#Bissexual #Lésbica

Tornando-se uma escrava lésbica. Parte 02

3.2k palavras | 2 | 4.80 | 👁️

Queridos leitores, a saga de Fernanda (ou melhor, Fê, como a Sra. Bianca insiste em chamá-la) continua pegando fogo! A pedido de vocês, aqui está a continuação dessa história cheia de poder, desejo e reviravoltas. Se curtirem, não esqueçam de deixar 5 estrelas e comentar no **www.selmaclub.com** pra garantir que eu poste todas as 12 partes. Vamos mergulhar de volta nesse jogo sensual e perigoso que está transformando a vida da Fernanda – e a loja dela – de cabeça pra baixo!

**6. O Treinamento Começa (Continuação)**

Eu, Fernanda Albuquerque, dona da Noiva Encantada, estava de quatro no chão do MEU escritório, com um plug anal enfiado no meu traseiro, um rabo de cachorro balançando e um vibrador de 15 centímetros ainda brilhando com meus sucos na parede. Minha cara estava molhada com o gozo da Sra. Bianca, e minha cabeça girava com a velocidade com que minha vida tinha virado um caos erótico e humilhante. Como eu, uma mulher de 42 anos, independente e orgulhosa, cheguei a esse ponto? A resposta estava sentada na MINHA cadeira, com um sorriso debochado e as pernas cruzadas, me olhando como se eu fosse um filhote recém-adestrado.

“Boa cadelinha, Fê”, ronronou Bianca, enquanto acariciava minha cabeça como se eu fosse, de fato, um animal de estimação. “Você tá começando a entender teu lugar.”

Eu deveria estar furiosa. Deveria ter me levantado, jogado aquele contrato ridículo na cara dela e mandado ela pro inferno. Mas, em vez disso, um calor estranho subiu pelo meu corpo com o elogio dela. Minha boceta ainda pulsava do orgasmo intenso, e, por mais que odiasse admitir, obedecer às ordens dela me dava uma sensação que eu nunca tinha experimentado antes – uma mistura de vergonha, prazer e... alívio.

“Levanta, Fê”, ordenou Bianca, batendo palmas como se estivesse chamando uma empregada. “Temos trabalho a fazer.”

Trêmula, me apoiei nas mãos e levantei, sentindo o plug anal me lembrar a cada movimento quem estava no comando. Olhei pra baixo, envergonhada do meu estado: nua, exceto pelas meias-calças rasgadas e os saltos de 13 centímetros que ela insistiu que eu usasse. Bianca jogou um roupão pra mim, que peguei no ar.

“Põe isso. Não quero teus peitos balançando enquanto trabalhamos”, disse ela, com um tom que misturava diversão e desdém. “E limpa essa cara. Tá parecendo que caiu num balde de mel.”

Obedeci, limpando o rosto com um lenço que encontrei na minha bolsa, enquanto tentava recuperar um pingo de dignidade. Enquanto me vestia com o roupão, perguntei, hesitante: “O que tu quer dizer com ‘trabalhar’?”

Bianca riu, como se minha pergunta fosse a coisa mais idiota do mundo. “Fê, minha querida, tu acha que esse é só um joguinho sexual? Isso é negócios. Eu salvei tua loja em uma semana, e agora vou te ensinar a ser uma peça útil na minha máquina de lucros. Ou tu acha que vou te manter aqui só pra lamber minha boceta?”

Minhas bochechas queimaram. “Eu... não sei o que tu espera de mim.”

“Clara, entra aqui!”, gritou Bianca pelo interfone, ignorando minha resposta.

Clara entrou segundos depois, com a cabeça baixa, evitando me olhar. Notei que ela também usava um uniforme novo: uma saia lápis preta, blusa branca justa e, claro, saltos de 13 centímetros. O cabelo estava preso num rabo de cavalo impecável, e ela parecia... diferente. Mais submissa, talvez. Meu coração apertou ao lembrar dela massageando os pés de Bianca.

“Clara, pega o relatório de vendas da semana passada e os novos contratos com os fornecedores franceses”, ordenou Bianca, sem nem olhar pra ela. “E traz um café pra mim. Dois açúcares, um creme. Rápido.”

“Sim, Sra. Bianca”, respondeu Clara, com uma voz tão obediente que me deu um arrepio. Ela saiu correndo, e eu fiquei olhando, chocada com a transformação da minha amiga e secretária.

“Tu tá manipulando ela”, acusei, tentando recuperar um pouco do meu fogo. “Clara nunca foi assim. Ela é minha amiga, não tua escrava.”

Bianca levantou uma sobrancelha, claramente divertida. “Escrava? Fê, tu tá dramatizando. Eu só mostrei pra Clara o potencial dela. Ela tá feliz, produtiva e, de quebra, descobriu uns prazeres novos.” Ela se inclinou pra mim, com aquele sorriso predatório. “Assim como tu, aliás.”

“Eu não pedi por isso”, retruquei, cruzando os braços.

“Mas tu quer”, disse ela, apontando pro meu corpo, que ainda tremia levemente. “Tua boceta não mente, Fê. Agora senta e cala a boca. Vamos falar de negócios antes que eu decida te colocar de volta debaixo da mesa.”

Relutante, puxei uma cadeira e sentei, sentindo o plug me incomodar. Bianca abriu o laptop e começou a falar como se nada tivesse acontecido. “Tua loja tava um desastre porque tu não sabia jogar o jogo. Eu trouxe Larissa Menezes, reformei o visual, contratei funcionárias que vendem sexo sem vender sexo, e agora temos pedidos de noivas de todo o Brasil. Em uma semana, Fê. Uma semana.”

Ela girou o laptop pra mim, mostrando gráficos de vendas que pareciam de outra empresa. O faturamento tinha explodido, e os números eram tão impressionantes que, por um momento, esqueci da humilhação. “Como tu fez isso?”, perguntei, genuinamente impressionada.

“Primeira chave: se vestir pro sucesso. Segunda chave: controlar teu destino. Terceira chave: fazer os outros obedecerem sem questionar”, recitou ela, como se fosse um mantra. “Tu falhou nas três, Fê. Eu não. Agora, tu vai aprender a jogar no meu time.”

Clara voltou com o café e os documentos, colocando tudo na mesa com cuidado. “Algo mais, Sra. Bianca?”, perguntou, ainda sem me encarar.

“Por enquanto, não. Volta pro teu posto, Clara”, disse Bianca, dispensando-a com um aceno. Clara saiu, e Bianca me entregou os papéis. “Lê isso. São os novos contratos. Preços de atacado que tu nunca conseguiria, parcerias com designers internacionais e um plano de expansão pra Beverly Hills.”

“Beverly Hills?”, repeti, atônita. “Minha loja é do Leblon, Bianca. Como tu acha que vou abrir uma filial em Beverly Hills?”

“Não é mais só tua loja, Fê”, corrigiu ela, com um tom que me fez engolir em seco. “É nossa. E eu já tenho o ponto comercial garantido. Larissa Menezes vai ser nossa embaixadora, e com a mídia atrás dela, vamos bombar nos EUA. Mas pra isso, tu precisa parar de choramingar e começar a obedecer.”

Eu folheei os contratos, tentando absorver a magnitude do que ela estava propondo. Tudo parecia sólido, mas o preço era alto demais: minha liberdade, minha dignidade, minha loja. “E se eu não quiser?”, perguntei, sabendo que era uma pergunta perigosa.

Bianca se inclinou pra mim, os olhos brilhando com uma mistura de ameaça e sedução. “Fê, tu já assinou o contrato. Tu já lambeu minha boceta. Tu já gozou com um rabo de cachorro enfiado no cu. Acha mesmo que tem escolha?”

Minha respiração ficou pesada. Ela estava certa, e eu odiava isso. “O que tu quer de mim agora?”, perguntei, derrotada.

“Quero que tu seja minha cadelinha leal”, disse ela, com um tom que era ao mesmo tempo doce e cruel. “No trabalho, tu vai ser minha secretária, minha vendedora, minha qualquer-coisa-que-eu-mandar. Fora do trabalho...” Ela fez uma pausa, deixando o silêncio me sufocar. “Tu vai ser minha. Ponto final.”

Antes que eu pudesse responder, o interfone tocou. “Sra. Bianca, a Sra. Nicole tá aqui”, anunciou Clara.

“Manda ela entrar”, respondeu Bianca, sem tirar os olhos de mim.

Nicole entrou, tão impecável quanto no dia anterior, com um vestido verde que abraçava cada curva do corpo e, claro, saltos de 13 centímetros. Ela me olhou com um sorriso que era metade simpatia, metade zombaria. “Oi, Fê. Como tá o treinamento?”

Minha cara queimou ao lembrar de como eu tinha lambido a boceta dela horas antes. “Tá... em andamento”, murmurei.

Bianca riu. “Nicole, a Fê tá aprendendo direitinho, mas ainda tem uns surtos de rebeldia. Acho que ela precisa de mais prática.”

“Posso ajudar com isso”, disse Nicole, com um brilho malicioso nos olhos. “Quer que eu leve ela pra uma sessão extra agora?”

“Não, agora não”, respondeu Bianca, levantando da cadeira. “Tenho um almoço com a Angela, nossa nova investidora. Fê, tu vai ficar com a Nicole e obedecer tudo que ela mandar. Entendido?”

“Sim, Sra. Bianca”, respondi, automaticamente, odiando como as palavras saíam tão naturais.

“Boa cadelinha”, disse ela, dando um tapinha no meu rosto antes de pegar a bolsa e sair. “Nicole, deixa ela ocupada. E nada de gozar sem minha permissão, Fê.”

Quando a porta se fechou, Nicole se aproximou de mim, sentando na beirada da mesa. “Então, Fê, como tá se sentindo? Um pouco... sobrecarregada?”

“Tu acha?”, retruquei, tentando manter um resquício de sarcasmo.

Ela riu, cruzando as pernas devagar, deixando a saia subir o suficiente pra mostrar a liga que segurava as meias. “Relaxa, Fê. A Sra. Bianca é intensa, mas ela sabe o que faz. E tu... tu tá começando a gostar, não é?”

“Não”, menti, desviando o olhar.

“Mentir não combina com cadelinhas”, disse ela, pegando meu queixo e me forçando a olhar pra ela. “Tua boceta tá molhada agora, não tá?”

Eu não respondi, mas meu silêncio foi resposta suficiente. Nicole sorriu, vitoriosa. “Vem, Fê. Vamos continuar teu treinamento.”

---

**7. A Lição de Nicole**

Nicole me levou pra uma sala nos fundos da loja, que eu nem sabia que existia. Era pequena, com paredes escuras, um sofá de couro, uma mesa com algemas embutidas e uma prateleira cheia de... brinquedos. Meu estômago revirou, mas minha boceta traiçoeira formigou de antecipação.

“Que lugar é esse?”, perguntei, tentando soar casual.

“Nosso cantinho de treinamento”, respondeu Nicole, trancando a porta. “A Sra. Bianca mandou reformar enquanto tu tava em Floripa. É onde a gente... ajusta as funcionárias.”

“Ajusta?”, repeti, com um nó na garganta.

“Relaxa, Fê. Tu vai adorar”, disse ela, se aproximando. “Tira o roupão.”

Hesitei, mas o olhar dela era tão firme quanto o de Bianca. Deixei o roupão cair, ficando nua, exceto pelos saltos e o plug que ainda me fazia sentir vulnerável. Nicole me examinou como se eu fosse uma obra de arte – ou uma mercadoria.

“De joelhos”, ordenou ela, apontando pro chão.

Obedeci, sentindo o tapete macio sob meus joelhos. Nicole se sentou no sofá, abriu as pernas e levantou a saia, revelando que não usava calcinha. A visão da boceta dela, coberta por uma penugem ruiva, me deixou hipnotizada.

“Tu já provou minha boceta hoje, Fê”, disse ela, com um tom provocador. “Mas agora tu vai aprender a servir direitinho. Vem.”

Rastejei até ela, como Bianca tinha me treinado, e posicionei meu rosto entre suas pernas. O cheiro dela era intoxicante, e, mesmo querendo resistir, minha língua já estava ansiosa. Comecei a lamber devagar, explorando os lábios dela, sentindo o gosto que já era familiar.

“Hmmm, boa garota”, gemeu Nicole, segurando minha cabeça. “Mas tu precisa ser mais... faminta. Mostra que tu quer agradar.”

Aumentei o ritmo, lambendo com mais força, focando no clitóris dela como tinha feito antes. Os gemidos dela cresciam, e eu sentia uma satisfação estranha em saber que estava fazendo ela se contorcer. Mas então ela me surpreendeu.

“Para”, ordenou, puxando minha cabeça pra trás. “Tu tá indo bem, mas a Sra. Bianca quer que tu aprenda disciplina. Levanta e deita na mesa.”

Confusa, obedeci, deitando na mesa fria. Nicole algemou meus pulsos e tornozelos, me deixando completamente exposta. “O que tu vai fazer?”, perguntei, com um misto de medo e excitação.

“Te ensinar a obedecer sem questionar”, respondeu ela, pegando um chicote pequeno da prateleira. “Toda vez que tu hesitar ou desobedecer, vai ter uma consequência. Entendido?”

“Sim”, murmurei, sentindo meu coração disparar.

“Sim, o quê?”, corrigiu ela, levantando o chicote.

“Sim, Sra. Nicole”, respondi rápido.

“Melhor”, disse ela, antes de dar um leve chicote na minha coxa. Ardeu, mas o calor que subiu pro meu corpo era mais prazer do que dor. “Tu gozou hoje, Fê. Isso foi contra as ordens da Sra. Bianca. Agora, tu vai aprender a esperar permissão.”

Ela continuou, alternando chicotadas leves com carícias, me deixando num estado de agonia deliciosa. Minha boceta implorava por alívio, mas Nicole era implacável. “Implora, Fê. Pede pra gozar.”

“Por favor, Sra. Nicole, me deixa gozar”, gemi, sem nem pensar.

“Não ainda”, disse ela, rindo. “Tu precisa merecer.”

Por mais de uma hora, ela me torturou com prazer, me levando ao limite e me puxando de volta. Quando finalmente me soltou, eu estava tremendo, à beira de um colapso. “Boa cadelinha”, elogiou ela, me ajudando a sentar. “Tu tá aprendendo.”

---

**8. A Volta de Clara**

Quando voltei pro escritório, exausta e com a cabeça a mil, Clara estava na mesa dela, digitando furiosamente. Ela finalmente me olhou, e seus olhos estavam cheios de culpa.

“Fê... Fernanda, eu...”, começou ela, mas parou, como se não soubesse o que dizer.

“Clara, o que tá acontecendo com tu?”, perguntei, sentando na cadeira ao lado dela. “Por que tu tá deixando a Bianca te tratar assim?”

Ela suspirou, olhando pras mãos. “Eu não sei explicar. Quando ela chegou, eu achei que era só uma consultora mandona. Mas aí... ela começou a falar comigo, a me mostrar coisas que eu nunca tinha pensado. Sobre mim, sobre o trabalho, sobre... prazer. E eu... eu gostei.”

“Gostou de massagear os pés dela?”, perguntei, incrédula.

“Não é só isso”, admitiu ela, corando. “Ela me fez sentir... viva. Eu sei que parece louco, mas desde que ela assumiu, eu me sinto mais confiante, mais útil. E... ela me levou pra Paris, Fernanda. Eu nunca tinha saído do Rio.”

“Tu foi pra Paris como assistente pessoal dela?”, perguntei, lembrando da mensagem.

“Foi mais que isso”, confessou Clara, com a voz baixa. “Ela me apresentou pras pessoas mais incríveis. Designers, investidores, celebridades. E à noite... bem, ela me mostrou um lado meu que eu nem sabia que existia.”

“Tu tá dormindo com ela?”, perguntei, chocada.

Clara hesitou, mas assentiu. “Não é só sexo, Fernanda. É... poder. Ela me faz sentir que eu pertenço a algo maior. E eu sei que tu tá sentindo isso também.”

“Não”, neguei, mas minha voz falhou. Clara me conhecia bem demais.

“Fernanda, eu vi como tu olha pra ela. E agora, com esse roupão, esses saltos... tu tá mudando. E tá tudo bem. A Sra. Bianca sabe o que faz.”

Antes que eu pudesse responder, o interfone tocou. “Clara, Fê, no meu escritório. Agora”, ordenou Bianca.

Nós duas nos levantamos, e Clara me deu um olhar que era metade apoio, metade submissão. “Vai ficar tudo bem”, sussurrou ela, antes de entrarmos juntas no escritório.

---

**9. O Plano de Bianca**

Bianca estava de volta, com um vestido vermelho que parecia pintado no corpo e um brilho nos olhos que me dava arrepios. “Sentem, meninas”, disse ela, apontando pras cadeiras. “Temos muito a discutir.”

Clara e eu obedecemos, sentando lado a lado. Bianca se recostou na cadeira, com um ar de rainha no trono. “Fê, tua loja é um sucesso de novo, e isso é só o começo. Mas pra continuar crescendo, tu e Clara precisam se alinhar completamente comigo. Sem hesitação, sem questionamentos. Entendido?”

“Sim, Sra. Bianca”, respondeu Clara, na hora.

Eu hesitei, mas disse: “Sim, Sra. Bianca.”

“Bom”, aprovou ela. “Agora, o plano. Em seis meses, abrimos a filial em Beverly Hills. Larissa Menezes vai fazer um ensaio fotográfico com nossos vestidos, e a mídia vai pirar. Mas isso significa que vocês duas vão ter que trabalhar dobrado. Clara, tu vai ser minha assistente executiva oficial. Fê, tu vai ser minha... tudo. Secretária, vendedora, modelo, o que eu precisar.”

“Modelo?”, perguntei, surpresa.

“Tu viu o desfile que tu fez em Floripa”, disse ela, com um sorriso malicioso. “Tu tem presença, Fê. Com uns ajustes, tu pode vender qualquer vestido só desfilando. E, claro, tu vai continuar me servindo de outras formas.”

Clara corou, mas não disse nada. Eu engoli em seco, sabendo que “servir” tinha muitos significados com Bianca.

“E tem mais”, continuou ela. “Esse fim de semana, temos uma festa na casa da Angela, nossa investidora. Vocês duas vão comigo. Vai ser... educativo.”

“Que tipo de festa?”, perguntei, desconfiada.

Bianca riu. “O tipo que abre portas, Fê. E, de quebra, tu vai aprender mais sobre teu lugar. Agora, vão pra casa. Amanhã, Clara, tu organiza minha agenda. Fê, tu veste o outro look que eu escolhi e nada de calcinha. Quero acesso fácil.”

Ela nos dispensou com um aceno, e saímos do escritório em silêncio. Na rua, Clara segurou minha mão. “Fernanda, confia nela. Ela vai nos levar pro topo.”

“E se o preço for alto demais?”, perguntei, olhando pra ela.

Clara sorriu, triste. “Às vezes, o preço é o que faz a gente crescer.”
Gente, a Fernanda tá no olho do furacão, e a Bianca não tá brincando! O que acharam dessa virada? Será que a Fernanda vai ceder de vez ou ainda tem luta dentro dela? Deixem 5 estrelas e comentem no **www.selmaclub.com** pra eu saber o que vocês querem ver nas próximas partes. A festa na casa da Angela promete, e tem muito mais vindo por aí! Não percam!
Se comentem e voltarem, prometo colocar todas as 12 PARTES.

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

Comentários (2)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • anonimus: parece estar faltando uma parte da história no inicio...

    Responder↴ • uid:81rmwnqfic
  • Jorge: Que delicia , tem que continuar com toda certeza .

    Responder↴ • uid:1cm1wa5ymhfk