Comi a enteada

Esse conto é real, minha enteada me seduziu tirando a calcinha

Dividir a casa nunca foi problema… até ela.
Quando aceitei que ela e a mãe viessem morar comigo, parecia algo normal. Cada um na sua. Só que ela… cara… ela não tem noção.

Ou tem. E faz de propósito.

Não vou usar nomes nem idades, isso fica pra vocês deduzirem, talvez eu conte mais pra frente em outros contos.

Primeira semana e já percebi: ela anda pela casa como se o mundo fosse dela. Camiseta larga sem nada por baixo, ou às vezes só uma calcinha apertada cruzando aquele quadril. A pele lisa, o cheiro doce que parece impregnar tudo. E eu? Fingindo que não olho. Mas notava. Cada detalhe. Cada olhar que ela jogava de canto, cada risada meio forçada, cada mordida no lábio.

O problema é que... quanto mais eu evitava, mais ela apertava o cerco.
Começou a invadir meu espaço. Sentava no sofá, se jogava, ficava ali, perna aberta, quase me desafiando. Às vezes me chamava pra ver série… mas deitava com a cabeça no meu colo. Fingindo inocência. Fingindo.

Até que naquela noite... ela cruzou a linha.
Ou eu cruzei.

A minha mulher tindo ido viajar porque um tio dela tava doente no hospital, então a gente tava sozinho.

Tava tarde, cheguei do trampo cansado, só querendo tomar banho e deitar. Mas quando abri a porta, dei de cara com ela... na cozinha. Só de camiseta, sem calcinha. A bunda redonda, empinada, perfeita, aparecendo toda vez que ela se esticava pra pegar algo no armário.

Ela virou, viu meu olhar preso nela… e sorriu.
— Oi… — disse, com aquele tom que não deixa dúvida de nada.

Fingi desviar, passei direto, mas ela veio atrás.
— Tá me evitando, né? — sussurrou, subindo as mãos pelo meu peito. — Acho que é bom a gente não fazer isso.

Meu corpo inteiro endureceu. O cheiro dela, quente, doce, me acertava como uma porrada. Eu não respondi. Só olhei nos olhos dela, segurando forte na cintura, apertando. Ela não recuou. Nem um centímetro. Pelo contrário... empinou mais ainda, roçando aquele corpo no meu.

— Fala que não quer... — provocou, mordendo o lábio.

Mas eu não falei.
A puxei com força. A boca dela grudou na minha, selvagem, urgente. Nossas línguas se atacaram, como se tivessem esperando isso desde o primeiro dia. Minhas mãos desceram, apertando aquela bunda perfeita e dura. Ela gemeu baixo, se esfregando em mim como se quisesse me enlouquecer.

Empurrei ela contra a parede, sem conseguir mais fingir controle nenhum. As mãos dela tremiam enquanto puxava minha camisa. A respiração ofegante.
— Cê não faz ideia do quanto eu me segurava… —me olhando, olhos brilhando de desejo.

— E você acha que eu não? — respondi, puxando o cabelo dela pra trás, deixando o pescoço livre pra minha boca atacar.

Ela gemeu, se contorcendo, e quando minhas mãos desceram de vez, passando pela barriga, pela testa, sentindo ela quente, molhada... percebi que não tinha mais volta. Nem queria. Nem ela. Nem eu.

Ali mesmo, no meio da cozinha, arranquei aquela camiseta dela. Joguei no chão. O corpo dela... cara... cada curva, cada detalhe... perfeito. E ela me olhava como quem implora e provoca ao mesmo tempo.

Me abaixei, segurando forte nas coxas, e enfiei a cara ali, sem aviso, sem piedade. A língua explorando cada centímetro da buceta dela, ela gemendo alto, segurando na bancada, quase perdendo as forças nas pernas.
— Puta que pariu… — ela sussurrava, entre gemidos e risadas nervosas. — Você é maluco mesmo…

Quando ela tremeu inteira na minha boca, gozando forte, segurando meu cabelo, eu levantei e puxei ela de volta pra mim. Olhamos nos olhos. Nenhuma palavra. Só aquele silêncio pesado de quem sabe que cruzou um limite que não tem mais volta.

Levei ela pro sofá, derrubei, tirei o resto da minha roupa com a pressa de quem tá pra explodir. Ela abriu as pernas, me chamando, me desafiando.
— Vem… me come logo.

Eu tenho uns 18 cms e achava que ela não ia aguentar porque é pequena que nem a mãe.

E eu fui.
Entrei nela de uma vez, forte, fundo, e o grito dela ecoou pela sala.
Ela me arranhava, mordia meu ombro, me xingava, me puxava mais. E eu socava mais forte, mais fundo, como se quisesse marcar ela por dentro, fazer ela lembrar de mim cada vez que sentasse, andasse, respirasse.

O barulho dos nossos corpos batendo, os gemidos, o cheiro de sexo no ar... tudo parecia surreal.
Aquela coisa de... tanto faz se é certo ou errado. Já era. Já fomos.

Quando ela gozou de novo, apertando minhas costas com tanta força que chegou a doer, eu não aguentei mais. Gozei dentro, fundo, segurando ela pela cintura, prensando aquele corpo contra o meu, sentindo cada pulsar, cada contração, cada tremor.

Ficamos ali, ofegantes. Suados.
Ela riu, jogando a cabeça pra trás.
— Aí... padastro é foda, viu... — disse, mordendo o lábio.

— É... foda mesmo. E fudeu mais ainda agora.

Nem respondi certo. Nem precisava. O olhar dela dizia tudo. E a minha mão ainda na bunda dela, também.