Luca Parte 33 - Iniciando meus Netos
Como num ritual de passagem, agora chegava a hora de iniciar meus netos nos prazeres da nossa cama.
Filho de Hermes e neto de Zeus, Autólico era um semideus e tido como o mais formidável ladrão da época; na verdade, o príncipe dos ladrões. Do pai, ele herdou a astúcia e a arte do disfarce. Tornou-se famoso por façanhas como roubar o cinturão de Hércules, os bois de Sísifo e, a mais importante delas, roubar o próprio Zeus.
Incitando a ira do pai de todos os deuses, que invocou Tanatos (o deus da morte) para levá-lo ao submundo, acabou sendo poupado, diante do crime do próprio Sísifo, que como punição, teria de empurrar uma pedra colina acima, apenas para vê-la rolar de volta, tendo de repetir o castigo por toda a eternidade.
Os garotos da minha vida foram o meu mais precioso bem e minha lembrança constante, nesses meus últimos dias. É claro que além dos filhos eu tive em minha vida outros garotos, fossem os namorados do Luca ou os amigos do Fabinho. E, mais do que nunca, o tempo de repente parecia correr tão depressa que eu devo ter ficado para trás, porque quando dei por mim, a vida tinha me presenteado com dois netinhos, que tomavam todo o meu tempo e agora tinham cinco e seis anos.
Pra ficar mais perto deles, não só pra ajudar a cuidar dos dois, mas porque eu já começava a pensar em me aposentar, decidimos nos mudar pro mesmo bairro. Era um apartamento aconchegante, e apenas alguns quarteirões de distância.
Agora, em poucos minutos eles podiam vir nos visitar, e, sendo um apartamento maior, dava pra recebê-los melhor. É claro que, sempre que eu tinha uma oportunidade, e de preferência quando minha nora estava trabalhando, eu ia visitá-los.
A única coisa de ruim que eu posso dizer sobre esse período é que infelizmente não teve como prolongá-lo mais. Passa tão rápido o tempo quando se está aproveitando, que quando você vê, as semanas viram meses, e os meses viram anos. E, da mesma forma como seus filhos crescem e de repente já têm seus próprios filhos, estes, um belo dia, estão engatinhando, depois são pequenos menininhos lhe pedindo colo, que você os tem em seus braços e os beija, e chupa seus minúsculos piruzinhos cor de rosa. Até que começam a correr feito loucos pela casa, cheios de energia, seja atrás de uma bola ou atrás de uma arte pra fazer.
Passados alguns anos, o mais velho agora estava com quinze, e o caçula, com quatorze. Não sei como foi que aconteceu, quando exatamente os dois deixaram de ser pequenas criaturinhas rechonchudas no meu colo para virarem moleques travessos que, de piruzinhos durinhos, subiam no sofá e, de pé na nossa frente, rebolavam suas bundinhas nos fodendo, seu pai e eu, enquanto os chupávamos. Isso os dois ainda tinham o maior prazer, e é claro que esse ainda era o nosso.
Outra coisa que eles haviam aprendido é que, assim como um pai naturalmente beijava seu filho, não tinha nada de mais em que, mesmo adultos, esse hábito permanecesse com eles. Desde muito cedo os dois cresceram vendo seu pai e seu avô se beijarem. É claro que, na frente dos outros, era um mero beijo no rosto. Mas, quando estávamos à vontade, podíamos nos beijar de todas as formas, desde um selinho até um beijo mais ardente, que, igualmente, demonstrava o nosso amor.
E, da mesma forma, dois irmãos podiam também se beijar. Enquanto eu tinha o mais velho no meu colo, e minha língua explorava sua boquinha, seu irmão caçula beijava o pai, que parecia ao mesmo tempo querer explorar o seu cuzinho com o dedo. Até que os dois se viram um pro outro e trocam um selinho, numa brincadeira que, de uma guerrinha de línguas, vira um jogo de quem beija e quem lambe.
Ao lado um do outro sentados no sofá, eu e o Fabinho também nos beijamos, e quando um deles se junta a nós, de repente se transforma num beijo a três e logo, num beijo a quatro, e estamos todos nos beijando.
Dali, resolvemos ir pro quarto e uma brincadeira que eles adoravam na cama era deitar sobre nós e, de um lado, enquanto os chupávamos, eles disputavam quem se saía melhor no meia nove. Vencia quem fazia o outro gozar primeiro. É claro que a disputa ficava basicamente pra ver qual dos dois receberia o nosso gozo primeiro. Tudo aquilo porque o pai lhes tinha dito que, pela idade deles, a qualquer momento, os dois também já poderiam gozar leitinho, feito gente grande, e isso se tornou uma disputazinha entre os dois, pra ver quem seria o primeiro.
E já que os dois ainda continuavam ficando pra trás, ainda era o pai deles e eu que gozávamos na boquinha deles, e a regra era: quem perde bebe tudinho. Ainda um tanto contrafeitos, eles vinham deitar ao nosso lado com a carinha toda lambuzada de porra.
Uma outra coisa que vínhamos ensinando aos dois era a brincarem um com o outro, colocando um com as pernas pra cima, e instruindo o outro a se debruçar sobre ele, metendo seu piruzinho no cuzinho. Os dois estavam entrando naquela idade em que, feito cãozinhos no cio, que adoram se esfregar em qualquer coisa, era só colocar um sobre o outro, que eles começavam a se foder, especialmente o mais velho. Ele enfiava seu pau no irmão caçula e já fazia aquela carinha de prazer, mostrando o quanto gostava da brincadeira.
Mas o que eu gostava mesmo era de ter o pau deles no meu cu. Apoiado na cabeceira da cama, eu segurava as pernas bem abertas e, depois de treinar no irmão, o mais velho vinha meter em mim. Ao lado, o caçula imitava o outro e metia seu pauzinho no pai, os dois rindo e se divertindo a valer. Tenho que admitir uma pontinha de inveja quando vi pela primeira vez os garotos se revezando pra meter na avó, mas depois de algum tempo, eles metiam com o mesmo entusiasmo, fosse no cu da Beth ou no meu. E acho que a única coisa mais excitante que foder o pai ou o avô, era foder os dois ao mesmo tempo.
Pelo visto, o Fabinho tinha ensinado bem seus filhos, porque eles não só adoravam a brincadeira, mas, na idade que tinham, pareciam já estar acostumados à coisa toda. Mas, de repente, uma ocasião especial havia chegado finalmente. Aquela seria a primeira vez que eles experimentariam um pau de verdade no cuzinho.
Meu filho foi até a mesinha de cabeceira e apanhou o lubrificante, e, depois de passar um pouco no seu pau, chamou seu caçula e foi sentando ele com cuidado, até que, com algum esforço a cabeça do seu pau rompeu o anelzinho do garoto, que se apoiava nos ombros do pai e tentava achar uma posição no colo dele. Em meio a uns gemidos e suspiros do garoto, meu filho foi aos poucos metendo alguns centímetros do seu pau no cuzinho apertadinho e logo já estava penetrando o garoto, enquanto masturbava o seu pauzinho.
Agora era a minha vez e, antes de meter no meu neto mais velho, passei lubrificante nos dedos e depois no cuzinho dele, metendo o dedo o mais que dava e tirando uns gemidos dele. Em seguida, lambuzei um pouco a cabeça do meu pau e fui forçando até ela entrar. Quando peguei no seu piruzinho, já estava bem durinho, de tão excitado, e o abracei e o mantive de encontro ao meu corpo, até ele se acostumar ao intruso no seu rabinho.
Ainda se apoiando com as mãos, ele foi subindo e descendo sobre mim, até que logo já se deixava penetrar enquanto ria pra mim e vinha me beijar. Abraçado ao seu corpinho franzino, comecei a comer o seu cuzinho bem devagar enquanto chupava sua língua e sentia o seu hálito quente na boca. O quarto agora se enchia do som fininho do gemido dos garotos, e eu me surpreendia como o mais velho, por um instante todo molinho sobre mim, de repente queria cavalgar o meu pau e ver até onde aguentava. Na hora, não pude evitar de lembrar da noite em que o pai dele, com aquela mesma idade, cavalgou meu pau pela primeira vez, e com aquela mesma destreza.
Enquanto fodia meu neto sobre o meu colo, fui deitando ele na cama e, colocando suas pernas sobre os meus ombros, continuava metendo no seu cuzinho. Ao lado, seu pai fodia seu caçula, agora de quatro sobre a cama e, olhando pra ele, meu filho sorriu pra mim e me chamou pra trocarmos.
Os garotos trocaram de lugar e, agora eu fodia o caçula e seu pai, o mais velho, com os dois de joelhos sobre a cama, de frente um pro outro. E, no auge da nossa pequena orgia, nos encontramos num selinho e, com os dois também se beijando entre nós, voltamos mais uma vez a buscar a boca um do outro e agora estávamos os quatro nos beijando. Até que primeiro meu filho, depois eu, gozamos os dois no cuzinho dos garotos, partilhando aquele momento especial como se nos unisse ainda mais.
No final, deitamos na cama, beijando e lambendo os pequenos e os dois se aninhavam sobre nós meio exaustos, com o cuzinho vermelhinho. Depois, fomos pro banheiro tomar uma ducha antes que a mãe deles acabasse chegando e nos flagrando ali na cama.
Depois daquele dia, acabei ficando mais presente na vida dos meus netos, fosse me oferecendo pra ficar de babá sempre que precisavam, ou pra levar os garotos ao shopping ou ao cinema. É claro que sempre arranjava um jeito de levá-los ao banheiro e, num momento fortuíto, conseguia me trancar com os dois e por um instante me deliciar chupando seus piruzinhos e depois dar meu pau pra eles chuparem. Esses pequenos momentos na minha rotina faziam a alegria do meu dia e eram uma recompensa por esperar até o fim de semana para vê-los.
O Fabinho morria de medo de que sua mulher descobrisse, mas me confessou que por uma ou duas vezes não resistiu e colocou sonífero no suco dela na hora do jantar e, mais tarde quando ela já estava na cama dormindo em um sono pesado, que só despertaria pela manhã, ele aproveitava e passava a noite toda no quarto dos garotos, comendo o cuzinho deles.
Ouvir os relatos do meu filho e suas aventuras com os garotos me enchia de inveja e só a ideia de passar a noite toda com eles me dava água na boca. Mas ainda teria de esperar até as próximas férias, quando os dois iam passar alguns dias com a gente e enchiam a casa com algo que me fazia falta: o som de crianças correndo, tagarelando e até o cachorro eles traziam.
Essas ocasiões, aliás, eram não só esperadas por mim, como também pelos dois moleques, que, desde pequenos, meio que cultivaram uma paixonite pela tia. Enquanto muitos garotos têm como tia uma gorda de peitões, os dois tiveram a sorte de ter não só uma tia gostosa, e pouco mais velha que eles, mas também muito safada. Acho que por essa época a Laurinha estava com dezessete anos. Mas desde que ela ainda tinha seus doze ou treze a safadinha vivia atiçando os dois, e não foi nem uma nem duas vezes que os flagrei no quarto numa bela sacanagem, que os garotos adoravam.
É claro que, normalmente, essas primeiras experiências acontecem com uma priminha, mas no caso deles, acho que tiveram até mais sorte, já que a minha caçula parecia adorar uma sacanagenzinha, mesmo que fosse com os sobrinhos. Normalmente, os dois se revezavam, enquanto um metia na bucetinha dela, o outro ficava de joelhos, com o pauzinho durinho apontado pra cima, enquanto ela o chupava.
Quando por acaso abria a porta do quarto e dava de cara com aquela cena, eu já nem me surpreendia e apenas me debruçava sobre eles e primeiro dava um beijinho na minha filha e aproveitava o pauzinho durinho em riste e me juntava a ela pra chupá-lo um pouquinho. Mas a menina, algumas vezes, pra deixá-los comer a sua bucetinha, exigia que primeiro eles pagassem uma prenda, como se chupar um ao outro, ou chuparem o cachorro. Isso eu flagrei uma vez por acaso.
Os três estavam no quarto e, com o shorts abaixado até o joelho, o mais velho dava o pau pro caçula chupar, enquanto a Laurinha os instruía. E então, era a vez do mais velho chupar o irmão. Os dois faziam a coisa com certa naturalidade, como se já acostumados. Mas, não satisfeita, ela começa a brincar com o cachorro, atiçando ele e deixando o bicho excitado enquanto o masturbava.
Com o labrador já querendo roçar em alguma coisa, ela então se abaixa entre as suas patas e começa a chupá-lo, mostrando aos garotos como fazer. Primeiro, puxando pra fora o piru do animal, ela passava a ponta da língua na cabecinha e depois o abocanhava e o chupava. O mais novo então foi o primeiro e o bicho parecia adorar aquilo. Mas, na vez do mais velho, ele hesitou um pouco e parecia não ter coragem. Então, como pra mostrar ao garoto o que estava perdendo, minha filha mais uma vez voltou a masturbar o cachorro e, deixando o bicho bem excitado, ficou de quatro e o chamou pra montar nela.
O animal cheirou entre as pernas dela, deu umas lambidas e em seguida subiu em cima dela e depois de uma ou duas tentativas, conseguiu meter nela. Com o instinto do bicho em ação, ele começou a foder a sua buceta, uma cena que me lembrava do que ela tinha feito na casa da amiga tempos atrás.
Os garotos olhavam admirados, e pareciam não acreditar no que viam: seu cachorro fodendo a sua tia bem na frente deles. O bicho metia nela freneticamente, ao mesmo tempo em que balançava o rabo e tinha a língua pra fora, fazendo ela gemer, já um tanto ofegante. Até que ele desmonta dela e volta a lamber sua buceta, todo satisfeito. E, pra dar ao caçula o seu prêmio, minha filha o coloca em seu colo e o beija ternamente, deixando o mais velho meio enciumado.
É claro que aquelas brincadeiras, ingênuas ou nem tanto, não me preocupavam, já que pelo menos aqueles dois eram inofensivos e, por mais que metessem nela, ainda eram novinhos pra engravidá-la. Mas, à noite, quando estávamos na cama, a brincadeira mudava de figura, e assumia outras roupagens, ou talvez se desnudassem de vez. Mais que um encontro, a nossa cama era um altar, e o nosso quarto, o santuário da nossa comunhão. E parecia que, a cada novo membro da nossa família, este elo ia ficando mais forte entre nós.
Minha mulher, como uma sacerdotisa, era o centro da nossa devoção. Nos primórdios da humanidade, quando se cultuava o corpo feminino e sua fecundidade, como sinal de crescimento e prosperidade, em muitas celebrações e rituais, os homens se reuniam em volta de uma sacerdotisa e, feito uma abelha rainha, ela era o centro da comunhão de todo o povo.
E, numa demonstração de fé e devoção, eles traziam oferendas e a enchiam de seu néctar sagrado. Seu corpo era penetrado em adoração e reverência, e ela os atendia a todos, recebendo-os em suas entranhas, numa orgia ao sagrado e ao prazer. Na nossa família, minha mulher parecia entender a sua importância, não só como elo entre nós, mas como o centro da nossa união. Em volta dela, nos reuníamos e ela se abria de corpo e alma para ser adorada e encher-se de prazer.
Como patriarca da família, eu tinha o meu lugar entre as suas pernas e me juntava ao meu filho numa dupla penetração. Os garotos, cada um de um lado, chupavam e lambiam os peitos dela, e a Laurinha oferecia o biquinho do peito, que entre gemidos a mãe chupava, até que as duas se beijavam, como desde cedo.
Por essa época, minha maior preocupação era que, em seu apetite insaciável, e meio sem limites, minha filha acabasse engravidando. E tudo o que me faltava àquela altura da minha vida era uma adolescente grávida em casa. Pra isso, já tinha me acostumado a usar camisinha com ela e ainda assim me preocupava imaginar o que ela fazia fora de casa.
Volta e meia, ela aparecia com um namorado ou uma namorada e, ao mesmo tempo em que uma parte de mim queria se envolver nas suas pequenas aventuras, imaginando todo tipo de coisa, nessa hora o fato de ser pai de uma menina me enchia das mesmas preocupações de qualquer pai de uma adolescente naquela idade em que elas estão cheias de hormônios.
Enquanto metia no cuzinho dela, ficava imaginando a delícia que seria fodê-la grávida, e talvez até sua mãe realizasse aquela sua antiga fantasia também, mas ainda assim acabava me contendo e afastando aquelas ideias. Uma coisa engraçada sobre a Laurinha é que por mais que metesse nela, de alguma forma você nunca conseguia satisfazê-la. Por mais que enfiasse tudinho no cuzinho dela, a safadinha ainda queria mais, empinando a bundinha e pedindo um pouco mais.
Ficava imaginando se ela andava saindo com algum negão sem que eu soubesse, porque cada vez mais eu sentia o peso da idade, e já não conseguia acompanhar o seu ritmo. Depois de quinze minutos atrás dela mandando ver, e eu já estava sem fôlego, enquanto ela forçava mais e mais, sem que eu soubesse como uma menina magrinha conseguia encontrar espaço pra mais de mim dentro dela.
Um pouco mais daquilo e desabei na cama, deixando que ela cavalgasse o meu pau. E, vendo o jeito como ela se deixava penetrar, no auge de sua juventude, eu me lembrava com saudade do tempo em que ela conseguia me manter acordado a noite toda. Agora, o tempo já começava a mostrar o seu efeito sobre mim e era difícil admitir que eu já não conseguia dar conta de uma garota de dezessete anos.
Ao lado, minha mulher se revezava com os netinhos, ora chupando um, depois o outro, que, de joelhos em volta dela, pareciam mais querer foder a sua boca que meramente ser chupados. Eu acariciava a bundinha do mais velho e me perdia contando os sinais de nascença nas suas costas, descendo pelo seu corpinho franzino e, bem no meio da sua bundinha de pele tão branquinha, meu dedo alcançava o seu cuzinho.
Me ajeitei então sobre o travesseiro e resolvi roubá-lo por um instante. O seu piruzinho, todo vermelhinho e com a cabecinha brilhando de saliva, apontava pra cima, durinho e macio. E, na ponta da língua, tinha o gosto da avó, que há pouco ele se aplicava em penetrar. Ao envolvê-lo, em delicados sorvos, ele me alcançava o céu da boca, toda vez que metia com vontade, e chupá-lo era como descobrir o sexo dos anjos.
Eu voltava a lamber a pontinha da cabecinha e ele chegava a suspirar, percorrendo seu caminho até o pequeno saquinho que guardava dois delicados ovinhos. Descendo um pouco mais, podia chegar às dobrinhas que levavam ao seu cuzinho. E não resisti a virá-lo e me perder com a cara na sua bundinha, enquanto o lambia, abrindo bem as duas metades do seu pequeno derrière.
Curioso, ele agora tinha sua atenção voltada à camisinha que eu tinha esquecido de tirar, depois de usá-la na Laurinha. Meio debruçado sobre mim, sua curiosidade queria sentir a textura escorregadia entre os dedos, até que puxou, como que pra ver mais de perto. E, com meu pau livre de seu invólucro de borracha, sob o peso jovem de um garoto de dez anos, aos poucos sentia minhas forças de volta e o tesão de ter ao alcance aquele cuzinho, que eu tentava penetrar com minha língua.
Novamente duro feito pedra, meu pau disputava a atenção do garoto com seu novo brinquedinho de borracha, até que fui conduzindo ele até a sua boquinha. Enquanto me chupava, ele se distraía com a camisinha, esticando e rodando no ar. Mas logo a deixou de lado quando eu o ajeitei sobre mim e comecei a chupá-lo, atiçando novamente seus instintos de penetração. Mais do que me chupar, ele queria mesmo era meter seu pauzinho na minha boca, entre um gemido e outro. E, como era isso o que ele queria, resolvi dar a ele uma coisinha para penetrar.
Não sei ao certo com quem o mais velho aprendeu, se foi metendo no mais novo ou cavalgando o pau do Fabinho, mas ele com certeza já estava mais do que acostumado à coisa toda, e já sabia como foder feito gente grande. E é claro que eu adorava abrir as pernas e abraçá-lo enquanto ele apontava seu piruzinho no lugar onde devia meter.
Por um instante, enquanto chupava o neto caçula, minha mulher olhava o seu irmão mais velho sobre mim, rebolando a bundinha e, ao me penetrar, ele tinha a ponta da linguinha pra fora. E embora na época eu não soubesse, anos depois ela me confessaria que aquilo era a coisa que mais a enchia de tesão. É claro que ela já tinha se acostumado a ver seu marido cavalgar um pau. Sempre que tinha oportunidade, eu adorava ficar de quatro pro meu filho e sentir seu pau roçar na minha bunda, até que ele começasse a me penetrar, enfiando seu pau todinho. Mas pra ela, ver seu marido sendo fodido por um garotinho era o máximo. Eu o segurava pela bundinha e o puxava pra me dar a sua linguinha, que se encontrava com a minha e eu a chupava com prazer.
Ela então, só pra me provocar, deu uma última lambida no saquinho do neto caçula e fez ele levantar e se deitar sobre ela, metendo seu pauzinho entre as suas pernas. O garoto rebolava sobre ela e mesmo em sua inocente brincadeira de penetrá-la, aquilo era o bastante pra fazer minha mulher gemer, segurando a bundinha do garoto e mantendo ele sobre a sua buceta, enquanto seu piruzinho sumia dentro dela. E lá estávamos os dois, lado a lado, sendo fodidos pelos nossos netinhos.
Depois de alguns minutos, o mais velho deitou sobre mim, tentando recobrar o fôlego, enquanto eu beijava o seu cabelo e acariciava a sua bundinha, procurando com o dedo a entradinha do seu cuzinho. E, delicadamente, comecei a fodê-lo, primeiro com o dedinho, depois o indicador, depois o do meio, fazendo seu anelzinho se abrir aos poucos, até virá-lo de costas. Seu piruzinho durinho apontava pro teto e enquanto o masturbava, ele ia ficando todo molinho sobre o meu corpo, deixando-se excitar pelo mero contato dos meus dedos, na cabecinha vermelhinha do seu pequeno sexo.
Àquela altura, meu pau parecia que ia explodir, tanto era o meu tesão, e, duro que estava, eu metia entre as suas pernas, num ímpeto que me consumia de penetrar o seu cuzinho, mas me contentava com aquela brincadeira, juntando as suas pernas e fazendo de conta que, no meu desejo, meu pau atravessava ele.
Aquele joguinho de faz de conta durou mais um pouco, até que aos poucos ia acomodando o seu peso sobre mim, e a curvinha perfeita da sua bundinha se encaixava na silhueta masculina que o envolvia. E então, daquela nossa brincadeira preparatória, meu pau de repente escorregou pelo seu diminuto canal, e foi penetrando o seu anelzinho, que se abria receptivo à cabeça do meu pau.
Com alguns centímetros dentro dele, meu desejo por continuar me impelia a penetrá-lo, mas apenas deixei o garoto sobre mim, refazendo-se em sua respiração ofegante, até repousar calidamente, enquanto beijava o seu cabelo e o acariciava. Às vezes, o prazer mais excruciante pode ser tão-somente o prelúdio do prazer.
De um lado e do outro, minha cama era uma visão do paraíso. É claro, um paraíso decaído e pervertido, mas ainda assim um paraíso. O som de gemidos da minha mulher se confundia com o da filha, em meio ao som de carne contra carne atrás dela, e aos poucos meu pau seguia o seu curso pelo cuzinho do garoto. Eu o penetrava e cada estocada tirava dele um gemido que, em sua voz fininha, tinha uma graça delicada, ao mesmo tempo em que ele se masturbava sobre mim. A Laurinha se esticou e beijou a boquinha dele, mas o fascínio do garoto era mesmo pelos peitinhos dela, que ele tinha em suas mãos.
Ofereci a ela minha língua e, em meio ao beijo dos dois, nos encontramos, numa mistura de saliva, lascívia e luxúria que me enchia de tesão e me fazia meter um pouco mais no cuzinho do garoto enquanto nos beijávamos os três. Minha filha então lhe deu o que ele tanto queria e agora o garoto se deliciava chupando o peitinho dela, ao mesmo tempo em que era deflorado em suas entranhas.
Não sei se a visão do marido comendo o cuzinho de um garoto excitava minha mulher tanto quanto a mim, mas com certeza provocava nela uma reação que ia desde um discreto olhar de soslaio, até ficar de quatro e deixar que o garoto montasse nela por trás. Eu sabia que no fundo aquilo não passava de uma provocaçãozinha, mas pra atiçá-la um pouco mais, eu fazia a Laurinha levantar e sentar sobre o garoto, que agora, enquanto tinha o seu cuzinho fodido, se abraçava nela, ainda chupando o seu peito.
Às vezes, eu deixava o caçula se debruçar sobre mim, com seu piruzinho na minha cara, pra poder chupá-lo. Seu irmão mais velho, sentado no meu pau, tentava meter seu piruzinho na buceta da Laurinha, que se movia no mesmo ritmo e agora o beijava e chupava a sua língua. Acho que devo ter gozado umas duas ou três vezes, enchendo o cuzinho do garoto de porra, enquanto acariciava suas costas. Depois então, nos deitamos e, meio exaustos, eu beijava minha mulher e os garotos brincavam com os peitos dela.
No dia seguinte, depois do almoço, estávamos no sofá, com os garotos brincando com o cachorro no tapete, e aquela cena ainda não me saía da cabeça. Ver minha filha subir e descer no meu pau era uma coisa, e eu adorava o jeito como ela o fazia, como mordia o lábio inferior até perder o fôlego e suspirar ofegante. Eu adorava a liberdade com que ela dava vazão à sua libido, sem medo e sem pudor nenhum. Mas a cena da noite anterior superava tudo, e o meu tesão era vê-la fazer de novo. E, pra isso, teria de usar alguma estratégia, sem que revelasse que eu andei espionando ela pela fresta da porta do seu quarto.
Arrisquei então me juntar aos garotos no tapete e chamei as duas pra uma rodada de “Verdade ou desafio”. A Laurinha se animou e logo correu pra cozinha e voltou em seguida trazendo uma garrafa de vinho meio vazia. Depois de abrir a garrafa e tomar um gole, ela passou pra mãe, que bebeu o restinho e, é claro, na minha vez a garrafa já estava vazia.
“Primeiro eu”, a Laurinha tomou a garrafa da minha mão e girou sobre o tapete. E, pro meu azar, na primeira rodada, a garrafa parou de girar bem na minha frente. “Verdade ou desafio?!”, as duas disseram ao mesmo tempo. Por um instante, pensei que se aceitasse um desafio, talvez fosse mais fácil, mas quem sabe a Laurinha não proporia alguma coisa bem sacana, do tipo: ir até o meio da rua pelado e voltar. E como eu já não estava mais com idade pra essas coisas, resolvi arriscar e v contar alguma coisa não muito comprometedora.
“Verdade!”, e as duas me olhavam surpresas. “Uma vez eu flagrei o Luca e o namorado juntos e os dois acabaram me chamando pra um menáge”, soltei, um tanto embaraçado. “Quer dizer que o senhor andou pulando a cerca com o namorado do seu filho?”, a Beth provocou. “Foi um acidente”, é claro que eu não admiti que na verdade foram vários acidentes.
“Espera só quando o namorado da Laurinha vier aqui em casa da próxima vez!”, ela sorriu maliciosamente. “Eu tópo”, completou a Laurinha, pegando a garrafa e girando novamente. E, dessa vez, a sorte me sorriu, porque a garrafa, foi parando e, quando ia parando, ela estacou justamente virada pra minha filha. “Verdade ou desafio?”, perguntei a ela, que ainda nos olhava pensativa.
“Minha vida é um livro aberto, então não sei o que dizer. Acho que vou de desafio mesmo”, respondeu finalmente. “Já que eu perdi a outra rodada, vou pensar numa cosinha pra você...”, e me detive, fazendo algum mistério. “Desafio você a brincar com o cachorro”, e ela não resistiu e começou a rir. “Sério? Brincar de quê exatamente? Jogar a bola pra ele pegar?”, ela provocava.
“O que você quiser”, acho que agora ela tinha entendido. Ela então chamou o cachorro e o bicho prontamente veio e começou a lamber o seu rosto, balançando o rabinho. E, depois de me lançar um olhar bem sacana, ela pegou no pau do bicho e começou a masturbá-lo. Não demorou e, já excitado, com seu piruzinho pra fora, ela se abaixou e estendeu a língua nele e começou a chupá-lo.
Enquanto com uma das mãos ela acariciava o animal, com a outra ela segurava o seu pau e lambia a cabeciha, olhando pra mim com aquela carinha de safada. Depois o engolia todinho e voltava a chupar, não muito diferente do que faria com a cara metida entre as minhas pernas.
Os garotos olhavam admirados, mais uma vez com aquela carinha da noite passada, e a Beth achando graça da filha. Até que ela se virou pra mim com ar de convencida por aceitar o desafio. “Só isso?”, provoquei, ao que ela e lançou aquele seu olhar de desafio, pra em seguida se levantar e começou a tirar a roupa. Primeiro a blusinha, que ela jogou em cima de mim, depois o shortinho.
E quando estava nuazinha, ela ficou de quatro no tapete e, como na noite passada, foi só chamar o cachorro que ele veio e montou em cima dela, metendo com vontade na bucetinha dela por trás. Agora era a vez da Beth fazer aquela cara, num misto de espanto e de tesão. Você até imagina que sua filha possa ser um tanto safadinha e sem vergonha, mas vê-la de quatro na sua frente sendo fodida por um cachorro é outra coisa.
A sala se enchia do som de gemidos e a respiração ofegante do cachorro, com a língua pra fora, e só agora eu notava que a minha mulher metia um dedo ou dois na buceta. O cachorro se esforçava e metia nela sem dó, com a língua de fora e dando seguidas estocadas. E com uma das mãos no seu grelo, minha filha gemia e se deixava foder como uma putinha.
Até que o cachorro finalmente desmonta da Laurinha e passa a lamber a sua bucetinha toda melada. “E então, quem é a próxima?”, eu olhava pra minha mulher segurando a garrafa. Mas, pra minha surpresa, não era mais isso que ela queria jogar. Antes de se levantar, ela me lança um olhar sacana e, imitando a filha, começa a tirar a roupa, jogando uma a uma as peças de roupa em cima de mim.
Já completamente nua, ela senta no tapete e começa a brincar com o cachorro, que, farejando o cheiro do seu sexo, vai direto entre as suas pernas e começa a lamber a sua buceta. Minha mulher se diverte com a brincadeira e faz carinho no bicho, novamente excitado, até ficar de quatro e deixar que ele monte sobre ela. Eu já estava de pau duro só de olhar, e quando ela começou a gemer, com o bicho engatado atrás dela, eu mal acreditava.
Os garotos achavam graça e olhavam de perto sua avó ser penetrada pelo seu cachorro e ela parecia se divertir com a curiosidade deles, passando a mão pelo piruzinho dos dois sob os shorts. E, não satisfeita em apenas assistir, a Laurinha abriu as pernas na frente da mãe e lhe oferecia a bucetinha pra ela chupar.
Minha mulher então se abaixou até ela e agora a menina soltava um ou dois suspiros, segurando a mãe pelo cabelo. Pra completar, cheguei bem perto da minha filha sentada no tapete e apontei meu pau pra sua boquinha, e ela prontamente botou a linguinha pra fora pra me lamber, até começar a me chupar. Os garotos brincavam com os peitos da avó, enquanto o cachorro continuava a meter nela por trás.
Não sei ao certo quanto tempo durou aquilo, da mesma forma como não sei quem gozou primeiro, se eu na boca da minha filha ou o cachorro na buceta da minha mulher, mas no final terminamos todos deitados no tapete rindo da coisa toda. Mas a Beth ainda parecia querer mais e, cheia de tesão, não demorou pra tirar a roupa dos garotos e, deitada de lado, agarrou o caçula pela frente e instruiu o mais velho atrás dela.
Com uma das pernas levantada, ela foi guiando o pauzinho do garoto, que começou a meter nela por trás e agora os dois se juntavam numa dupla penetração, enquanto minha mulher beijava o neto caçula e, com uma das mãos, segurava o mais velho pela bundinha. Olhar aquilo era o máximo e eu não me aguentava de tesão.
Depois então, quando ela se levantou, foi a minha vez de colocar o caçula no meu colo, e só deu tempo de passar um pouco de saliva no meu pau e no cuzinho dele. No instante seguinte, já estava com a cabeça do meu pau dentro dele e fui metendo devagar. A Beth o segurava pra ele se ajeitar sobre mim e masturbava o garoto enquanto eu o penetrava por baixo, até que ela se abaixou até o seu pauzinho durinho e começou a chupá-lo. Ao lado, o mais velho metia na Laurinha, deitado sobre ela e chupando o seu peitinho.
De repente, um súbito arrepio me percorria o corpo, eu gozava no cuzinho do meu neto, lambendo a sua orelhinha e passava a mão por todo o seu corpo. E enquanto ouvia aquele barulho do meu pau deslizando do seu rabinho lambuzado de porra, a única coisa que eu conseguia pensar era que, infelizmente, no dia seguinte terminavam as férias e eles voltavam pra casa. Mas acho que durante aqueles dias lá em casa eles aprenderam muito mais do que o ano todo de aulas na escola.
Com a avó, os dois aprenderam a dividir. Enquanto o mais velho a penetrava por trás, pela frente o caçula metia na sua buceta. E comigo, aprenderam a somar. Duas boquinhas mais um pau dava um boquete duplo delicioso, e no final, os dois ainda ganhavam como prêmio um pouco de leitinho, que eles já provavam na pontinha da língua. E, por fim, eles até aprenderam alguma coisa de biologia, quando minha filha deixou a mesa na hora do jantar e foi correndo pro banheiro pra vomitar.
Se havia alguma lição nisso é que, quando se repete pela terceira vez no mesmo dia, só podia significar uma coisa: ela estava grávida!
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