#Lésbica #Teen

Dando uma ninfeta pra minha mãe - 1

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Ana lésbica

Minha mãe me iniciou no sexo lésbico quando eu tinha 16 anos, mas agora que cresci, a presenteei com uma ninfeta.

Meu nome é Ana, tenho 32 anos e uma carreira como professora de balé.

Sou bem feminina. Tenho um corpo bem trabalhado devido aos anos de dança e um cabelo longo e ondulado naturalmente loiro.

Sou uma cópia fiel da minha mãe que tem 50 anos e também foi professora de balé, mas se aposentou quando a pandemia começou e ela desenvolveu uma forte depressão.

Nós temos um Studio de Dança e às vezes ela ainda auxilia quando precisamos, mas apesar de estar muito melhor de sua saúde mental, ela prefere não se envolver como antes.

Minha mãe e eu sempre fomos muito amigas.

Ela foi mãe muito nova e quando meu pai faleceu, ela abriu o Studio com a ajuda da minha avó e assim essa coisa virou coisa de família.

O Studio é a minha vida. Minhas meninas são tudo na minha rotina e eu amo ser professora de balé. Vivo por isso e para isso.

_ Quer ir comigo hoje? - Pergunto enquanto minha mãe e eu tomamos café da manhã.

Na pandemia eu voltei a morar com ela e não me importo se não tenho mais a privacidade de antes. A minha mãe me deu tudo que sou e tenho até hoje, então me sinto feliz em retribuir com a minha atenção, amor e carinho.

Faz algum tempo que nós duas não transamos. Muito antes da pandemia, na verdade. Por isso preciso contextualizar a nossa vida antes de chegar na parte em que lhe apresentei uma ninfeta como presente.

Pois bem, quando eu tinha 16 anos, todas as minhas amigas já namoravam e algumas até já haviam perdido a virgindade.

Eu queria muito ter um namorado. Até gostava de um colega de classe, mas o que me motivava mesmo era possuir o namorado. Dizer a todos que eu tinha, sim, um namorado naquela idade parecia o auge da minha adolescência.

Acontece que a minha mãe nunca permitiu que eu namorasse.

Nós brigamos, discutimos. Fiquei sem falar com ela por semanas. Nada me fazia entender ou aceitar os motivos que ela dava e eram muitos.

Minha mãe dizia para eu não tirar o meu foco do balé. Que eu precisava ter uma rotina rigorosa se quisesse ser alguém na vida e que um namorado só me atrapalharia porque adolescentes são burras e ingênuas e tinha sido por isso que ela tinha engravidado de mim tão cedo e que são fosse pela minha avó, nós duas não teríamos nada.

Ela dizia que não sabia do futuro, mas que se morresse e me deixasse sozinha no mundo, eu não poderia contar com nenhum namorado porque homens não prestam e só querem te comer.

Bom, ela era cruel, mas hoje não discordo de nada do que ela dizia.

Na minha cabeça, a minha mãe era muito chata e careta. Eu nunca a via com nenhum namorado, mesmo ela já sendo adulta, mãe, professora e dona de um Studio. Estava sempre solteira e reclamando de todos os homens do planeta Terra.

Até que um dia, bem, um dia eu descobrir porque ela fingia que os problemas eram os homens.

Minha mãe era lésbica. Tinha um caso com a mãe de uma de suas alunas do infantil. Uma mulher muito mais nova que ela e casada com um homem.

E como eu descobri isso? Eu as peguei na cama, fazendo uma bela de uma tesourinha completamente nuas.

Aquilo pra mim foi um choque.

Voltei mais cedo da escola porque um funcionário havia morrido num acidente e todos os alunos foram liberados. Como eu voltava pra casa no carro da escola, não precisei avisar a ela que estava indo porque naquele horário, a minha mãe deveria estar no Studio.

Chegando em casa, notei um carro estranho parado na frente.

Não morávamos em condomínio, mas era um bairro de classe média. As ruas eram monótonas e nada acontecia por lá. Eu sabia que o carro estava em frente a minha casa porque alguém estava lá.

Entrei e vi na mesa de centro duas taças de vinho branco.

Eram 10 horas da manhã, mas naquela época a minha mãe já tinha uma relação com a bebida.

Fiquei curiosa, pois imaginei que minha mãe estava finalmente namorando e queria muito saber que homem corajoso seria esse.

Não me entendam mal, a minha mãe sempre foi linda, o fato é que… bem, eu já expliquei o quanto ela era complicada.

Ao me ver, as duas pararam de rebolar, mas não desencaixaram uma da outra. Minha mãe comandava a posição por cima e ver os seus peitos balançando me deixou ainda mais envergonhada.

_ Filha… eu…

A outra mulher puxou o travesseiro pro rosto e eu dei meia volta correndo para o meu quarto.

Fiquei sentava na cama, olhando pro nada por um bom tempo. Não caía a minha ficha de que a minha mãe era lésbica. Eu estava confusa. Na minha adolescência, as coisas não funcionavam como hoje e eu tinha a mente um pouco fechada pra esse assunto.

Sendo bem sincera, eu não conhecia nenhuma lésbica.

Já havia passado da hora do almoço quando finalmente saí do quarto.

Meu plano era pegar alguma porcaria na dispensa e voltar para o quarto, mas a minha mãe estava na sala, com seu hobby de seda vermelho e uma taça de vinho sentada no sofá.

_ Sabe, eu gostava do seu pai…

Acho que fiquei tempo demais parada olhando pra ela. Porque ela começou a falar como se eu estivesse esperando uma explicação.

Eu não queria sentir raiva da minha mãe por ela ser lésbica. Eu não era assim. Eu só… aquilo era novo e inusitado.

_ Mas foi o único homem de quem gostei.

Ela me olhou e deu dois tapinhas no sofá para eu me sentar ao seu lado.

Fiz o que ela pediu e pela primeira vez na vida ela me serviu uma taça de vinho.

Dei apenas um gole. Achei horrível.

_ A Cíntia e eu não temos nada sério. É só sexo. Eu para me aliviar e ela para fugir do pau murcho do marido.

Também era a primeira vez que eu via e ouvia a minha mãe falar assim, mas eu não me senti desconfortável. Pelo contrário, a visão dela nua encaixada naquela mulher não saia da minha cabeça. Eu fecha soa olhos e enxergava os peitos redondos e siliconados dela na minha frente.

_ Você é lésbica - Digo em voz alta, mais para mim mesma do que para ela.

_ Eu sou. Você está chateada?

_ Não.

_ Lamento que tenha descoberto desse jeito. Não imaginava que você fosse aparecer em casa essa hora, mas acabei de saber o que houve.

Não respondo que tá tudo bem e nem que não está. Porque na verdade eu não sei o que dizer para ela ficar tranquila.

Saber que a minha mãe gosta de alguém a ponto de ir pra cama pra mim é novidade. E eu não estava com raiva por ela sentir isso… ou querer isso.

_ Sabe, eu já queria te contar faz um tempo…

_ Tá tudo bem, mãe. Não precisa me explicar agora. Você pode conversar comigo depois.

_ Não, Ana, eu quero falar sobre isso porque você precisa saber.

Concordo que ela fale o que quiser e devolvo a taça de vinho na mesa de centro. Tem uma caixa grande sobre ela que só agora eu reparo.

Minha mãe abre a caixa e tira de dentro algumas fotos. Revistas e capas de dvds.

_ Quando o seu pai faleceu, a sua avó me reergueu e nós começamos o Studio. Era maravilhoso trabalhar com o que eu gostava e eu não pensava em mais nada além de você e no balé.

Não lembro do meu pai e quase nada da minha avó, pois ela também faleceu quando eu era criança.

_ Quando ela também nos deixou, eu não estava passando por problemas financeiros, mas as coisas ficaram mais complicadas… foi quando conheci um homem. Ele era pai de uma das minhas alunas e eu… bem, não vou dizer que ele me seduziu, mas a proposta me despertou.

_ Que proposta?

_ Protagonizar filmes pornograficos lésbicos.

Meu segundo choque no dia.

Ela folheia a revista e me mostra fotos dela nua. Em diversas posições mostrando sua buceta com pelos e sem pelos.

Em algumas fotos soltas ela estava transando com outras mulheres. Chupando e sendo chupada.

Ela abriu um pôster gigante com ela inteiramente nua, mas eu não me constrangi.

Tinha cerca de uns 10 dvds e ela me entregou todos eles.

_ Durante 5 anos, eu fui uma estrela do pornô lésbico. Meu nome artístico era Diana, como a princesa.

Ela sorri, talvez por suas lembranças, mas eu estava impressionada.

_ Parei quando você começou a perguntar o que eu fazia quando te deixava no Studio sem mim. Comecei a me sentir culpada que você crescesse e desse de cara com alguma foto ou vídeo meu. Mas nunca aconteceu, não é?

_ Não.

_ O fato é que eu não fazia mais os vídeos apenas como atriz. Eu gostava. Gostava de mulheres e nunca mais me deitei com um homem depois dos seu pai. Nem para fazer vídeos.

Ela recolhe tudo e fecha a caixa novamente.

_ Vou deixar você ver tudo. Não vou te privar de nada do meu passado. Não tenho vergonha. Só estava esperando o momento certo para te mostrar.

Logo ela se levanta e sai. Sei que está na hora dela voltar pro Studio e eu também iria, mas sinceramente, não quero ir com ela.

Naquele dia, trancada em meu quarto antes de dormir, eu folheei todas as desvistas e fotos várias e várias vezes antes de tomar coragem para assistir ao primeiro filme.

Nele a minha mãe interpretava uma bibliotecária que seduzia uma estudante para transarem no meio das prateleiras de livros.

Eu estava assistindo tudo no mudo pela primeira vez. E com a porta trancada de chave. Então não conseguia entender o que conversavam, apenas interpretava o que via na leitura labial e gestos.

O enredo claramente conduzia a uma mulher mais velha, no caso a minha mãe, transando com uma mulher mais nova.

Parti para o próximo filme e nele a minha mãe era uma baba, que dava de mamar a uma mulher muito jovem.

Obviamente todas eram maiores de idade, mas algo me remetia ao proibido. Como se a minha mãe gostasse de meninas mais novas e isso mexeu com algo dentro de mim.

Assisti a todos os vídeos. Os últimos de forma acelerada, mas eu pretendia rever tudo com calma outro dia.

Demorei a pegar no sono porque eu estava hipnotizada com as cenas explícitas da minha mãe dando de mamar e chupando bucetas.

Algo no meio das minhas pernas parecia me incomodar e eu quase me toquei naquela noite. Não fosse pelo sentimento de culpa, certamente aquela teria sido a minha primeira siririca de muitas pensando na minha mãe.

Enfim, os dias se passaram e posso dizer que como transei com a minha mãe merece um capítulo a parte, então ficará para o próximo relato.

Nesse preciso concluir que depois que sai de casa, minha mãe e eu não tivemos mais nada e assim permaneceu depois que voltei por causa de sua depressão.

Assim, como quem não quer nada, me deparei com a seguinte situação:

Uma aluna do balé, linda e toda meiga, estava passando por uma situação complicada em casa. Ela tinha muitos irmãos e fazia parte do meu programa de ação social onde eu dava aulas a meninas em situações de carência.

Júlia é muito simpática. Tem um espírito muito extrovertido e genuinamente bondoso. Ela se sacrificava trabalhando pelos irmãos mais novos e até havia parado de estudar quando a conheci. Ela tem 17 anos e parece flutuar quando dança. Tão magrinha e pequena. Minha mãe sempre a elogiava quando via seus ensaios e eu jamais imaginaria que ela fosse lésbica, pois é muito discreta no que diz respeito a sua vida amorosa.

Vejo muitas meninas falando sobre seus namoros enquanto ensaiamos e ela sempre permanecia calada. Nunca tinha assunto sobre isso e agora eu sei o porque.

Julia era virgem até de beijo quando ficou com a minha mãe pela primeira vez.

Algumas meses atrás, minha mãe me pediu ajuda para encontrar alguém que lhe ajudasse em casa enquanto não estou.

Vivo ocupada com o Studio e tendo que vigiar a minha mãe por causa da bebida, sempre tento arrasta-la comigo para fora de casa e assim os afazeres domésticos estavam ficando um pouco de lado.

Durante a alguns anos, algumas mulheres passaram pela nossa faxina, mas a minha mãe não se dava bem com ninguém.

Nada pra ela estava bom o bastante e ninguém quer aturar uma patroa escrota, não é verdade?

Não interpretem mal. Minha mãe não é uma tarada que dá em cima de mulheres aleatórias. Os problemas com as diaristas eram exatamente por motivos profissionais. Por isso, quando Júlia me pediu para fazer algum bico de serviços gerais no meu Studio, eu pensei:

Essa menina é tão fofa. Talvez ela consiga lidar com a minha mãe. Além disso, ela realmente precisa ajudar a família e minha mãe pagava bem pelo trabalho.

Júlia aceitou sem pestanejar. Ela já conhecia a minha mãe do Studio e ficou muito animada porque depois de conversarem, a minha mãe decidiu que a queria de segunda a sexta antes do balé, com a condição de que ela voltasse a escola e terminasse o receito ano.

Na semana seguinte, ela me apareceu com a transferência de escola pois a minha mãe iria pagar mensalidade na mesma escola em que eu estudei.

Não estranhei ou fiquei enciumada. Pelo contrário. Fiquei feliz pela Júlia. Ela é uma ótima menina e merecia que alguém a cuidasse.

Conversei ligeiramente com a mãe dela que estava de acordo e assim a Júlia passou a ir pra escola nova.

Ela largava da escola e ia pra minha casa fazer as atividades domésticas e durante a noite, praticava suas aulas de balé. Como é uma ação social, a prefeitura disponibiliza um carro para deixar as meninas em suas casas a noite. E essa passou a ser a nossa nova rotina.

Júlia cozinhava o almoço para a minha mãe. Uma comida muito boa, por sinal. Colocava suaa roupas na máquina e limpava a casa.

As vezes Júlia me ligava e dizia que a minha mãe já estava bebendo as duas da tarde.

Não adiantava o quanto eu jogasse fora ou escondesse as bebidas, eu não podia trancar a minha mãe no quarto para que ela não saísse e comprasse mais álcool. A minha mãe não aceitava entrar numa clínica e jurava que tinha tudo sob controle.

_ A dona Livia já está bebendo - Júlia me ligou assim que chegou da escola. Eram 12:20am.

_ Olha, não precisa fazer nada. Só fica com ela. Vou mandar almoço pra vocês duas, tá bom?

Não preciso dizer que a Júlia soube manter segredo quando realmente conheceu o que acontecia em minha casa e com a minha mãe. Como eu disse, ela é uma garota maravilhosa e gentil.

Agora sei o quanto ela se preocupa e se dedica a tirar a minha mãe do fundo poço e eu serei eternamente grata a ela por isso, mas fui surpreendida quando ao chegar em casa, as duas não estavam em lugar nenhum.

Liguei para a minha mãe, mas ela não atendeu. Liguei para a Júlia, mas ela também não atendeu.

Fiquei em casa durante duas horas esperando alguma notícia das duas e quando elas finalmente apareceram, estavam de cabelos molhados, rindo de alguma coisa.

A minha mãe me disse que elas estavam num spa. Que a minha mãe havia acordado com vontade de ir em uma sauna e pediu para que a Júlia a acompanhasse.

Fiquei extremamente desconfiada. Eu conhecia a minha mãe. Ela gostava de meninas, mas há muito tempo eu não sabia de nenhum romance ou aventura. Ela já estava com 50 anos e a Júlia tinha 17.

Com certeza não era errado se a Júlia quisesse, mas algo não me soava certo.

Esperei mais alguns dias e passei a voltar pra casa mais cedo.

Sempre encontrava a minha mae sóbria e feliz.

Julia sempre em seus afazeres e sorridente.

Algo não parecia normal.

E não estava.

Peguei o celular da minha mãe enquanto ela dormia após tomar remédio e fucei as suas mensagens procurando algo suspeito com a Júlia.

Não havia nada. Se as duas conversavam, com certeza a minha mãe apagava.

Então fui até a sua galeria e pronto. Lá estavam fofos e vídeos das duas fazendo tudo que você puder imaginar e mais um pouco.

Minha mãe mamando sua buceta enquanto a própria Júlia filmava ou tirava foto.

Imagens da Júlia em posições provocantes que a minha mãe tirou.

Vídeos das duas transando em um 69 onde a bunda e a bucetinha da Júlia apareciam em evidência com s minha mãe embaixo dela.

Não tive dúvidas. Pareei nossos celulares e transferi tudo para mim, apagando o histórico de transações em seguida.

Eu não pretendia fazer nada demais com aquelas Fotos e vídeos. Eu só queria me masturbar vendo aquilo de novo e de novo.

Lembranças tomaram conta de mim e eu me vi ali, no lugar da Júlia, com a minha mãe fazendo tudo aquilo comigo quando me iniciou.

De repente, senti a mesma vontade louca de transar com ela e senti um tesão desgraçado por aquela menina.

Eu nunca havia ficado com uma garota da idade dela. Muito menos que fosse minha aluna.

Mas eu queria. Queria muito compartilhar aquela ninfeta com a minha mãe e eu me achava no direito sim, já que eu havia lhe dado aquela.

No próximo relato, se vocês quiserem saber, contarei como minha mãe me iniciou, como ela conseguiu iniciar a Júlia e como nós três passamos a transar e dormir juntas.

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Comentários (12)

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  • Solteiro: Conto bom só faria uma ressalva não me leve a mal ok nada contra mas quero que fique bem claro é minha opinião creio que já que você relata que tinha vontade de ter um namorado e de que sua mãe disse que gostava de seu pai na minha opinião vocês duas são na realidade bissexuais e não lésbicas tenho amigas totalmente lésbicas que jamais cogitaram em pensar se quer em um homem e bissexuais como fui da área de saúde era Coord de enfermagem assim como falam que todo enfermeiro e gay o que não é verdade assim como eu que sou hétero tem muitos também que o são no mundo médico tem muito mais gays do que se imagina bom não importa mas como sempre respeitei e jamais tive preconceito mesmo as minhas amigas lésbicas sempre se abriam comigo quando as via triste já sabia que tinha algo de errado na relação delas e aconselhava pois sempre queria ver minhas amigas lésbicas e até meus amigos gays felizes . Fica a dica tá beijo com respeito pelo conto dou 5 estrelas

    Responder↴ • uid:1e2hbwa7nlof
    • Ana lésbica: Obrigada pela opinião construtiva. Mas como eu mesmo digo em outros relatos, existem casos e casos. Pessoas vivem fases e momentos em suas vidas de formas diferentes das outras. Vale só ressaltar que a minha mãe hoje em dia tem 50 anos e que o meu pai foi o seu primeiro e único namorado de adolescência. E como ela mesmo diz, os dois eram mais amigos do que amantes. E no meu caso, que hoje tenho 32 anos, posso dizer que eu queria ter um namorado pq as minhas amigas tinham e eu queria me enturmar, mas depois que fiquei com a minha mãe, NUNCA MAIS eu quis um homem. Ainda no mesmo exemplo, tenho uma amiga que foi noiva de um homem dos 20 até os 25 anos, mas quando se separaram, ela finalmente conseguiu descobrir que o parecia estar “errado” ou “faltando” na vida dela, era se definir lésbica.

      • uid:1dl34m05zy86
    • Ana lésbica: Não posso falar pelos outros, falo apenas por mim, na questão da bissexualidade. Não me vejo estando com um homem. Sexualmente ou amorosamente. Nada me atrai. Não dou selinhos por brincadeira ou na hora de cumprimentar. Não gosto de ficar abraçadinha ou de intimidades como trocar de roupa na frente d e um amigo mesmo que seja gay, por exemplo. Meu ciclo de amigos é bem pequeno e nunca precisei me preocupar com a dúvida se sou bissexual ou não desde a minha adolescência.

      • uid:3v6ose3dv9i
  • NovoBemForteSP: Meu sonho achar uma filha e mãe dessas..... Telegrm vnc1483

    Responder↴ • uid:8m0dp019zk
  • Laura Like: Olá tudo bem. Nossa estou cheia de tesão louca pela continuação e a sua iniciação é a de Julia. Parabéns pela riqueza de detalhes, eles permeiam nosso imaginario.

    Responder↴ • uid:dcswg9l8j
  • Gabriele RJ: Amei o conto fiquei com muito tesão imaginando

    Responder↴ • uid:8egu78ofpab
  • James_Sedjug: Que excitante, uma delícia e interessante, fiquei muito curioso para os próximos, me deixou latejando.

    Responder↴ • uid:1coio0aak80v
  • Ana Moreira: Conto muito bem escrito e erótico! A aguardar o próximo capitulo com vontade de ler mais, muito mais!

    Responder↴ • uid:grle170d1
    • Ana: Olá querida ;) algum tempo que não te via em comentários aqui.. mas concordo em absoluto, a vontade é de ler muito mais sim, sobre este tema ;) bj.

      • uid:1cqzm247zzi0
    • Ana Moreira: Olá Ana! Tudo bem? Realmente já não "nos" encontramos aqui há muito tempo, mas este foi um bom motivo! ;)

      • uid:grle170d1
  • Ana: Seguindo com muito interesse ;)

    Responder↴ • uid:1dxyhjno28ip
  • Grisalho59: Continue por favor

    Responder↴ • uid:8e9bbpj5lvr