#Incesto #Teen

Amor de Filha (parte 4)

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Priscila Neném

Relatos de como desenvolvi meu relacionamento com meu pai, parte 4.

ESSE RELATO É UMA CONTINUAÇÃO!

Acordar naquela manhã, depois daquela noite prazerosa, foi inexplicável. Eu simplesmente não conseguia acreditar no que tinha acontecido… O sonho de ter se transformado em mulher, nos braços do meu pai, tinha se realizado!

O fato é que imediatamente, ao me apoiar nos cotovelos na cama e ver a cama vazia, me deu um frio na barriga. A bagunça da mudança estava para ser arrumada, era uma sexta-feira e eu não ia pra escola. E eu estava, simplesmente nervosa.

Me desculpem. Eu sei o quanto essa situação é deturpada. Mas, eu realmente via aquela situação desse jeito. Meu coração palpitava, minha barriga sentia calafrios e eu queria gritar de felicidade. Era daquele jeito que eu amava meu pai. Amava de um jeito obsceno, prazeroso e aos meus olhos, era lindo. Meu amor por ele era sincero, do fundo da minha alma.

Foi aí que a porta foi aberta, e eu sorri igual uma palhaça. Sem graça, puxei a coberta, quase escondi o rosto e meu pai sorriu, como quem achou minha reação bonitinha. Ele fechou a porta, ainda estava de short sleep e deixou o celular do lado da cabeceira improvisada. Ainda tinha muita coisa pra arrumar, mas ele foi logo deitando e entrando debaixo das cobertas.

— Bom dia… – soltei um pouco tímida, lembrando que eu tinha sido comida no meio da noite.

Ele me deu um beijo rápido na boca, beijou meu rosto e foi se encaixando na curva do meu pescoço. Quando virei o rosto, foi pra ganhar alguns beijos.

— Bom dia. — Ele me olhou de um jeito gostoso, estava com a mão na minha cintura e perguntou preocupado. — Sua dor melhorou? — Eu mordisquei o lábio, puxei a coberta para cobrir meu rosto e fiz que sim. Porque eu estava bem, e muito bem. Mas era engraçado, sabe… eu estava levemente acanhada. — Tira isso, neném. — Ele puxou a coberta do meu rosto e foi me beijando.

Eu segurei nos ombros dele, abri bem a boca e respirei um beijo gostoso. Já devo ter falado, mas eu amava a língua dele e a barba roçando na minha pele. Eu sempre comparava o beijo que meu pai me dava com as meninas beijando na escola. Garotos de espinha, com o rosto sem barba e roupas esquisitas. Era diferente. Meu pai era um homem formado.

Eu só me separei da boca dele, porque ele desceu a mão dentro do short do meu pijama e apertou minha bunda. Eu coloquei a perna em cima da cintura dele e ele roçou o pau em mim. Meu pai estava duro, e eu teria minha primeira experiência de sexo matinal naquela manhã.

E mais. Acho que meu pai estava sendo… cuidadoso, durante a noite. Porque enfiou o rosto no meu pescoço, mordeu minha pele e me apertou contra o pau dele, e sussurrou coisas que me deixaram de boca aberta, e sensação gostosa. Ele não tinha dito essas coisas durante a noite.

— Você geme gostosinho, neném. — Meu coração disparou com o sussurro. Ele foi me abraçando, descendo meu short e segurou minha bunda até roçar a ponta dos dedos nos lábio da minha boceta. — Era isso o que você queria? Queria que eu fodesse sua boceta gostosa, pra gemer pro pai daquele jeito? — Ele tirou uma mão da minha bunda, se afastou um pouco e puxou meu short.

Mesmo que eu já tivesse feito sexo com ele durante a noite, meu coração ainda estava disparado. Ele ficou de joelhos entre minhas pernas, eu fiquei extremamente exposta e senti até os lábios da minha boceta abrir.

Eu nem sabia onde enfiar minha cara. A noite eu tive menos vergonha… Mas ele simplesmente enfiou um dedo na minha boceta, e com a outra mão colocou o pau pra fora. Eu fiquei vermelhinha de vergonha, mas estava muito bom. Eu estava babando, e ele mexendo os dedos, olhando pra minha cara e punhetando o pau dele devagar.

Era lindo. Eu havia me tornado uma mulher e meu pai estava fazendo jus a essa nova intimidade.

— Ai… — Eu segurei a coberta, puxei pro meu rosto e senti ele chacoalhar os dedos, fazendo um barulhinho de molhado.

Ele olhou pra baixo, desceu mais o short e segurou minhas pernas. Minha bunda ficou um pouco pra cima e ele mirou o pau na portinha da minha boceta. Ele simplesmente ficou olhando, roçou a cabeça inchada no meu molhado, e encaixou na minha entrada. Ele segurou minhas pernas, abriu a boca, respirou fundo e começou a enfiar.

Ele estava gostando de ver. Ele queria ver o pau dele entrando na minha boceta. E eu gemi com a coberta na boca, o rosto avermelhado e a aquela sensação de abertura gostosa. Nunca, em nenhuma ocasião eu conseguirei explicar como era a sensação do meu pai entrando na minha boceta. Era além do sexo, além das minhas espectativas, era além do explicável. A passagem que o pau dele fazia quando o ato sexual ia começar, era sempre inexplicável.

— An… Pai… — Ele entrou, respirou profundamente, subiu minha blusa pra mostrar meus peitinho e puxou a coberta da minha cara. Ele segurou minha cintura, olhou pra baixo e começou a meter. — Mhm…

Eu segurei no lençol da cama, meu corpo começou a balançar e roçar no colchão, meus peitinhos chacoalhava devagar e o barulho das metidas ficou mais alto. E minha cabeça ficava pirando… Meu pai está me comendo! Meu pai estava dentro de mim, outra vez! Meu pai! Meu homem! O amor de toda a minha vida estava me fodendo!

Eu me entregava aquela loucura, de um modo que eu me sentia em chamas. Minha cabeça absorvia aquela perversidade como um conto de fadas.

— Pai… Pai… — Meu olho chegou a encher de água, eu firmei os dedos no lençol, criei coragem e soltei. — Pai… Eu amo você… Eu amo isso… Eu quero isso! Pai…

— Caralho Priscila… — Ele abriu a boca, meteu mais forte e me olhou de um jeito tão bom… — Vou gozar na sua buceta… Porra! — Ele deu uma estocada funda, eu soltei um gritinho na hora, e ele gemeu grosso, soltou a garganta e abriu a boca, olhando pra mim. — Ah caralho… — Ele deu uma metida, deu outra e segurou de novo. — Ah…

Era muito quente. A boceta da gente quando leva uma dose de esporro fica muito quente. É uma sensação maravilhosa, e eu acho que era mais gostoso do que ver saindo. O esperma do meu pai ficou dentro da minha boceta e ele parecia ter gostado daquilo também. Os barulhos dele eram prazerosos. Ouvir ele falando com tanta luxúria sobre foder a minha boceta e me achar gostosa, deixava tudo mais apaixonante. Para ele podia ser algo sexualmente surreal, mas para mim era amor em forma de gestos. Meu pai tinha me comido e me enchido por dentro. Eu disse que o amava, e ele respondeu dentro da minha boceta.

Eu sei… É estranho dizer isso, não é? Mas era assim que eu pensava. Naquela época, se meu pai respirasse por mim, eu via como uma forma de amor.

E quando ele tirou o pau de dentro, estava com marcas brancas. Eu estava vermelhinha, respirando tão rápido quanto ele. Então ele caiu de lado na cama, eu fui logo me aconchegando no peito dele. Ele me abraçou, alisou meu cabelo e beijou o topo da minha cabeça. As respirações foram se colocando no lugar e o silêncio chegou.

— Eu te amo pai. Mesmo. — sussurrei, deitada no peito dele. Mas ele ficou quieto. O silêncio dele me incomodou. Então levantei o rosto, e enquanto ele alisava meu cabelo vi ele olhar sério pro teto, como se estivesse preocupado. — Pai? O senhor me ama também, não é?

Ele desceu os olhos, confirmou com a cabeça. Mas continuou sério.

— Esse é o problema, neném. Amo sim. Amo sim.

Eu voltei a deitar no peito dele, sem ter gostado muito da resposta. Meu pai me amava, mas via isso como um problema. Eu já sabia que aquilo era algo errado, mas senti que meu pai estava fazendo aquilo, com um certo sentimento de culpa. Porque eu não via problema em amar meu pai daquele jeito, mas ele via problema em me amar daquela forma. E aí, eu comecei a me sentir insegura.

Mas eu relatei isso, para que entendessem o quão profundo eram meus sentimentos. Porque minha vida não foi flores, sabe? Eu queria que ao quebrar as barreiras do tabu, as coisas ficassem mais fácil. Eu simplesmente achei que meu pai ia me comer todo dia, que íamos nos trancar em casa e ser felizes para sempre. Mas não.

No primeiro final de semana, eu transei com ele de várias formas. Arrumamos boa parte da casa, e eu descobri meus novos dons sexuais. Pratiquei sexo oral, meu pai me mostrou as maravilhas de ter sua barba no meio das minhas pernas, transamos no banho... E claro, sexo na cama. Eu também descobri um lado pervertido nele: Ele sempre tinha uma gama de palavrões para me presentear quando estava com o saco dele cheio de tesão. O sexo era maravilhoso e aquilo só aqueceu minha admiração por ele.

Eu tinha um pai maravilhoso, o homem perfeito e uma relação proibida. Nossa intimidade havia atingido o auge, eu acho. Mas os perigos do sentimento obsessivo estavam ainda por aparecer. A relação proibida era um problema, que ninguém sabia lidar com isso a longo prazo. E na segunda-feira, quando meu pai me levou para a escola, essa realidade veio como um choque.

Eu não podia beijar ele no carro na frente da escola. Apesar de ser sufilmado, o cuidado era extremamente necessário. Uma coisa que me incomodou demais, foi segurar este segredo a sete chaves. Naquela segunda-feira, minhas amigas compartilhavam suas aventuras do fim de semana, e eu não podia contar as minhas. Eu me lembro como se fosse ontem, elas mostrando as fotos dos celulares dos meninos, e tinha duas, Giovana e Larissa, que transavam com seus namorados escondidas das mães. Seus relatos eram legais de ouvir, e eu percebi que não podia contar os meus.

Estar com meu pai era incrível, mas não viver isso me incomodou abertamente. E eu era a única garota que não ficava com ninguém, que não tinha uma história perigosa pra contar e não ia pra casa das meninas fazer algo proibido juntas. E eu nunca ia poder sair com meu pai num fim de semana à noite, num lugar legal com as minhas amigas.

— Pri… — A Larissa me cutucou no intervalo. Estávamos sentadas na arquibancada vendo os meninos jogar e ela perguntou. — Sua mãe e seu pai estão se acertando? Alguma novidade?

— Não. Continuam brigados.

— Poxa… — Isabela me abraçou, e a conversa continuou.

Eu amava tanto meu pai, que eu escolhi viver uma realidade alternativa. E eu fiquei pensando muito nisso naquele dia. Quando ele foi me buscar na escola, me despedi das meninas e entrei no carro. Ele estava bem, dirigiu um pouco e me beijou só num farol bem distante da área escolar.

— Pai, o senhor acha um problema me amar, porque é errado? — Eu fiquei olhando pra frente, pensando na minha escola e na nossa situação. — Sabe, minhas amigas namoram escondidas. Ela tem histórias pra contar na segunda-feira, a maioria são legais. Eu não posso contar nada. É por isso que o senhor falou aquilo? — Ele ficou pensando e eu soltei o que estava engasgado. — Eu queria contar pra todo mundo que o senhor é meu namorado.

De sério, ele abriu um sorriso e soltou uma risada nervosa.

— Namorado? — Ele me olhou curiosos e voltou a prestar atenção no trânsito. — Então agora eu tenho namorada? — Eu dei de ombros, me encolhi no banco e fiquei com meus pensamentos. — É complicado. Mas você pode fazer como eu. — Ai eu fiquei curiosa, e prestei atenção. — Faz um tempo que inventei uma desculpa pra uns colegas de trabalho. Eu disse que estava saindo com uma mulher que, supostamente era um lance proibido. Não dei detalhes, e chegaram a conclusão de que eu estou saindo com uma mulher casada.

— E porque fez isso? Tipo pra ter assunto?

— Separado, solteiro… No meio da rapaziada teve mané que até deu em cima de mim, porque começou a achar que eu era gay. — Eu acabei dando risada. — Vai rindo. Seu pai gay vai te comer quando chegar em casa.

Eu ficava vermelha na hora, mas estava começando a me acostumar com aquela nova liberdade e intimidade. E eu vou pular a parte do sexo, porque aqui preciso resumir os acontecimentos.

O fato é que no decorrer daquela semana, consegui minhas conversas com as minhas amigas. Aí citei um relacionamento proibido, com um cara mais velho. Já não me sentia tão deslocada, e até consegui me entrosar mais.

Para elas eu estava ficando com um cara mais velho, misterioso e proibido. Para mim, esse cara era o meu pai.

E naquela semana, apesar das inseguranças, eu vivi meu conto de fadas. Minha rotina era ir pra casa, ser mulher pro meu pai e organizar a mudança. Ele trabalhava, eu estudava. Até que chegou a primeira dificuldade. Ele precisava viajar.

Eu não poderia faltar uma semana seguida na escola para ir com ele. Então ficou decidido que eu dormiria na casa da minha amiga, Larissa. Minha mãe não concordou d’eu ficar sozinha, e para não gerar conflitos, assim foi decidido. Eu não queria, mas tinha que ir. Eu não queria que ele fosse viajar, mas ele tinha que ir.

Sim, o conto terá muitas partes. Porque preciso relatar os conflitos que isso gerou a longo prazo. As inseguranças, meus momentos inesquecíveis… Mas eu vos peço paciência. É terapêutico escrever e estou mesmo gostando de compartilhar isso.

VOU CORTAR O CONTO AQUI PARA NÃO FICAR MUITO GRANDE. ESPERO VÊ-LOS NA CONTINUIDADE.

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Comentários (15)

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  • Lancellotti: Ate 100 partes se vc quiser,seu conto e muito bem detalhado sensacional,esta ótimo continue poste mais.

    Responder↴ • uid:1dxjop1pdgpc
  • Renato: Ótimo conto. Muito excitante..ja leu os contos do HeitoreleMesmo...pede para ele terminar alguns que estão faltando...rsss.. Continua a nos excitar menina, parabéns

    Responder↴ • uid:7xbz1xt942
  • Klaus Black: Que conto fascinante, história deliciosa, um sexo gostoso sem vulgaridade no tema..... parabéns

    Responder↴ • uid:3vi2pfrpzri
  • Milico_Sgc: Essa sua série de contos está incrível. Parabéns 👏🏽

    Responder↴ • uid:1d9wjwmj7v6k
    • Priscila Neném: ❤❤❤

      • uid:1cozolkmj30r
  • Welder: Delicia 🤤

    Responder↴ • uid:1d2b6gemoq0v
  • Aline_19: Nossa eu estou amando todos os seus relatos rs

    Responder↴ • uid:1e2hzyn0dh1c
    • Priscila Neném: ❤❤❤

      • uid:1cozolkmj30r
  • Carioca safado: Vc me deixa ansioso demais pra continuar lendo seu relato, é incrível como vc lida com todos sentimentos juntos ao mesmo tempo e consegue passar pra mim esses sentimentos como se fizesse parte de TD isso, está lindo, estigante e excitante demais.

    Responder↴ • uid:1ec0ru2b5lsm
    • Priscila Neném: ❤❤❤

      • uid:1cozolkmj30r
  • HeitorEleMesmo: Mais uma vez excelente conto. Aguardo ansiosamente a continuidade desse conto.

    Responder↴ • uid:5m45bm9xoxl
    • Priscila Neném: ❤❤❤

      • uid:1cozolkmj30r
  • Geraldo RJ: Muito excitante vou aguardar a continuação

    Responder↴ • uid:81rdy018rd
    • Priscila Neném: ❤❤❤

      • uid:1cozolkmj30r
  • Amon: Continua faz anal com ele, ele vai ficar louco por vc faz e conta pra nós

    Responder↴ • uid:830xyug040