Tornando-se uma Escrava Lésbica 03
Eu, Mariana, uma mulher de 38 anos, me vi enredada em um jogo de poder e prazer orquestrado por Beatriz, uma dominadora implacável que assumiu o controle da minha loja de roupas em Copacabana. O que começou como uma tentativa de salvar meu negócio se transformou em uma jornada de submissão, humilhação e desejos inesperados. Com minha amiga de longa data, Clara, agora também submissa a Beatriz, enfrento situações que desafiam minha sanidade e moral. Enquanto registro tudo com uma câmera escondida, compartilho minhas aventuras no meu perfil em www.selmaclub.com, temendo o que o futuro reserva, especialmente com minha mãe envolvida. Será que vou recuperar minha loja e minha dignidade, ou serei para sempre a marionete de Beatriz?
---
Por volta das sete da manhã, Beatriz me deixou sozinha em minha loja em Copacabana, saindo com um sorriso ardiloso, me ordenando que ficasse de quatro e latisse como um cãozinho enquanto atendia chamadas telefônicas... felizmente, sem aquele plug anal desconfortável me torturando.
Entre uma ligação e outra, com o som do mar ao fundo, eu me afundava em pensamentos sombrios, o cheiro salgado da praia misturado ao café forte que eu segurava com mãos trêmulas.
Como raios eu deixei essa mulher tomar minha loja, meu orgulho, meu tudo?
Como permiti que ela dispensasse meus funcionários mais antigos, leais, e transformasse Clara, minha melhor amiga, casada, mãe de dois filhos, em sua escrava sexual, vivendo para servi-la dia e noite?
Pior ainda, como eu, Mariana, me tornei o bichinho de estimação dessa mulher? O calor subia pelo meu corpo só de lembrar o sabor doce e viciante de Beatriz, um néctar que me fazia salivar mesmo agora. E, em menor grau, o gosto de Jéssica, sua aliada, uma mulher de 29 anos, segura de si, que parecia ser a única a não se curvar completamente a Beatriz, mas ainda assim sua parceira fiel.
Decidida a reverter esse pesadelo, apesar do dinheiro que continuava pingando na conta, enviei uma cópia do contrato que assinei às pressas para um amigo advogado, Pedro, torcendo por uma saída.
Estava na minha casa em Ipanema, mergulhada na banheira, o vapor subindo e o aroma de lavanda me envolvendo, quando Pedro ligou. As notícias não eram boas. Ele disse que o contrato era blindado; sem prova de coação, eu não tinha como anulá-lo. Contei como Beatriz me levou para um resort de luxo em Búzios logo após a assinatura, uma semana de mimos e prazeres que me deixou atordoada. Ele hesitou, mas admitiu que talvez, com muita sorte, pudéssemos alegar manipulação, embora fosse um tiro no escuro.
Agradeci, implorando que ele cavasse mais fundo, investigasse o passado de Beatriz, seus contratos com outras empresas, qualquer coisa que pudesse me devolver o controle da minha vida.
Naquela noite, um sonho ardente me assombrou, como vinha acontecendo desde que Beatriz entrou em cena. No sonho, eu estava nua, de quatro, com aquele plug anal de volta, o cheiro de couro e perfume caro me envolvendo. Beatriz, com um sorriso cruel, anunciou: “Mariana, sua nova função é ser a mascote da loja!” Uma multidão de funcionárias jovens, todas de salto alto e roupas elegantes, ria ao meu redor, suas vozes ecoando como sinos.
“Por favor, não”, implorei, a vergonha queimando mais que o sol de Copacabana. Mas Beatriz apenas riu, enquanto as garotas abriam as pernas, exibindo coxas cobertas por meias finas, suas partes íntimas brilhando, prontas para mim. Devorei uma após a outra, cada sabor único, cada insulto me afundando mais na submissão. Acordei com a calcinha encharcada, o coração disparado.
“Caralho! Caralho! Caralho!” murmurei, o eco do sonho ainda pulsando em mim.
Para minha surpresa, Beatriz não estava na loja quando cheguei. Alívio e frustração se misturavam. Mas Clara estava lá, me esperando, com um olhar meio tímido. Vestia uma cinta-liga sob o vestido, como eu, sem saber o que Beatriz poderia inventar hoje.
“Oi, Mari,” ela disse, a voz suave como o vento da praia.
“Oi,” respondi, a tensão entre nós palpável, como o ar antes de uma tempestade no Rio.
“Como você tá?”, perguntou, com aquela doçura que lembrava a Clara de antes.
“Arrasada. Chocada. Confusa. Com raiva,” listei, sentindo o peso de cada palavra.
“Entendo,” ela disse. “E eu?”
“Você tá como?”, devolvi, curiosa.
“Tô me sentindo viva,” ela confessou, os olhos brilhando. “Eu sei que parece loucura, mas Beatriz despertou algo em mim. Nunca me senti tão... eu.”
“Mas ela te transformou numa escrava sexual,” apontei, o som das ondas ao fundo parecendo zombar de mim.
“Eu sei,” Clara riu, como se fosse uma piada. “E mesmo sabendo que isso pode desmoronar tudo – meu casamento, minha vida – eu não ligo. É libertador.”
“Libertador?”, repeti, incrédula. “Eu não chamaria isso de libertador.”
“Você não sentiu um alívio, uma paz, quando se entregou completamente a Beatriz?”, ela insistiu, os olhos buscando os meus.
“Paz não é a palavra,” retruquei, embora, em alguns momentos, quando desliguei o cérebro e deixei Beatriz me guiar, senti uma calma estranha, como se o caos fizesse sentido.
“Peraí, você não tava curtindo?”, ela perguntou. “Eu vi o vídeo. Beatriz me mandou, disse pra eu assistir tudo enquanto me masturbava com um brinquedo novo que ela me deu em Salvador.”
“Você fez isso?”, perguntei, o choque misturado com a humilhação de saber que minha submissão foi filmada.
“Não tive escolha,” Clara disse, com um tom que misturava resignação e prazer. “Eu não desobedeço Beatriz. E você, se for esperta, também não vai.”
“Somos melhores amigas, Clara!”
“Eu sei,” ela disse, o rosto corando. “Por isso é tão estranho.”
“Tudo isso é estranho,” reclamei, o calor do Rio subindo pelo meu corpo. “O que Beatriz te mandou fazer hoje?”
“É Dona Beatriz,” ela corrigiu, séria. “Sempre. Mesmo sozinhas.”
“Tá bom, o que a Dona Beatriz te mandou fazer?”, perguntei, revirando os olhos.
“Trabalhar na sala dela e te mandar cuidar da minha mesa, passando tarefas pra você,” ela respondeu, visivelmente desconfortável.
“Quê?”, quase gritei, o som das gaivotas lá fora abafando minha voz.
“É, ela me colocou no comando, junto com a Jéssica, até ela voltar depois do almoço,” Clara confirmou.
“De jeito nenhum,” retruquei, vendo uma chance de retomar o controle na ausência de Beatriz.
“Não vou desobedecer a Dona Beatriz,” Clara disse, firme. “E espero que você não seja burra o suficiente pra tentar.”
“Sério? Como você se deixou cair tão fundo?”, perguntei, o calor do asfalto carioca parecendo subir pelos meus pés.
“E você, como se deixou?”, ela devolveu, o tom afiado como uma faca de peixe.
“Você é casada, Clara. Eu não.”
“E daí?”
“Você tá traindo o Rafael,” acusei, sentindo o peso da moral que eu mesma não seguia.
“É só chupar boceta e levar pica de cinta,” ela deu de ombros, como se fosse trivial. “Não é traição de verdade.”
“Isso é traição, sim,” insisti, embora soubesse que alguns caras poderiam achar isso excitante.
“Semântica,” ela riu. “Agora, vamos trabalhar.”
“Peraí,” protestei, enquanto ela tirava um objeto oval e prateado da bolsa.
“Isto vai entrar em você,” Clara anunciou, segurando o ovo vibratório.
“Nada disso,” recusei, encarando o brinquedo com desconfiança, o brilho metálico refletindo a luz do sol.
“Mariana, não tenho o dia todo,” Clara suspirou, como se eu fosse uma criança teimosa. “Dona Beatriz me deu uma lista enorme de tarefas, e preciso começar por isso. Deixa eu colocar esse ovo na sua boceta.”
“Clara, por favor, não,” implorei, o cheiro de maresia invadindo o ambiente.
“Agora, Mariana,” ela ordenou, levantando meu vestido, puxando minha calcinha e enfiando o ovo com uma facilidade que me traiu.
Fiquei paralisada, sentindo o objeto frio e liso dentro de mim, enquanto minha melhor amiga me violava com uma naturalidade assustadora.
“Por que você já tá molhada?”, Clara perguntou, a mão ainda na minha calcinha, o calor do seu toque me confundindo.
“Não tô,” neguei, sabendo que era mentira. O objeto deslizou com facilidade demais.
“Tá sim,” ela riu, começando a esfregar minha boceta. “Desde que Beatriz despertou minha vadia interior, eu também fico molhada o tempo todo.”
“Clara, isso não vai acabar bem,” avisei, enquanto ela continuava me tocando, o prazer lutando contra minha razão.
“Não sei, não,” ela disse, os dedos dançando com uma intimidade que nunca tivemos. “A loja tá bombando, ganhei um aumento e nunca me senti tão viva!”
“E quando o Rafael descobrir?”
“Problema meu,” ela respondeu. “Você tem sorte, não tem ninguém te segurando. É só dizer ‘Sou sua, Dona Beatriz’ e pronto, tá livre.”
“Para, Clara,” pedi, sem força pra afastar sua mão, o prazer me dominando.
“Beatriz salvou sua loja, sua vida,” Clara continuou, ignorando meu protesto. “E tá te guiando pro seu verdadeiro propósito.”
“Ser humilhada? Ser uma vadia?”, perguntei, finalmente empurrando sua mão, mesmo que o toque fosse delicioso.
“Exatamente. E minha vadia também, sua ingrata,” ela retrucou, dando um tapa na minha boceta que doeu e excitou ao mesmo tempo.
“Clara,” gemi, o medo misturado com desejo enquanto via uma nova faceta dela.
“Você é minha agora,” ela afirmou, esfregando mais rápido. “Vai fazer tudo o que eu mandar.”
“Ohhh,” gemi, perdida entre o prazer e a vergonha. “Você era minha melhor amiga!”
“E ainda sou,” ela suavizou, “por isso sei o que é melhor pra você.”
“Me render pra Beatriz e perder tudo?”, perguntei, a voz tremendo.
“Dona Beatriz,” ela corrigiu, dando um tapa doloroso no meu clitóris. “E sim, ela já salvou várias empresas. Pesquisei enquanto você tava em Búzios. Todas prosperaram, e os donos, após se tornarem submissos, foram deixados em paz, com visitas raras dela. Ela se entedia rápido, sabe?”
“Então, se eu me entregar, ela vai embora?”, perguntei, enquanto Clara continuava me tocando.
“Exato. Quanto mais rápido você obedecer, mais rápido ela te deixa,” Clara explicou. “E você vai descobrir sua verdadeira natureza.”
“Minha verdadeira natureza?”, repeti, incrédula.
“Eu vi o vídeo,” ela insistiu. “Você tava adorando.”
“Estava sob pressão,” defendi-me.
“Não parecia,” ela riu, puxando minha mão para a sala de Beatriz. Fechou a porta, me empurrou contra ela e me beijou. Seus lábios eram macios, com gosto de hortelã, e seus dedos voltaram à minha boceta, me fazendo derreter.
“Porra, Clara,” gemi, enquanto nossas línguas dançavam. “De onde veio isso?”
“Dona Beatriz me mandou comer várias bocetas em uma orgia em Recife,” ela revelou, deslizando dois dedos em mim, o ovo vibrando sutilmente. “E fui fodida por várias mulheres e até uns caras. Foi libertador.”
“Você participou de uma orgia?”, perguntei, chocada, o prazer crescendo enquanto ela me tocava.
“Mais de cem mulheres, incluindo gente famosa, políticos, até uma socialite carioca,” Clara riu, os dedos me levando à loucura. “Tudo filmado, pra garantir sigilo. Tive que tomar chuva dourada na frente de câmeras, dizendo meu nome, endereço, tudo. Não conto quem tava lá, mas foi no Le Chateau, um clube secreto que dizem ser só uma boate chique em São Paulo.”
“Caralho,” murmurei, enquanto ela chupava os dedos com meu gosto.
“Você tá uma delícia,” ela disse, sentando-se à mesa de Beatriz. “Agora, mãos à obra.”
“Só isso?”, perguntei, à beira do orgasmo. “Me deixa assim, molhada?”
“Dona Beatriz mandou te manter no limite, sem gozar,” Clara explicou. “Vou te excitar de novo, mas sem te deixar gozar. Frustrante, né?”
“Isso tá ficando absurdo,” suspirei, o ovo vibrando suavemente, me mantendo no limite.
“Mari, o dia tá só começando,” Clara riu, digitando no computador. “Não goze, senão Dona Beatriz vai te punir.”
Voltei pra mesa dela, furiosa, humilhada, mas sem tirar o ovo. Dizia a mim mesma que era pelo prazer, mas no fundo era medo de desobedecer Beatriz. As horas seguintes passaram voando. Atendi telefones, pesquisei sobre Beatriz – só elogios nas redes – e lutei contra o ovo, que ligava e desligava, cada vez mais intenso. Dois peidos escaparam durante chamadas, felizmente abafados pelo barulho do ventilador.
Por volta das onze, Jéssica passou, com um sorriso falso. “Tá de boa, Mariana?”
“Maravilha,” respondi, o sarcasmo pingando como suor.
“Ótimo,” ela disse, ignorando meu tom, entrando na sala de Beatriz e saindo minutos depois, o rosto vermelho, o motivo óbvio.
Saí pro almoço, desesperada pra fugir da loja lotada, agora famosa por causa de uma influencer que comprou um vestido de noiva conosco. No meu restaurante favorito na Lapa, o ovo disparou com uma intensidade insana. Soltei um gritinho, fazendo todos me encararem. Minhas bochechas queimaram, o prazer crescendo, e eu sabia que não podia gozar.
“Você tá bem?”, perguntou a garçonete, preocupada.
“Tá, só me traz a conta,” respondi, ríspida, tentando não gemer enquanto batia na mesa, o orgasmo me atingindo como uma onda na Praia do Arpoador. Minha calcinha encharcou, e bati na mesa, o prazer me consumindo.
Saí correndo, jogando dinheiro na mesa, e me encostei na parede do restaurante, o ovo ainda vibrando, um segundo orgasmo subindo rápido. “Porra, para com isso,” implorei, enquanto Beatriz aparecia, rindo.
“Vejo que você não obedeceu,” ela disse, aumentando a vibração. “Agora vai gozar de novo, aqui na rua.”
“Por favor, para,” supliquei, enquanto pedestres me encaravam, meus gemidos ecoando.
“Você tá bem?”, uma senhora perguntou.
“Tô gozando,” confessei, fora de mim, enquanto o segundo orgasmo me devastava.
“Nojenta,” ela xingou, indo embora.
O ovo parou, e levei dez minutos pra me recompor. Comprei calcinhas novas numa lojinha na Lapa, troquei no banheiro do McDonald’s e voltei pra loja, humilhada, mas sabendo que precisava agir.
Clara, na sua mesa, disse: “Dona Beatriz quer te ver agora.”
“Isso tá fora de controle,” reclamei.
“Se acalma,” Clara pediu. “Ela tá no comando, e é assim que tem que ser.”
“Pior que gozar na rua?”, perguntei, furiosa.
“Você desobedeceu,” ela disse, como se minha humilhação fosse minha culpa.
“Foda-se,” retruquei, entrando na sala de Beatriz, pronta pra explodir. “Isso tem que parar!” Mas parei, chocada. Minha mãe, dona Helena, estava lá, conversando com Beatriz.
“Mãe?”, perguntei, a voz tremendo.
“Sua mãe é um amor, Mari,” Beatriz disse, com um sorriso que dizia “não brinque comigo”.
“Tá tudo bem, filha?”, perguntou mamãe, preocupada.
“Tá, tá,” respondi, atordoada. Por que ela estava ali?
“Vi sua loja na TV, com aquela influencer,” mamãe explicou. “Queria ver tudo de perto.”
“Ela sugeriu mudanças que você ignorou,” Beatriz cutucou.
“É verdade,” admiti, o ovo vibrando de novo, baixo, mas o suficiente pra me desconcentrar.
“Você tem um compromisso às 13h30,” Beatriz anunciou.
“Eu aceito?”, perguntei, tentando não gemer.
“Pergunte os detalhes pra Clara, Mari,” ela disse, aumentando a vibração.
“Tá bom, Dona Beatriz,” cedi, o prazer me traindo.
Saí, furiosa. “Você podia ter dito que minha mãe tava lá,” reclamei com Clara.
“Dona Beatriz mandou não contar,” ela defendeu, enquanto o ovo atingia o máximo, me fazendo agarrar a mesa, outro orgasmo vindo.
“É intenso demais,” gemi.
“Imagina na primeira classe de um voo,” Clara riu. “Gozei dez vezes, comi a Dona Beatriz, as comissárias e fiz boquete nos pilotos.”
“Você fez isso?”, perguntei, chocada, enquanto gozava alto, provavelmente alertando minha mãe.
“Você tem que proteger minha mãe,” implorei, recuperando-me.
“Ela é adulta,” Clara disse.
Um carro me levou ao salão da Valéria, no Leblon. Mandei uma mensagem pra mamãe: CUIDADO. ELA NÃO É O QUE PARECE. Beatriz respondeu: VAGABUNDA BURRA, QUER QUE EU FAÇA SUA MÃE MINHA ESCRAVA? Desesperada, respondi: Desculpe, Dona Beatriz, serei obediente. Deixe minha mãe fora disso.
No salão, Valéria, uma mulher grande, disse: “Então você é o novo projeto da Dona Beatriz.”
“Minha loja é o projeto,” corrigi.
“Tanto faz,” ela riu, me levando a uma cadeira. Sem perguntar, cortou meu cabelo longo num chanel, cada tesoura cortando um pedaço da minha identidade. Lágrimas rolaram, mas, no fim, o visual parecia sofisticado.
“Vem comigo,” Valéria disse, me levando aos fundos. “Sabe por que tá aqui, né?”
“Pra pagar o corte com sexo oral,” respondi, azeda.
“Os sessenta reais são pelo corte,” ela corrigiu. “Isso é minha gorjeta.”
Ela levantou o vestido, revelando uma boceta peluda. O cheiro forte me envolveu enquanto eu lambia, a textura dos pelos contrastando com a umidade. Em minutos, ela gozou, o sabor inundando minha boca, um arrepio percorrendo minha espinha.
“Você é uma devoradora nata,” Valéria elogiou.
“Só a terceira boceta que chupei,” confessei.
“Logo serão muitas,” ela previu.
Voltei pra loja, preocupada com mamãe. Ela respondeu que estava almoçando, mas chamou Beatriz de Dona Beatriz, o que me deixou em pânico. Corri pro escritório, mas Clara disse que mamãe saiu com Beatriz. “Merda,” xinguei.
“Calma, Mari,” Clara pediu.
Beatriz apareceu, sozinha, graças a Deus. “Belo corte,” elogiou.
“Muito curto,” reclamei.
“Perfeito em você,” ela disse. “Agora, massageie meus pés.”
“Sério?”, perguntei, humilhada.
“Chupe meus dedos pela meia-calça,” ela ordenou, a voz dura. “Ou quer que eu transforme sua mãe na minha vadia?”
Ajoelhei-me, chupando seus dedos, o gosto salgado da seda me excitando. “Sua mãe é linda,” Beatriz provocou. “Não faz sexo há quatro anos.”
“Por favor, não fale dela,” implorei, enquanto o ovo vibrava.
“Ela ouviu você gozar na rua,” Beatriz revelou. “Perguntou por que.”
“Você não contou,” gemi, horrorizada.
“Disse que você tá despertando sexualmente,” ela riu.
“Porra,” murmurei, chupando o outro pé.
“Você é uma submissa nata,” Beatriz afirmou. “Precisa de mim pra despertar sua verdadeira sexualidade.”
“Não nasci assim,” neguei.
“Talvez como foi criada,” ela retrucou. “Sua mãe também é submissa, sabia?”
“Não,” respondi, lambendo a sola do pé dela.
“Você viveu usando homens pra prazer,” ela continuou. “Agora, lamba a sola inteira.”
“Isso não acaba?”, perguntei, exausta.
“Acaba quando eu quiser,” ela retrucou. “Diga que é uma vadia burra.”
“Sou uma vadia burra, Dona Beatriz,” admiti, humilhada, mas excitada.
“E uma prostituta louca por sexo,” ela pressionou.
“Só quero agradar mulheres fortes como você,” confessei, lambendo seu pé, o prazer crescendo.
“Ótimo,” ela disse. “Agora, sua punição: atender todos os funcionários na sala de descanso.”
“Não, por favor,” implorei. “Isso vai me destruir.”
“Tô me sentindo generosa,” Beatriz disse. “Vou te dar outra punição, mas você não vai gostar.”
“Aceito,” respondi, aliviada.
“De quatro, rasteje até mim,” ela ordenou.
Obedeci, e ela usou minhas costas como apoio pros pés, trabalhando por uma hora, o ovo me provocando. Clara entrou, anunciando que mamãe voltou.
“Rasteje pra debaixo da mesa e chupe minha boceta devagar enquanto falo com sua mãe,” Beatriz ordenou.
“Meu Deus,” murmurei, mas obedeci, lambendo sua boceta doce enquanto ela conversava com mamãe, o medo me consumindo. Não ouvi muito, presa entre suas pernas, até ela gozar, me chamando de “vadia ávida”.
“O que disse pra minha mãe?”, perguntei, saindo de baixo da mesa.
“Converse com ela hoje à noite,” Beatriz respondeu. “Agora, sua punição.”
“Por quê?”, perguntei, confusa.
“Por gozar sem permissão,” ela disse. “Incline-se na mesa.”
Clara entrou, e Beatriz ordenou: “Prepare o cu dela pra foder.”
Clara lambeu meu cu, o prazer estranho me dominando. “Você é minha agora,” ela disse, dedilhando meu cu. “Senhora Clara.”
“Siiim, Senhora Clara,” gemi, excitada.
Beatriz me penetrou com um pau de cinta, a dor inicial dando lugar ao prazer. “Pode gozar quantas vezes quiser,” ela permitiu, aumentando o ovo ao máximo. Gozei várias vezes, lambendo Clara, que gozou na minha cara. Exausta, desabei no chão, Beatriz montando em mim pra outro orgasmo.
“Te vejo hoje à noite, no jantar com sua mãe,” Beatriz anunciou.
“Quê?”, perguntei, o pânico voltando.
Clara me puxou pra um beijo suave. “Isso era o que precisávamos,” ela disse.
“Uma amiga que me fode?”, perguntei, rindo.
“Exato,” ela riu, começando um 69 sensual. Enquanto nos entregávamos, eu me perguntava o que Beatriz planejava pro jantar. Mas, naquele momento, com Clara, eu me sentia... certa.
**Fim da Parte 3**
Quer saber o que vai rolar no jantar? Será que minha mãe tá em perigo? Clara é amiga ou traidora? E o que Pedro vai descobrir? Acompanhe minhas aventuras em www.selmaclub.com, onde posto tudo com minha câmera escondida. Deixe suas sugestões pra próxima parte da trilogia, com 18 capítulos! Por favor, deem 5 estrelas pra esse conto – ele vem do fundo da minha alma, e cada estrela me motiva a compartilhar mais dessa jornada intensa e picante. Não percam o que vem por aí!
“De jeito nenhum,” gemi, ofegante, o futuro incerto me assombrando.
Ah, nossas 10 dicas sobre ser VICIADAS EM ANAL veja em www.bit.ly/analvicio dicas de todas de nossa turma.
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (1)
anonimus: mudou o nome e a idade... é a mesma história?
Responder↴ • uid:81rmwnqfic