#Incesto #Teen #Virgem

Amor de Filha (Parte 2)

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Priscila Neném

Relatos de como desenvolvi meu relacionamento com meu pai, parte 2.

ESSE RELATO É UMA CONTINUAÇÃO.

Ainda dentro dos três meses de mudança e reforma, algo inusitado aconteceu. Eu me afastei da minha mãe, mas teve um dia que recebi uma ligação. Fui visitá-la e encontrei ela com um olho roxo. Fora todo o processo de bronca, por ela me acusar de abandonar ela, ela não parecia bem. Sendo assim, passei o fim de semana com ela e voltei pro apartamento.

Na primeira oportunidade, contei pro meu pai. Nós estávamos vendo a novela, e ele pareceu pensar. A resposta dele me pegou de surpresa.

— Sua mãe escolheu a vida dela. O que posso fazer é ofertar ajuda, mas não posso entrar lá e fazer ela ir embora.

Ele até me perguntou sobre o marido dela, mas o cara nunca fez nada comigo. Marcos era gente fina, e tava de boa. Não parecia do perfil dele bater em mulher. Mas enfim, eu pedi pro meu pai tentar ajudar. Minha mãe não parecia estar bem.

No dia seguinte, quando voltei da escola, já achei minha mãe no apartamento. Achei estranho, e fiquei até um pouco decepcionada. Com gente em casa, eu não podia ter nenhuma aproximação do meu pai. Mas tentei não pensar nisso, afinal, minha mãe precisava de ajuda.

Ela chorou. Eu só ajudei na comida, ela reparou que o apartamento era arrumadinho e que meu pai estava cuidando bem de mim. Aí ela relatou que ia embora pro Sul, que ia voltar a morar com a vó. A conversa foi mais com meu pai. Eu fui mexer no celular, fazer tarefa… tentei não ficar perto dele.

Enfim, ela sugeriu pro meu pai me trocar de escola e depois se mudar. Nesse momento ele conversou com naturalidade sem contar que já estávamos prestes a ir embora. Ou seja, minha mãe também não sabia da casa nova. Mas enfim, ela parecia preocupada e com medo. Eu desconfiei, porque meu pai insistia em ir na delegacia com ela e ela dizia que a solução era ir embora.

No fim das contas, ela ficou. E ia dormir no apartamento.

Quando ela foi tomar banho, foi o único momento seguro que tive com meu pai. Ele foi no quarto, beijou minha testa e disse que isso ia se resolver logo. Mas foi só. Ao ficar mais tarde da noite, ouvi um barulho estranho e senti o coração apertado… fiz a merda de levantar.

Meu coração se despedaçou. Meu pai estava transando com a minha mãe. Gente, de verdade, eu chorei na hora. Na hora. Fui pro quarto, bebi água e me enfiei nas cobertas. Foi horrível pra mim ouvir meu pai fazendo isso… Estávamos tão… Juntos!

Enfim, pouco tempo depois, os gritos começou. Eu ouvi minha mãe sair do quarto, gritar com ele e ele se enfurecer de novo. Era acusação do passado, xingamentos e um apontando a merda do outro. Eu não entendi nada, só saí na sala de olho marejado e pedi pra pararem de brigar antes de subir reclamação.

Não olhei pra cara do meu pai, mas minha mãe saiu brava. Chamou o uber, e de madrugada mesmo sumiu. Eu fiquei deitada na minha cama, ele foi até o quarto, me chamou, mas eu só fiquei chorando. Não foi pela briga, mas porque me senti tão… traída!

Quando foi no dia seguinte, me levantei cedo. Tranquei a porta do meu quarto, e me troquei. Eu vi meu pai mexendo na maçaneta e chamar. Eu disse que já ia me aprontar, ele tentou de novo, mas eu não abri. Quando saí do quarto, ele estava arrumado pro trabalho e tinha passado café

Meu olho estava inchado e ele percebeu. Eu peguei minha xícara, abri o leite e ele chegou pertinho. Eu não olhei pra ele, então ele beijou o lado da minha testa.

Meu pai era lindo. Ele era alto, não era magro e nem tão gordo. Era vinte e três anos mais velho que eu, tinha barba e cabelo baixo. Ele sempre usava camisa social com jeans e sapatos. Ou fazia combinações de polo social com jeans. Mas naquele dia, eu me sentia muito mal, mesmo com ele lindo daquele jeito.

Bebi meu leite no silêncio, comi meu biscoito e lavei minha louça. Só olhei no celular, não me despedi e desci pra pegar meu transporte. Na escola eu fiquei quieta, não consegui conversar muito e senti até inveja dos casais felizes. Eu, não conseguia tirar da minha cabeça os barulhos do meu pai fazendo sexo com a minha mãe.

Quando voltei, parecia uma boneca podre. Meu pai já estava em casa e usava o escritório do quarto dele. Ele me ouviu chegando, mas eu fui direto pro meu quarto, e quando fui trancar a porta, ele entrou.

Ele estava sério, fechou a porta atrás dele e eu fui sentando na cama.

— Tá tudo bem? — Eu fiz que sim com a cabeça, mas ele sacou que não estava. — Sua mãe já foi embora. Eu falei com o Marco. Ela traiu ele e ele perdeu a cabeça. Não é motivo, mas ele já tava pulando fora. Sua mãe vai colocar o apartamento dela à venda e vai embora. Ela já vendeu a parte dela na clínica e vai se virar pro Sul. Tá mais calma, agora?

Eu fiz que sim de novo e ele bufou impaciente.

— Eu levantei de noite antes da briga. — Fiquei de olho baixo, ele respirou fundo e passou as mãos pelo cabelo. — Tá tudo bem, mas o senhor pode sair agora, por favor? Eu queria ficar só um pouco sozinha.

— Meu Deus, Neném… Não leva aquilo a sério. — Eu concordei de cabeça baixa, mexi na minha roupa sem graça e deixei escapar uma lágrima. Ele ficou um pouco em silêncio, xingou um palavrão baixo e resolveu ceder. — Eu vou trabalhar.

Gente, eu só chorei. Ele foi para a reforma e eu não quis ir. Fui pra escola no outro dia parecendo um zumbi e tudo eu evitei fazer. Não dormi com ele, dormia mal. Não comi direito. Enfim, coisa de uns cinco dias depois, chamaram ele na escola. Notaram uma brusca diferença no meu comportamento e resolveram chamar ele.

Eu fiquei surpresa quando entrei na sala da direção e ele estava lá. Ele já estava contando sobre a separação da minha mãe, e a diretora estava mega penalizada. Quando eu me aproximei, ele se levantou rapidinho, me deu um beijo na testa e ficou preocupado.

— Tá tudo bem?

Eu fiz que sim e sentei na cadeira ao lado. A diretora começou a falar sobre como as transições familiares eram ruins e traumáticas, e que eu não deveria me fechar, mas sim procurar ajuda. Ela se penalizou, dizia que entendia meu estado deprimido e meu pai se manteve observador. Eu não chorei, só concordei com a diretora. Naquele dia ela me liberou e eu fui embora com meu pai.

Uns dois minutos de estrada, resolvi quebrar o silêncio da viagem.

— Porquê te chamaram na escola e não falaram comigo antes?

— Estão preocupados. Você tem muitos elogios, mas você se recusou a fazer educação física, não andou comendo e suas amigas perceberam seu distanciamento. — Ele pareceu pensar antes de falar. — Me senti uma merda ouvindo essas coisas. Só que, não é assim que se resolve. Entende? Não entende isso? Estou preocupado, de verdade.

Eu enchi o olho d'água. Sabe… eu não tinha o direito de perguntar nada. Meu pai não tinha feito nada de errado, não é? Era só eu que confundia as coisas. O certo era ele comer todo mundo mesmo, menos eu. Mas, não entrava isso na minha cabeça. De jeito nenhum. Os meus pensamentos eram tortos e eu não conseguia aceitar o que ouvi naquela noite.

Quando vi, eu simplesmente falei.

— E se resolve como? Ficando com a minha mãe na primeira oportunidade? — soltei chorosa — Aquilo foi nojento!

Ele parou num farol, de vidros fechados, e som baixinho. Ele simplesmente bateu com as mãos no volante e respondeu furioso.

— Eu sou homem, porra! Como você acha que tá a merda da minha cabeça? — Eu fiquei quietinha, pra tentar entender. — Não era a sua mãe, era só uma desgraçada disponível pra eu aliviar o meu saco. Eu não fodi a sua mãe porque estou louco nela, fodi ela porque precisava foder alguém! — O sinal abriu e ele deu uma respirada. — Neném, o pai te ama. Mas tá tudo meio errado, entende? Você ficar assim comigo, não vai resolver. Eu sei de tudo o que eu quero, mas também sei o que eu não deveria fazer. Então ficar desse jeito comigo, não vai resolver!

Eu continuei triste, mas ouvi e pensei sobre. Só me apoiei no vidro e esperei ele chegar. A gente subiu em silêncio, chegamos no apê e eu fui pro meu quarto chorar. Ele não veio atrás. Ele basicamente me falou que se alívio nela… mas ainda assim…

E tudo bem. Melhorei meu humor na escola, minha mãe realmente foi pro Rio Grande do Sul, e meu pai ficou de ajudar na venda do apartamento dela. No dia que ela foi embora, nós a acompanhamos até o aeroporto, e eu ainda permanecia um pouco na minha.

Na volta, fomos ao shopping, comemos juntos e falamos muito sobre o término da reforma da casa. Eu concordava com tudo. Mas ainda estava na retaguarda. Meu pai não brigou comigo, só deixou as coisas acontecer.

Eu estava bem vestida, usava um vestido rodado e tinha os cabelos soltos. Dava pra perceber que eu era nova, mas com o corpo de mulher. Em um momento, um grupo de rapazes estavam na vitrine de uma loja e se juntaram, enquanto cochichavam e me apontavam. Eu notei, mas continuei olhando as maquiagens da vitrine. Meu pai estava um pouco afastado, falando do telefone a trabalho.

Um dos moços começou a caminhar na minha direção, sem nada agressivo. Acho que ele só ia chegar casualmente, mas no mesmo instante eu senti um toque nas minhas costas. Olhei pra cima e meu pai rapidamente me deu um selinho.

— Já viu o que vai pegar, neném? Não quer entrar lá dentro? — Ele alisou minhas costas, o homem passou andando por mim e logicamente ouvimos as risadinhas do outro lado.

Lógico que quando meu pai me tocava, por mínimo que fosse, me dava um frio gostoso na barriga. Mas eu também sabia o que ele estava fazendo. Ele segurou na minha mão e nós entramos na loja. Eu comprei uns cinco itens, ele pagou e voltou a segurar minha mão pra sair.

Foi uma sensação diferente. Foi acidentalmente a ocasião, mas foi ótimo. Ele andou comigo até o pagamento do estacionamento, depois fomos pro carro, com ele simplesmente segurando a minha mão. Andar com ele assim, sendo dele e sem julgamentos… mas quando eu fechava os olhos lembrava dele transando com a minha mãe.

Dentro do carro, coloquei o cinto. Antes dele ligar o carro. Agradeci. Ele segurou o volante, pensou um pouco e ligou o carro.

— Você é linda, neném. Aqueles caras sabem disso. Bando de zé fodidos.

Eu não consegui segurar. Ainda estava emocionada com o selinho.

— O senhor me acha bonita?

— Mais do que deveria, bebezinha. Bem mais do que deveria.

— Então… Porque o senhor se aliviou na minha mãe, mas não fez comigo? — Eu sei, foi errado, mas saiu. Era exatamente isso o que eu queria. Era exatamente isso o que estava me corroendo. — Depois de tudo… achei que eu ia… que nós…

Quando vi, tinha tirado um peso dos meus ombros. Eu queria estar naquele quarto e no lugar da minha mãe. Eu queria! Ele se mexeu devagar, pareceu pensar e colocou a mãos na minha coxa enquanto esperava no farol.

— Eu sei, neném. Eu sei que você quer. Não pensa mais naquilo, tá? Esquece a sua mãe, tá bom? Se não esquecer aquela situação, o resto não vai dar certo.

Eu concordei, e me senti até mais aliviada. Quando chegamos em casa, fui trocar de roupa. Era hora da novela e eu fui pra sala. Eu usava pijamas de short e blusa, estava sem sutiã e sem calcinha. Meu pai sentou no sofá,eu sentei do lado dele e a gente viu a novela. Perdemos uns capítulos, mas deu pra etender e depois fomos pra cama.

Deitamos, ele me deu um beijo calmo e me abraçou. Assim voltei a deitar com meu pai e a me sentir bem novamente. Mas as coisas evoluíram. Talvez porque agora eu deixei claro o que eu queria, então meu pai não apenas me abraçou e me beijou, ele também me tocou.

Foi incrível. A sensação de coração disparado. Quando ele soltou minha boca, roçou a barba no meu pescoço, me abraçou forte e enquanto eu me agarrei nele, a mão dele chegou na minha bunda. Como eu suspirei quando a mão dele apertou minhas carnes, eu não consigo descrever.

Meu peitinho chegou a doer, os bicos ficaram duros e eu sabia que o que eu sentia era tesão. Era um molhado na boceta, um calor no corpo e uma sensibilidade no peitinho sem descrição. Quando soltei a boca do meu pai, enfiei a perna entre as dele e ele roçou o pau em mim. Não aguentei, e perguntei:

— O senhor vai me comer, pai? — sussurrei. Ele beijou meu ombro, afastou a mão da minha bunda e se aconchegou num abraço.

— Não fala assim, neném… Aqui se alguém desconfiar de alguma coisa vai dar uma merda muito grande. — Ele suspirou e respondeu sussurrando.

— Não vai pai. — respondi com vontade — Não vou contar a ninguém, eu juro!

— Eu sei. Eu sei. O problema aqui não é você. Paciência, tá bom? — Eu concordei, ele passou a mão de novo e me beijou. — Eu estava com saudade. Não faz assim com o pai mais não, tá?

Eu sorri, beijei de novo e fui abraçada. Rapidinho a gente dormiu. E aquela intimidade abundante, cresceu demais!

VOU CORTAR O CONTO AQUI PARA NÃO FICAR MUITO GRANDE. E PACIÊNCIA, PORQUE REALMENTE AS COISAS ACONTECERAM DEVAGAR, MESMO QUE EU RESUMA BASTANTE.

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Comentários (15)

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  • Lancellotti: Muito forte intenso,detalhou muito bem,me senti dentro do conto

    Responder↴ • uid:1e0zojsvqy27
  • Samas 12: Muito intenso e excitante

    Responder↴ • uid:hse3q295kdb
  • JollyRoger: Muito bom Priscila, percebi detalhes interessantes e você começou a perceber que o real nem sempre é atraente ao leitor e implementou algumas coisas, mas mais uma vez senti com você no conto, parabéns.

    Responder↴ • uid:1csn9thc7uok
  • Liah: Que conto delicioso, envolvente. Que química perfeita de vcs, sendo fictício ou não, a gente se pega torcendo para que dêem continuidade, deixem aflorar essa cumplicidade e na intimidade, que vcs sejam só um homem e uma mulher que se querem. Aguardando ansiosa ele aceitar e fazer acontecer.

    Responder↴ • uid:1dhtlmtfxpk6
  • Milico: A história é incrível, tão boa que estou lendo no intervalo do trabalho kkk.

    Responder↴ • uid:305q52zb09
  • Angel: Nossa que história boa, não sei se é real mas gostei.

    Responder↴ • uid:h04pvdwidf4
  • Jorge Miguel: O amor entre pai e filha é o amor mais puro que existe, embora haja muita preconceito sobre isso, creio que a interação entre eles deveria ser carnal também. O prazer seria mutuo e completo.

    Responder↴ • uid:2qmflxok75n
    • Darci: Sem duvida. O pai deveria ser sempre o primeiro da filha. É o mais puro sexo que existe.

      • uid:1db7syqscbkj
  • Carioca safado: Suas palavras mostram o quanto amor, desejo, tesão e química vocês tem um pelo outro, é extremamente delicioso e estigante cada linha lida e querendo que nunca acabasse a leitura.

    Responder↴ • uid:1eaftitas2k4
  • osinuoso: Caralho, que conto bem escrito. Não é simplesmente uma foda gostosa entre pai e filha, é amor. Gozei pra caralho lendo. Dá até vontade de ter uma filha pra ter uma relação assim no futuro, quem sabe. Quem quiser desabafar ou conversas sobre, meu telegram tá aí.

    Responder↴ • uid:2sq0u9186qr
  • @Invasor de sonhos: Tá gostoso de mais acompanhar esse conto nos prende na história sendo fake ou não estamos torcendo por vc

    Responder↴ • uid:3u8hgapvxia
  • Ero-Din90: Lindo e amoroso.

    Responder↴ • uid:2xbv0jpbfic
  • Carol: Estava ansiosa pelo desfecho do conto, até lemos juntos e ficamos na expectativa. Estamos nos vendo nesse conto.💋

    Responder↴ • uid:gqbjy1m9j
    • Permitaasse: Estou com você muiito bom esse conto @Permitaasse

      • uid:fuor93xii
  • Tele:Killzyx: Quem quiser conversar sobre, curto novas, virgens e fetiches pesados

    Responder↴ • uid:gqaue04qk