#Corno

O filho da puta do meu marido me apostou e pedeu. Tive de me submeter, por segurança nossa.

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Eu tô aqui, moçada, com o coração na mão e a cabeça a mil, pra contá essa parada louca que aconteceu comigo hoje. Meu nome é Ana, e o que meu marido, esse cabra doido, fez comigo é coisa de arrego, sô! Perdeu minha bunda numa aposta com o Roberto, um empresário arretado que manda no depósito de pneu aqui no bairro de Casa Amarela, zona norte do Recife. Olha só as foto abaixo, véi, minha cara tá de quem tomou um sacode dos brabo, e com razão, viu! Tô envergonhada pra caralho, mas vou jogá tudo na mesa, com cada detalhe suculento, pra vocês sentirem o calor, o cheiro e o som dessa zorra toda. Preparô, que eu vou contá tudim!

Tudo começou quando esse meu marido, um otário com sorte grande, achou que ia faturá uns R$ 100 mil facim, facim, e meteu minha vida no meio. Não foi só minha bunda, não, moçada. Ele apostô todos os meus buraco — a boca, a xoxota e o rabo, que eu nem gosto de dá porque já tentei e doeu que nem facada. E não foi só pro Roberto, não. Deixô que três funcionário dele, uns cabra dotado pra cacete, também pudessem me comer de todo jeito. Na cabeça dele, era dinheiro na conta, mas eu perdi, e agora tô aqui pra contá o rolo. Quando ele me contô, eu levei um susto dos diabo, os olho arregalado, a voz tremendo. “Tá louco, seu danado? Eu num vô fazê isso!” Mas aí ele me botô na real: ou eu topava, ou a gente perdia tudo — casa, carro, o tiquim que a gente tem — e ainda tinha que fugi pro interior, mudando de estado, vivendo escondido que nem rato. Eu pensei, respirei fundo, e com um nó no peito, aceitei. Meu Deus do céu, que peso na alma!

Hoje, na hora do almoço, a gente foi pro depósito. O lugar cheira a borracha queimada e óleo velho, com aqueles pneu empilhado até o teto, luz fraquinha piscando, e um calor dos inferno batendo na pele. Eu tava nervosa pra caralho, vestida com aquela roupa simples que vocês vê nas foto — a blusa amarela agarradinha, marcando os peitinho durinho, e a saia jeans que mal tapa minha bunda redondinha. A calcinha branca e o sutiã sem graça nem davam pista do que ia rolar. Tava envergonhada pra porra por tá nessa situação, mas, juro, meu corpo tava tremendo de um tesão que eu nem sabia que tinha. Depois de tudo, confessei pro meu marido, com a voz rouca e um sorrisinho safado, que me excitei com essa sacanagem toda. Agora, segura aí que eu vou contá tudim o que rolô naquele depósito imundo.

Chegando lá, o Roberto, um cabra grandão, moreno, com uma barriga saliente e um sorrisinho de quem já sabia que ia me comer, me recebeu com um tapa nas costa e um “tá na hora, hein, sua safada?”. Os três funcionário — o João, magrelo mas com um pau que parecia um bastão dos brabo, o Marcos, mais gordinho com um caralho reto e grosso pra caralho, e o Pedro, um negão alto com um rolo entre as perna que dava medo — tavam lá, rindo e se ajeitando nas calça. Eu fiquei vermelha, os olho baixo, as mão tremendo, mas o Roberto num perdeu tempo. “Tira a roupa, sua putinha,” ele mandô, a voz grossa ecoando no depósito. Eu hesitei, o coração batendo que nem tambor, mas tirei a blusa devagar, mostrando o sutiã branco que mal segurava os mamilo durinho de nervoso. A saia veio em seguida, e eu fiquei ali, de lingerie, com as perna trêmula e a bunda empinada, tentando me cobri com as mão. “Tudo, porra!” ele gritô, e eu, com lágrima nos olho, tirei a calcinha e o sutiã, ficando pelada na frente de todo mundo. O cheiro do meu corpo, uma mistura de suor leve e perfume baratinho, encheu o ar, e eu senti um arrepio subindo a espinha.

Eu me ajoelhei no chão sujo, o concreto frio contra os joelho, e o Roberto foi o primeiro. Ele abriu o zíper, tirô um caralho enorme, meio corvo, com a cabeça roxa e pulsando, e enfiô na minha boca sem dó. Eu gemia baixo, o som abafado pelo pau dele batendo na garganta, enquanto meu marido tirava foto com o celular — tudo ia pro site da Selma, pra me expor de forma descarada. Os outro três tavam em volta, se masturbando, o barulho das mão batendo na carne ecoando, e o cheiro de porra já se misturava com o fedor do depósito. João foi o próximo, seu pau reto e longo deslizando pela minha boca, enquanto eu chupava com vontade, as lágrima escorrendo e misturando com a saliva que pingava no chão. Marcos veio depois, o caralho grosso esticando minha boca, fazendo eu engasgá e soltá uns gemido rouco que me deixava louca. Pedro, por último, enfiô aquele monstro negro na minha boca, e eu quase engasguei, os olho arregalado, mas continuei, a língua trabalhando que nem uma puta experiente.

De repente, mais dois cabra entraram — o Zé, com um pau comprido e fino, e o Carlos, com um rolo grosso e curvo. O Roberto riu alto, “vai levá tudo hoje, sua vadia!” e mandô todo mundo ficá pelado. Eu, ainda de joelho, olhei pro meu marido com uma mistura de medo e tesão, o rosto sujo de saliva e pre-sémen. Eles me levantaram, e eu me apoiei com o tronco numa fila de pneu, a bunda pra trás, o rabo apertadinho exposto. Meu marido trouxe o lubrificante, uma bisnaga barata que comprou na farmácia, e passou nos caralho deles, sentindo o gel escorregá nas mão enquanto eles riam da cara dele. O Roberto foi primeiro, metendo devagar, o pau corvo abrindo meu rabo aos pouco. Eu gritei, “ai, porra, dói demais!” mas ele segurô na minha cintura, as mão grande apertando a carne macia, e meteu com força. O som de pele contra pele enchia o ar, misturado com os gemido meu, que alternava entre choro e prazer.

João veio depois, o pau reto e longo deslizando com facilidade agora, o lubrificante fazendo barulho enquanto ele metia fundo, minha bunda tremendo a cada estocada. “Tá gostando, hein, sua putinha?” ele disse, dando um tapa na bunda que ecoô no depósito. Eu gemia alto, “sim, caralho, mete mais!” e senti um arrepio, o corpo quente enquanto meu marido filmava. Marcos foi o próximo, o caralho grosso esticando meu rabo ainda mais, fazendo eu peidá de tanto esforço, o som molhado misturando com o cheiro de merda que começou a saí. Eu chorava, “para, porra, tá rasgando!” mas ele segurô firme, metendo com raiva, o suor pingando no chão. Pedro, com aquele pau negro enorme, foi o mais bruto — enfiô tudo de uma vez, e eu gritei que nem louca, “ai, merda, que grande!” Ele riu, “agora sim, sua vadia,” e meteu com força, minha bunda rebolando pra absorvê cada centímetro.

Zé e Carlos entraram na dança, um de cada lado, e a cena virou um caceteio. Zé metia no rabo enquanto Carlos tentava enfiar na xoxota, os dois caralho lutando por espaço, o lubrificante escorrendo pelas minha perna. Eu gemia alto, “ai, caralho, me fode, me fode!” e meu marido filmava tudo, o som dos corpo se chocando, o cheiro de sexo e suor tomando conta. Eles gozaram que nem animal, um por um, enchendo meu rabo de porra quente, que escorria misturada com merda no chão do depósito. O Roberto terminô por último, metendo com força e gozando dentro, meu rabo arrombado, o buraco aberto e pingando. Eu caí de joelho, exausta, o corpo suado, o rosto molhado de lágrima e prazer.

A dívida tá paga, graças a Deus, e eu, essa cabra arrependida, ainda tô viva pra contá. Meu marido me perdoô, e em casa, ele me mostrou o site da Selma Recife, falando que a gente podia virá um casal liberal. Eu fiquei de pensá no final de semana, e tem um brilho nos olho dele que me deixa com tesão. Quem sabe o que vem por aí? Mais aventura, mais cabra, mais foda? Vocês vão querê sabê, e tem muito mais no www.selmaclub.com. Então, moçada, me ajuda aí, dá 5 estrela pra esse conto, porque eu botei minha alma e meu corpo nessa história. Num me deixem na mão, véi, vocês sabe que mereço!
Nossos contatos, fotos e mais http://www.bit.ly/selmatudo

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