A Vida da Escrava Ângela
Conhecendo mais da vida de uma escrava e como seu destino pode mudar sem que ela possa tomar nenhuma providencia para altera-lo e apenas continuar vivendo.
Ângela era uma jovem adolescente quando as coisas mudaram e foi criado o Novo Mundo onde as mulheres perderam todos os direitos, como já não era mais criança foi encaminhada com sua mãe para os leilões que marcaram o inicio do Novo Mundo.
Ela foi leiloada junto com sua mãe por um dos recém criados varejistas de mulheres, comerciantes que arrematavam as mulheres e depois as vendiam no varejo onde foi separada de sua mãe e vendida como escrava de conforto para um homem que tinha dois filhos jovens e nessa casa passou anos servindo aos três homens entre suas obrigações era saciar os rapazes sempre que eles quisessem com sexo oral ou de todas as formas que eles solicitassem logo nos primeiros meses foi esterilizada para não engravidar e evitar que ficasse menstruando sujando a casa.
Após alguns anos enjoaram dela e compraram uma escrava mais nova para sua satisfação e ela novamente foi vendida para um comerciante depreciada por ser esterilizada seu dono reclamou do valor oferecido.
Essa venda a fez perceber que a vida na casa com a rotina de estupros de todas as formas e as vezes algumas surras só por divertimento dos rapazes era uma vida muito boa. Pelo menos era bem alimentada, tinha sempre agua disponível e um lugar confortável aos pés das camas dos seus senhores onde ficava disponível para beber a urina deles quando sentissem vontade de mijar durante a noite.
Os homens dos depósitos de mulheres não economizavam choques elétricos com seus bastões de controle sempre que queriam mudar as mulheres de lugar seja para colocarem nos caminhões de transporte mudar de gaiola ou levar para lavar e colocar nas gaiolas de exposição.
Como ainda era relativamente jovem e tinha bom estado físico ficava em evidencia logo foi vendida.
Sem ter noção para onde era levada foi posta em um caminhão fechado num baú sufocante onde já estavam lá algumas mulheres que ela viu de relance antes da pesada porta do baú se fechar.
Depois de horas sacolejando no baú do caminhão ele parou e foram ouvidas vozes de homens e algumas batidas nas chapas do baú que todas voltarem a suas duras realidades.
As portas do baú foram abertas e luz do sol deixou as mulheres cegas por alguns segundos, tempo que foi suficiente para já receberem choques elétricos e ordens para descerem. E elas obedeceram o mais rápido possível. Logo percebeu que se tratava de uma fazenda receberam instruções de como iriam trabalhar na colheita e já foram levadas para os campos onde passaram o resto do dia colhendo frutas sem nenhum tipo de equipamento de proteção e recebendo quantidade mínima de água.
no fim do dia Ângela recebeu uma porção de ração, uma mistura pastosa e muito salgada mas que saciava a fome e revigorava o corpo debilitado. Logo depois as luzes do galpão foram apagadas e tomada pelo cansaço ela adormeceu logo encolhida junto com as outras. Mas seu sono foi interrompido por um puxão em sua coleira, no meio da escuridão foi arrastada até fora do galpão onde alguns dos homens bebiam ao redor de uma pequena fogueira.
_Aqui amigos acho que essa aqui é uma das melhores dessa remessa de sacos de bosta que nos mandaram. Todos riram enquanto ela era jogada ao chão pelo grandalhão e que a buscou.
Logo um barbudo se levantou e disse rindo : - vamos ver se presta! E tirou o pau para fora da calça e se aproximou dela, agarrando-a pelos cabelos a levantou até a altura de sua cintura e ela deduziu o que tinha que fazer e abriu bem a boca esperando receber o mijo daquele homem mas ao invés disso ele introduziu o pau em sua boca fazendo ela engasgar de primeira. Ela estava acostumada com os paus dos rapazes da casa bem menores e limpinhos, aquele era enorme e fedia muito, era incrível como os homens em geral como não tinham mais que agradar mulheres tinham abdicado por total da higiene. Ela se esforçava para sugar o membro do macho mas ele estocava com violência fazendo ela se engasgar. O pau tocando sua garganta provocava repetidas ânsias de vomito que ela tentava segurar até que uma estocada mais forte e prolongada fez ela soltar um pouco da gosma de seu estomago fazendo ela receber um tapa no rosto .
_Cadela estupida sujou minha calça .
E o homem voltou a estocar o pau em sua boca segurando firmemente seus cabelos quase arrancando da cabeça. Novamente a ânsia de vomitar veio e a pobre Ângela tentou segurar e num movimento involuntário apertou o maxilar acabando por morder o pau do homem. No mesmo segundo ouviu um urro abafado do homem e recebeu um violento soco no rosto que a fez cair no chão com os ouvidos zunindo e a visão escurecida num quase desmaio.
_Esse saco de bosta me mordeu!
Ângela sabia que uma mulher morder o pau ou o saco de um homem tinha sérias consequências, podia ser morta, torturada , ter seus dentes arrancados ou qualquer outro castigo que o homem quisesse impor. Ela tentou se desculpar mas recebeu um chute que a desacordou. Quando acordou estava sendo arrastada pelos pés, a pele de suas costas ralando no chão de terra sua cabeça batendo contra o piso irregular, ela tentou impulsionar com as mãos para aliviar o atrito mas era em vão e logo chegou ao seu destino, foi jogada em uma pequena jaula que parecia ter sido um canil. As costas e bunda ardiam, a cabeça e as costelas doíam pelas pancadas que levara e ela encolhida na jaula viu eles se divertirem com 4 ou 5 mulheres estuprando de todas as formas até pela manhã.
Ela permaneceu esquecida até o meio da tarde do dia seguinte sem que ninguém se aproximasse dela, sem agua e sem comida. Até que o silêncio foi quebrado por vozes e ela logo reconheceu a voz do homem que ela havia impulsivamente mordido.
_É esse saco de bosta aí pode levar.
_ Mas ela é jovem ainda e está magra não vale muito no peso. Falou o outro homem vestindo um uniforme branco sujo com muitas marcas de sangue.
_ Não quero mais pode levar.
Eles abriram a porta da pequena jaula e a puxaram pelos pés o homem de branco a agarrou pela coleira e a levantou forçando a caminha em direção ao caminhão. Ele a fez subir numa balança e conferiu seu peso pegou um maço de notas amassadas contou algumas e entregou ao homem da fazenda.
Ângela ficou intrigada, já tinha sido vendida algumas vezes mas nunca havia sido pesada antes de ser vendida.
o homem de branco abriu a traseira do caminhão e ela pode ver varias mulheres encolhidas lá dentro apesar do caminhão assim como o anterior ter uma escada presa a sua porta eles a pegaram e a arremessaram para dentro e ela caiu sobre as outras que só sem formular qualquer palavra que pudesse ser entendida. A viagem começou e foi bem mais longa que a anterior no interior do baú só choros gemidos de dor e respiração pesada eram ouvidos.
Quando o caminhou parou e a porta se abriu dois homens de branco entraram no baú e começaram a retirar as mulheres algumas que mal podiam ficar em pé eram agarradas e jogadas para fora onde outros homens com bastões de choque conduziam as mulheres por corredor de grades até uma grande jaula onde já havia um grande numero de mulheres.
Ângela começou a reparar a grande quantidade de negras e com corpos deformados ou feridas, todas bem mais velhas que ela uma ou outra mais nova estava com algum problema tipo um braço ou perna quebrada que havia ficado torto por não ter sido tratado corretamente algum tumor ou ferimento não cicatrizado. Ao seu lado ficou uma mulher que pela barriga flácida deveria ter sido uma escrava reprodutora ela não conseguia fechar a boca e ficava babando com olhar cabisbaixo muito além do que todas elas ali tinham e ela também não tinha seios só duas cicatrizes bem recentes costuradas de forma grotesca repuxando a pele onde alguns pedaços de linha ainda apareciam e os braços pendiam inertes ao longo do corpo exibindo muitos hematomas e marcas de agulhas.
Passaram a noite ali dormindo como podiam escoradas umas nas outras sentindo o cheiro de urina e fezes pois não tinham espaço para deitar e a todo
momento uma ou outra não segura mais e urinava ou defecava em pé mesmo fazendo o lugar ficar mais insuportável.
Pela manhã após ouvirem a sirene que anunciava o inicio dos trabalhos começaram a ser retiradas da gaiola.
Novamente os homens de uniforme branco começaram seu trabalho, o barulho dos portões de grade das jaulas sendo abertos e os gritos dos homens ordenando as mulheres saírem das jaulas como isso não fosse suficiente ainda batiam com os cacetetes elétricos nas grades. A jaula ao lado finalmente foi esvaziada, mas duas mulheres permaneceram deitadas inertes, um dos operários se aproximou e sem hesitar deferiu um choque nelas mas elas permaneceram sem reação. Logo apareceram com um carrinho onde jogaram os corpos sem vida e um dos homens ordenou: levem direto para o corte.
Ela se assustou quando o pesado portão se abriu e os gritos dos homens recomeçaram aos poucos as mulheres iam saindo e sendo levadas em fila para um corredor de grades onde só podia passar uma atras da outra. Logo ela foi sendo levada e assim que saiu pelo portão um dos operários conferia o código de barras da escrava com o aparelho empurrando a mulher para a fila. Ao ler o seu código o operário mostrou a tela para o outro que a pegou pelo braço e a tirou da fila. jogando para o lado onde outra três escravas mais jovens já estavam logo a ultima escrava saiu da jaula e o portão se fechou.
Os operários as conduziram até um galpão lateral, logo na porta havia uma torneira e os homens mandaram que elas bebessem água as quatro mulheres se empurravam disputando um gole de água fresca. Quando Ângela conseguiu colocar a boca na torneira a água refrescante parecia descer rasgando sua garganta ressecada ela tentou ingerir a maior quantidade de água possível não sabia quando iam deixar ela beber novamente e apesar de não saber se viveria muito mais tempo para sentir sede novamente. Os operários as conduziram para uma sala onde ao fundo havia uns canos saindo da parede onde foram levadas dois canos começaram a jorrar água e o operário ordenou:
_ Andem sua fedorentas vão se lavar .
Ângela foi a primeira a se colocar abaixo do jato de água fria, esfregou o couro cabeludo que imediatamente começou a arder o homem pegou uma mangueira e ligou uma máquina, a mangueira jogou um jato de espuma em todas ele mirava em uma e outra espalhando aquela espuma branquinha nelas , Ângela tentou aproveitar ao máximo a espuma esfregando o corpo alucinadamente como se tentasse limpar todo o sofrimento dos últimos dias os inúmeros ferimentos ardiam com o sabão mas ela nem ligava se esfregava com toda a força que ainda tinha mas logo água que caía dos canos levou a espuma e a água foi fechada. Ela começou a tremer incontrolavelmente de frio seu corpo mal alimentado não tinha como repor o calor roubado pela agua. O homem entregou um trapo amarelado e machado para cada uma se enxugar. Ela se sentia renovada e parecia ter recuperado um pouco de dignidade e fazia muito tempo que não se sentia assim. Como os homens não fizeram nenhuma objeção ela se enrolou no trapo colocando o sobre os ombros. E novamente foram levadas para outra sala sem nenhum móvel objeto. Passaram alguns minutos ali trancadas sem falar nenhuma palavra ou emitir algum som. A porta se abriu e outro operário entregou uma lata de ração aberta para cada uma. Ângela pegou a dela enfiou a mão dentro da lata pegando a mistura pastosa e levando a boca engolia sem mastigar, afinal não havia o que mastigar naquela mistura salgada mesmo tendo alguns pedaços mais duros eram engolidos facilmente. Ela e as outras rasparam até a ultima grama de ração contida nas latas.
Logo a porta se abriu novamente e um operário entrou e perguntou:
-Alguma de vocês tem nome?
O silencio foi sua resposta , Ângela apesar de ter nome achou melhor não tentar ser diferente das outras naqueles dias ser diferente as vezes não era bom.
_Então vocês vão ser chamadas pelo número final de suas licenças .
O número de Ângela era 88,
_ Vocês vão trabalhar na fábrica então vão ter que andar vestidas quando estiverem nas instalações.
O homem pegou sacos de roupas e entregou para cada uma delas e ficou aguardando elas vestirem a roupa branca de tecido grosso e áspero, que apesar de manchas parecia estar bem limpo consistia de uma calça branca bem larga com um cordão costurado na frente para amarrar na cintura e um jaleco de meia manga bem largo também tendo sido planejado para não ter numeração e servir na maioria dos corpos femininos em serviço.
O homem saiu e trancou a porta, em minutos as luzes apagaram e ficaram na total escuridão, se deitaram no chão e dormiram. A noite passou sem nenhum incomodo somente o silencio era quebrado por algum gemido, soluço de choro tosse ou espirro de alguma delas.
O silencio foi quebrado pelo som abafado da sirene. Instantes depois as luzes acenderam e a porta se abriu. O mesmo homem de antes entrou empunhando o temido bastão de choque.
_Vamos sacos de bosta, vamos saindo sem problemas ou vão se dar mal. Sem moleza.
E todas foram pela porta onde outro homem de prancheta anotava o numero delas e outros homens apareciam e passavam a corrente em suas coleiras e as levavam pelos longos corredores. Quando chegou a vez de Ângela o homem que as recepcionou falou :
_ A 88 é minha !
O homem da prancheta balançou a cabeça e foi embora. Ângela sentiu o clic metálico da corrente sendo presa em sua coleira e foi puxada pelo corredor. Andaram alguns metros e o homem parou e apontou para uma bica na parede.
_Beba água, não quero ninguém desmaiando aqui.
Ângela obedeceu e bebeu o máximo de agua que pode, água bem fresca e reconfortante para seu estomago mal tradado.
Novamente foi puxada pela corrente pelo corredor os sons de máquinas e batidas metálicas se misturavam a gritos e gemidos de vozes femininas.
Eles pararam em frente uma porta onde outro homem de branco mas com arma de fogo na cintura esperava.
O seu guia pegou um par de botas de ferro e colocou em frente a Ângela se abaixou e abriu as botas que pareciam serem forradas com alguma espécie de borracha.
_Coloque o pé aqui dentro 88.
Ângela obedeceu e o homem fechou a bota em seu pé repetindo a operação no outro pé travando as botas com um dispositivo eletrônico.
_Vamos 88 , é melhor arrastar os pés.
Ângela tentou levantar o pé para andar mas a bota de ferro era incrivelmente pesada e ia até pouco abaixo do joelho impedindo de movimentar o tornozelo e assim foi arrastando os pés seguindo o homem de branco o som das máquinas e os gritos aumentavam o cheiro forte de produtos químicos e de banheiro aumentavam até que dobraram o ultimo corredor dando em um enorme galpão.
_Você vai trabalhar aqui, observe o que tem que fazer. Você vai substituir ela.
Ele apontou para uma mulher que também usava as mesmas botas e roupas que ela porém estava completamente coberta de sangue até seus cabelos escorriam o liquido gosmento vermelho que também cobria o chão.
a mulher empunhava uma longa faca brilhante de cabo branco, Ângela estranhou pois sabia ser totalmente proibido uma mulher segurar qualquer tipo de objeto cortante. O homem apontou para cima onde uma espécie de esteira rodava sem parar, ela ouviu os gritos de uma mulher vindo em pé na esteira ela tentava se segurar mas o estreito caminho não deixava. Ao chegar quase em frente a mulher da faca a esteira terminava e a mulher despencou da altura de um andar mas antes de chegar ao chão foi detida por forte solavanco virando de cabeça para baixo soltando um pavoroso grito de dor. Ela estava presa pelo tornozelo por uma corrente que na outra ponta estava presa a um trilho no teto o solavanco deve ter rompido todos os ligamentos da perna, joelho e quadril talvez até quebrado algum osso. A mulher balançou de cabeça para baixo duas vezes e foi agarrada pela mulher da faca. A mulher num movimento rápido passou a faca na garganta da pobre coitada fazendo a volta em quase todo pescoço. Uma enxurrada de sangue explodiu do corpo pendurado que apenas alguns balanços e fez alguns barulhos estranhos e ficou imóvel pendurado pela corrente que não parava de se movimentar . A mulher segurou sua vitima por alguns segundos até que seu braço não pode mais acompanhar o movimento e a largou. O corpo seguiu seu caminho pendurado balançando até sumir numa cortina plástica encharcada de sangue.
_Então 88 entendeu seu trabalho aqui? A peça cai, você passa a faca e cuida para a maior quantidade sangue possível cair na calha até onde der ai solta e deixa seguir. Se fizer seu trabalho direitinho ganha comida, água, banho e roupa limpa todo dia. Se fizer qualquer coisa diferente vai se arrepender, se deixar a peça passar sem cortar ela vai sofrer mais sem necessidade e você vai sofrer também se não quiser trabalhar pode usar a faca em você mesma.
Ângela achava que já tinha visto de tudo e sofrido tudo mas aquilo era impensável. Nesse tempo outra mulher despencou da esteira e teve o mesmo desfecho.
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Comentários (2)
Papai Matheus: Quero continuação desse conto T Mathyse
Responder↴ • uid:1e9a6z4sytj0Costa67rj: Certamente terá.
• uid:gqb4ram9k