Libero minha esposa para dar o cu e a buceta aos vizinhos... Mas tem uma condição!
Eu e minha esposa, Fernanda, formamos um casal liberal na flor dos 26 anos, morando no bairro de Rio Doce, em Olinda. Somos daqueles que vivem a vida sem amarras, com tesão pulsando nas veias e uma paixão desmedida por aventuras que fariam qualquer um corar. Sou um corno assumido, com orgulho, e temos um perfil no site de Selma Recife, a maior rede social de cornos mansos do Brasil. Lá, fazemos amigos, compartilhamos nossas histórias e, claro, exibimos as façanhas da minha esposa, uma mulher tão puta quanto linda, que não tem pudor em foder com quem desperta seu desejo — sejam amigos de infância, parceiros de pelada ou camaradas de cerveja no bar da esquina. Ninguém resiste a ela, e eu? Eu me delicio com cada detalhe, cada gota de porra que ela guarda pra mim, seja no cuzinho ou na buceta. Abaixo, vou contar o que rolou ontem, no feriado de São João, e mais algumas histórias que vão te deixar com o pau duro ou a buceta molhada, querendo mais.
A Foda na Cozinha com o Vizinho
Era feriado de São João, o bairro tava um caos de fogos estourando, cheiro de milho assado e forró ecoando pelas ruas. Eu tinha ido pra casa da minha mãe, aproveitar a festa junina com a família, e a esposa do meu vizinho, Roberto, também tinha viajado pra casa da mãe dela. Mal eu saí, o filho da puta do Roberto não perdeu tempo. Ele é o amante fixo da Fernanda, um cara de 30 anos, corpo malhado de quem puxa ferro todo dia, e uma rola que, segundo ela, "enche a buceta até o talo". Ele acha que ela é só mais uma casada que trai o marido às escondidas, e que eu sou um chifrudo tapado que não sabe de nada. Mal sabe ele que eu gozo só de imaginar a sacanagem.
Quando o Roberto bateu na porta, Fernanda já tava pronta, com um vestidinho leve que mal cobria as coxas, sem calcinha, claro — ela nunca usa quando sabe que vai foder. O ar tava quente, com aquele cheiro de fogueira misturado ao perfume doce dela, que deixa qualquer macho louco. Ela abriu a porta com um sorriso safado, os mamilos durinhos marcando o tecido fino do vestido.
— Tô sozinha, Roberto — ela disse, mordendo o lábio, a voz melíflua. — O corno do meu marido foi pra casa da mãe dele. Quer entrar?
— Porra, Fernanda, tu sabe que eu não resisto a essa buceta — ele respondeu, já com a mão no pau, apertando por cima da bermuda.
Ela riu, puxando ele pra dentro e trancando a porta. Eles nem perderam tempo indo pro quarto. A sacanagem rolou ali mesmo, na cozinha, com a mesa de madeira que a gente usa pra tomar café da manhã. Fernanda se apoiou na mesa, empinando a bunda, e o Roberto não perdeu tempo. Ele levantou o vestido dela, revelando a buceta lisinha, já brilhando de tesão.
— Caralho, tu tá molhada pra cacete — ele grunhiu, passando os dedos entre os lábios dela, sentindo o mel escorrer. — Esse corno não te dá rola direito, né?
— Meu marido? — Fernanda riu, jogando o cabelo pra trás. — Aquele corno só serve pra lamber a porra que tu deixa na minha buceta. Eu gosto é de rola de verdade, como a tua.
O Roberto deu um tapa na bunda dela, o som ecoando na cozinha. Ele abriu o zíper da bermuda, e a rola dele, grossa e pulsante, saltou pra fora. Fernanda gemeu só de olhar, se inclinando mais na mesa, as pernas abertas, a buceta implorando pra ser fodida.
— Mete logo, seu filho da puta — ela provocou, rebolando. — Tô com tesão desde manhã.
Ele não se fez de rogado. Com um movimento firme, enfiou a rola inteira na buceta dela, fazendo ela soltar um gemido alto, quase um grito. O som da carne contra carne encheu a cozinha, misturado aos estalos dos fogos lá fora. Ele segurava a cintura dela com força, metendo com um ritmo bruto, cada estocada fazendo os peitos dela balançarem sob o vestido.
— Porra, que buceta apertada — ele rosnava, o suor pingando da testa. — Tu é uma puta casada dos infernos, Fernanda.
— E tu adora foder a mulher do corno, né? — ela retrucou, virando o rosto pra encarar ele, os olhos brilhando de tesão. — Goza dentro, Roberto. Enche minha buceta de porra pro corno lamber tudo quando chegar.
As palavras dela foram o gatilho. Ele acelerou, metendo com mais força, o pau deslizando no mel dela, o som molhado da foda ecoando. Fernanda gemia alto, as mãos agarrando a borda da mesa, o corpo tremendo a cada estocada. Quando ele gozou, foi como uma torneira aberta. A porra jorrou dentro dela, quente e farta, escorrendo pelos lábios da buceta e pingando na coxa. Ela riu, satisfeita, sentindo o calor da gala dentro dela.
— Caralho, tu gozou muito — ela disse, ainda ofegante, passando a mão na buceta e lambendo os dedos melados de porra.
Roberto só riu, guardando o pau na bermuda. — Te vejo na próxima, sua puta. — E saiu, achando que tava no controle.
Quando cheguei em casa, horas depois, o cheiro de sexo ainda pairava na cozinha. Fernanda tava deitada no sofá, só de camisola, as pernas abertas, a buceta brilhando com a porra do Roberto. Ela me olhou com aquele sorrisinho safado que me deixa louco.
— Vem cá, corno — ela chamou, abrindo mais as pernas. — Tua janta tá pronta.
Eu não disse nada. Só me ajoelhei entre as coxas dela, o cheiro forte da porra misturado ao mel dela invadindo meu nariz. Minha boca salivou quando vi a quantidade de gala escorrendo da buceta. Era tanta que formava uma poça na camisola. Eu lambi devagar, sentindo o gosto salgado e quente, a textura grossa da porra do Roberto. Cada lambida era um choque de tesão, minha rola dura como pedra enquanto eu chupava, engolindo tudo, limpando cada gota. Fernanda gemia, segurando minha cabeça, esfregando a buceta na minha cara.
— Isso, corno. Lambe a porra do meu macho. Tu adora, né? — ela provocava, rindo.
Eu só gemia, perdido no sabor da buceta dela, cheia da gala de outro. Era humilhante, era delicioso, era tudo que eu queria.
O Universitário que Arrombou o Cuzinho
Mas a sacanagem não para por aí. Tem um moleque, o Diego, um universitário de 19 anos que mora no prédio ao lado. Ele é magrinho, mas tem uma rola que a Fernanda jura que é a maior que ela já levou no cu. O garoto é tímido, mas quando o assunto é foder, ele vira outro. A primeira vez que ele comeu o cu da Fernanda foi numa tarde que eu tava no trabalho. Ela me contou tudo, e eu quase gozei só de ouvir.
Diego apareceu pra devolver um carregador que a Fernanda tinha emprestado. Ela tava de shortinho jeans, daqueles que mostram metade da bunda, e uma blusinha justa. O moleque ficou nervoso, gaguejando, mas o volume na calça dele não mentia. Fernanda, safada como é, percebeu na hora.
— Tá gostando do que vê, Diego? — ela perguntou, se inclinando na mesa pra mostrar os peitos.
— Eu... é... — ele gaguejou, o rosto vermelho.
— Relaxa, garoto. Quer foder o cu da esposa do teu vizinho? — ela foi direta, puxando ele pra dentro de casa.
Diego não acreditou, mas também não recusou. Em minutos, tava com a calça no chão, a rola dura apontando pro teto. Fernanda se ajoelhou, chupando ele com vontade, a boca fazendo barulhos molhados enquanto engolia o pau inteiro. O garoto gemia, as pernas tremendo, sem saber o que fazer com tanto tesão.
— Porra, Fernanda, tu chupa gostoso pra caralho — ele disse, finalmente soltando a timidez.
Ela riu, se levantando e tirando o short. — Tu ainda não viu nada. Vem cá, quero essa rola no meu cu.
Ela ficou de quatro no sofá, o cuzinho piscando, já lubrificado com o gel que ela sempre deixa na mesinha. Diego, sem experiência, mas com tesão de sobra, meteu devagar, sentindo o cu dela apertar a rola dele. Fernanda gemia alto, incentivando.
— Mete fundo, seu puto! Arromba o cu da esposa do corno!
Ele obedeceu, metendo com força, o som dos corpos se chocando enchendo a sala. O cu dela, apertado e quente, engolia a rola dele, e ela rebolava, pedindo mais. Quando Diego gozou, foi uma enxurrada. A porra encheu o cu dela, escorrendo pelas coxas, o cheiro forte de sexo impregnando o ambiente.
Quando cheguei do trabalho, Fernanda tava no quarto, deitada de bruços, a bunda empinada, o cu ainda melado. Ela me chamou com aquele olhar de vadia.
— Vem, corno. O Diego deixou um presentinho pra ti.
Eu não resisti. Chupei o cu dela, sentindo o gosto da porra do garoto, misturado ao cheiro do lubrificante e do tesão dela. Era grosso, quente, e eu lambi tudo, minha língua explorando cada canto enquanto ela gemia, chamando-me de corno e rindo.
O Encanador e os Peões da Reforma
Teve também o dia que o encanador, o Márcio, veio consertar um vazamento na pia. Ele era um cara bruto, com mãos calejadas e um jeito de quem não leva desaforo pra casa. Fernanda, claro, não perdeu a chance. Enquanto ele tava debaixo da pia, ela se aproximou, só de calcinha e uma camiseta larga.
— Tá quente hoje, né, Márcio? — ela disse, se inclinando pra ele ter uma visão clara da buceta marcada na calcinha.
O cara parou, o rosto vermelho, o pau já duro na calça. — Porra, dona Fernanda, tu quer me matar?
— Não, quero te dar — ela respondeu, tirando a calcinha e jogando na cara dele.
Em minutos, Márcio tava com a rola na buceta dela, fodendo em pé, contra a parede da cozinha. O cheiro de suor dele misturado ao perfume dela era embriagante. Ele metia com força, grunhindo, enquanto ela gemia alto, chamando o marido de corno e dizendo que precisava de um macho de verdade. Quando ele gozou, encheu a buceta dela de porra, e ela guardou tudo pra mim.
Mas a história mais foda foi com os dois peões da reforma que contratamos pra arrumar o quintal. Eram dois caras, o João e o Pedro, morenos, fortes, com aquele jeito de quem trabalha na obra o dia todo. Fernanda, como sempre, tava com um vestidinho curto, sem sutiã, os mamilos duros marcando o tecido. Ela ofereceu água pros dois, mas logo tava de quatro no quintal, com o João metendo na buceta e o Pedro na boca.
— Porra, que casada vadia — o João disse, segurando a cintura dela enquanto metia. — O corno sabe que tu é assim?
— O corno adora — ela respondeu, com a boca cheia do pau do Pedro. — Ele lambe tudo depois.
O João gozou na bunda dela, a porra escorrendo pelas coxas, enquanto o Pedro gozou na buceta, enchendo ela com uma gala tão grossa que parecia leite. Fernanda guardou tudo, como sempre, e quando cheguei em casa, me deliciou com os sabores diferentes. A porra do João era salgada, forte, enquanto a do Pedro tinha um gosto mais suave, quase doce. Eu chupei tudo, lambendo a buceta e a bunda dela, enquanto ela ria, me chamando de corno safado.
O Futuro e Mais Aventuras
Essas são só algumas das nossas histórias, mas tem muito mais. No site www.selmaclub.com, a gente posta tudo, com fotos e vídeos que vão te deixar louco de tesão. Imagina o que vem por aí: talvez a Fernanda foda com o cara da padaria, ou quem sabe um entregador de aplicativo? Cada aventura é uma surpresa, e eu mal posso esperar pra lamber a próxima porra que ela guardar pra mim.
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Comentários (1)
Paulo Sérgio: Que tudo
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