O Acordo
Como um acordo entre amigos fez a minha namorada reatar comigo... só que não!!!
Pelas circunstancias amorosas de uma vida inteira que eu sempre falei (e ainda falo, inclusive dou conselhos aos mais jovens):
NÃO NAMORE NA ESCOLA QUE DÁ MERDA!
Eu por exemplo como advogado, na época que eu ainda atendia divorcios e litigios, os casos que mais afloravam em meu escritório eram de pessoas que começaram a namorar na escola.
Comigo não foi diferente.
No antigo segundo grau, eu namorava uma menina linda: loira, olhos azuis, boca carnuda, corpo escultural com tudo no lugar, seios, bunda e coxas tudo na medida exata.
Conto aqui o termino de um namoro, a reconciliação e um novo termino que lá na frente depois de formado virou casamento, para alguns anos depois virar divórcio...
Pois bem, já se iam três anos de namoro e ela do nada, resolveu terminar. Procurei saber de todo jeito se tinha outro na parada e pelo visto não, estava sempre só e ficou reclusa nesta época.
Eu fiquei mal. Cuidava dela igual princesa. As próprias amigas diziam ter inveja dela.
Parei até de galinhar, respeitei ela o tempo todo.
Sempre tive posição de destaque no colegio, eu era do time de futebol de salão e conquistei com a equipe 3 olimpiadas estudantis no RJ, fui convocado para compor o time dos jogis regionais do ano anterior onde fomos campeões invictos com a maioria dos gols feitos por mim.
Saia com frequencia nos jornais e era assunto na escola: As meninas diziam que eu era um fofo, inteligente e todas me queriam. Porém, nunca me orgulhei disso, esta ai o fato de eu namorar a mesma garota por tres anos.
Quando as meninas ficaram sabendo do fim do namoro, se eu quizesse teria comido metade das meninas da escola. E certamente a outra metade iria dar pra mim...
Muitas dando bola, nenhuma me chamou a atenção ou interesse por varia semanas. Choviam convites para festas nos fins de semana, mas eu preferia alugar 5 filmes ou ficar lavando o carro. Estava mesmo mal...
Nada de novo acontecia até que num desabafo com meu amigo Hercules ele me deu o seguinte conselho:
-Sua mina tá neutra pois sabe que voce tá mal e ainda tá na dela. Vai ficar ai te cozinhando no banho maria até na hora que ela quiser...
Pra por em pratos limpos, ela precisa saber que você não tá mais na dela. Caso ela esteja a fim de você, vai vir atrás. Se ela não vier, ai já era. Te desejo força e parte pra outra... Vida que segue.
Ai perguntei como ia fazer isso... Ele me falou pra eu sair com outra garota, mas não podia ser ninguem do colegio que ia dar na cara, ia saber que era jogada minha pra fazer ciúme, até que ele me falou:
- Tenho uma quente pra você: tu lembra da Priscila? irma do Duca que jogava futebol com a gente?
Lembrei, era bonita e muito boazinha mas não fazia meu tipo.
- Então, tu tá ligado que ela é amiga da minha maninha Julia né? e o assunto do teu pé na bunda já chegou lá!
Outro dia tava lavando o carro e elas falavam de você.
Tu acredita que esta Priscila AINDA É VIRGEM??? pois é! O papo era esse.
Ela disse que não te ama e não tem vontade de te namorar, MAS ELA FALOU QUE DARIA QUALQUER COISA PRA PERDER O CABACINHO COM VOCÊ!!!
Inclusive se você quiser, eu falo pra minha irmã, ela ajeita um encontro entre vocês.
Topei a parada só pra ver no que ia dar.
No outro dia meu amigo me deu um bilhetinho com o número do telefone dela.
Liguei, ela parecia incrédula e toda timida ao telefone e com certeza, já esperava a ligação.
Convidei a para uma pizza onde jantamos descontraidamente conversando amenidades.
Ela estava linda e cheirosa, toda arrumadinha. Ela era um pouco cheinha, coisa mínima acima do peso. Tinha os peitos grandes e as coxas grossas, quadril largo e um rostinho delicado de boneca com uma deliciosa boca carmuda. Ela era quase dois anos mais velha que eu. Estava com um vestido preto curto até os joelhos e com um decote generoso. Usava sandalias de salto alto.
Findo o jantar, entrei no assunto em questão, que nos levara até ali.
Fiz um verdadeiro interrogatório sobre as intenções dela e disse que caso o fato se consumasse, ela que não me cobrasse de nada, pois deixei bem claro que eu amava a minha ex namoradae isso não iria mudar. No momento aquilo seris um trato entre nós: eu tirava a virgindade dela em troca dela me ajudar a fazer ciúmes pra minha ex. Se com o tempo rolasse algo.mais serio entre nós, a historia era outra. Também alertei do perigo de uma gravidez. Fui categorico e disse que não usaria camisinha, mesmo por ser a primeira experiencia dela, podia machucar e não seria tão real como o bom "pele com pele". Ela me tranquilizou e disse que tomava antconcepcional já a algum tempo, por recomendações medicas por conta das cólicas menstruais que sofria, então estava tranquilo. Mas a principio eu a usaria mesmo só pra causar ciumes na minha ex.
Outra curiosidade minha era o motivo de assim do nada, ela querer ter a primeira vez comigo, mesmo ela dizendo que eu era bonito, fofo, educado não era garantia que a primeira vez dela ia ser boa.
Dizia ela que os outros garotos ao saberem que ela era virgem, pulavam fora. Já queriam foder logo de cara e não tinham paciencia nem respeito.
Na teoria dela, nao sendo mais virgem facilitaria as coisas.
Minha curiosidade não tinha limites: quis saber o que ela já tinha feito com outros carinhas.
Disse que bateu punheta, chupou e foi chupada e o mais longe que ela chegou aconteceu num fim de semana na praia e ela dormiu nua no mesmo quarto que o carinha que ela estava ficando na época e que ele botou no meio das coxas dela e gozou.
Aquile papo, de certa forma estava me deixando excitado, mas falei que eu também queria ir devagar. Sentei ao lado dela, a abracei e comecei a beija la com carinho. Não dava pra esconder que meu pai ficou duro. Pedi a conta e saimos dali pra um local mais reservado.
Na area que eu morava tinha um centro esportivo que tinha uma estradinha deserta que levava para a parte de tras.
Ali era o nosso "drive in". Não tinha iluminação e era espaçoso.
Rumei pra lá no velho chevette do meu pai e pulamos pro banco de trás onde retomamos os beijos e a coisa foi esquentando.
Não demorou nada e eu já mordia suas orelhas e ouvia sua respiração acelerando.
Apertei aqueles peitões. Eram grandes mas eram firmes. Abaixei a alça do vestido e rapidamente eles estavam livres ali nas minhas mãos.
Fui descendo minhas mãos até suas coxas e puxei seu vestido, indo alisar sua bucetinha ainds por cima da calcinha.
Estava quente e úmida. Ela segurou minha mão forçando para eu apertar mais forte.
Ela então puxou a calcinha de lado e pude ter acesso à sua bucetinha. Tinha os pelinhos bem aparadinhos e curtos. Deslizei meu dedo na sua rachinha que estava toda molhada e fui deslizando para cima e para baixo. Tentei.empurrar meu dedo pra dentro mas ela deu um pulinho e fechou as pernas. Deslizei o dedo e encontrei seu minusculo grelinho. Ela então se soltou. Eu chupava seus peitos e siriricava a bucetinha dela. Ela gozou gostoso no meu dedo. Ficamos nos beijando e agora era ela que deslizava suas mãos pelo meu peito, barriga indo apertar meu pau por cima da calça. Ela abriu o ziper e meu pau pulou duro pra fora. Fez uma cara de espanto, acredito que pelo tamanho dos meus 24cm que a natureza foi generosa comigo. Apenas pensei: olha o que vai ter que aguentar se quiser dar pra mim. Acreditei que depois de hoje ela ia pular fora.
Ela mal conseguia segura lo com suas pequenas mãozinhas delicadas. Deslizava pra cima e pra baixo batendo uma punheta lentamente. Neste quesito estava aprovada. Ela então começou a me chupar e punhetar mais rápido. Que boquinha macia. Meu pau mal lhe cabia na boca. Avisei que se continuasse eu iria gozar. Ela me pediu.pra não gozar na boca dela e pediu pra eu tomar cuidado pra não sujar seu vestido.
Sugeri que fossemos fora do carro. Encostei na traseira do chevette e ela agachou chupando meu pau até eu avisar que iria gozar. Ela terminou na punheta e eu gozei feito um cavalo. Só dizia pra ela não parar, queria gozar até o fim. Estava com a mamadeira cheia, de uns 10 dias. Naturalmente, já ejaculo bastante, com acumulo então... Foi ai que ela teve a segunda admiração naquele dia: além da abundancia da ejaculação, cada jato voava a metros de distancia.
Quando terminamos tinha somente uma pampa um pouco distante da gente onde se via um casal metendo deitados na caçamba. Levei ela pra casa e ainda demos um amasso de responsa no portão. Fui embora despretensioso. Achei que ela nao me ligaria mais.
Três dias depois ela me liga e me convida para uma festa. Fomos pra lá ã noite mas não estavamos interessasos Em dado momento demos uma escapada para um canto escuro na garagem da casa e nos pegamos pra valer. Ela pra ajudar sempre de vestidinho, o que me facilitava o serviço. Na parede do fundo da garagem tinha a famosa "casinha do botijão de gas". Eu a coloquei sentada ali e dei uma deliciosa chupada naquela bucetinha virgem até ela gozar na minha boca. E era uma bucetinha mesmo. Tinha duvidas se eu ia conseguir penetra la sem.machucar... Trocamos de lugar e ela fez o melhor boquete que eu nunca tinha recebido na vida! E ainda por cima engoliu toda a minha porra, deixando meu pau limpinho.
Ficamos saindo assim durante um mes, parecendo um casal de namorados na adolescencia. E eu cada vez mais sendo visto por ai e por ali, em festas ou reuniôes de amigos. Não duvidava que isto já não tivesse chegado até os oubidos da minha ex. mas como ela não se manifestou, continuei soltando a corda.
Um dia recebi um convite para passar um fim de semana com ela e mais um casal de amigos em um sitio em Petrópolis.
Sabia eu que desta vez não teria jeito: iriamos dormir juntos mas não ia ser foda nas coxas: agora eu teria que descabaçar a garota.
Chegamos lá no tal sitio no sábado à noite, estava muito frio e ficamos em volta da fogueira depois cada casal foi pro seu quarto.
Ela havia preparado tudo: levou um gravador com umas fitas com músicas romanticas, velinhas aromatizadas e caprichou no visual.
Estava linda com um sobretudo xadrez, botas, maquiada e toda perfumada. Quem diria o que eu ia encontrar por baixo daquele sobretudo...
Começamos a nos beijar e eu já fui desabotoando o sobretudo que logo caiu ao chão. Tirando as botas ela não vestia nada por baixo.
De uma olhada geral naquele corpo. Ela havia se depilado, estava com a buceta raspadinha. Agarrei ela de volta e já cai de boca naqueles peitões que por conta do frio estava com os mamilos eriçados.
Minha mão já bolinava sua bucetinha. Eu brincava com seu grelinho delicadamente. Fazia movimentos circulares bem de leve e devagar enquanto beijava ela de lingua e ia alternando com mamadas e lambidas nos seus lindos peitões.
A mão dela já procurava meu pau por cima do agasalho que já tinha virado uma bela barraca armada.
Ela fechou as pernas de repente prendendo minha mão. Pude sentir sua buceta pulsando forte enquanto ela gozava. Não parou um momento sequer de chupar a minha lingua. Ficou com as pernas trêmulas e se deitou na cama.
Ajudei ela a tirar as botas e enchi os pézinhos dela de beijos. Estavam lindos com as unhas feitas pintadas de vermelho, assim como as mãos, lisinhas e bem cuidsdas.
Me livrei da minha roupa e deitei junto com ela que tomou a iniciativa pegando meu pau e punhetando.
Nos encaixamos num 69 fora do comum. Me controlei pra não gozar.
Eu abria a minúscula bucetinha dela, podia ver ali uma pelinha branca, seu cabacinho estava ali esperando pra ser arrebentado pelo meu pau. Ela gozou esfregando a bucetinha na minha cara, deizando a toda melada.
Eu observava as pequenas mãozinhas dela em torno do meu pau e pensava se ela ia aguentar tudo dentro.
Me deitei por cima dela, na posição papai e mamãe e dava lhe muitos beijos molhados, tentando deixar ela relaxada enquanto pincelava meu pau na entrada da sua bucetinha. Eu deixava ela louca. Seu olhar implorava pra eu fode la de uma vez.
Comecei a forçar a cabeça do meu pau mas ela recuava, reclamava de dor.
Dei lhe uma bela linguada, babei muito na bucetinha dela e pedi pra ela chupar meu pau e deixa lo bem babado tambem.
Forcei até entrar a cabecinha mas não ia. Ou meu pau escorregava pra cima ou ela recuava.
Coloquei ela de quatro pra ver no que dava. Se ela tentasse escapar eu segurava pelas ancas e ela não teria como fugir.
Abri a bunda dela e coloquei meu pau na entrada da bucetinha dela. Entrava até a cabecinha e não ia. Eu comecei a me movimentar até onde ia e percebia que ela foi relaxando. Eu estava com tanto tesão que quando meu pau entrou um pouco mais que a cabecinha, ela começou a gemer mais alto, devia estar doendo, mas ela estava gostando. E eu sabia que não ia demorar pra eu gozar naquela bucetinha quentinha e apertada. Quando comecei a gozar eu me empolguei e empurrei de uma vez. Senti meu pau bater mo utero dela enquanto ela chorava de dor. Eu a segurei e continuei bombando. A minha porra lubrificou a bucetinha dela.
Quando meu pau amoleceu, estava todo melado e cheio de sangue.
Da bucetinha dela escorria um liquido rosado, a minha porra misturada com o sangue dela. Peguei papel higienico e ajudei ela a se limpar.
Eu a abracei, peguei um cobertor e nos deitamos. Acabamos cochilando mas acordamos logo. Tomamos banho e voltamos pra cama.
Ficamos nos beijando. Perguntei como ela estava. Disse que estava um pouco ardida por dentro, mas tudo bem.
Abracei ela de conchinha e bolinava as tetas dela e já de pau duro fui me encaixando de ladinho. Desta vez meu pau entrou com facilidade e enfiei até onde deu. Fiquei um tempo parado pra ela se acostumar e reiniciei os movimentos, indo bem devagar. A bucetinha dela era quente e apertada e isso me fazia gozar rapido, por outro lado quanto mais eu enchia a bucetinha dela de porra mais facil meu pau deslizava.
Na próxima foda eu a peguei no papai e mamãe e depois de frango assado pra lhe dar um incentivo: lambi e babei mos dedos dela e a direcionei para o seu grelinho.
Ela começou a bater uma siririca meio timida, parecia envergonhada. Saquei a parada e apaguei a luz.
Disse pra ela se tocar sem vergonha. Falei que queria e pedi pra ela gozar no meu pau.
Eu a incentivava com palavras eroticas, dizia que a bucetinha dela era quentinha, que ela tinha as tetas gostosas e que eu estava adorando foder com ela.
Ela acelerou a siririca e pude ver na penumbra do quarto que ela apertava os mamilos com a outra mão.
Eu tambem acelerei as estocadas tanto em velocidade como em profundidade e ela de repente começou a mexer os quadris pra frente e para tras se estremecendo toda. Eu fiz ela gozar no meu pau.
Acendi a luz e pude ver a carinha de feliz que ela fazia. Virei ela de quatro e bombei da mesma forma, ela bateu a siririca por sí só e gozou de novo no meu pau. Na minha vez de gozar, quis fazer papai e mamãe então tirei meu pau fora e ejaculei na barriga e nos seios seios dela.
Passamos o fim de semana inteiro metendo. Neste primeiro mes fomos quase todos os fins de semana pro sitio da amiga dela.
Fizemos de tudo: ela.chupava meu pau, deixava eu gozar na boca dela e o inevitavel acabou acontecendo: eu acabei descabaçando o cuzinho dela também.
Em todo este tempo eu já vinha dando umas cutucadas no cuzinho dela, mas ela sempre fugindo, se retraindo e negando.
O que a fez mudar de ideia foi um dia eu ter chupado a bucetinha dela e introduzi dois dedos no cuzinho dela. Ela gostou e passei a fazer direto. Ela disse que gozava mais forte e mais gostoso. E eu claro, a convenci que eu comendo o cuzinho dela ia ser melhor ainda.
Naquela época o melhor e mais popular lubrificante para comer um cu era a vaselina ou glicerina liquida, comprada em farmacia.
No fim de semana que isso aconteceu eu caprichei nas preliminares e fiz questão de chupar a bucetinha dela já enfiando os dedos no cuzinho dela com vaselina até ela gozar.
Coloquei ela de quatro, expliquei como iamos fazer, eu iria entrar aos poucos e à medida que ela fosse sentindo dor eu ia parar e ela deveria fazer força como se fosse cagar meu pau pra fora. E assim foi: ela me xingava de filho da puta, reclamava que estava doendo e bem suave, começou a bater uma siririca e quando entrou metade do meu pau naquele cuzinho apertado, eu a virei de frango assado, enchi o cuzinho dela com um pelote de vaselina e fui pra dentro.
Com o polegar e com meus lentos avanços cuzinho adentro comecei a massagear o grelinho dela.
Elogiava seu cuzinho gostoso e apertado e suas tetas deliciosas.Pedia pra ela apertar que eu adorava ver.
Quando meu pau entrou inteiro, parei de bolinar o grelinho dela e coloquei sua mão no meu pau, mostrando que eu estava inteirinho dentro dela. Ela aguentou tudo: 24 cm de rola no cuzinho!
Falei pra ela abrir a bucetinha e bater siririca que eu adoro ver. Fiquei parado e à medida que ela foi ficando mais excitada comecei a me movimentar devagar.
Arrastei ela pra debaixo do chuveiro e ergui ela pela cintura, já sabia eu que ia dar merda. Soquei com força e ela num ritmo alucinado masturbava sua bucetinha feito louca até gozar e eu sentir seu cuzinho morder meu pau. Gozei e enchi o cuzinho dela de porra.
Ela se cagou toda, mas a tranquilizei, disse que era normal.
Enquanto isso lá fora, minha ex já estava sabendo o que estava se passando e veio atrás de mim querendo voltar. Desta vez eu pra valorizar o meu passe, falei que iria pensar.
Procurei Priscila e disse que nosso trato estava feito e que voltaria com a minha ex, afinal eu a amava.
Ela disse tudo bem, trato é trato e sem mágoas. Amizade é a mesma e vida que segue.
Voltamos.
Priscila um mes depois me procura e disse que queria me agradecer de alguma forma, ela tambem precisava falar comigo.
Nesta época eu fazia uns bicos num escritorio de contabilidade e como eu o fechava no fim do expediente, falei pra ela passar lá e conversariamos de portas fechadas.
As 18 horas em ponto, ela chegou. Me deu um selinho.
Ela me agradeceu, disse que já tinha transado sem encanação com um menino, tinha corrido tudo bem e para minha surpresa, foi abrindo o zipper da minha calça...
Chupou meu pau e ergueu a saia. A filha da puta já estava sem calcinha.
Foi ali de caso pensado.
Ficamos metendo de porta fechada e luz apagada até quase dez da noite. Furei a faculdade naquele dia.
Passamos a nos encontrar pelo menos duas vezes por semana no escritorio, mesmo que só para uma rapidinha. Aquilo tinha virado um vício.
Coisa de seis meses depois, minha namorada descobriu e nos pegou no flagra saindo pela porta. Eu tambem fui demitido.
Enfim eu e Priscila ficamos juntos. No dia da da minha admissão na OAB ela me deu um envelope com um teste de gravidez. Ela havia parado de tomar pilulas. Três meses depois, estavamos nos casando.
E como nenhum homem vive de uma buceta só, continuei saindo com a ex, que virou minha amante. As coisas apenas mudaram de lugar. Priscila descobriu tudo depois de seis anos. Nos divorciamos e cá estou...
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (0)