Apostei minha esposa com empresário e perdi
Eu tô aqui, puto da vida e com o coração na mão, enquanto escrevo essa merda pra vocês, meus amigos. O que eu fiz com minha esposa, Ana, é coisa de filho da puta mesmo. Perdi a bunda dela numa aposta que eu jurava que tava ganha contra o Roberto, um empresário escroto que manda no depósito de pneus aqui no bairro de Casa Amarela, zona norte do Recife. Olha só a cara dela nas fotos abaixo, porra, ela tá puta pra caralho, e com toda razão. Tô envergonhado até o talo, mas vou contar tudinho, com detalhes suculentos, porque essa história é pra deixar vocês de pau duro e com vontade de ler até o final. Prestem atenção, porque o cheiro de borracha, suor e sexo ainda tá impregnado na minha cabeça, e eu quero que vocês sintam cada pedacinho dessa loucura.
Tudo começou com uma aposta idiota. Eu, todo convencido, achando que ia faturar uns R$ 100 mil facinho, botei a Ana no meio, mas não foi só ela, não. Apostei todos os buracos dela — a boca, a buceta e, sim, o cu, que ela odeia dar porque já tentou e sentiu uma dor do caralho. E não foi só pro Roberto, não. Aceitei que três dos funcionários dele, uns caras dotados pra cacete, também pudessem meter nela de todas as formas. Na minha cabeça de otário, era dinheiro na conta, mas eu perdi, e agora tô aqui pra contar o estrago. Quando falei pra Ana, ela levou um susto dos grandes, os olhos arregalados, a voz tremendo, quase chorando. “Tá louco, seu filho da puta? Eu não vou fazer isso!” Mas aí eu expliquei a merda toda: ou ela topava, ou a gente perdia tudo — casa, carro, o pouco que a gente tem — e ainda teria que fugir pro interior, mudando de estado, vivendo escondido como rato. Ela pensou, respirou fundo, e com um nó na garganta, topou. Putz, o peso daquela decisão ainda me fode a cabeça.
Hoje, na hora do almoço, a gente foi pro depósito. O lugar fede a borracha queimada e óleo velho, com aqueles pneus empilhados até o teto, luzes fraquinhas piscando, e o calor do caralho batendo na pele. Ana tava nervosa pra porra, vestindo aquela roupa comportada que vocês veem nas fotos — a blusa amarela justa, destacando os peitinhos durinhos, e a saia jeans que mal cobre a bunda redondinha. A lingerie dela, uma calcinha branca simples e um sutiã sem graça, nem de longe sugeria o que ia rolar. Eu tava envergonhado pra caralho por colocar ela nessa, mas, juro por Deus, meu pau tava meio duro só de pensar. E no final, depois de tudo, ela me confessou, com a voz rouca e um sorriso safado, que também se excitou com aquela sacanagem toda. Agora, segura aí que eu vou descrever tudinho o que rolou dentro daquele depósito imundo.
Chegando lá, o Roberto, um cara grandão, moreno, com uma barriga saliente e um sorriso de quem já sabia que ia comer minha esposa, nos recebeu com um tapa nas costas e um “tá na hora, hein, corno?”. Os três funcionários — o João, magrelo mas com um pau que parecia uma porra de um bastão, o Marcos, mais gordinho mas com um caralho reto e grosso pra caralho, e o Pedro, um negão alto com um rolo entre as pernas que dava medo — tavam lá, rindo e se ajustando nas calças. Ana ficou vermelha, os olhos baixos, as mãos tremendo, mas o Roberto não perdeu tempo. “Tira a roupa, sua putinha,” ele mandou, a voz grossa ecoando no depósito. Ela hesitou, o coração dela batendo tão forte que eu ouvia de onde tava, mas tirou a blusa devagar, revelando o sutiã branco que mal segurava os mamilos durinhos de nervoso. A saia veio em seguida, e ela ficou ali, de lingerie, com as pernas trêmulas e a bunda empinada, tentando se cobrir com as mãos. “Tudo, porra!” o Roberto gritou, e ela, com lágrimas nos olhos, tirou a calcinha e o sutiã, ficando pelada na frente de todos. O cheiro do corpo dela, uma mistura de suor leve e perfume barato, encheu o ar, e eu senti meu pau pulsar dentro da calça.
Ela se ajoelhou no chão sujo, o concreto frio contra os joelhos, e o Roberto foi o primeiro. Ele abriu o zíper, tirou um caralho enorme, meio corvo, com a cabeça roxa e pulsando, e enfiou na boca dela sem dó. Ana gemia baixo, o som abafado pelo pau dele batendo na garganta, enquanto eu tirava fotos com o celular, como parte do trato — tudo ia pro site da Selma, pra expor ela de forma descarada. Os outros três tavam em volta, se masturbando, o barulho das mãos batendo na carne ecoando, e o cheiro de porra já começava a se misturar com o fedor do depósito. João foi o próximo, seu pau reto e longo deslizando pela boca dela, enquanto ela chupava com vontade, as lágrimas escorrendo e misturando com a saliva que pingava no chão. Marcos veio depois, o caralho grosso esticando a boca dela, fazendo ela engasgar e soltar uns gemidos roucos que me deixaram louco. Pedro, por último, enfiou aquele monstro negro na boca dela, e ela quase engasgou, os olhos arregalados, mas continuou, a língua trabalhando como uma puta experiente.
De repente, mais dois caras entraram — o Zé, com um pau comprido e fino, e o Carlos, com um rolo grosso e curvo. O Roberto riu alto, “vai levar tudo hoje, sua vadia!” e mandou todos ficarem pelados. Ana, ainda de joelhos, olhou pra mim com uma mistura de medo e excitação, o rosto sujo de saliva e pre-sémen. Eles a levantaram, e ela se apoiou com o tronco numa fila de pneus, a bunda pra trás, o cu apertadinho exposto. Eu trouxe o lubrificante, uma bisnaga barata que comprei na farmácia, e passei nos caralhos deles, sentindo o gel escorregar nas minhas mãos enquanto eles riam da minha cara de corno. O Roberto foi primeiro, metendo devagar, o pau corvo abrindo o cu dela aos poucos. Ana gritou, “ai, porra, dói demais!” mas ele segurou na cintura dela, as mãos grandes apertando a carne macia, e meteu com força. O som de pele contra pele enchia o ar, misturado com os gemidos dela, que alternavam entre choro e prazer.
João veio depois, o pau reto e longo deslizando com facilidade agora, o lubrificante fazendo barulho enquanto ele metia fundo, a bunda dela tremendo a cada estocada. “Tá gostando, hein, sua putinha?” ele disse, dando um tapa na bunda que ecoou no depósito. Ana gemeu alto, “sim, caralho, mete mais!” e eu senti um arrepio, o pau duro na calça enquanto fotografava. Marcos foi o próximo, o caralho grosso esticando o cu dela ainda mais, fazendo ela peidar de tanto esforço, o som molhado misturando com o cheiro de merda que começou a sair. Ela chorava, “para, porra, tá rasgando!” mas ele segurou firme, metendo com raiva, o suor pingando no chão. Pedro, com aquele pau negro enorme, foi o mais bruto — enfiou tudo de uma vez, e Ana gritou como uma louca, “ai, merda, que grande!” Ele riu, “agora sim, sua vadia,” e meteu com força, a bunda dela rebolando pra absorver cada centímetro.
Zé e Carlos entraram na dança, um de cada lado, e a cena virou um caos. Zé metia no cu enquanto Carlos tentava enfiar na buceta, os dois caralhos lutando por espaço, o lubrificante escorrendo pelas pernas dela. Ana gemia alto, “ai, caralho, me fode, me fode!” e eu filmava tudo, o som dos corpos se chocando, o cheiro de sexo e suor tomando conta. Eles gozaram como animais, um por um, enchendo o cu dela de porra quente, que escorria misturada com merda no chão do depósito. O Roberto terminou por último, metendo com força e gozando dentro, a bunda dela arrombada, o buraco aberto e pingando. Ela caiu de joelhos, exausta, o corpo suado, o rosto molhado de lágrimas e prazer.
Pelo menos a dívida tá paga, e eu, seu filho da puta, ainda tô vivo pra contar. Ana me perdoou, e depois, em casa, mostrei o site da Selma Recife, falando que a gente podia virar um casal liberal. Ela ficou de pensar no final de semana, e eu vejo um brilho nos olhos dela que me deixa com tesão. Quem sabe o que vem por aí? Mais aventuras, mais caras, mais foda? Vocês vão querer saber, e tem muito mais no www.selmaclub.com. Então, por favor, me ajudem, deem 5 estrelas pra esse conto, porque eu coloquei minha alma e meu pau nessa história. Não me deixem na mão, caralho, vocês sabem que mereço!
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