Minha Mãe Resolveu Dar Pra Mim

Conto em parte fictício, baseado em pessoas reais e sentimentos reais meus

Oi pessoal, permitam que eu me apresente: me chamo Raphael, tenho 32 anos, moreno, 1.82m, um pouquinho acima do peso (mas a altura ajuda a não parecer tanto), olhos, cabelo e barba pretos...

Sempre fui muito tímido, introvertido e, meio nerd; o que ajuda a entender porque nenhuma garota quis nada comigo e, porque ainda sou virgem e, porque me enveredei nos caminhos da pornografia e masturbação...

Desde que me lembro, sempre tive uma queda por incesto, mesmo sem saber o que era; uma das minhas primeiras paixões foi por uma prima, a qual eu dizia que, quando eu crescesse, me casaria com ela...

Pois bem, os anos se passaram e, claro isso não aconteceu; até me interessei por outra prima que pareava idade comigo, mas como nossa família é bem fechada quanto a este tipo de relação, nunca consegui nenhum beijo sequer das minhas primas...

Sem muitas opções e, sendo filho único, por muito tempo, minha única opção era o pornô.

Sempre que podia assistia e, me masturbava...

Em minha casa moramos apenas minha mãe e eu; isso poderia ser a chance que todo filho espera, mas minha mãe nunca me deixou sequer ver ela trocar de roupa, até um dia em que, por motivos que não vem ao caso, ela precisou de ajuda para tomar banho por um tempo; eu, que vivía entre vídeos de incesto, finalmente pude vê-la nua!

Minha vontade foi de cair de boca em seus seios grandes e, tentar algo mais, mas com medo de sua reação me contive...

Os dias passaram e, depois de algum tempo ela não precisou mais de ajuda e, novamente não me deixou mais vê-la se trocar...

As cenas dos banhos em que a ajudei não saiam da minha cabeça e, sem ter mais o que fazer e, com o tesão ainda mais alto, passei a me masturbar e ver pornô ainda mais...

Até que um dia, ela saiu pra resolver algo e, eu como de costume fui me "divertir"; o tempo passou e, eu não percebi sua chegada...

Só tomei um susto quando ouvi sua voz brava:

- Raphael, o que você pensa que está fazendo desse jeito aqui na sala?!?

Eu totalmente nu e, com o pau na mão, respondi quase que sem pensar:

- Desculpa mãe, mas é que eu não esperava que a senhora chegasse agora e, como eu não tenho ninguém, tenho que me aliviar de alguma forma...

Ela imutável em sua feição só lançou mais algumas palavras de repreensão:

- Pois trate de se vestir e vá se aliviar em outro lugar!

Eu sabia que ela me recriminaria pelo resto da vida, pois, por sermos evangélicos, a pornografia e masturbação não são vistos com bons olhos...

Como poderia encará-la de novo?

Me tranquei no meu quarto e, fiquei lá até à noite; quando ela me chamou para o jantar...

- Raphael, vem jantar, filho!

- Estou sem fome mãe...

- Se você não quer vir pelo que aconteceu à tarde, pode vir, não gostei do que vi, mas não vou te bater não...

Sai do quarto, fui até cozinha, peguei meu prato (ainda de cabeça baixa e, quando ia saindo, ela me chamou:

- Raphael, senta aqui um pouco!

Eu exitei, mas pelo seu tom de voz, achei melhor obedecer...

- Você sabe que o que estava fazendo não é certo, né?

- Eu sei mãe; mas não consigo parar. A senhora sabe que eu nunca tive uma namorada e, bem, eu sou homem, eu preciso de algo pelo menos parecido com sexo...

- Eu sei filho, mas você sabe como eu me senti quando vi você daquele jeito?!?

- Ah mãe, me desculpa, mas é que eu sinto muito tesão e, bem...

- O quê? Pode falar - disse ela, agora com um tom mais amoroso e acolhedor.

- Bem, meu tesão só aumentou depois que eu ajudei a senhora nos banhos; afinal, a senhora foi a única mulher que eu vi pelada ao vivo e a cores... - disse eu, rindo meio que de nervoso.

- Você quer dizer que sente tesão pela sua própria mãe, seu sem vergonha? - o tom de recriminação voltou a sua voz.

- Sim mãe, seus peitos me deixaram louco quando vi eles no primeiro banho e, eles não saem da minha cabeça...

- Acho melhor você voltar pro seu quarto! Essa conversa já deu por hoje!

Peguei meu prato e, fui para o meu quarto...

A noite foi longa, eu não consegui dormir e, os dias que se seguiram foram difíceis...

Minha mãe ficou duas semanas sem sequer olhar para a minha cara; quando finalmente o fez, eu tive a maior surpresa do mundo...

- Raphael, vem cá! - disse ela lá da sala.

Cheguei na sala sem saber o que esperar, mas achei que viria mais briga...

- Filho, depois da nossa última conversa, eu refleti e, comecei a pesquisar um pouco sobre tudo o que você me falou e, o que deu pra perceber que você sente por não ter ninguém e, nunca ter sido correspondido... Eu agi mal, deveria ter sido mais compreensiva com você!

- Tudo bem mãe, não é culpa sua, eu que tenho uma vida toda fora do comum...

- Não diga isso, filho...

- É verdade mãe...

- Não, não é! E, eu vou te ajudar a ver que a sua vida não é tão ruim como você pensa...

- Como assim? - perguntei eu, imaginando que ela me daria dinheiro para procurar uma garota de programa.

- Eu vou te dar o que você precisa - disse ela se ajoelhando na minha frente.

Sem entender muito bem e, espantado com a cena, fiquei esperando para ver o que se seguiría.

Minha mãe então, abaixou meu short e minha cueca e, passou a punhetar meu pau...

- Mãe, a senhora não precisa - disse eu, meio que sem pensar, mas amando a sensação que estava tendo e a cena que estava vendo.

- Não faço isso só por você filho, mas também por mim, afinal, você sabe que já faz alguns anos que eu não tenho ninguém... - disse ela abocanhando meu pau.

- Bom, então, se é assim, eu agradeço mãe...

- Ah, só uma coisa: ninguém pode ficar sabendo do que acontecer dessa porta pra dentro - disse ela - abocanhando novamente meu pau.

- Pode deixar mãe, vai ser nosso segredo. - concordei.

Quando meu pau já estava bem duro, ela se levantou, segurou nele e, foi me levando para o seu quarto...

Ao chegarmos lá, ela me disse: "Filho, você nunca namorou e, até onde eu sei, você ainda é virgem, né?"

- Sim, mãe... - disse eu triste e envergonhado pela minha situação (um homem de 32 anos que nunca tinha transado).

- Pois nós vamos resolver isso agora! - disse ela, me deitando nu em sua cama.

Mal terminou de dizer isso e, ela começou a se despir...

Era lindo ver aquela mulher de 58 anos tirando cada peça de roupa e, revelando aquele que corpo que eu tanto ansiei ver nu de novo!

Era encantador ver aquela mulher de 1,55m, um pouco acima do peso, com cabelos pretos compridos, seios grandes, bunda no tamanho ideal e uma buceta maravilhosa, com uma pele branquinha, ali só pra mim...

- Está pronto? - disse ela dando mais uma abocanhada na minha pica.

- Estou! - disse eu, com a empolgação de quem finalmente descobriria os prazeres da vida!

Ela veio e, encaixou sua buceta no meu pau, descendo lentamente, me fazendo gemer e usufruir cada instante do momento em que sua buceta engolia centímetro por centímetro do meu pau...

Ela rebolava maravilhosamente, gemia e me dizia: "Está gostando da sua primeira vez, meu amor?"

- Estou amando mãe! Muito obrigado!

- Não precisa agradecer! Lembre-se de que também estou fazendo isso por mim!

Após algum tempo, ela perguntou se tinha alguma posição que eu via nos vídeos e, gostaria de experimentar; eu disse que gostava muito de ver as atrizes dando de quatro e, ela então disse "vamos lá, então!".

Foi incrível ver aquela bunda deliciosa de quatro pra mim! Meti como nunca imaginei que meteria! Até que finalmente senti que o gozo estava vindo...

- Mãe, estou quase gozando! - disse eu, esperando que ela mandasse eu gozar fora...

- Pode gozar dentro, sem medo de ser feliz, meu amor; eu não posso mais ficar grávida mesmo...

Era tudo o que eu precisava ouvir para explodir em prazer; gozei como nunca tinha gozado antes em minhas punhetas.

Nos deitamos exaustos um ao lado do outro e, olhando pra mim com um leve sorriso, minha mãe disse: "Eu nunca imaginei que faria algo assim!"

- A senhora se arrependeu? - perguntei com medo da resposta que ouviria.

- Não, necessariamente, mas é estranho pensar que acabei de tirar a virgindade do meu filho...

Após alguns momentos de silêncio e, tensão da minha parte, minha mãe rompeu o silêncio:

- Filho, eu sei que o que fizemos não é certo aos olhos das pessoas e da nossa religião, mas já que já fizemos o que é errado, tem mais alguma coisa que você gostaria de experimentar?

- Bom mãe, eu sempre fico muito excitado com vídeos de sexo anal e, para falar a verdade são os meus favoritos...

- Entendi; bem, eu nunca fiz anal e, sempre achei que fosse algo bem estranho, mas já que já estamos nessa, pega aquele pote de creme em cima da minha penteadeira e, vamos tentar...

Eu mais que depressa peguei o creme...

Minha mãe já estava de quatro novamente; passei o creme no meu pau e, depois lambuzei bastante a entrada do cu dela...

Mal podia acreditar que, em instantes inauguraria o cu da minha própria mãe!

- Filho, vai com calma! Não esqueça de que eu nunca fiz anal!

- Pode deixar, mãe! Vou com calma - disse eu, pincelando a entrada do cu dela com a cabeça do meu pau...

Após alguns minutos de resistência, seu cuzinho finalmente começou a ceder; era maravilhoso sentir cada centímetro do meu pau adentrando aquela bunda!

Quando já tinha entrado quase tudo, ela pediu pra parar para se acostumar e, depois de algum tempo, começou a rebolar e, mais algum tempo depois deu as primeiras bundadas em direção ao meu corpo, me dando o sinal de que já poderia meter...

Foram várias e várias estocadas naquele cu maravilhoso, embaladas pelos gemidos da minha mãe! Até que novamente me explodi em prazer!

Quando terminamos, nós deitamos lado a lado novamente e, minha mãe me deu um beijo demorado e, depois disse: "Pode até ser errado, mas fazer amor com o próprio filho é incrível! Esqueça as punhetas e a pornografia; agora você tem uma mulher para chamar de sua!"

Eu agradeci mais uma vez e, sorri com toda a felicidade de um homem que finalmente tinha encontrado alguém e, de um filho que finalmente tinha realizado o sonho de viver na pele o incesto...