Pau Grande e Grosso: Uma Mamãe Gostosa Seduzida PARTE 02
Depois de uma semana intensa, onde conquistei minha mãe como minha Mommy-slut e dominei várias mulheres com meu pau grande e gordo, minha confiança estava nas alturas. A ideia de expandir minhas aventuras para incluir a Sra. Grady e sua filha, Tamara, me deixava louco de tesão. A Sra. Grady já havia confessado que ela e Tamara tinham compartilhado momentos íntimos por causa do meu pai, e agora, com Tamara voltando para casa no feriado de Ação de Graças, eu sabia que era a chance perfeita para transformar essa fantasia incestuosa interracial em realidade. Este conto é cheio de detalhes picantes, gatilhos sensuais e uma mistura explosiva de poder, submissão e prazer. Prepare-se para uma viagem selvagem!
O feriado de Ação de Graças estava a poucos dias, e eu mal conseguia me concentrar em qualquer coisa que não fosse a ideia de ter a Sra. Grady e Tamara de joelhos, adorando meu pau grande e gordo. Desde que a Sra. Grady confirmou que Tamara estaria em casa, minha mente girava com possibilidades. A imagem da mãe negra e sua filha igualmente deslumbrante, ambas submissas ao meu pau branco, era quase demais para aguentar.
Naquela manhã, como de costume, visitei a Sra. Chan para meu “depósito matinal”. Enquanto ela engolia minha carga com a mesma avidez de sempre, comentei: “Sra. Chan, você já pensou em um trio interracial?”
Ela limpou a boca e sorriu maliciosamente. “Kevin, com esse pau, você pode ter qualquer combinação que quiser. Quem tá na sua mira agora?”
“Sra. Grady e a filha dela, Tamara,” confessei, sentindo meu pau endurecer só de falar.
“Delícia,” ela aprovou. “Uma mãe e filha negras servindo seu pau branco? Isso é quente pra caralho. Elas já são suas vadias, né?”
“A Sra. Grady já é. Tamara ainda não, mas ela chega na terça. Vou garantir que as duas me adorem juntas,” disse, com um sorriso confiante.
“Se precisar de ajuda pra apimentar, me chama. Adoro lamber uma boceta negra,” ela piscou, antes de voltar a chupar meu pau, me deixando com a promessa de um futuro encontro.
Voltei para casa e encontrei minha mãe na cozinha, de meia-calça preta e um vestido justo que realçava suas curvas. Desde que ela se tornou minha Mommy-slut, nossa relação tinha evoluído para um equilíbrio perfeito de carinho maternal e submissão sexual. Ela me viu e sorriu. “Bom dia, Mestre. Dormiu bem?”
“Melhor impossível, sabendo que tenho você,” respondi, dando um tapa leve na bunda dela. “E você, pronta pra me servir hoje?”
“Sempre,” ela ronronou, se inclinando para me beijar. “Mas sei que você tá planejando algo grande pro feriado. Quer me contar?”
“Talvez um trio com a Sra. Grady e a Tamara,” revelei, observando a reação dela.
Os olhos dela brilharam com uma mistura de ciúme e excitação. “Minha nossa, Kevin. Você não cansa, né? Mas… posso assistir?”
“Se for uma boa garota,” provoquei, apertando o mamilo dela por cima do vestido. “Agora, de joelhos. Quero começar o dia direito.”
Ela obedeceu na hora, abrindo minha calça e engolindo meu pau com uma fome que ainda me surpreendia. Enquanto ela chupava, pensei em como minha mãe, agora uma submissa completa, poderia se encaixar no meu plano com a Sra. Grady e Tamara. A ideia de um quarteto incestuoso começou a tomar forma.
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**Terça-feira, 20 de novembro: Tamara chega**
Tamara chegou na terça à noite, e a Sra. Grady me mandou uma mensagem: *Tamara tá em casa. Quer passar aqui amanhã pra um ‘almoço especial’? Ela tá curiosa sobre você. 😉*
Respondi: *Defino o horário. Meia-calça vermelha pra você, preta pra ela. Quero vocês prontas pra me servir.*
*Sim, Mestre,* ela respondeu, me deixando ainda mais ansioso.
Naquela noite, transei com minha mãe no quarto dela, agora nosso quarto. Enquanto a fodia de quatro, com suas meias de náilon roçando nas minhas coxas, perguntei: “Você já pensou em dividir meu pau com a Sra. Grady e a Tamara?”
Ela gemeu, empurrando a bunda contra mim. “Porra, Kevin, você quer mesmo me ver chupando a boceta da Tamara enquanto você fode o cu dela?”
“Exatamente,” grunhi, batendo mais forte. “E você vai lamber meu gozo da boceta dela depois.”
“Sim, Mestre,” ela gritou, gozando com a ideia. “Faço qualquer coisa por você.”
Depois que gozei no cu dela, deitamos na cama, e ela perguntou, sonolenta: “Você acha que a Tamara vai ceder tão fácil quanto eu?”
“Se ela é metade da vadia que a mãe dela é, vai ser moleza,” respondi, acariciando os cabelos dela. “E com você lá pra ajudar, não tem como dar errado.”
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**Quarta-feira, 21 de novembro: O almoço especial**
Na quarta-feira, pulei a escola e cheguei à casa da Sra. Grady ao meio-dia. Ela abriu a porta usando um robe de seda preto, com meias-calças vermelhas brilhando por baixo. “Bem-vindo, Mestre,” disse, com um sorriso submisso. “Tamara tá na sala, esperando.”
Entrei e vi Tamara no sofá, uma visão de tirar o fôlego. Ela tinha 20 anos, pele negra acetinada, cabelos cacheados soltos e usava um vestido colado que marcava cada curva. Suas pernas, cobertas por meias-calças pretas, estavam cruzadas, e ela me olhou com uma mistura de curiosidade e desafio. “Então, você é o Kevin,” disse, com um tom provocador. “Mamãe não para de falar do seu… talento.”
“E você tá aqui pra descobrir se é verdade,” retruquei, caminhando até ela com confiança. “Levanta e me mostra esse corpo.”
Tamara riu, mas obedeceu, girando lentamente. “Gostou do que viu?”
“Por enquanto,” disse, me sentando no sofá. “Sra. Grady, tira o robe. Tamara, senta no meu colo.”
A Sra. Grady deixou o robe cair, revelando um conjunto de lingerie vermelha que mal cobria seus seios fartos e sua boceta. Tamara hesitou por um segundo, mas se aproximou e sentou no meu colo, sua bunda firme roçando meu pau já duro. “Você é bem direto, né?” ela murmurou, mas seus olhos brilhavam de excitação.
“Não perco tempo,” respondi, segurando a cintura dela. “Tua mãe já te contou como ela adora meu pau grande e gordo?”
“Contou,” Tamara disse, mordendo o lábio. “Mas eu não acredito até ver.”
“Sra. Grady, mostra pra ela,” ordenei.
A Sra. Grady se ajoelhou na minha frente, abriu minha calça e puxou meu pau para fora. Tamara engasgou. “Puta merda, isso é real?”
“Mais real que o do teu pai,” provoquei, enquanto a Sra. Grady começava a chupar, seus lábios grossos deslizando pelo meu mastro.
Tamara observava, hipnotizada. “Mamãe, você tá mesmo chupando o pau dele na minha frente?”
“E você vai chupar também,” a Sra. Grady disse, tirando meu pau da boca e oferecendo a ela. “Vai, filha. Prova.”
Tamara hesitou, mas a luxúria venceu. Ela se inclinou e lambeu a cabeça do meu pau, gemendo baixinho. “Porra, é enorme.”
“Agora chupa direito,” ordenei, empurrando a cabeça dela para baixo. Ela obedeceu, engolindo metade do meu pau enquanto a Sra. Grady lambia minhas bolas. A visão da mãe e filha trabalhando juntas no meu pau era surreal, e o prazer era indizível.
“Boas vadias,” elogiei, segurando o cabelo de Tamara. “Tamara, tira o vestido. Quero ver essa boceta.”
Ela se levantou, tirou o vestido e revelou que não usava calcinha, só as meias-calças pretas. Sua boceta estava depilada, brilhando de tesão. “Gostou?” perguntou, girando de novo.
“Perfeito,” disse, puxando-a de volta para o meu colo. “Sra. Grady, lambe a boceta da tua filha enquanto ela me chupa.”
“Sim, Mestre,” a Sra. Grady obedeceu, se posicionando entre as pernas de Tamara. Quando a língua dela tocou a boceta da filha, Tamara gemeu alto, vibrando no meu pau.
“Porra, mamãe, isso é tão errado,” Tamara gemeu, mas não parou de chupar.
“Errado é não aproveitar um pau como o meu,” retruquei, batendo no rosto dela com meu pau. “Agora engole tudo.”
Ela tentou, engasgando, enquanto a Sra. Grady lambia com fome. O som dos gemidos de Tamara e o barulho molhado da língua da mãe dela me levaram ao limite. “Vou gozar,” avisei. “Tamara, abre a boca.”
Ela obedeceu, e eu gozei, jatos brancos cobrindo o rosto e a boca dela. A Sra. Grady se levantou e lambeu o gozo do rosto da filha, beijando-a em seguida. “Boa menina,” disse, orgulhosa.
“Agora é a vez da mamãe,” anunciei, puxando a Sra. Grady para o sofá. “Tamara, senta na cara dela. Quero ela lambendo tua boceta enquanto eu fodo o cu dela.”
Tamara obedeceu, montando o rosto da mãe, enquanto eu posicionava meu pau na entrada do cu da Sra. Grady. Entrei devagar, sentindo a pressão apertada, e ela gemeu contra a boceta da filha. “Porra, Mestre, me fode!”
Comecei a bombar, cada estocada fazendo a Sra. Grady gemer mais alto, enquanto Tamara se contorcia, gozando na boca da mãe. “Isso, mamãe, lambe minha boceta,” Tamara gritava, perdida no prazer.
Depois de alguns minutos, senti outro orgasmo se aproximando. “Tamara, de joelhos,” ordenei. “Quero gozar nas duas.”
As duas se ajoelharam, rostos colados, bocas abertas. Gozei novamente, cobrindo os rostos negros com meu gozo branco, o contraste visual me deixando ainda mais louco. “Limpem uma a outra,” mandei.
Elas se lamberam, gemendo, enquanto eu me sentava, admirando minha obra. “Vocês são minhas vadias agora,” declarei.
“Sim, Mestre,” disseram em uníssono, sorrindo.
No feriado de Ação de Graças, organizei um “jantar especial” em casa. Minha mãe, a Sra. Grady e Tamara estavam lá, todas de meia-calça e roupas mínimas. Depois do peru, servi meu próprio “recheio”. Minha mãe chupou meu pau enquanto a Sra. Grady e Tamara se revezavam lambendo minhas bolas. Depois, fodi o cu da minha mãe enquanto ela lambia a boceta da Tamara, e a Sra. Grady se masturbava, gemendo.
O jantar terminou com as três de joelhos, compartilhando meu gozo. “Feliz Ação de Graças,” brinquei, enquanto elas riam, lambuzadas.
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Comentários (1)
Rody1967: O cara viajou!kkkkCadê a oarte que conquista e domina sua mãe!Ta usando o que?🤣🤣🤣
Responder↴ • uid:1cy11yk9vhjn