Meu namorado e minha filha

Me chamo Sandra, tenho 30 anos, e sou mãe da Carol que completou recentemente 14.
Nunca cheguei a ser casada pois engravidei de um namorado na adolescência que morreu quando Carol tinha apenas 5 anos de idade.
Sou loira do cabelo encaracolado, tenho olhos azuis e um corpo muito gostoso que chama atenção dos homens onde quer que eu passe. Carol puxou a mim em termos de beleza e gostosura. Ela é baixinha, com traços ainda de criança, tem peitinhos pequenos, e uma bundinha bem saliente.
Conheci meu atual namorado numa praia aqui em Salvador. Ele salvou a Carol de um afogamento no qual ela quase morre e precisou até ser hospitalizada. Ele nos deu toda assistência e nos tornamos amigos e depois namorados. Inclusive a Carol é muito apegada com ele.
Roberto ao contrário da gente, é um negão, alto, forte, e musculoso e tem uma rolona muito bonita e carnuda que deve medir uns 20 centímetros.
Sempre achei muito bonito o carinho e a atenção que ele dispensa a Carol e nunca tinha visto nada demais entre eles até que um dia fui trabalhar e esqueci um documento importante da empresa e precisei voltar pra casa pra buscar. Roberto às vezes dorme aqui e esse foi um desses dias. Quando entrei ouvi umas risadinhas da Carol vindas do meu quarto. Eles não perceberam minha chegada e fiquei em silêncio ouvindo o diálogo entre os dois. Ela dizia:
Para, Beto, Para, se a mamãe souber, ela mata a gente.
Não sei o que deu em mim que minha boceta encharcou toda de tesão imaginando o que estava acontecendo naquele quarto. A porta estava encostada e fui dá uma espiada. Carol estava deitada em cima do Roberto se esfregando nele. Os dois estavam vestidos, ele de bermuda, e ela com uma blusinha e uma sainha bem curta. Roberto passava suas mãos na sua bundinha levantando a sainha por trás. Tive que me conter pra não gemer pois era muito excitante de se ver. Roberto, um negão alto, forte, com Carol, pequena, com o corpo semelhante a de uma criança, em cima dele. Os dois começaram a se beijar apaixonadamente e Roberto pedia baixinho:
Deixa, vai Carol, deixa.
Não, Beto, eu tenho medo, é muito grande e grossa. Naquele dia no banho fiquei ensaboando ela, você tentou colocar, doeu, e você parou, não lembra? Minha bucetinha é muito pequena pra esse pauzão. Eu gosto de ficar assim me esfregando em cima de você.
Mas Roberto foi aos poucos foi baixando sua calcinha por trás deixando a bundinha pequena e saliente de Carol exposta e começou a dedar seu cuzinho. Eu já estava com a mão dentro da roupa na minha boceta dedilhando meu clitóris. Que gostoso que estava sendo assistir a putaria deles dois.
Para, Beto, para, eu já disse que não.
Mas ela falava de uma forma que dava a entender que ela queria muito ser fodida pelo meu macho.
Roberto foi aos poucos também tirando sua bermuda e sua tora ficou em contato com a bucetinha nua da Carol pois ele já tinha tirado boa parte da calcinha.
Ai, Beto, eu tô com medo.
Ele alisava o cabelo de Carol.
Confia em mim, meu amor, não vai doer não.
Roberto levantava e baixava o quadril lentamente num vai e vem dizendo baixinho no seu ouvido:
Tira a calcinha toda Carol, tira.
Carol me surpreendeu, pois, além da calcinha, tirou também a bermuda do Roberto e caiu de boca no seu imenso pau preto e duro e ele suspirava e movimentava o quadril fodendo a boquinha da Carol. Sua boquinha mal cabia direito devido a grossura.
Isso, Carol, isso, que boquinha gostosa, que delícia, Carol.
Ficaram um tempo nisso até que Roberto se levantou e se posicionou de forma a abrir suas perninhas e caiu de língua na pequena bucetinha da Carol que gemia feito uma cadelinha no cio.
Aaaain, Beto, ai, que gostoso!
Roberto tem uma linguona e enfiava com vontade naquela bucetinha pequena, fechadinha, e virgem. Ele abriu ainda mais as perninhas e começou a lamber o cuzinho também.
Beto quer te comer, Carol, Deixa.
Não, Beto, tô com medo, vai doer.
Vai não, Carol, deixa, vai.
Ela colocou as mãos tapando os olhos e disse:
Tá bom, Beto, eu deixo.
Roberto então punhetou de leve seu imenso pau que pulsava e babava muito devido a sua excitação, e então, colocou na entradinha da bucetinha da Carol. Ela deu uma tremidinha e gemeu: Ai, Beto, que bom isso.
Tá gostando, Carolzinha, tá?
Ela tirou as mãos dos olhos.
Não cabe não, Beto, tá vendo que não cabe! Vai me rasgar todinha.
Cabe, sim, meu amor, calma.
Até onde dava pra vizualizar também achava impossível aquela tora imensa dura caber naquele buraquinho.
Roberto então se deitou sobre Carol e ficaram na posição papai e mamãe. Ela estava com as perninhas bem aberta e ele começou a se movimentar fodendo a bucetinha de Carol.
Foi aumentando os movimentos até que Carol deu um grito que ele calou com um beijo. Ele acabava de estourar seu cabacinho.
Não aguentei mais e adentrei ao quarto tirando minha roupa e dedilhando freneticamente minha boceta.
Carol estava com lágrimas nos olhos e um sorrisinho bem safado no rosto.
Roberto se assustou quando me viu e quis sair de cima de Carol e eu pedi que ele continuasse.
Goza nela, Roberto, goza. Eu quero gozar também assistindo essa putaria gostosa de vocês dois. Roberto então atendeu meu pedido e acelerou ainda mais os movimentos do quadril e gozou feito um cavalo em cima do pequeno corpo da Carol. Vocês não tem noção da quantidade de porra que saiu daquela rolona preta. Nunca vi ele gozando daquele jeito antes.
Acabei gozando também gemendo e gritando bem alto:
Que delícia, porra!
Desde esse dia passei a gozar assistindo os dois transar e a dividir o meu macho com a minha filha.