#Travesti/Trans

Transando com a filha do seu rival

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Nesta aventura picante, uma jovem trans chamada Sofia, aos 22 anos, descobre o prazer inesperado em uma balada agitada de São Paulo, onde conhece Patrícia, uma mulher madura e confiante de 55 anos. O que começa como uma conversa no bar vira uma noite de paixão intensa na casa dela nos Jardins, cheia de toques ousados, beijos quentes e explorações sensoriais que misturam desejo, tabu e surpresas eróticas. Sofia, sempre registrando tudo com câmeras escondidas, vive momentos que a deixam ansiando por mais, imaginando futuras noites selvagens que poderiam envolver trios ou jogos de poder, fazendo o leitor querer acompanhar suas próximas escapadas.

Eu nunca fui muito chegada nessas baladas lotadas de gente suada e música que faz o peito vibrar como se tivesse um terremoto dentro. De fora, olhando pro agito lá dentro, achava tudo barulhento pra caramba, os caras grossos demais, e no final das contas uma perda de grana que daria pra comprar uns três pares de tênis novos daqueles caros. Ah, e eu me divertiria muito mais em casa, jogando no sofá com um controle na mão, sem ninguém me enchendo o saco.

Mas ó, lá tava eu, dançando que nem louca ao som daquela batida pesada de funk eletrônico misturado com house, no meio da multidão no clube da Augusta, em São Paulo. O grave batia forte, fazia o chão tremer e meus dentes chacoalharem como se eu tivesse mordido um gelo. Mas eu tava nem aí. Já tinha mandado pra dentro quatro doses de caipirinha de limão, três shots de cachaça com canela que queimavam a garganta, e uma latinha de energético ruim pra diabo, daqueles que deixam a boca seca. Não tava ligando pro quanto gastei, nem pra hora que era – devia ser umas duas da madruga já – e muito menos pros meus amigos que sumiram na multidão sem me avisar.

Aquela noite tava sendo a melhor da minha vida, cara. Eu tava voando alto, me sentindo invencível.

Cambaleei um pouco, mas consegui me endireitar e rumar pro bar. Era tipo um porto seguro agora, me chamando com aquelas luzes neon piscando, prometendo mais bebida pra manter o fogo aceso. Sério, era o que me mantinha de pé, porque sem isso eu desabaria no chão.

Como eu fui burra de não vir antes? Esse lugar era foda pra caralho. Tudo aqui era top, o melhor do mundo. Será que eu era idiota mesmo por não ter sacado isso logo?

Chegando perto, dei uma olhada pros lados e vi a decoração colorida, com bandeiras arco-íris balançando no teto e uns posters de artistas drag queens famosas. Eu nem sabia que tinha baladas assim, mais focadas no público LGBTQ+, aqui no centro de Sampa. Era acolhedor, seguro, e talvez até um pouquinho reconfortante. Foi o único motivo pros meus amigos me convencerem a sair do armário e me assumir de vez.

Cadê eles, porra...

Meu pensamento parou seco quando me vi no espelho atrás do bar.

Eu era uma gatinha branca e fofinha, com um vestidinho preto colado no corpo, daqueles que comprei na semana passada e que me deixava um tanto insegura, apertando nos lugares errados. Meu cabelo era preto e comprido, todo bagunçado mesmo depois das amigas terem passado um monte de spray. A maquiagem tava okay, nada perfeita, mas boa o suficiente pra noite.

Eu andava super travada desde que virei Sofia de verdade, mas... aquelas caipirinhas ajudaram a soltar as amarras, tornando minha visão da vida menos pessimista que o normal. Puta merda... cachaça dá um up mesmo, hein?

Por um milagre, achei um banquinho vazio no bar e me joguei nele, cruzando as pernas. Os bartenders tavam ocupados servindo a galera. Era noite de festa temática, tipo uma pride antecipada, lotada de gente.

Enquanto esperava, fiquei olhando pras garrafas alinhadas, um monte de marcas diferentes brilhando sob as luzes. Quem diria que tinha tanta variedade? Eu sim, claro! O que era mesmo um Jägermeister? E esse Absolut aí? Talvez eu experimentasse um dia.

Uma voz rouca, mas bem feminina, cortou o barulho da música. "Isabela... Não... Eu..."

Olhei pro lado e meu coração pulou pro pescoço. A mulher ao meu lado era um arraso, de cair o queixo.

Era uma coroa, uns 55 anos fácil, vestida com um terninho cinza chique, cabelo loiro platinado curto e arrumado. Na mão, um celular todo trincado, e na outra um copo com um líquido âmbar rodando com um gelo solitário. Parecia puta da vida com quem quer que estivesse do outro lado da linha.

"Você sabe o que eu acho", rosnou ela. "Acho que você tá sendo uma piranha sem noção." Ela bufou, quase rindo de deboche. "Ah, você acha que eu não vou fechar esse negócio? Aposto que abriu as pernas pro cliente, né? É o único jeito de garantir as coisas, sua..."

A cara dela fechou mais ainda, até que ela tirou o telefone da orelha e desligou na cara dura. Agora entendia o celular rachado; ela parecia a segundos de jogar ele na parede com tudo.

Mas ainda tinha um pingo de sanidade, porque guardou ele no bolso da blusa. Virou o copo de uma vez, batendo ele no balcão com raiva. Sorte que era vidro grosso, aguentou sem lascar.

Ela soltou um suspiro e olhou pro lado, arregalando os olhos ao ver que eu tava

Caralho, tô de boca aberta.

"Desculpa", falei rápido, virando a cara.

Ela balançou a cabeça. "Desculpa você por isso." Bufou de novo. "Ex-sócia que resolveu foder minha noite."

"Sinto muito", quase guinchei.

"Primeira vez na balada?" perguntou ela, erguendo a mão pro bartender.

Dá pra chamar assim?

Mordi o lábio. "Tá na cara?"

"Você parece uma gazela no meio da estrada", disse ela, sorrindo. "Qual teu nome?"

"Sofia", respondi, acenando. "E o teu?"

Ela deu um sorrisinho safado. "Patrícia."

Patrícia... por que esse nome me soa conhecido?

Afastei isso da cabeça. Provavelmente o cérebro bêbado fazendo conexões malucas. Às vezes rola isso.

O importante era que tinha uma coroa gata querendo papo, e eu precisava usar pelo menos metade do meu cérebro restante pra não cagar tudo. Podia me preocupar com bobagens depois, quando inevitavelmente mandasse mal.

Não pensa merda! Porra, por que mandei tantas caipirinhas? Não pareça bêbada, não pareça bêbada...

"Posso te pagar uma bebida?", perguntou Patrícia.

Assenti e forcei um sorriso que achava ser super suave. Tipo, zero chance de soar ansiosa, porque eu era uma mina tranquila pra caramba. "Quero o que você quiser."

Patrícia ergueu a sobrancelha, olhando pro copo dela, que devia ser whisky ou algo assim, cor de mel. "Certeza?"

"Não", admiti, mordendo o lábio. "Que tal uma água?"

"Eu sei beber água", disse ela.

O bartender chegou. Era um cara grandão, gay assumido, com um piercing na língua e uma cara de quem tava no fim do expediente, tipo um zumbi bem-humorado.

"Mais um whisky e uma água pra minha amiga", disse Patrícia.

"Amiga", repetiu o cara, olhando de uma pra outra. Revirou os olhos e pegou a garrafa.

O que foi isso?

"Então, você tá na faculdade?" perguntou Patrícia.

Assenti. "Tô no penúltimo ano."

"Legal." Patrícia virou pra mim, me dando atenção total. "Me conta mais sobre isso?"

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Mal cruzei a porta da frente quando senti aquelas mãos no meu corpo. Eram as mãos de Patrícia, firmes e experientes.

Ela me empurrou contra a parede, me prendendo ali, e colou a boca na minha com força. A língua dela invadiu rápido, dançando como se soubesse todos os segredos da minha boca. Ela era mestra nisso, cara.

Não que eu fosse reclamar, né?

O gosto dela era de whisky, cigarro e uma vida inteira de aventuras. As mãos eram ásperas na medida certa, uma apoiada na parede do lado do meu corpo, a outra apertando minha bunda por cima do vestido apertado, cravando os dedos como se quisesse marcar território.

"Porra", gemi na boca dela.

Isso pareceu acender ela mais. Enfiou a língua fundo, girando, explorando cada cantinho, roçando nos meus dentes como se estivesse mapeando tudo. O cheiro dela era almiscarado, misturado com perfume caro, daqueles que grudam na pele e te deixam zonza.

Como cheguei nisso? Pensei, mas não ligava. Nem um pouco.

Essa mulher era atraente de um jeito que nenhuma da minha idade chegava perto. Experiente, proibida, preenchendo aquele vazio safado que eu nem sabia que tinha no fundo da alma. Imagina se isso vira rotina? Noites assim, com ela me dominando, talvez chamando uma amiga pra um trio... Meu Deus, o que viria depois?

Patrícia enfiou o joelho entre minhas pernas, pressionando...

"Ah, oi, oi", provocou ela, me olhando com olhos famintos enquanto se afastava um pouco. Lambeu os lábios devagar. "Vejo que ela acordou pra festa."

Corei que nem pimentão, sentindo minha ereção pulsar, dura pra caralho, forçando o tecido do vestido. Tentei puxar a saia pra baixo, mas não adiantava; aquela danada tava ansiosa, querendo se mostrar, ignorando meus comandos.

"Desculpa", sussurrei.

Patrícia riu baixinho. "Querida, você não é a primeira trans que eu pego e não vai ser a última." Se inclinou e mordeu meu pescoço devagar, sugando a pele. "Sem desculpas."

Não desabafe traumas. Não mencione família. Por favor, não.

Ela se afastou e foi pra cozinha, me deixando ali, tentando recompor a dignidade e lidar com aquela ereção teimosa que latejava como se tivesse vida própria.

"Que tal mais uma água pra você?" perguntou Patrícia.

"Água", falei, assentindo rápido. Meu cérebro tava fritando, só conseguia pensar nisso. "Perfeito."

Segui ela, olhando a casa. Era moderna, num condomínio chique nos Jardins, em São Paulo, com móveis de design e quadros abstratos nas paredes. O ar condicionado zumbia baixinho, deixando o ambiente fresco, contrastando com o calor que subia no meu corpo.

O que ela fazia da vida? Ela tinha mencionado, mas tava tudo embolado na minha cabeça bêbada.

Vi uns diplomas emoldurados, prêmios de carreira, fotos dela apertando mãos de gente importante, tipo executivos em ternos caros. Tinha uma foto que jurava ser dela com alguém familiar, mas... nah, ilusão.

"Sofia?", chamou ela.

Me mexi e continuei pra cozinha. Deve ser coisa da bebida.

A cozinha era top, com geladeira inox, ilha de granito enorme no meio. Patrícia tava encostada ali, com dois copos de água gelada na frente. Deslizou um pra mim e tomou um gole do dela.

"Esse lugar é foda", sussurrei.

Patrícia sorriu de lado. "A vida me tratou bem."

"O que você faz mesmo?", perguntei, olhando ao redor. Peguei o copo e bebi. A água parecia mais pura ali, tipo filtrada de um jeito chique. "Tipo empresária ou algo assim, né?"

"Algo assim", respondeu, piscando.

"Minha tia também é do ramo", falei sem pensar.

Patrícia sorriu. "É mesmo?"

Ela passou o braço pela minha cintura, me puxando pra perto. Era louco estar tão íntima assim. Dali, sentia o cheiro do perfume dela, picante, cobrindo o hálito de álcool e cigarro. As rugas no rosto dela eram sexy, olhos castanhos profundos. Ela era madura, poderosa. O que via em uma pirralha como eu?

"Tenho uma pergunta pra você", disse ela.

Me remexi e assenti.

"Quer transar comigo essa noite?", continuou, esfregando meu braço.

Fiquei vermelha que nem tomate. "Você não pode jogar assim!"

Patrícia riu. "O que ensinam pra vocês hoje? Consentimento entusiástico é isso aí." Estalou a língua. "Porque eu quero te foder."

Eu queria?

...

Sim, porra! Queria muito!

"Adoraria", falei, assentindo. "Se você quiser."

Patrícia sorriu safado e beijou meu queixo. "Quero sim, sua passivinha."

"Eu não sou..." comecei, mas parei, sabendo que era verdade.

"E você tá sóbria o suficiente pra consentir?", perguntou, me olhando nos olhos. "Seja honesta, gata. Não quero arrependimento amanhã."

O jeito que ela diz "gata" me lembra de...

Por que pensei isso? Corei mais ainda, balançando a cabeça pra afastar. Assenti rápido, tentando esfriar as bochechas queimando.

"Acho que nunca vou me arrepender", admiti.

Patrícia pareceu surpresa, um rubor leve no rosto. Olhou como se testasse se era verdade. Legal saber que eu podia desestabilizar ela um pouquinho.

"Você é gata pra caralho", continuei.

Patrícia sorriu. "Você também." Olhou pro copo e virou de uma vez, batendo no balcão. "Mas termina essa água primeiro. Hidratação é chave."

"Sim, senhora", provoquei, imitando ela. Mas acabei engasgando, água escorrendo pelo queixo e pescoço.

Sofia suave...

Corei, enxugando, e ela só sorriu sem zuar.

Houve uma pausa, um momento pra gente se alinhar.

Fui eu quem agi primeiro. Me inclinei e colei a boca na dela, enfiando a língua com força. Delícia pegá-la de surpresa, cravando as unhas no terninho dela.

Patrícia grunhiu e retribuiu, tomando controle rápido, pressionando o corpo contra o meu, língua dominando.

Logo tava encostada na ilha, línguas dançando loucamente.

A safada pôs as mãos na minha bunda, me erguendo pra ilha. Dedos cravados, apertando forte pelo tecido. Era bom ser manuseada assim, o cheiro de suor misturado com perfume subindo, o calor entre as pernas crescendo.

"Patrícia", sussurrei, gemendo enquanto ela se afastava dos lábios. "Continua."

"Fazendo o quê?", perguntou, beijando meu pescoço, mordiscando. "Usa as palavras, gata."

Engoli seco, prazer latejando. "Me tocando assim, beijando assim... sendo assim comigo."

"Posso fazer", disse ela. Tirou a mão da bunda e subiu pela perna, debaixo do vestido. Dedos elétricos na coxa, indo pro proibido. "Posso brincar com teu..."

"Pau?", completei.

Patrícia assentiu, beijando pescoço. "Sim."

Dessa vez, sugou forte, dor deliciosa me fazendo gritar. Ia deixar marca roxa, mas foda-se, amanhã eu cubro.

Não tem compromisso cedo...

Cala boca, cérebro!

"Pode tocar", falei, voz rouca e entrecortada.

Se ela notou, ignorou. Mão foi mais fundo, palma na calcinha, esfregando a protuberância dura. Já tinha uma mancha úmida ali, pré-gozo brilhando, vergonha misturada com tesão.

"Você é uma delícia", sussurrou Patrícia, ofegante no pescoço.

Choraminguei. "Não sou!"

"Choramingando assim só piora", provocou, balançando cabeça, cabelo roçando minha pele, cócegas gostosas. "Que tal ir pro quarto?"

Quarto parecia longe pra caralho, mas ela sabia o que fazia. Assenti.

Patrícia recuou, mas me ergueu no colo. Parecia forte, me carregando fácil. Enrolei pernas na cintura dela, quadris colados, sentindo o calor dela contra o meu.

"Você é tão quente", gemeu ela.

Choraminguei. "Obrigada, senhora."

A casa passou num borrão, e de repente tava no quarto, sendo jogada na cama. Afundei nos lençóis macios, cheiro de lavanda fresca.

Olhei pra cima: Patrícia ajeitando a gravata, soltando, tirando o terninho. Por baixo, camisa revelando braços definidos. Desabotoou punhos, enrolando mangas, antebraços musculosos brilhando.

"Porra", sussurrei. "Você é foda."

Patrícia sorriu. "Na minha idade, ou vira gata assim ou vira vovó fofa."

"Que bom que escolheu gata", falei, corando. "Se eu puder dizer!"

"Não diria se não fosse, gata", piscou.

Veio pra cama, sentando na beira, me olhando como loba faminta, dentes afiados no sorriso. Meu corpo formigava, imaginando o que viria: talvez ela me amarrando da próxima, ou trazendo brinquedos... Queria mais aventuras assim, gravadas em segredo pra reviver.

Ela se inclinou, beijando devagar, mãos descendo pro vestido, abrindo zíper. Pele arrepiada com o ar fresco. Tirei o vestido, ficando de calcinha, ereção saltando livre.

Patrícia lambeu os lábios, olhos brilhando. "Linda."

Corei, mas deixei ela tocar. Dedos envolveram meu pau, masturbando devagar, polegar no pré-gozo, espalhando. Sensação elétrica, gemendo alto.

"Mais rápido", pedi.

Ela acelerou, apertando na base, fazendo latejar. O cheiro de excitação no ar, suor nosso misturado.

De repente, um peido escapou dela, baixo mas audível, cheiro almiscarado misturando ao tesão. Rimos, quebrando tensão, mas virou mais safado.

"Ops", disse ela, rindo. "Corpo velho."

"Amei", falei, puxando ela pra cima de mim.

Beijos viraram selvagens, dentes mordendo lábios. Ela desceu, lambendo meus mamilos, sugando forte, dor prazerosa. Meu pau roçando na perna dela.

"Quero te chupar", sussurrou.

Assenti, ofegante. Ela desceu, boca quente engolindo meu pau, língua girando na glande. Sucção perfeita, garganta profunda, me fazendo arquear as costas. Gemidos ecoando, mãos no cabelo dela.

Enquanto chupava, dedos dela foram pra minha bunda, circulando o ânus. Lubrificou com saliva, enfiando um dedo devagar. Dor inicial, queimando, mas misturada com prazer.

"Relaxa, gata", disse, voz abafada.

Forcei relaxar, dedo entrando mais. Logo dois, esticando, dor aguda mas boa. Imaginei ela me fodendo com um strap-on da próxima, ou chamando um cara pra dupla penetração... Meu Deus, as possibilidades!

Gemi alto, gozando na boca dela, jatos quentes que ela engoliu tudo, lambendo limpo.

"Delícia", disse, subindo pra me beijar, gosto salgado na língua.

Agora era minha vez. Virei ela de costas, tirando roupas. Corpo maduro, curvas suaves, peitos fartos. Beijei descendo, lambendo a buceta dela, clitóris inchado. Língua dentro, provando suco doce, ácido.

Ela gemeu, apertando minha cabeça. "Assim, Sofia!"

Suguei forte, dedos dentro dela, curvando pro ponto G. Ela tremeu, gozando com um grito, jorro quente no meu rosto.

Mais peidos escaparam, rindo juntos, tornando íntimo e real.

"Quero te foder no cu", disse ela, pegando lubrificante da gaveta.

Corei, mas assenti. "Vai devagar."

De quatro, ela lubrificou tudo, pau dela (strap-on que pegou) pressionando. Entrou devagar, dor lancinante, queimando como fogo. Gritei, lágrimas nos olhos, mas pedi pra continuar.

"Porra, dói!", gemi.

"Relaxa, vai melhorar", sussurrou, movendo devagar.

Logo, dor virou prazer, ela metendo fundo, batendo na próstata. Gemidos altos, suor escorrendo, cheiros de sexo e corpos quentes.

Gozei de novo, sem tocar, esperma no lençol. Ela gozou também, tremendo.

Caímos exaustas, abraçadas, corações batendo forte. Pensei no futuro: mais noites assim? Talvez em uma viagem pro Rio, ou com mais gente? Queria gravar tudo, reviver.

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