Acordei para a vida já madura - segunda parte
Depois de minha primeira experiência lésbica, acabei me surpreendendo de como passei a ver o corpo de outras mulheres, as vezes até fantasiando e analisando seus lábios, mas logo afastava esses pensamentos, pois o que eu queria mesmo era aquela linda rola do meu sobrinho Marcelo. Sempre que lembrava das fotos que tinha visto em seu notebook, minha bucetinha piscava. Atenta a tudo, consegui a progressão de regime de uma de minhas clientes para o domiciliar. Janice, era muito respeitada na cadeia, conhecida pelo vulgo de Janjão, uma sapatona de 1,80 m, bunda grande, peitos pequenos que ela fazia questão de manter amarrados com uma faixa, feições de halterofilista, tinha os braços fortes, mas com uma conversa extremamente agradável, inteligente e charmosa com quem queria ser, adorei quando ela beijou minha mão em agradecimento, aproveitando para passar a língua entre meus dedos indicador e médio. Ao me despedir dei a ela meu cartão de visitas dizendo que poderia me ligar a qualquer hora, se precisasse de alguma coisa. Ao sair da sala de retenção do fórum, uma policial militar que fazia a escolta da Janjão, diz ironicamente : "Sua cliente vai sentir falta das outras detentas que estupra e tortura quase todas as noites". Não liguei, afinal, eu sabia que na cadeia o que imperava era a lei dos mais fortes e minha cliente era muito forte
Sexta feira já anoitecendo, faltando uma semana para o retorno de meu sobrinho, eu só pensava em como seduzir aquele moleque gostoso, quando meu celular tocou atendi era Janjão.
- Oi doutora, só queria agradecer mais uma vez tudo que a senhora fez por mim.
- Oi Janice, você não tem nada que me agradecer, só fiz meu trabalho.
- A senhora sabe que eu gosto muito da senhora, me chama de Jane.
- Jane ! Suas namoradas podem ficar com ciúmes
- Estou aqui tomando uma cervejinha sozinha, cheia de amor para dar ...
_ Hum, onde você está?
Janjão me descreveu o barzinho GLS em que estava em uma zona boémia de nossa Cidade, acrescentando que estava gerenciando o bar, mas que tinha que subir para seu quarto no hotel anexo antes das vinte horas, por causa das condições imposta ao receber o benefício da Justiça, convidando-me para tomar uma cervejinha com ela, continuamos nosso papo até que eu revelei saber que ela pegava as outras presas a força e até as tortura, ao que ela me respondeu que todas elas adoravam o tratamento que ela dava, rimos e eu concordei em encontra-la, ela passou o endereço do hotel, indicando inclusive o número do quarto.
No local, vi muitas mulheres bonitas namorando em um clima bem alegre nos vários bares ali existentes.
Na recepção do hotel, ao identificar-me, a recepcionista muito atenciosa falou que a Jane estava me aguardando.
Ao chegar na porta após ter subido três andares, tirei meu blazer, ficando só com minha bluza de seda branca, saia com o mesmo tecido cinza do blazer e sapatos de salto alto também cinza, sutiã e calcinha de rendas cor de rosa clarinha. Bati na porta e fui atendida por aquele mulherão tamanho família, usando uma camisa social masculina com as mangas dobradas até o meio do braço, os três botões de cima abertos e uma cueca tipo envelope, mostrando uma perna musculosa, sem nenhum pelo, pernas capazes de mexer com o libido de qualquer mulher. Jane mostrando seu charme, baixou a cabeça, puxou minha mão direita beijando as costas da mão e passando sua língua em cunha bem de leve entre os dedos, ao passar a língua entre o anelar e o minguinho olhou para cima, com certeza leu nos meus olhos a tesão que tinha provocado em mim. Olhei em volta e percebi se tratar de uma ampla suíte, com uma cama tamanho king, um recamier aos pés da cama, no canto oposto a entrada do banheiro, uma cadeira erótica e uma corda que passava em um gancho no teto tendo em uma das pontas duas abraçadeiras, ao ver aquilo, fiquei meio receosa, mas ela jamais torturaria a sua advogada que ali compareceu a convite, além do mais, ela estava sendo super gentil, fez-me sentar no recamier aveludado, se curvou e tirou meus sapatos, um alívio para meus pés, ainda para melhorar a recepção, passou a passagear meus pés, ao sentir que eu já estava relaxada, engoliu e chupou o meu dedão, fazendo-me viajar enquanto com as duas mãos massageava minha panturrilha, nossa eu estava flutuando, abandonou os pés e foi subindo com a massagem, só interrompendo para abrir o zíper de minha saia e puxar, deixando-me ainda de calcinha, sutiã e blusa, passou a mão bem de leve na parte de trás das minhas coxas, senti que minha calcinha completamente molhadas, aquelas mãos pareciam eletrificadas. Passei a uma posição meio deitada com os cotovelos sobre o assunto aveludo, ela gentilmente tirou minha calcinha, abrindo minhas pernas, apreciou meu grelo duro, seus olhos brilharam, ela calculadamente ou não exclamou: "Maravilhosa sua bucetinha", levantou da posição que estava com os joelhos no chão e me pegou no colo com extrema facilidade, beijando pela primeira vez minha boca, eu já estava completamente entregue quando ainda no ar tendo minhas costas apoiadas por um daqueles braços fortes e o outro segurando minhas coxas, senti sua língua passeando por meu pescoço, eu já estava prestes a gozar, quando ela desabotoou minha blusa, soltou meu sutiã e sacou os dois juntos, colocou meus pés no chão apoiou meu corpo com seu corpo musculoso, em um movimento rápido, prendeu um de meus punhos na abraçadeira da corda em seguida o outro, fazendo-me ajoelhar, amarrou a outra pontas da corda em um gancho na parede e falou no meu ouvida: "Aquela PM que falou que eu torturo minhas mulheres, gozou muito quando eu judiei dela, o medo é um poderoso excitador". De fato eu estava com medo e muito tesuda, aquela carrasca era ao mesmo tempo apavorante e sensual, com aquela musculatura saliente e seu corpanzil apavorava, ao passo que sua língua dava um prazer de outro mundo onde tocava, prova disso, foi quando passou a mamar em meus seios, enquanto alisava minhas costas com uma das mãos e com a outra meu bumbum, comecei a chorar, muito pelo medo, mas muito também com vontade de gozar, ela pega uma bola vermelha com duas tiras preta e coloca a bola na minha boca, prendendo as tiras atrás do meu pescoço, leva seu dedo polegar ao meu grelo e massageia, meu corpo começa a tremer, quando eu começo a gozar, sinto que sem tirar o polegar do meu grelo ela enfia o indicador de uma só vez no meu cu virgem, tive uma convulsão de prazer me debatendo ajoelhada e mantida na posição com os braços para cima com a corda sustentando meu peso, um orgasmo fortíssimo, em que meus gemidos eram abafados pela bola na minha boca, ao final, depois daquela experiencia eu estava choramingando, tentando falar para ela parar, mas a bola na minha boca não deixava, minha torturadora voltou a alisar meus seios delicadamente e a manipular meu clitóris, em minutos eu estava me contorcendo de prazer ainda ajoelhada com as pernas abertas rebolando e sentindo nova onda de prazer chegar. gemendo e rebolando para não perder os carinhos daqueles dedos hábeis, iniciei novo gozo, aquelas aqueles dedos que faziam carinhos nos meus mamilos e no meu grelão, que estava super duros, transformaram-se em garras, a sádica espremeu o mamilo e o grelo com suas unhas dos polegares e dos indicadores provocando uma dor e prazer alucinante, gozando e tentando puxar meu corpo, tive o mais profundo gozo de minha vida naquele instante, perdendo parcialmente os sentidos, no instante seguinte, percebi que não estava mais de joelhos no chão e sim com as pernas e mãos atadas à cadeira erótica, toda arreganhada com a bunda no ar, notei que minha torturadora estava com a metade de um vibrador enorme enterrado na buceta ouvindo o som do vibro e vendo os espasmos musculares, deduzi que ela acabara de gozar. A malvada pegou um bastão de corpo todo ondulado pelo punho e esfregou no sentido longitudinal de minha rachinha e voltou a mamar em meus seios sem desligar o vibrador que tinha entre as pernas, parou por momentos de usar os bastão, caiu de boca na minha buceta e chupou forte, fazendo meu corpo inteiro se contrair, novamente aquele tratamento sádico estava me excitando, recebo sem aviso um tapa forte em cima da minha racha, que fez pingos do meu liquido vaginal que escorria abundantemente ser projetado a distância, minha torturadora se estica e passa chupar gostosamente meu pescoço, meu quadril começa a rebolar e ela introduz lentamente o bastão em minha vagina, as ondulações do objeto passam a massagear meu canal vaginal, aquela mão firme na minha nuca, a boca treinada no meu pescoço e a massagem interna me levaram a um gozo forte, mas completamente diferente dos já experimentado, mas minha carrasca tinha outro truque a me mostrar, girando o punho do bastão, o objeto encurtou e cresceu em grossura, no mesmo instante que sua boca transforma a deliciosa chupada no pescoço em uma dolorosa mordida, convulsionei de prazer na forma de dor, nunca imaginei que dores tão fortes pudessem dar tanto prazer a alguém que nunca percebeu ser masoquista, novamente desmaiei. Quando percebi, estava sob o chuveiro, sendo abraçada por aquela figura contraditória beijando minha boca e chupando minha língua, correspondi com vontade aquele beijo acolhedor. Ainda toda molhada fui levada no colo para a cama, quando consegui balbuciar que não aguentava mais, ela com ar meigo escorregou pelo meu corpo e enfiou sua língua treinada em minha rachinha levando-me novamente a Terra do Prazer. Exausta e completamente mole adormeci, só acordando já com dia claro, coberta por uma toalha felpuda sentindo o gostoso aroma de café.
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