Comi meu amigo casado

Marcos é meu melhor amigo e está passando por momentos conturbados no casamento. E como bom amigo que sou ajudei ele a se aliviar da tensão

Marcos é meu amigo de muitos anos, nos conhecemos no ensino médio e desde aquele tempo já sentia uma estranha atração por ele. Sempre me considerei hetero, tanto eu quanto Marcos, até onde eu sei, só pegavamos meninas. Nunca demos sinais de ser outra coisa, não éramos afeminados, sempre tivemos gostos mais masculinos e nunca nos incomodamos com a nudez um do outro. Lembro com carinho da época em que nos masturbavamos escondidos. Na época não tinhamos internet, então usavamos um revista pornô que havia ganhado de um primo meu em uma aposta. Faziamos até competições de quem demorava mais para gozar. Eram bons tempos.
Mas o tempo foi passando, Terminamos o ensino médio, fizemos faculdade, conhecemos várias mulheres. E foi aí que marcos se casou. Seu nome era Beatriz, uma velha amiga de escola, sempre me dei bem com ela, ela era linda e tinha uma cintura digna de uma atriz de cinema. Ela e Marcos se casaram bem cedo e atualmente tinham uma situação estavel. Mas por algum motivo que não sei explicar as brigas vieram, o casamento ia desando e Marcos parecia cada dia mais sobrecarregado.
Sempre tentava levantar seu astral, Bebiamos muito na minha casa e o aconselhava a resolver as coisa com Beatriz. Apesar de que algo dentro de mim não quisesse que os dois se reconciliassem. Foi nesse tempo que certa vez, ele fez certas insinuações sobre meu corpo. Me considero um cara bonito, tenho 28 anos, pele clara, musculoso. Marcos também não passa despercebido. Também é forte, mas eu sou mais. Tem a pele um pouco morena, um rosto atraente, uma bunda deliciosa. Não sei explicar, mas ele me deixava louco.
Se passou uma semana desde o ocorrido, ainda lembro de suas palavras dizendo o quanto me queria dentro dele. Sim, ele disse isso. Disse também que eu nunca seria tão incensivel quanto sua mulher. Aquilo me fez refletir, deitado em minha cama apenas de cueca, sabia que não deveria me envolver na relação dos dois, mas a vontade fala mais alto.
Se passou uma semana desde aquele ocorrido, Marcos estava em minha casa. Estavamos assistindo a um jogo de futebol. Decidir que aquele era o dia em que comeria aquela bunda gostosa. Foi então que decidir colocar meu plano em ação. Estava segurando com copo de cerveja na mão, com um gesto sutil deixe-o cair em meu colo.
— Merda! — disse eu. Marcos olhou para mim.
Me levantei e fiquei bem na sua frente, tirei minha camisa e em seguida tirei meu calção, estava sem cueca.
Ele me fitava, olhava para o meu pau.
— O que foi? — Perguntei sorrindo para ele — Não é nada do que você não já tenha visto.
Me sentei ao seu lado no sofá, nu. Percebi que seu pau estava duro. Era a minha chance.
— Não vai elogiar meu pau que nem fez outro dia?
Ele corou. Não conseguia me olha nos olhos.
— Do que cê tá falando cara? Eu não tô entendendo esse papo…
Foi então que dei um beijo nele. Um beijo que o desarmou totalmente. Um beijo demorado. Conseguia sentir seu corpo cedendo, e ouvia os seus suspiros.
O levantei do sofá e o levei ao meu quarto. Ele me seguia sem muita luta. Comecei a tirar a sua roupa, o joguei na cama antes de tirar a sua cueca. E lá estavamos de pau duro, nos amando de um jeito que Beatriz jamais conseguiria fazer. estava pronto para comer seu cuzinho, o virei de costas, e foi quando ele disse:
— Espera cara, eu nunca fiz isso eu sou gay.
O beijei novamente, ele olhou um pouco nervoso para mim.
— ssshhhiiiiiii, não resista — disse com uma voz sedutora — sei que você quer isso tanto quanto eu, apenas deixa eu te amar.
Ele se calou e empinou sua bunda para mim, totalmente subimisso. Meu pau estava latejando quando rocei sua bunda. beijava seu pescoço no processo.
Tinha um lubrificante na mesinha da minha cama, peguei ele e melei meu pau. Comecei a meter meu pau em sua bunda gostosa, ele gemia de prazer enquanto eu arrombava seu cu.
Seugurei as bandas de sua bunda bem forte e comecei a fazer movimentos ritmados. Eu socava cada vez mais forte até que sua bunda engoliu meu pau completamente.
Os gemidos aumentaram.
— AH! AH!, AH! — Gemia ele, enquanto as batias de suas nádegas faziam sons de palmas a cada metida do meu pau
— Tá gostando, hein?
— Sim!
— Quer que eu pare?
— Não!
— A Beatriz não te dá amor assim, hein? E ela nem sabe que o marido tá dando a bundinha.
Não sei porque comecei a falar assim, mais eu sentia tanto tesão em falar essas putarias para ele.
— Agora você é meu Marcos, só meu.
Deixei ele aguentar a minha pica por mais algumas horas até que gozei.
Sentia os jatos inundando seu cu. E o gozo intenso me deixou um pouco tonto.
Como ele ainda não tinha gozado o virei na posição de frango assado e comecei a masturba-lo. Nos encaramos cara a cara até que ele gozou. Enquanto isso acontecia eu reparava em seu cu derramando toda porra que eu depositei lá.
Após isso, caímos cansados na cama, ficamos olhando para o teto por um bom tempo.
— Essa foi a melhor transa que já tive! — disse Marcos.
Também estava feliz com o resultado, apesar de que no momento nem ligava para o fato de ter trasado com um homem.
Foi então que uma mensagem da Beatriz nos tirou daquele momento. Tomamos banho e nos vestimos como se nada aparentemente tivesse acontecido. Não estavamos envergonhados e sabia que no fundo nos dois queriamos repetir aquilo. Mas no momento Marcos tinha que resolver suas responsabilidades conjugais, eu nunca soube o que era isso. Sou solteiro e nunca me casei.
E foi assim que comi o meu amigo casado.Curiosamente, desde esse dia, o casamento de Marcos e Beatriz parece ter voltado aos eixos.
Marcos parou em frente a porta, olhou para mim e disse:
— Está afim de assistir futebol próxima Sexta?
Dei um sorriso malicioso.
— Sim, no mesmo horário.