#Bissexual #Gay

GAY: Emasculado pela e-bike

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Diego

Eu, Diego, um cara de 42 anos, casado com a Ana, me vi preso na monotonia de uma segunda-feira de trabalho remoto em Salvador. Enquanto encarava planilhas, minha mente vagava por fantasias proibidas. Uma hora livre me levou a um site de encontros, onde um anúncio picante de um pescador de Itacaré, chamado Seu Zé, mudou o rumo do meu dia. Com uma câmera escondida, registrei cada momento dessa aventura ardente que me tirou da rotina e me jogou num turbilhão de desejo e risco.

"Segunda-feira é um pé no saco", resmunguei, coçando a barba rala enquanto encarava a tela do notebook.

Estava largado na cadeira da minha casa em Salvador, com o ventilador zumbindo e o calor de 34°C fazendo a camisa colar no corpo. Tomei um gole do café, já morno e meio amargo, que tava na caneca desde as nove da manhã. Acabava de sair de uma call no Google Meet com um cliente mala, e minha cabeça já tava fritando. Minha esposa, Ana, de 38 anos, corretora de imóveis, tinha saído pro trampo às 7h30 e só voltava lá pelas 18h.

Eu tinha uma reunião às 11h com meu time pra revisar o funil de vendas. Só de pensar em destrinchar cada lead com aqueles caras, já me dava um frio na espinha — se não fechasse as metas, meu bônus trimestral ia pro beleléu. Olhei pela janela pro céu azulzão, sonhando com um mergulho na Praia do Flamengo, sentindo a brisa salgada, ao invés de ficar preso na frente da tela.

O verão tava pegando fogo, e a umidade deixava tudo pegajoso. Esse clima quente sempre me deixa no clima, mas Ana, ultimamente, não tava na mesma vibe. A libido dela despencou, e eu, bom, tava subindo pelas paredes de tanta frustração. Minha cabeça começou a viajar por fantasias que eu nunca ousaria contar pra ninguém, nem pro meu melhor amigo.

Me considero um cara macho, hétero, mas quando o tesão aperta, minha mente pira. Às vezes, penso em coisas que nunca imaginei antes, tipo cenas com outros caras. Com uma hora livre antes da próxima reunião, decidi dar uma escapada da realidade. Abri o navegador em modo anônimo — pra não deixar rastro no sistema da firma — e entrei no meu site de encontros favorito, onde nego posta o que quer fazer ou o que quer que façam com eles.

Quando o site carregou, fiquei de cara com a quantidade de mensagens novas. A maioria era de caras procurando outros caras, o que não me surpreendeu. Tinha umas mulheres também, mas todas na casa dos 20 anos, e eu, com 42, 1,90 m, 85 kg, cabelo castanho e corpo em forma de quem malha três vezes por semana, sabia que elas não iam curtir um coroa como eu. Então, mergulhei na seção “Homens procurando Homens”.

Eu me cuido, malho, corro na orla, e até que me acho um cara atraente, mas Ana não parecia mais notar. Isso me deixava com um fogo danado, e o short de corrida que eu usava em casa já tava ficando apertado só de ler os anúncios.

**Diego explora o site de encontros**

Fiquei impressionado com quantos caras da minha idade tavam atrás de uma aventura em Salvador. Moro num bairro mais tranquilo, pertinho da Pituba, mas mesmo assim, tinha dezenas de posts de caras num raio de 15 km. Recentemente, me mudei pra um apê mais perto da praia, num canto meio afastado, mas o site tava lotado de mensagens.

Rolei a página procurando algo que acendesse uma faísca. Lá pela metade, um título me fisgou como anzol:

*Pescador parrudo de Itacaré quer um rabo fiel*

Cliquei no link, e a mensagem dizia:

*Pescador, 62 anos, dono de um barquinho em Itacaré, procura um passivo fixo que curta satisfazer. Disponível de dia. Tenho um brinquedo grande e grosso pra quem sabe brincar. Encontros semanais seriam perfeitos. Seja limpo, saudável e mais novo.*

Enquanto lia, senti um calor subindo pelo peito, e o short já tava ficando desconfortável. Ultimamente, eu vinha assistindo uns vídeos mais... ousados, mas nunca tinha ido além da tela. A ideia de satisfazer um pescador sessentão, com aquele jeitão rústico, me deixou com um nó na garganta e um fogo no corpo.

Resolvi responder, só por zoeira, pra ver no que dava. Tinha uma hora antes da reunião, e isso podia ser uma distração pro tédio da segunda-feira. Digitei:

*E aí, tenho 42 anos, 1,90 m, 85 kg, saudável, profissional. Sou másculo, mas ando com umas fantasias de curtir com outro cara. Tô a fim de aprender a mandar bem, se tu topar me ensinar. Posso dar um pulo aí de dia com um pouco de planejamento. Manda um alô!*

Minhas mãos tremiam enquanto revisava o texto. Cliquei em “ENVIAR” e soltei uma risada nervosa, pensando que nunca ia rolar resposta. Voltei a ler outros anúncios, mas, minutos depois, ouvi o “pling” de um e-mail novo.

**Uma resposta acende a chama**

Abri minha conta secreta, que usava só pra essas aventuras, e lá estava a resposta do pescador:

*Tu tá livre hoje? Tô precisando aliviar a pressão, faz tempo que não rola nada. Anexei umas fotos, manda as tuas também. Tô disponível hoje, se quiser dar um pulo pra uma “entrevista” pra ser meu parceiro fixo.*

Abri o anexo e quase engasguei. A primeira foto mostrava um cara robusto, peito largo, peludo, com um volume que descia até o meio da coxa. Braços e mãos calejadas, de quem vive do mar. A segunda era um close do bicho: grande, cheio de veias, com a pele enrugada mostrando a idade. A cabeça tava coberta por um prepúcio que parecia um capuz, e as bolas pendiam pesadas como laranjas maduras. Meu coração disparou, e meu short quase rasgou com a reação.

“Caraca”, murmurei, sentindo o suor escorrer pela nuca.

Peguei o celular e fui pro banheiro, com a adrenalina a mil. Tirei a camisa, baixei o short e usei o espelho pra tirar uma foto de costas, destacando a bunda que malho pra manter em forma. Depois, com o pau em riste, tirei outra foto. Voltei pro notebook e respondi:

*Noooossa, tu é brabo! Tô super a fim de tentar ser teu parceiro fixo. Anexei umas fotos pra tu ver se eu passo no teste. Me avisa se rolar, e posso dar um pulo à tarde.*

Anexei as fotos e reli a mensagem. Não acreditava que tava me jogando assim, parecendo até submisso, algo que não combinava comigo. Minhas mãos ainda tremiam quando cliquei em “ENVIAR”. A reunião tava a 40 minutos, e minha agenda tava livre depois do meio-dia. Teoricamente, eu podia encontrar esse cara. Mas, na real, ainda era só uma fantasia, né?

Minutos depois, outro “pling”. Abri o e-mail do pescador:

*Valeu pelas fotos. Curti essa bunda, teu pau é pequeno, mas não preciso dele mesmo. Se seguir direitinho, pode ser uma boa. Que tal dar um pulo aqui à 1h pra uma entrevista? Se rolar química, a gente pode fazer isso virar rotina. Meu canto é na estrada pra Ilhéus, número 77. Não tem erro, é uma casa de praia com um barco ancorado. Passa aqui, meu nome é Seu Zé.*

Fui pro Google Maps e confirmei: a casa existia, numa praia isolada perto de Itacaré, a uns 20 km de onde eu tava. Era um canto afastado, com coqueiros e mar ao fundo. Calculei o trajeto: com minha bike elétrica, que voa a 50 km/h, chegava em uns 25 minutos. Usei o capacete, obrigatório por lei, e pensei: “Mano, tu tá mesmo cogitando isso? E se o cara for um maluco?”

Minha cabeça gritava pra focar na reunião, que tava a minutos de começar. Podia ser perigoso, eu podia acabar em apuros numa praia deserta. Mas as fotos do Seu Zé tavam queimando na minha mente. Imaginava ele, bronzeado, calejado, mandando ver com aquele negócio enorme. Meu corpo tava em chamas.

Não resisti. Respondi:

*Seu Zé, chego aí à 1h. Tô de bike elétrica, com capacete, pra tu saber que sou eu. Tô louco pra essa “entrevista”. Passo na tua casa e bato na porta.*

Cliquei em “ENVIAR” e senti um frio na barriga. “Tá louco, Diego?”, minha consciência berrou. Limpei a mente, abri as planilhas e iniciei a call.

**A reunião e uma surpresa**

Quinze minutos na call, e o “pling” do e-mail me pegou desprevenido. Enquanto meu time discutia um cliente importante, vi que era do Seu Zé. Desliguei o compartilhamento de tela e abri o e-mail. Uma foto enorme do pau dele, duro, com a mão calejada segurando firme, e um líquido brilhando na ponta. A legenda dizia:

*“Tá te esperando, garoto.”*

Engoli seco, senti o rosto queimar. Fechei a foto na hora, mas meu time notou.

“Diego, tá de boa?”, perguntou Rafa, meu melhor vendedor e amigo. “Parece que viu um bicho!”

“Tranquilo, galera, só me distraí”, gaguejei, tentando me recompor.

A imagem tava grudada na minha cabeça. Era o maior pau que já vi fora de um filme. Não conseguia parar de imaginar ele na minha boca. Tentei focar na call, mas minha mente tava em Itacaré. Encerrei a reunião rápido, falando algo sobre prazos e contratos, e desliguei o Zoom.

Reabri a foto do Seu Zé. Nunca trai Ana, nunca pensei em trair. Mas aquele desejo tava me consumindo. Decidi dar um rolé de bike até lá. Se amarelasse, era só voltar pra casa.

**Diego acelera rumo a Itacaré**

Vesti um short curtinho, chinelos, e deixei a camisa de lado pra pegar um bronze. Peguei a bike elétrica na garagem, coloquei o capacete e tracei a rota no celular. O vento quente batia no rosto enquanto eu voava pelas ciclovias de Salvador, passando por pedestres e outros ciclistas. O mar brilhava à esquerda, e eu me perguntava: “O que vou fazer quando chegar lá?”

A foto do Seu Zé tinha mexido comigo. Despertou algo que eu nem sabia que existia. Imaginava minha boca trabalhando aquele pauzão, sentindo o cheiro salgado do mar e da pele dele. Minha consciência gritava: “Tu tá arriscando teu casamento, tua carreira!” Mas o tesão falava mais alto.

Perto do km 10, passei por uma morena de biquíni, correndo na orla. O corpo dela era um espetáculo, mas nem isso tirou o Seu Zé da minha cabeça. Meu short tava esticadíssimo, e agradeci por ele não deixar nada à mostra.

As ciclovias acabaram, e peguei a estrada pra Ilhéus. O celular indicava uma curva à esquerda em 200 metros. O coração batia forte enquanto eu entrava numa estradinha de terra, com coqueiros dos dois lados e o mar ao fundo. O cheiro de sal e mato enchia o ar. Passei por uma placa: “Casa do Seu Zé”. Era o número 77. Cheguei.

**O momento da verdade**

Parei na frente da casa, uma construção simples de madeira, com redes na varanda e um barco ancorado a poucos metros. O calor tava insuportável, e o silêncio, quebrado só pelo barulho das ondas, me deixava nervoso. Desci da bike, tirei o capacete e caminhei até a varanda. Minhas pernas tremiam. Bati na porta de tela.

“Quem é?”, gritou uma voz rouca de dentro.

“Seu Zé, sou eu, Diego. A gente trocou ideia online”, respondi, a voz falhando.

“Veio pra me satisfazer, garoto?”, perguntou ele. “Se tá na pilha, deixa tuas roupas na varanda e entra.”

Não tava esperando isso. Pensei que ia rolar um papo antes. Entrar pelado na casa de um estranho? Era loucura. Mas o tesão tava mandando. Tirei o short — sem cueca, porque sou meio exibicionista — e os chinelos. Meu pau tava duro como pedra. “Seu idiota, tá entrando pelado na casa de um cara que nem conhece?”, minha cabeça gritava.

Deixei as roupas numa cadeira de praia e abri a porta. O ar-condicionado tava fraquinho, e o calor deixava minha pele brilhando de suor. Entrei num corredor estreito, com cheiro de madeira e maresia. Vi o Seu Zé no sofá, de regata e bermuda, descalço, com um jeito de quem já viveu muito. Tinha mais de 70 anos, não 60 como disse.

“Passou no primeiro teste, garoto”, disse ele, com um sorriso malicioso. “Se ajoelha aqui na minha frente pra eu te ver melhor.”

Sem falar nada, obedeci. Caminhei até ele, sentindo o chão de madeira ranger, e me ajoelhei.

“Vira, garoto. Não quero ver esse teu pau. Fica de quatro e mostra essa bunda.”

Virei, de quatro, sentindo um misto de vergonha e excitação. O silêncio da casa, só com o barulho do mar ao fundo, tornava tudo mais intenso.

“Quantos paus já comeram esse rabo?”, perguntou Seu Zé. “Não quero um cara que já foi arrombado.”

“Nenhum, senhor”, respondi, surpreso por chamar ele assim.

“Um rabo virgem?”, ele riu. “Hoje é meu dia de sorte. E essa boca? Aposto que nunca chupou uma rola.”

“Sou casado. Nunca fiz nada assim”, admiti.

“Casado?”, ele gargalhou. “E tá aqui, pelado, de quatro, na minha casa?”

“Não sei”, murmurei, nervoso.

“Não sabe?”, ele zombou. “Tá mostrando esse rabo e não sabe?”

Ele tava certo. Eu sabia por que tava ali. “É que nunca vi um pau tão grande quanto o teu, só em filme pornô”, confessei, com a voz tremendo.

“Então tu curte um pauzão?”, riu Seu Zé. “Espero não te decepcionar.”

“É isso que eu quero, seu pervertido”, continuou ele. “Teu corpo tá de boa, mas é o que tu tá disposto a fazer que vai decidir. Minha mulher morreu há uns cinco anos, e não achei outra pra me satisfazer. Não curto homens, mas tu é lisinho o suficiente pra passar por mulher na penumbra.”

“Quero te transformar um pouco antes de te mostrar o bicho”, disse ele. “Tem uma caixa na mesa da cozinha. Pega ela.”

“Agora?”, perguntei, ainda de joelhos.

“Agora, seu safado”, ordenou ele.

Fui até a cozinha, onde vi uma caixa de madeira. Voltei e me ajoelhei na frente dele, que já tinha tirado a regata, mostrando o peito largo e peludo.

“Primeiro, não quero ver esse teu pauzinho. Pega a fita adesiva na caixa e cobre ele e as bolas.”

Sem hesitar, peguei a fita e colei meu pau contra a barriga, cobrindo as bolas raspadas. Doía um pouco, mas agradeci por estar depilado.

“Agora, veste esse vestido que deixei pra ti e coloca a peruca.”

Puxei um vestido floral azul, que mal cobria minha bunda, e uma peruca loira. A peruca pinicava, mas consegui ajustar.

“Pega o batom e vai pro banheiro. Arruma a peruca e passa o batom direitinho.”

Fui pro banheiro, um cômodo simples com um espelho rachado. Minha imagem era bizarra: a peruca torta, meu cabelo aparecendo. Ajustei tudo e passei o batom, com as mãos tremendo. Voltei pro sofá, onde Seu Zé tava pelado, com o pauzão pendurado, maior ainda do que na foto.

“Melhorou”, disse ele, sorrindo. “Tá bonitinha, Marina.”

“Marina?”, pensei, confuso, enquanto me ajoelhava entre suas coxas peludas.

“Tu tá indo bem, Marina”, disse ele, mais amigável. “Tá pronta pra aprender a me satisfazer e virar minha parceira fixa?”

“Sim, Seu Zé”, murmurei, olhando pro chão.

“Então mostra como chupa uma rola”, riu ele, segurando o pauzão com as mãos calejadas.

**Marina chupa o pauzão do Seu Zé**

Quando o pau dele passou pelos meus lábios com batom, senti suas mãos guiando minha cabeça. O cheiro de maresia e suor dele era forte, quase inebriante.

“Faz tempo, Marina”, ele gemeu. “Essa boca tá uma delícia.”

Não acreditava no que tava fazendo. De vestido, peruca e batom, com meu pau colado na barriga, eu chupava um cara mais velho no chão da casa dele.

“Engole mais, querida”, pediu ele. “Quero te ensinar a engolir tudo.”

Desci mais, sentindo a cabeça do pau bater na garganta. Tossi, mas ele segurou minha cabeça, aproveitando a sensação.

“Assim, sua vadia”, rosnou ele. “Engole até minhas bolas encostarem no teu queixo.”

Senti o pau entrar na minha garganta, e engasguei. Ele me deixou respirar, mas logo voltei, determinado a agradar. Queria que ele me chamasse de novo.

“Tá aprendendo rápido, Marina”, gemeu ele. “Quando eu te ensinar direitinho, vou me divertir ainda mais com essa tua boceta apertada.”

Fiquei louco com a ideia de ser “Marina” pra ele. Nunca imaginei me vestir assim ou deixar um cara me usar desse jeito.

“Tô quase gozando, Marina”, avisou ele. “Mas não se preocupa, minhas bolas tão cheias. Quando eu gozar, continua chupando até eu te mandar parar.”

“Ele quer que eu engula e continue?”, pensei, assustado.

As mãos dele guiavam minha cabeça rápido agora. Eu lutava contra o reflexo de vômito enquanto ele fodia minha garganta. Ele se levantou, me segurando firme, e começou a meter com força.

“Como tu gosta de ter essa cara fodida, Marina?”, rosnou ele. “Tá linda com meu pau nos teus lábios vermelhos.”

Tentei afastá-lo, mas ele era forte demais. Meus olhos lacrimejavam, mas o tesão era maior. Quando ele enfiou tudo, senti os pelos pubianos no nariz.

“Porra, Marina!”, gritou ele. “Tá pronta pra mamar minhas bolas?”

“Mmmph”, foi tudo que consegui dizer.

As coxas dele tremiam, e senti um jorro quente na garganta. Ele segurava minha cabeça contra os pelos, despejando uma quantidade absurda de porra.

“Engole, sua vadia!”, ordenou ele. “Não desperdiça nada.”

Não tinha escolha. Ele me segurava firme, e eu engolia enquanto ele continuava metendo. Era degradante e excitante ao mesmo tempo. Quase gozei na fita adesiva.

“Boa garota”, disse ele, enquanto o orgasmo diminuía. Ele tirou o pau, espremeu uma última gota e me deu uns tapas no rosto com ele, rindo.

“Levanta, Marina”, ordenou.

Virei, sentindo a porra no estômago e o gosto na boca. Ele abriu meu vestido, que caiu no chão.

“Vamos pro quarto”, disse ele. “Tu vai ficar mais à vontade na cama enquanto me chupa de novo. Não vou te liberar até esvaziar minhas bolas.”

Não acreditava que ele queria mais. Me guiou pro quarto, onde se jogou na cama, com o pau ainda grande repousando no lençol.

“Vem, Marina, deita de barriga pra baixo e mama no pau do papai até ele te dar mais leitinho.”

“Posso arrumar o batom primeiro, papai?”, perguntei, entrando no jogo.

“Boa ideia, Marina”, sorriu ele.

No banheiro, vi meu reflexo: batom borrado, lábios inchados. Limpei e passei de novo, enquanto ouvia Seu Zé mijando no vaso.

“Depois de gozar, sempre preciso mijar”, riu ele. “Relaxa, vou sacudir bem pra não ter gosto.”

Voltei pro quarto, onde ele tava acariciando o pau. “Tá pronta pra chupar até eu esvaziar, Marina?”

“Preciso sair até as 15h”, falei, procurando um relógio.

“Relaxa, temos tempo”, disse ele. “Se tu mamar direitinho, te mando pra casa com três cargas no bucho.”

**A boca de Marina trabalha duro**

“Posso tirar a fita do pau, papai?”, perguntei, submisso. “Chupar teu pauzão deixa o meu duro, e tá doendo.”

“Contanto que eu não veja esse teu pauzinho”, disse ele. “Se virar de costas, coloca a fita de novo.”

“Obrigado, papai”, falei, subindo na cama e chupando ele de novo.

Tirei a fita, sentindo uma dorzinha. “Ai, porra!”, resmunguei.

“Olha pro papai enquanto mama”, ordenou ele. “Quero teus olhos no meu enquanto tu chupa meu elixir.”

“Sim, papai”, respondi, sentindo o gosto salgado dele.

Dez minutos se passaram, só com o som da minha chupada. Minha boca tava cansada, então passei pras bolas, chupando cada uma.

“Papai adora quando tu lava minhas bolas, Marina”, gemeu ele. “Quanto mais tu esquenta elas, mais leitinho eu te dou.”

Eu queria a aprovação dele. Estava me entregando, obedecendo cada ordem. “Tá sentindo minhas bolas apertarem, Marina?”, perguntou ele. “Tô quase te dando mais leitinho.”

Fiquei louco com a ideia de engolir de novo. Meus lábios tava inchados, e eu me perguntava se Ana ia notar.

“Engole mais fundo agora”, disse ele, segurando minha cabeça. “Quando eu gozar, não para até eu te tirar.”

Ele sabia exatamente como me deixar mais submisso. Eu chupava com vontade, o quarto cheio de sons molhados. Toquei meu pau, incapaz de me segurar.

“Se tu gozar, Marina, vai limpar a sujeira”, avisou ele.

Eu tava em transe, chupando como se minha vida dependesse disso. De repente, senti outro jorro quente na garganta.

“Mmmph”, engasguei, enquanto ele gozava.

“Boa garota, continua chupando”, disse ele, relaxado.

Gozei de novo, tentando segurar a porra na coxa pra não sujar a cama. Ele não notou, perdido no próprio prazer.

“Continua, Marina, acho que vem mais!”, gritou ele.

“Esse cara é um monstro”, pensei, enquanto ele me fodia a cara de novo. Felizmente, ele não viu minha porra na coxa.

“Que garota boazinha”, uivou ele. “Mal posso esperar pra foder esse teu cuzinho virgem.”

“Ele quer me comer sem camisinha?”, pensei, preocupado. Minha garganta doía, mas o tesão me mantinha ali.

“MEU DEUS!”, gritou ele, gozando outra vez. “Chupa, vadia! Tu foi feita pra engolir meu leitinho.”

Ele tava me dominando completamente, e eu tava adorando. Gozei de novo, enquanto ele batia os pelos no meu nariz. Ele me virou de costas, pendurando minha cabeça pra fora da cama, e meteu com força, as bolas cobrindo meus olhos.

“Goza, sua vadia”, rosnou ele. “Goza enquanto o papai te fode a garganta.”

Eu gozei de novo, a porra respingando no meu peito e rosto. “Olha a bagunça que tu fez, Marina!”, riu ele. “Vou te mandar pra casa mais mulher do que homem.”

Entre o orgasmo e a falta de ar, comecei a apagar. Tudo ficou escuro.

**Marina acorda, Seu Zé tá satisfeito**

Quando voltei a mim, tava deitado na cama, com a cabeça pendurada. Meu rosto tava coberto de porra, e minha garganta ardia. Ouvi água correndo e fui até o banheiro. Seu Zé tava no chuveiro.

“Melhor tomar banho antes de ir pra casa”, sugeriu ele. “Tira a peruca e entra.”

Hesitei, mas tava imundo. Tirei a peruca e entrei no chuveiro, esfregando o rosto. De repente, senti um dedo calejado no meu cu.

“Ei, preciso ir pra casa!”, protestei.

“Tu quer isso, vadia”, riu ele, enfiando o dedo.

“Para!”, gritei, virando pra ele.

“Tá bom, Marina, guardo isso pra próxima”, disse ele, saindo do chuveiro.

Ele me entregou uma toalha e o vestido. “Se quiser voltar, tem que ir pra casa com esse vestido.”

“Não posso sair assim!”, reclamei. “É um rolé de 25 minutos!”

“Coloca a peruca e o capacete”, disse ele. “Vão pensar que tu é mulher.”

Queria voltar. Os orgasmos que tive foram insanos, mesmo com a pegada bruta. “Tá, mas troco de roupa antes de chegar no meu bairro”, cedi.

“Leva o short na bike”, sugeriu ele. “Tem espaço pra guardar o vestido e a peruca?”

“Sim, embaixo do assento”, respondi.

“Então vai, vai te dar um frio na barriga”, riu ele.

“Vai se foder, Seu Zé”, brinquei, enquanto ele fechava o zíper do vestido.

Saí pro quintal, peguei o short e calcei os chinelos. “Quando tu quer que eu volte?”, perguntei, surpreso comigo mesmo.

“Tô livre toda tarde até a temporada de pesca apertar”, disse ele. “Só avisa, Marina.”

“Tá, te vejo em breve”, falei, saindo pra luz do sol.

Ele me seguiu, pelado, e segurou meu braço. “Esqueceu de dar tchau pro meu pau, Marina.”

“Aqui, na rua?”, perguntei, vendo carros passarem.

“Não me desrespeita”, disse ele.

Me ajoelhei, no meio do dia, e chupei o pau dele uma última vez, lambendo as bolas. Depois, coloquei o capacete e subi na bike. O vento levantou o vestido, deixando meu pau e bunda à mostra. Parei, ajeitei o vestido e acelerei pras ciclovias. Eram 15h10. Passei duas horas como Marina.

O que será que vem pela frente? Será que vou ceder ainda mais ao Seu Zé? E se Ana descobrir? Essas aventuras tão guardadas no meu perfil no **www.selmaclub.com**, onde posto tudo com minha câmera escondida. Quer saber o que rola depois? Dá uma olhada lá!

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**CONTINUA...**
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