enfiou a língua no meu cuzinho. Quase enlouqueci, soltei varios gemidos, cheguei a ter alguns espasmos, cheguei a gozar um pouquinho.
Me vendo totalmente transtornado, Seu Devair se levanta, encaixa sua rola no meu buraquinho lambuzado de saliva, e mete...mete tudo...de uma só vez, suas bolas batem e ficam coladas na minha bundinha.
Soltei um gemido mais forte, o dele, foi mais contido.
Na sequência, tomei uma bela surra de rola. As estocadas eram fortes, às vezes, ele dava umas cravadas.
_Ahhh.. mete...mete...mete que eu já vou gozar. Falei.
_Não...ahhh..ahh...aguenta mais um pouco, eu também já estou quase gozando...ahhh...
Aguentei mais algumas estocadas, e não resisti.
_Ahhh....não dá mais....ahhh....vou gozaaahhhh.
_Isssoooo...pode gozar...já estou gozando também....ahhhhhh......
Meus jatos se espalham e lambuzado o lençol, enquanto os dele, invadem o meu reto.
Contando em detalhes, parece que durou uma eternidade, mas contando desde a história dele, não durou mais que vinte minutos. Foi rápido, foi intenso, foi...maravilhoso...
Exaustos, caímos na cama, seu corpo sobre o meu. Seu pau aí da pulsa dentro de mim, quando viro o rosto para lhe dizer que foi maravilhoso. Só que nesse momento, tenho a impressão de ter visto um vulto perto da porta do quarto, que estava aberta.
_Acho...acho que eu vi alguma coisa na porta. Falei.
_Seu Devair se vira, não vê nada, tira a rola do meu rabo, ajeita a calça, e sai até a cozinha, dá uma olhada na lavanderia, e volta dizendo não ter visto nada. Abre uma fresta na janela, com cuidado, e vê os quatro jogando dominó, mais à frente.
_Acho que não foi nada...não teria dado tempo de chegar lá tão rápido....quer tomar um banho?Disse.
_Não...só vou me limpar.
_Olha....a gente precisa se ver mais vezes...com mais calma...foi muito bom...
Sorri, e fui no banheiro me limpar.
Sai do banheiro, e Seu Devair foi tomar banho. Mais calmo, voltei à mesa para montar o quebra-cabeça.
Há uns dez minutos concentrado, montando, nem percebi a chegada do meu pai. Na hora fiquei gelado, não ouvi barulho da chegada dele.
_Cadê o Devair? Perguntou.
_Tomando banho. Falei meio desconfiado.
_Putz...vou ter que usar o outro banheiro então.
Nervoso, com medo dele desconfiar de algo, fico em silêncio.
_Caramba...não está nem na metade...tá tão difícil assim? Falou.
_Tá...é...é...no início é difícil separar as peças, mas agora, já montei a moldura, acho que agora é rápido...
_Tá bom...termina aí, que nós vamos começar a última partida, depois vamos embora...
_Tá pai...já vou terminar...
Meu pai saiu, e eu respirei aliviado...
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Comentários (8)
Bruno: Os contos estão perfeitos, no tempo certo, super excitantes, quero muito ele com o pai, contudo sem pressa no seu tempo, você escreve super bem, não precisa tirar nem por nada. Parabéns! 👏🏽👏🏽
Responder↴ • uid:1dak5vj7hiAfeminadoputinho: Fico quente lendo seus contos
Responder↴ • uid:fuoopxxv3Kaike: Nossa como queria ser seu amigo, pra dar e viver tudo isso.
Responder↴ • uid:8d5g1djkqkJosé Carlos: Que delícia um cuzinho de um garoto sendo amenizado...Muito gostoso.
Responder↴ • uid:11doyj5mqyq1Puto: Caralho que delícia está sendo suas histórias, cadê o resto? Vai transar com seu pai?
Responder↴ • uid:1d4el6fufq5tLuiz: Excelente conto mais deveria ter rolado mais sexo com outro machos da turma tudo amigo de seu pai inclusive vc ja deveria ter seu pai na cama com vc
Responder↴ • uid:3v6otnnr6icGazonie: Pela amor de deus precisamos saber mais dessa história do pai dele comendo o sobrinho lá com o amigo, e ele tem que dar pra todo tipo de amigos do pai, e mamar e sentar no pai bêbado por favor.
Responder↴ • uid:funszdmm3tt: @h3991r: Cada vez melhor hehe
Responder↴ • uid:469coviq20i