Dei o cu nesse famoso farol na praia de pontas de pedras-pe. Veja.
Bom dia meus queridos amigos, aqui novamente a Selma Recife e estou passando o final de semana delicioso numa casa que alugamos aqui na praia de Pontas de Pedras. Estou com Lane e Silvia também por aqui para fazermos fotos e vídeos com dois novos amigos que marcamos para este final de semana aqui na praia, e claro que meu corno manso veio porque tem que ter alguém para fazer as fotos e vídeos. Afinal, corno manso tem de servir para alguma coisa, né? E para provar que estou aqui, hoje pela manhã fiz essas fotos e vídeos do famoso farol da praia de Pontas de Pedra nesse ponto mais alto e deserto, porém perigoso, pois muita gente vem aqui. Eu estava usando o meu biquíni fio-dental cor-de-rosa que pressionava meu cuzinho e já estava me dando muito tesão mesmo, e quando meu corpo fica estufado e piscando, vocês que acompanham meus vídeos, fotos e contos sabem que eu vou ter que dar a bunda de todo jeito, não importa o local nem a hora. E um dos amigos já tinha chegado e mostrava que seu pau já estava duro, era enorme, grosso, e eu fiquei doida para dar a bunda aqui mesmo, mesmo sem lubrificar, pois anal para mim tem que ter muita dor e entrar rasgando para eu gritar e gemer, se não não tem graça.
O sol está batendo forte na minha pele morena, o vento salgado do mar turquesa lá embaixo me arrepia os mamilos que já estão durinhos sob o top do biquíni, e eu sinto o cheiro de terra seca misturado com o suor que escorre pelas minhas coxas grossas. O farol branco se ergue como um pau gigante atrás de mim, alto e imponente, vigiando a cidadezinha com seus telhados vermelhos espalhados pela encosta, e o horizonte onde o mar se funde com o céu azul infinito. Meu corno manso, esse viadinho inútil chamado Paulo, está ali do lado, segurando a câmera com as mãos tremendo, os olhos baixos como sempre, porque ele sabe que seu lugar é só assistir e gravar enquanto eu me entrego pros machos de verdade. Lane e Silvia, minhas putinhas safadas, estão encostadas numa pedra ali perto, rindo baixinho, já com as mãos passeando pelas próprias bucetas por baixo dos biquínis minúsculos, ansiosas pela putaria que vai rolar.
O amigo que chegou primeiro se chama Marcos, um moreno alto, musculoso, com um pau que eu vi pulsar na calça jeans apertada assim que ele subiu a trilha. Ele me olha com aqueles olhos famintos, lambendo os lábios, e eu sinto meu cuzinho piscar de novo, apertando o fio-dental rosa que mal cobre minha bunda redonda e empinada. "Vem cá, sua vadia safada", ele diz com a voz rouca, se aproximando, e eu me viro de costas pra ele, empinando mais, sentindo o sol aquecer minha pele suada. O cheiro do meu suor é forte, misturado com o perfume barato que passei de manhã, e eu sei que meu cuzinho está fedendo a tesão acumulado, porque passei a noite inteira sonhando com isso, me tocando sozinha enquanto o corno dormia no sofá.
Marcos se ajoelha atrás de mim, suas mãos grandes e calejadas agarram minhas nádegas, abrindo elas com força, e eu solto um gemido baixo, sentindo o ar fresco bater no meu buraco exposto. "Porra, que bunda suada e cheirosa, Selma", ele murmura, enfiando o nariz bem no meio, inalando fundo como se fosse o melhor perfume do mundo. O cheiro de suor, de mar, de excitação enche o ar, e eu ouço o som da sua respiração pesada, ofegante. Ele afasta o fio-dental pro lado com os dentes, mordiscando minha pele, e então sua língua quente e molhada lambe meu cuzinho, circulando devagar no anel apertado, forçando entrada. "Ah, caralho, Marcos, lambe mais fundo, seu puto", eu gemo, empurrando a bunda pra trás, sentindo a língua dele se enfiando cada vez mais, explorando meu interior, o gosto salgado do suor misturado com o meu cheiro natural de puta em cio.
Lane ri alto, se aproximando, os peitos balançando no biquíni verde. "Olha só pro corno ali, Paulo, com essa carinha de viado. Tá gostando de ver sua mulherzinha sendo lambida como uma cadela no cio?" Ela diz, e Paulo baixa a cabeça mais, o pauzinho dele provavelmente mole como sempre dentro da calça. Silvia se junta, tocando os próprios mamilos. "É, corno manso, fica aí filmando enquanto a gente se diverte. Seu pauzinho nem serve pra nada, né? Só pros machos de verdade foderem sua esposa."
Eu me contorço, a língua de Marcos agora enfiada fundo, lambendo as paredes do meu cuzinho, fazendo sons molhados, slurp slurp, como se estivesse chupando um sorvete derretido. O tesão é tanto que minha buceta escorre, o mel pingando pelas pernas, e eu sinto o cheiro doce e almiscarado subindo. "Mais, lambe mais, seu filho da puta, me deixa pronta pro seu pauzão", eu imploro, e ele obedece, enfiando dois dedos junto com a língua, abrindo meu buraco, preparando pro que vem depois. Penso no que vai rolar mais tarde, com o segundo amigo chegando, talvez uma suruba no farol à noite, eu sendo fodida por todos os lados, e isso me faz piscar mais, querendo tudo agora.
Depois de minutos que parecem horas, com minha bunda tremendo de prazer, eu me viro e ajoelho na terra dura, o sol queimando minhas costas. O pau de Marcos já está pra fora, enorme, grosso como meu braço, veias pulsando, a cabeça vermelha e inchada, pré-gozo escorrendo. Eu cheiro ele, o aroma forte de macho suado, de pica que não vê sabão há dias, e isso me enlouquece. "Vem, sua puta, chupa esse caralho", ele ordena, agarrando meu cabelo preto e longo, puxando minha cabeça pra frente. Eu abro a boca larga, engolindo metade de uma vez, sentindo o gosto salgado na língua, chupando com força, sugando como uma vadia faminta. Sons de sucção enchem o ar, glub glub, enquanto eu engasgo, babando tudo, o pau batendo no fundo da garganta.
Lane e Silvia assistem, se masturbando abertamente agora, dedos enfiados nas bucetas molhadas. "Olha o corno, Paulo, sua mulher chupando pau de estranho enquanto você filma. Que viadinho patético", Lane zomba, e Silvia completa: "É, corno, aposto que você quer chupar também, né? Mas machos como Marcos são só pras putas como nós." Paulo murmura algo baixinho, mas eu nem ligo, focada no pau que pulsa na minha boca, crescendo mais, pronto pra me rasgar.
Eu me levanto, empino a bunda de novo, mãos nos joelhos, pernas afastadas na terra irregular, sem conforto nenhum, o que torna tudo mais excitante. Marcos se posiciona atrás, cuspindo no pau pra lubrificar um pouco, mas eu grito: "Não, seu puto, entra seco, rasga meu cuzinho!" Ele ri, malvado, e pressiona a cabeça grossa no meu buraco, forçando. A dor é lancinante, como se estivesse me partindo ao meio, o pau grosso demais entrando rasgando, esticando meu anel ao limite. "Aaaaah, caralho, tá doendo pra porra!", eu grito, lágrimas nos olhos, mas o tesão é maior, meu corpo tremendo.
"Olha pro corno, Selma, diz pra ele como é bom ser fodida por um pau de verdade", Marcos grunhe, empurrando mais. Eu viro a cabeça pro Paulo: "Tá vendo, seu corno viado? Esse pau tá me rasgando, coisa que o seu pauzinho mole nunca fez!" Lane aplaude: "Isso aí, corno manso, fica aí com sua piroquinha encolhida enquanto a Selma goza no pau alheio." Silvia ri: "Paulo, você é tão inútil que nem pra limpar o gozo depois serve direito."
O pau vai entrando centímetro por centímetro, rasgando, varando minha bunda, e eu sinto a cabeça da pica na barriga, como se estivesse me perfurando inteira. Sons de carne contra carne, slap slap, misturados com meus gemidos altos, ecoando pelo penhasco. Marcos segura minha cintura com mãos firmes, unhas cravando na pele, e começa a meter forte, sem piedade, o pau saindo e entrando, me enchendo completamente. Eu me peido toda, o ar escapando com barulhos altos, prrrrt, prrrrt, o cheiro de bunda suada e fudida enchendo o ar, misturado com o sal do mar.
As amigas olham, olhos vidrados, nojo no rosto mas tesão maior, mãos voando nas bucetas. "Que nojo, Selma, peidando no pau dele", Lane diz, mas geme logo depois, dedos enfiados fundo. Silvia se masturba mais rápido: "Porra, que tesão, continua, sua puta peidorreira." Marcos ri: "Sua caga pica, Selma, peidando no meu pau como uma vadia suja." Ele mete com mais força, o pau agora deslizando melhor com o suor e os peidos, batendo no fundo, me fazendo ver estrelas.
"Olha o corno, meninas, ele tá duro? Não, né? Porque cornos como Paulo só excitam vendo a mulher ser humilhada", eu grito entre gemidos. Marcos completa: "É, corno, sua esposa é minha agora, tá sentindo meu pau na barriga dela?" Lane: "Paulo, você é um lixo, fica aí filmando enquanto a gente goza." Silvia: "Corno manso, aposto que você limpa o pau depois com a boca, né?"
Eu começo a cagar no pau, o tesão me relaxando demais, merda saindo misturada com o movimento, sujando tudo, o cheiro forte e podre subindo, mas isso só aumenta a putaria. "Porra, Selma, cagando no meu caralho, sua puta nojenta", Marcos grita, mas não para, mete mais forte, o pau escorregadio agora com a sujeira, entrando e saindo como um pistão. As amigas têm nojo estampado, narizes franzidos, mas continuam se masturbando furiosamente, gemendo alto, "Ah, que tesão, continua, fode essa caga pica!"
Penso no resto do final de semana, no segundo amigo chegando, talvez me fodendo na praia à noite, gozando em mim enquanto o corno limpa, e isso me faz gozar primeiro, meu corpo convulsionando, cuzinho apertando o pau dele. Marcos goza logo depois, puxando pra fora e enfiando na minha boca, jatos quentes e grossos enchendo minha garganta, eu engolindo tudo, babando. "Bebe, sua vadia, bebe meu leite!"
Lane e Silvia gozam vendo, gemendo alto, se beijando na boca com línguas dançando, corpos tremendo no chão sujo. "Ah, porra, que delícia", Lane suspira, e Silvia: "Mais, quero mais disso."
E vocês, meus safados, acompanhem muito mais no site, pois o final de semana ainda não acabou, só está começando. Eu publico meus contos, fotos e vídeos no site www.selmaclub.com, e tem fotos e vídeos free e meus contatos em www.bit.ly/selmatudo. Imaginem o que vai rolar à tarde, com o outro macho chegando, talvez uma dupla penetração no farol, eu gritando mais, o corno chorando de humilhação. Fiquem ligados, tem mais aventuras em breve, com novas postagens diárias.
Mas voltando ao momento, eu ainda sinto o pau de Marcos latejando na minha boca, o gosto amargo de gozo misturado com a sujeira da minha própria bunda, e eu lambo tudo, limpando como uma boa puta. O sol continua alto, o mar lá embaixo chamando, mas meu corpo está em fogo, cuzinho ardendo da rasgação, mas já querendo mais. Paulo, o corno, desliga a câmera por um segundo, olhos baixos, e eu grito pra ele: "Liga de novo, seu viado, isso é só o começo!" Ele obedece, tremendo, e eu penso em como humilhá-lo mais, talvez fazendo ele lamber o chão sujo depois.
Marcos se afasta um pouco, pau ainda semi-duro balançando, e ri: "Sua mulher é uma máquina de foder, corno. Aposto que você nunca deu prazer pra ela assim." Eu concordo, cuspindo um resto de gozo no chão: "Nunca, Marcos. Esse pauzinho dele é uma piada. Olha pras meninas, elas gozaram só olhando, imagina quando for a vez delas."
Lane se aproxima, ainda ofegante, e toca minha bunda suja: "Selma, você é louca, cagando no pau e tudo. Mas porra, que tesão. Meu cuzinho tá piscando agora." Silvia se junta, beijando meu pescoço: "Vamos dividir os machos, né? Eu quero esse pau grosso também." Nós rimos, corpos colados, cheiros de suor e sexo misturados, o vento levando tudo pro mar.
Eu me levanto devagar, pernas bambas, o fio-dental ainda de lado, cuzinho exposto e dolorido, mas o prazer latejando. Olho pro farol, imaginando subir lá mais tarde, talvez transar no topo, com a vista inteira da praia, o risco de sermos pegos por turistas. O segundo amigo, vamos chamá-lo de Thiago, deve chegar a qualquer momento, e eu já sinto o tesão voltando, pensando em dois paus me enchendo, um na bunda e outro na buceta, enquanto as meninas assistem e participam.
"Meninas, vamos posar mais pro corno filmar", eu digo, e nós três nos posicionamos, bundas empinadas pro farol, mãos ajustando os biquínis, rindo das fotos que vão pros meus fãs. Paulo filma, silencioso, e eu penso em como ele vai editar isso à noite, se masturbando sozinho, porque eu não deixo ele me tocar. "Tá gostando, corno? De ver sua esposa e as amigas prontas pra mais foda?", eu provoco, e ele murmura um sim baixinho.
O dia está só começando, o sol subindo mais, e eu sinto o cheiro de aventura no ar. Thiago chega subindo a trilha, um loiro alto com tatuagens, pau já marcando na bermuda. "Ei, Selma, ouvi que a putaria já rolou", ele diz, sorrindo malicioso. Eu pisco: "Só um aquecimento, amor. Vem cá, mostra esse pau pra mim."
Ele se aproxima, e eu ajoelho de novo, ansiosa, enquanto Marcos se recupera ao lado. Lane e Silvia se tocam, esperando a vez. "Olha o corno, Thiago, ele é o cinegrafista oficial das minhas fodas", eu digo, e Thiago ri: "Que bom, corno, continua filmando enquanto eu fodo sua mulher."
Thiago tira o pau pra fora, ainda maior que o de Marcos, grosso e curvado, e eu cheiro, inalando o aroma de macho fresco, suor da caminhada. "Chupa, sua puta", ele ordena, e eu obedeço, boca cheia, engasgando de novo, babando tudo. Sons molhados ecoam, e as meninas gemem, se masturbando.
Depois, ele me vira, empina minha bunda já dolorida, e entra seco também, rasgando mais, a dor misturada com prazer me fazendo gritar: "Aaaaah, porra, tá me matando, seu filho da puta!" Ele mete forte, segurando meus cabelos como rédeas, batendo na minha barriga de novo. Eu peido mais, cagando um pouco, a sujeira escorrendo, e ele xinga: "Caga pica de novo, vadia? Adoro isso, me suja todo!"
Lane e Silvia assistem, nojo e tesão, gozando juntas de novo, se beijando. "Corno, olha sua mulher sendo uma porca", Lane diz. "É, Paulo, você casou com uma cagona safada", Silvia completa.
Thiago goza no meu cuzinho, enchendo de porra quente, que escorre pelas pernas. Eu gozo junto, corpo tremendo, pensando no que mais vai rolar: talvez uma orgia na casa alugada, com brinquedos, chicotes, humilhando o corno mais. Marcos se junta de novo, e agora são dois paus me fodendo alternados, um na boca, outro na bunda, eu no meio como uma sanduíche de putaria.
Horas se passam assim, o sol se movendo, sombras alongando, cheiros de sexo impregnando o ar. Paulo filma tudo, humilhado, e eu penso nos vídeos que vou postar, nos contos que escreverei, deixando vocês querendo mais. Imaginem amanhã, na praia, eu sendo fodida na água, ondas batendo, ou no farol à noite, luz piscando enquanto eu grito.
Mas por agora, exausta mas satisfeita, eu me deito na terra, corpo sujo, sorrindo pras meninas. "Mais aventuras vindo, safados. Acompanhem no www.selmaclub.com e www.bit.ly/selmatudo."
O dia continua, e eu já planejo a próxima cena: Thiago e Marcos me carregando pro farol, fodendo lá em cima, risco de cair, adrenalina misturada com tesão. O corno seguindo atrás, câmera na mão. "Vem, corno, filma sua rainha sendo rainha", eu digo.
Thiago me levanta, pau duro de novo, e me encosta no farol, pernas no ar, entrando na buceta dessa vez, molhada e escorregadia. "Ah, caralho, fode mais", eu gemo, unhas cravando nas costas dele. Marcos chupa meus peitos, mordendo os mamilos, enquanto Lane e Silvia se comem mutuamente ao lado, línguas dançando em bucetas depiladas.
Sons de gemidos, slap de peles, cheiros de suor, porra, merda residual, tudo misturado no vento. Eu gozo de novo, esguichando, molhando tudo. "Porra, Selma, você é uma fonte", Thiago ri, gozando dentro.
Nós descansamos um pouco, bebendo água, rindo das loucuras. "Meninas, à tarde vamos pra casa, chamar mais amigos?", eu sugiro, e elas assentem, olhos brilhando. Paulo guarda a câmera, e eu o humilho mais: "Limpa minha bunda, corno, com a língua." Ele hesita, mas obedece, lambendo a sujeira, enquanto todos rimos.
O sol baixa devagar, pintando o céu de laranja, e eu penso no futuro: semanas de postagens, contos de viagens, fodas em hotéis, parques, sempre com o corno assistindo. Vocês vão amar, queridos, fiquem ligados pras diárias.
Descemos a trilha, corpos doloridos mas felizes, planejamento a noite. Na casa, mais putaria: brinquedos enormes, plugs no cuzinho, chicotadas leves, eu mandando no corno fazer café enquanto sou fodida na cozinha.
Thiago me come na mesa, pau na bunda de novo, rasgando, eu gritando. "Caga mais, puta", ele diz, e eu obedeço, sujando, tesão insano. Meninas participam, uma chupando meu clitóris, outra beijando Thiago.
Gozo após gozo, noite adentro, câmera rolando. Acordo no dia seguinte, pronta pra mais, postando teasers no site.
E assim vai, aventuras sem fim, deixando vocês babando por mais. Tem mais em breve, diárias quentes. Acompanhem!
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Comentários (1)
LASCADOR DE CU: Esse CU é bem VAGABUNDO!!!
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