Peguei meus filhos transando e tivemos uma noite juntos
Estava adorando sentir o meu filho me foder por trás, com as mãos nos meus seios. E não demorou muito e ele já tava gozando dentro de mim
No meu relato anterior, eu e meu marido tomamos a decisão mais drástica da nossa vida. E, de forma inesperada, tivemos de colocá-la em prática. Mas, diante do inevitável, quando se impõe o desejo, o que vem à tona é o que nem mesmo conhecemos em nós mesmos... mas que estava lá o tempo todo.
Aquela noite, primeiro a minha filha, depois o meu filho, os dois vieram ao nosso quarto, pra se meter na nossa cama. Imagino que apenas queriam testar os limites da sua nova liberdade, comigo e com o pai.
Ele ainda ficou ali parado por um instante, ao meu lado. Parecia não ter a mesma coragem da irmã, montada sobre o pai. Mas ainda assim estava tão excitado quanto um garotinho, pegando os pais na cama. E pra lhe mostrar que estava tudo bem, que os dois eram bem-vindos ao nosso quarto, como dissemos, eu acariciei o seu peito ofegante, por sobre a camiseta.
Em seguida, fui descendo, até pousar minha mão sobre o volume da sua ereção. Os dois ao meu lado de repente se deteram, olhando a cena estáticos. E quando eu puxei o elástico do shorts do seu pijama, o seu pau saltou pra fora, completamente ereto. Àquela altura, não tinha mais como pôr de volta o gênio na garrafa.
Em seguida, ele tirou a camiseta, ficando completamente nu. E, mais do que isso, meu filho tinha se despido pra sua mãe, como um bom menino obediente, vendo que era isso o que eu queria dele.
Estou de acordo que o incesto é um lugar onde você tem que cruzar uma fronteira para descobrir o que existe do outro lado. O problema é que não há retorno, a relação muda e as coisas nunca mais serão como antes.
Ali na minha cama, diante do meu filho nu, eu me dava conta dessa fronteira, que estávamos cruzando. E já um tanto excitada com a sua ereção, eu o convidei pra se juntar a nós.
Estávamos cometendo um dos atos mais reprovados pela sociedade. Dessa vez, não mais uma mera brincadeira de dois irmãos, curiosos pelo corpo um do outro. Nós éramos seus pais, e estávamos recebendo os dois na nossa intimidade, completamente nus sob o lençol, depois de fazer amor, como adultos que éramos. Mas eles não, ainda eram apenas dois jovens imaturos e um tanto irresponsáveis... e, mais que isso, eram nossos filhos.
Não podia negar o tesão que eu sentia, que nem sabia explicar. Era como se eu fosse uma menina em seu primeiro encontro íntimo com o namorado.
Assim que subiu na cama, ele já veio por cima de mim, se acomodando entre as minhas pernas. Eu mesma peguei seu pau e fui guiando, sentindo o seu calor e o contato da sua cabeça, que se acomodou na entrada da minha buceta.
E é claro que ele não perdeu tempo, e já queria meter tudo em mim. Eu estava tão molhada que ele escorregou de uma só vez para dentro de mim, e então começou a me penetrar.
Meu corpo inteiro estremeceu. Por um instante, ele se apoiou nos braços, me olhando bem nos olhos; até voltar a investir, metendo de novo e suspirando ofegante. Na mesma hora, soltei um gemido que encontrou o seu hálito quente, na sua boca entreaberta, quase colada à minha.
E não resisti e abri a boca, puxando o seu rosto e o envolvendo. Era um beijo que eu nunca imaginei um dia experimentar com meu filho. Ao mesmo tempo, eu o abracei com toda força, puxando seu corpo contra o meu.
Sei que ele deve ter praticado com a irmã, na intimidade que os dois tinham. Mesmo assim, era de uma inocente e deliciosa graça o seu beijo. Eu tentava lhe ensinar como fazer, abrindo a boca e esperando que ele tomasse a iniciativa. E como ele parecia não dominar os prazeres do beijo de língua, eu mesma tive de lhe mostrar.
Era estranho enfiar a língua na boca do meu filho, sentindo os seus dentes, que ainda outro dia eram de leite. Mas, afinal, o que mais estranho poderia ser, que mãe e filho estarem nus ali na cama?
Então ele começou a bombar, dando estocadas curtas e rápidas. Nossa! E como tinha energia o meu filho, me fodendo como um cachorrinho que você deixa sarrar na sua perna. Eu sentia sua respiração ofegante, enquanto o beijava. Ele me comia e me dizia coisas tão inesperadas, como:
— Queria muito isso, mãe! — e me penetrava como se o mundo fosse acabar.
Segurei sua cabeça com minhas mãos e disse no ouvido dele com palavras entrecortadas pela força de suas investidas.
— Goza, filho! Pode gozar à vontade!
Ele me segurava forte e metia fundo em mim. E a cada estocada, ele suspirava profundamente. Podia sentir seu corpo tremer e se contorcer enquanto seu pau se mexia dentro de mim. De repente, como quem esgota suas forças, ele se deixou pesar sobre o meu corpo. Depois de um momento assim, ele ergueu a cabeça e olhou pra mim.
Então ele me beijou, tentando pôr em prática a nossa última aula. Não esperava isso e retribui seu beijo com uma paixão e entrega que eu mesma nunca tive com meu marido.
E por falar nele, me admirava ver como minha filha empinava a bundinha, se deixando penetrar, ao mesmo tempo em que literalmente fodia o pau quase todo enterrado na sua bucetinha. Se ainda havia alguma dúvida de que minha filha era uma verdadeira putinha, isso agora estava claro.
E, não satisfeita em foder o pai, ela parecia ter todo prazer em se deixar tocar, mantendo as mãos dele nos seus peitinhos. Ela gemia num misto de doçura e safadeza que, imagino, deixaria qualquer homem doido na cama. E nem faço ideia de onde foi que ela aprendeu aquilo, porque com o irmão certamente não foi. Meu filho mal sabia beijar. Mas, enquanto me fodia, ele se mostrava um aluno aplicado, e parecia aprender bem rápido.
Ele me segurou pelas minhas coxas, deixando minhas pernas erguidas em forma de “V”. Então, voltou a me penetrar, e logo começou a aumentar o ritmo. Nossa, ele não tirava olhos de mim! E enquanto olhava diretamente nos meus olhos, como se soubesse o efeito que isso tinha em mim, eu senti meu corpo de novo tremer, num orgasmo que crescia dentro de mim.
Seu rosto de repente estava transfigurado. Já não era um menino brincando com a mamãe; era um homem sobre uma mulher. Senti uma contração forte no meu ventre, fazendo um arrepio percorrer o meu corpo. O orgasmo dessa vez foi mais intenso. E só aumentava, à medida em que ele continuava suas investidas, me fodendo com força.
Então, soltei um gemido forte e agudo, movi minha cabeça para cima e abafei o segundo gemido, ainda mais intenso, no pescoço dele.
Meu filho finalmente deitou sobre o meu corpo, me beijou mais uma vez e saiu de cima de mim. Olhei pra ele sem acreditar no que aquele moleque tinha arrancado de mim. Não cabia nenhuma palavra, somente nos olhávamos. Enquanto acariciava os meus seios, ele tinha de novo aquela doçura no olhar. Era ao mesmo tempo um homem-menino e um menino-homem.
E ao levar a mão entre as pernas, eu me dei conta de tudo o que estava acontecendo na minha família aquela noite. O que eu tinha entre os dedos era sêmen do meu filho, misturado com meus próprios fluidos.
Mas não se engane, achando que havia culpa ou arrependimento em mim ou no meu marido. Todo êxtase e os sons de gemido se aquietaram, na respiração que aos poucos voltava ao normal. E então tudo ficou em silêncio, no remanso de uma cumplicidade nova entre nós.
“Meu Deus, isso tinha mesmo acabado de acontecer? Minha filha e meu filho tinham acabado de transar com a gente, na nossa cama! E nem era a primeira vez que os dois transavam!”, pensei. A diferença era que dessa vez estavam fazendo isso com seus pais!
— Nossa, por que a gente nunca fez isso antes? — minha filha tinha um sorriso radiante, ainda grudada no pai.
E todos rimos, achando uma certa graça do jeito como ela disse aquilo.
— Confesso que eu queria muito isso... — meu marido se entregou. — Quero dizer, desde que essa história toda começou.
— Uau! E se fosse eu? Tudo bem pra você? — eu o provocava.
— Claro, amor!
— Que bom! — eu sorria pra ele. — Mais alguém tem alguma confissão a fazer?
— Eu costumava me masturbar na sua calcinha, antes de acontecer entre a Ana e eu — meu filho me olhava todo envergonhado.
— Ah, quer dizer que era a sua mãe que você queria o tempo todo! — eu lhe sorri, com ar de convencida.
— Sério? Você acha que eu não percebia? — sua irmã interveio. — Depois você começou a pegar as minhas calcinhas. Elas sumiam por alguns dias e depois apareciam no cesto de roupa suja... só que eu não tinha usado elas.
— Isso é normal, na idade, filho. Todo garoto faz isso.
Só de pensar no meu filho pegando a minha calcinha pra se masturbar me deixou excitada de novo.
— E você, filha? Alguma confissão do que andou aprontando antes? — o pai sorriu pra ela, que de repente corava ligeiramente, toda mole sobre o seu corpo.
— Eu sempre tive vontade de ver você sem roupa — ela admitia. — Só tinha uma curiosidade de saber qual o tamanho do seu pau.
— E então? Eu te decepcionei? — ele fazia o joguinho do pai sedutor.
— Não, bem o contrário! Seu pau é lindo, e eu adorei! — ela o beijava no rosto.
— E vocês? Não têm nada pra confessar pra gente não? — ela nos colocava no mesmo lugar, tentando bancar a espertinha.
— Comigo nunca aconteceu nada demais. E eu sou a mãe... a culpa é sempre da mãe! — eu me eximia de qualquer culpa naquela história de incesto e perversão familiar... pelo menos no começo.
— E você? — ela insistia com o pai.
— Tá bem, confesso que fiquei meio excitado quando você começou a pegar peitinhos. Pareciam tão lindos!
— Quer dizer que tinha vontade de me chupar? — ela parecia tê-lo encurralado.
— Não é bem assim! Não é porque um pai acha o corpo da filha atraente que ele seja um velho pervertido. Além disso, você acabou com todo o meu prazer quando começou a usar sutiã.
— Acho que todos nós tivemos alguma coisa meio pervertida... cada um do seu jeito, uns pelos outros, nesta família. O importante é ser sinceros uns com os outros e dizer o que sente e o que tem vontade.
Eu tentava conciliar todos os desejos que até então estavam ocultos e aquela noite pareciam ter vindo à tona de uma só vez.
— Será que eu podia ter um filho do papai? — minha filha me deixava sem reação. E não menos o pai. — Tô só brincando, gente!
— E você, Pedro? Qual o seu desejo? — ela se virava pro irmão.
— A gente podia fazer de novo?
Já tá de pinto duro de novo, garoto?! — ela o provocava.
— Que tal a gente tomar uma ducha primeiro? Depois a gente vê o que faz pelo resto da noite — e fomos todos pro banheiro.
Debaixo do chuveiro, enquanto dividíamos um raro momento de intimidade, que nunca tivemos ali, juntos e sem nenhum pudor da nossa nudez, eu me deixava tocar pelo meu filho. Ele deslizava o sabonete pelas minhas costas, e eu sentia a sua ereção me roçar!
Meu filho fazia comigo o mesmo que seu pai. Depois de transarmos, sempre continuávamos com alguma intimidade debaixo do chuveiro. E agora eu estava tendo isso com meu filho!
Bem, meu pescoço é muito sensível. Então, quando ele o beijou, tocando meus mamilos, acho que meu corpo respondeu sozinho. E de repente, eu já estava de novo sentindo meu clitóris todo inchado e formigando.
Eu me inclinei para trás, conduzindo a sua ereção entre as minhas pernas. É claro que eu sabia que era errado, que era o meu filho atrás de mim. Mas, caralho! Ele já tinha acabado de me foder, na minha cama! E tinha gozado dentro de mim! Agora, acho que eu podia desfrutar um pouco mais do seu pau, me fodendo por trás.
Enquanto me apoiava no azulejo, eu sentia ele me penetrar lentamente. Até que, em certo momento, estendi minhas mãos pelas suas costas, descendo em busca da sua bunda e fazendo ele colar no meu corpo, ainda mais enfiado dentro de mim.
De repente, um violento orgasmo me fez me apoiar toda contra o seu corpo, quase me tirando o equilíbrio. Eu estava adorando sentir o meu filho me foder por trás, com as mãos nos meus seios. E, pra um garoto da sua idade, não demorou muito e ele já estava gozando de novo dentro de mim, me dando um novo orgasmo e fazendo a minha buceta se contrair toda, apertando o seu pau e tirando dele um lindo gemido.
Assim que o meu clímax foi diminuindo, eu me voltei pra ele e o abracei, sentindo a sua respiração forte contra o meu peito ir aos poucos se acalmando. E ainda assim, ele tinha toda a curiosidade do mundo em explorar o meu corpo, deslizando as mãos pela minha bunda.
Enquanto isso, no outro canto do box, meu marido segurava no colo nossa filha e tinha metade do seu pau enterrado no cuzinho dela, que se agarrava no seu pescoço, gemendo sem parar. Nossa, uma penetração anal! Isso nem tinha me ocorrido ainda!
Dessa vez, é claro que ele não se conteve em gozar dentro dela, e sem proteção. Ela parecia tão frágil, sendo penetrada daquele jeito. Mas ele não aliviava nem um pouco, dando uma estocada atrás da outra e fazendo ela subir e descer no seu colo. Até que soltou um gemido, provavelmente despejando seu último jato de porra dentro dela.
E quando ele finalmente tirou seu pau, eu pude ver o seu gozo escorrer dela, me dando uma pontinha de ciúmes. Acho que já estava bolando minha próxima provocaçãozinha: ficar de quatro na cama, só pra ver a cara dele, enquanto o seu filho faria as honras do meu cu, me fodendo gostoso por trás. E isso eu já vi que o garoto adorava!
Mas antes, claro, uma coisa já estava no topo da lista pra fazer no dia seguinte: tomar uma pílula do dia seguinte e marcar consulta no gineco. Resolvi que o melhor a fazer seria colocar um DIU. Assim, meu filho poderia gozar à vontade dentro, sem que eu acabasse com uma gravidez incestuosa.
Depois de nos secarmos, voltamos pra cama, dessa vez pra uma bela noite de sono, todos juntos, pela primeira vez, como uma linda família incestuosa.
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Comentários (2)
Tadeu: que tesão.... o perigo do que não permitido...confesso, minha filha me seduziu aos 17 anos, não resisti simples assim, hoje ela me acorda sentando na minha cara... "bom dia papai"... eu a chupo.. e maravilhoso.. minha esposa ja nos pegou e não liga.. mas não quer participar.. a vejo excitada.. mas diz que não...
Responder↴ • uid:40vohk9lt0cNinfetinha: Que gostoso, eu amei esse conto T Gabyrskk
Responder↴ • uid:1soaddm4