#Assédio #Incesto #Virgem

Dia dos namorados: Virgindade da Minha Irmã GÊMEA: (Uma História de Amor Muito Pervertida)

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Eu, Gabriel, sempre fui o cara extrovertido, enquanto minha irmã gêmea, Clara, era a nerd tímida. Apesar de sermos diferentes, nossa conexão é única, forjada desde o útero. Quando Clara foi traída e largada pelo namorado às vésperas do Dia dos Namorados, meu coração se partiu ao vê-la sofrer. Decidi levá-la para um jantar especial, mas a noite tomou rumos inesperados, com desejos proibidos e uma paixão que nos levou além dos limites. Agora, com um futuro incerto, nossas aventuras estão só começando, e eu as registro com uma câmera escondida para compartilhar no meu perfil.

Ver minha irmã Clara tão pra baixo, com os olhos inchados de tanto chorar, me cortou o coração. Sempre fomos grudados, tipo unha e carne, talvez por termos dividido o mesmo cantinho apertado por nove meses na barriga da nossa mãe. Diferente dos irmãos que vivem brigando, a gente sempre se deu bem, como se tivesse uma ligação além do normal, quase sobrenatural.

Apesar de sermos gêmeos fraternais, ninguém diria que somos parentes só de olhar. Eu, Gabriel, puxei o porte atlético do nosso pai, com um corpo que engordou na puberdade, mas mantive a pose de atleta marrento. Já Clara, magrinha e curvilínea, parecia esconder a beleza herdada da nossa mãe sob roupas largas, como se quisesse passar despercebida. Às vezes, ela parecia um espantalho desajeitado; em outras, uma deusa disfarçada. Com a luz certa, dava pra ver traços dela que lembravam mamãe, enquanto eu carregava a cara de durão suavizada do nosso velho.

Eu sou o cara extrovertido, que faz a galera rir e conquista geral com meu jeitão. No último ano do ensino médio, com 20 anos, eu era o astro do futebol, com mãos tão ágeis que pegavam qualquer bola e bolsas de estudo caindo aos montes. Clara, por outro lado, brilhava nos estudos, com um cérebro afiado e bolsas acadêmicas pipocando. Tímida, ela falava baixo, mas, quando estávamos só nós dois, soltava o verbo, com tiradas engraçadas e um vocabulário que faria marinheiro corar.

Nossos caminhos eram opostos: eu, pegador assumido, pulava de namoro em namoro desde os 16; Clara, virgem, só começou a se aventurar nos encontros no último ano, com Rafael, um nerd gente boa. Fiquei feliz ao vê-la sair da casca, usando maquiagem leve, soltando o cabelo e trocando as roupas de vovó por algo que valorizava suas curvas. Na real, comecei a notar que minha irmã não era só fofinha — ela era um mulherão, com pernas de dar inveja e um corpo que lembrava o da nossa mãe, musa das passarelas cariocas.

Falando na nossa mãe, ela era o tipo de mulher que parava o trânsito. Modelo aposentada, ainda se vestia como se estivesse nos anos 90, com meias de nylon que eram minha perdição. Eu sabia que meus amigos sonhavam com ela, e, confesso, algumas das minhas fantasias mais quentes envolviam aquelas pernas cobertas de seda. Mas, desde que tiramos carteira de motorista aos 18, ela virou um vulto, sempre viajando com o namorado roqueiro, deixando a casa na Barra da Tijuca só pra mim e Clara. Isso nos uniu ainda mais, mas também acendeu algo perigoso: minhas fantasias começaram a trocar de alvo, da mamãe pra Clara.

No começo de 2025, eu tava solteiro, pulando de cama em cama, enquanto Clara namorava firme com Rafael. Eu nunca me apegava às minas — ou eram rasas demais, ou falavam muito, ou não sabiam fazer um boquete decente. A única com quem eu me conectava de verdade era Clara, minha irmã, minha melhor amiga. Mas, numa noite abafada de fevereiro, cheguei em casa e a encontrei encolhida no sofá, chorando que nem criança.

Sentei do lado dela, puxei pro meu peito e perguntei, com o tom mais suave que consegui: “Ô, Clara, o que rolou, mana?”

Entre soluços, ela desabafou: “Rafael… ele… ele terminou comigo.”

“Quê? Esse cara é louco?”, falei, surpreso. Rafael era nerd, mas não burro. Onde ele acharia alguém tão inteligente e gata como Clara? Aí caiu a ficha: era véspera do Dia dos Namorados. Pior timing impossível.

“E… ele… me traiu”, ela completou, com a voz tremendo.

“Filho da mãe”, rosnei, com o sangue fervendo.

Ela tentou falar mais, mas o choro engoliu as palavras. Abracei ela forte, sentindo o calor do corpo dela contra o meu. “Tá de boa, deixa sair tudo”, murmurei, enquanto acariciava suas costas. De repente, senti os peitos dela, firmes, pressionando meu peito, e meu corpo reagiu de um jeito que não deveria. Merda.

Depois de uns minutos, ela se afastou, enxugando as lágrimas, e jogou a bomba: “Eu ia dar minha virgindade pra ele amanhã.”

“Puta merda, Clara”, falei, chocado, mas também puto por ela ter sido largada assim. “Ele sabia disso?”

“Era pra ser surpresa”, ela disse, com a voz mais firme.

“Então o babaca perdeu a melhor parte”, falei, tentando animá-la.

“Comprei até uma lingerie especial”, ela confessou, com um suspiro.

Minha mente travou na palavra “lingerie”. Minha mão, que tava na perna dela, sentiu algo além da saia de algodão: a textura macia de uma meia de nylon, quente contra a pele dela. Olhei de canto e vi que a saia tinha subido, revelando uma meia preta que gritava sensualidade. Meu pau deu um salto, e eu sabia que tava errado, mas não consegui evitar. “Não acredito que ele fez isso”, ela murmurou.

“Homem é tudo porco”, falei, tentando manter o foco.

“Então tô aprendendo”, ela retrucou, com um brilho de raiva nos olhos. A Clara determinada tava voltando. “Você tem razão, quem perdeu foi ele.”

“Exato. Sua virgindade tem que ser com alguém que você ama de verdade”, falei, tentando soar sábio.

“Pensei que era ele”, ela suspirou. Depois de uma pausa, perguntou: “E tu, perdeu a virgindade com alguém que amava?”

Pensei na minha primeira vez, um ano atrás, com uma vizinha de Copacabana, uma coroa gostosa que me contratou pra cuidar do jardim. Eu tinha 19 anos recém-feitos, e ela me chamou pra tomar uma limonada. Em minutos, tava chupando meu pau na cozinha. Foi tipo cena de filme porno. Ela engoliu tudo, e depois transamos na sala, no quarto, em tudo que é canto. Gozei na cara dela, e aquilo virou minha obsessão. Desde então, já tinha pegado várias minas da escola e algumas coroas do bairro, mas Clara não sabia disso tudo.

“Não, mas se pudesse voltar, faria diferente”, menti, só pra não chocar. A verdade? Não mudaria nada.

“Sei”, ela disse, com um olhar de quem não engoliu. “Sei mais da tua fama do que tu pensa.”

“É mesmo?”, perguntei, com a mão ainda na perna dela, sentindo a meia sedosa. Tava difícil não esfregar.

“Quer saber?”, ela provocou, com um tom que misturava graça e malícia.

“Fala aí, sem medo”, respondi, já esperando o pior.

“Tu tem um pauzão e mete como garanhão”, ela soltou, sem filtro.

“Clara!”, engasguei, lisonjeado, mas chocado. Meu pau endureceu na hora, e o fato de ser minha irmã falando só piorava a situação.

“As minas falam”, ela deu de ombros.

“Bem, podia ser pior”, ri, tentando disfarçar.

“Tem pior também. Dizem que tu é meio canalha. Fode e larga”, ela completou.

“É, talvez”, admiti, nunca tinha pensado assim. Eu não queria nada sério, já que ia me mandar pra faculdade em breve. Mas, no fundo, acho que nenhuma mina me prendia porque eu comparava todas com Clara. “Não vejo graça em namoro agora. E, pra ser honesto, nunca me conectei com nenhuma como me conecto contigo.”

Ela sorriu, e seu olhar brilhou. “As meninas dizem que tu pelo menos é honesto. Não promete amor só pra comer. E todas curtem o que tu faz na cama.” Ela arqueou a sobrancelha, safada.

“Sério?”, perguntei, surpreso com a fofoca.

“É, algumas dizem que tu foi o primeiro a fazer elas gozarem”, ela disse, direta.

Fiquei orgulhoso. Sempre me esforcei pra dar prazer, fosse com sexo oral ou metendo. “Como essas conversas chegam em ti?”, perguntei, curioso.

“Pelas amigas, tipo a Letícia e a Bianca. Elas pegam as fofocas das populares, que não economizam detalhes”, ela explicou.

“Caramba, achei que isso era papo de homem”, falei, rindo.

“Tu nunca conta?”, ela perguntou.

“Nunca. Sou cavalheiro”, brinquei.

“Valeu por me animar”, ela disse, com um sorriso sincero.

Aí me veio uma ideia doida. Como tava solteiro e sem planos pro Dia dos Namorados, falei: “Que tal a gente sair amanhã? Jantar chique, cinema, e mandar esse Rafael se foder.”

“Sair como?”, ela perguntou, confusa.

“Não um date, mas um rolê. Tu comprou um vestido novo, né? Eu tenho um terno guardado. Vamos nos arrumar, jantar em um restaurante top em Ipanema, curtir a noite e esquecer esse otário.”

“Por que não?”, ela deu de ombros. “Não quero ficar mofando em casa no Dia dos Namorados.”

“Exato! E por que o pegador aqui não marcou nada?”, ela provocou.

Olhei nos olhos dela, que tavam brilhando, e fui sincero: “Não quero iludir ninguém. Meu coração é teu, mana, não delas.”

Ela riu. “Que coisa mais brega e fofa ao mesmo tempo. Promete que a gente sempre vai ser assim, abertos?”

“Nunca vai mudar”, garanti, mesmo sabendo que tava escondendo o quanto aquelas meias dela tavam me deixando louco.

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**Dia dos Namorados**

Queria fazer Clara sorrir, mas também dar um gelo no Rafael. Mandei entregar rosas na aula de física dela, com um bilhete: “Pensando em você. Do seu admirador secreto.” À tarde, mandei chocolates na aula de literatura, com a mesma mensagem. Queria que ela se sentisse especial e que Rafael engolisse o ciúme.

Cheguei em casa após o treino de basquete, tomei banho e desci de terno. Quando vi Clara, quase caí duro. Ela tava com um vestido vermelho colado, curto, e meias de nylon pretas que gritavam pecado. Meu pau reagiu na hora.

“Caraca, tu tá um arraso”, falei, babando.

“Tu também tá gatão”, ela respondeu, com um sorriso tímido.

“Pronta pro nosso rolê?”, perguntei, tentando ignorar o tesão.

“Tô toda tua hoje”, ela disse, com um tom que podia ser inocente ou não. Meu cérebro foi pro lado errado.

No carro, rumo a um restaurante em Ipanema, ela quebrou o silêncio: “Valeu pelas flores.”

“Que flores?”, brinquei.

“Para de graça, Gabriel”, ela riu, dando um tapa na minha perna.

“Desculpa, não resisti. Como o Rafael reagiu?”

“Ficou com cara de tacho, talvez com ciúmes. Tentou falar comigo, mas mandei ignorar.”

“Boa, deixa ele se roer.”

“Minhas amigas tavam loucas querendo saber quem mandou”, ela disse.

“Merda, não pensei nisso”, admiti, olhando pras pernas dela, que pareciam gritar “me toca” com aquelas meias.

“Se ele te visse nesse vestido, ia se arrepender até a alma”, falei.

“É? Devo postar uma foto?”, ela perguntou, com um brilho malicioso.

“Com certeza. Faz ele ver o que perdeu.”

Depois de um silêncio, ela perguntou, insegura: “Tu acha mesmo que eu tô bonita?”

“Clara, tu tá um espetáculo. Linda, gostosa, tudo”, falei, e me arrependi do “gostosa”.

“Gostosa?”, ela repetiu, sorrindo.

“Se tu não fosse minha irmã…”, comecei, mas parei, com medo de ir longe demais.

“Termina a frase, Gabriel”, ela exigiu.

“Tá bom. Se tu não fosse minha irmã, eu te levaria pra um hotel depois do jantar e te daria a trepada da tua vida.”

Silêncio. Merda, fui longe demais.

Mas ela perguntou, com uma voz doce e vulnerável: “Tu me comeria mesmo?”

“Clara, tu é perfeita. Inteligente, divertida, carinhosa e, sim, gostosa pra caralho”, confessei.

“A maioria dos caras não acha isso”, ela disse, com insegurança.

“Porque tu esconde esse corpo. O cabelo preso, as roupas largas… Mas, cara, tu é um mulherão. Merece um cara que veja tudo isso.”

Ela ficou quieta, processando. Então, jogou outra bomba: “Então tu acha que sua irmãzinha tem peitos grandes e é gostosa?”

Ri, aliviado pelo tom leve. “Se tu usasse esse vestido na escola, os caras iam babar pelos teus peitos, pernas e bunda.”

“Rafael amava minhas pernas de meia-calça, mas vivia reclamando que eu não mostrava”, ela disse.

“Ele não te merecia. Qualquer cara ia pirar nesses peitos e pernas”, falei, imaginando-os sem o vestido.

“Sempre fiquei insegura com o tamanho deles”, ela confessou.

“Se joga, mana. Tu é isso, exibe com orgulho.”

“Tipo tu exibe teu pauzão?”, ela provocou.

“Um pauzão de 25 centímetros”, corrigi, rindo.

“Desculpa, pau grande e gordo de 25 centímetros”, ela disse, com um tom que me deixou doido.

“Se tu não fosse minha irmã…”, comecei.

“O que tu faria?”, ela perguntou, safada.

“Tu me fez contar. Tua vez.”

“Eu chuparia esse pau enquanto tu dirige, engolia tudo e depois te pedia pra tirar minha virgindade”, ela disse, com uma cara de anjo.

“Puta merda, Clara”, engasguei, com o pau latejando.

“Foi demais?”, ela perguntou, parecendo culpada.

“Não, é que… a gente se acha atraente, e isso é natural, né?”

“É? Incesto não é meio… errado?”, ela disse, mas com um sorriso.

“É mais por causa de genética. E, tipo, tem aquela coisa do Édipo, né? Atração familiar rola.”

Ela riu. “Édipo é com pais, não irmãos. E tem o efeito Westermarck, que diz que irmãos que crescem juntos não sentem tesão um pelo outro.”

“Mas tu não é mais a menininha que cresceu comigo. Tu era tímida, escondida. Agora tá aí, com pernas de parar o trânsito, peitos que imploram pra serem tocados e querendo ser tratada como uma vadia na cama. Tu é uma Clara nova, e eu tô louco por essa borboleta.”

Ela apertou minha mão. “Valeu, Gabriel.”

Cantamos juntos pelo resto do caminho, aliviando a tensão, mas meu pau não relaxava, e eu sabia que ela notava.

Perto do restaurante, ela perguntou: “Tu tem fetiche por nylon, né?”

“Como assim?”, disfarcei.

“Te peguei olhando pras minhas pernas. E ontem, tua mão não saía delas.”

“Ok, confesso. Tuas pernas são incríveis, e com nylon… é outro nível.”

Ela pegou minha mão e colocou na perna dela. “Gostei de tu tocar ontem. E agora.”

“Essas meias são macias pra caralho”, falei, acariciando.

“São da mamãe. Peguei da gaveta dela. As baratas não têm o mesmo toque.”

“Vale cada centavo”, falei, enquanto ela subia a saia, mostrando a renda da meia e um pedaço da coxa.

“Caraca, Clara”, gemi, com o pau em chamas.

“Usei pra ti”, ela disse, com um olhar que me desmontou.

Estacionei, ela me olhou nos olhos e me beijou. Foi tímido, mas perfeito, como se fosse destino. Durou uns segundos, até ela apertar meu pau e dizer: “Tô toda tua hoje, maninho.”

No restaurante, pedimos, comemos e falamos sobre faculdades. Ambos tínhamos bolsas, e a USP era uma opção em comum. A ideia de morarmos juntos em São Paulo, longe de olhares curiosos, parecia perfeita. Não era só sobre sexo, mas sobre cuidarmos um do outro.

Na sobremesa, ela voltou pro assunto quente: “Já fez footjob com nylon?”

Antes que eu respondesse, senti o pé dela na minha virilha. “Clara”, gemi, segurando o pé dela, admirando as unhas rosa.

“É sim ou não, maninho?”, ela provocou, esfregando meu pau.

“Nunca fiz, mas agora tá na lista.”

“Talvez a gente risque uns itens hoje”, ela disse, com um tom safado.

“Tá falando sério?”, perguntei, com o coração na boca.

“Gabriel, quero que tu tire minha virgindade hoje.”

“Clara, tu disse que queria dar pra alguém que ama. E eu te amo, mas…”

“Não tem ninguém que eu ame mais que tu”, ela disse, séria.

“Eu também te amo”, confessei, sentindo algo novo, mais forte que qualquer coisa.

“Então me fode?”, ela perguntou, com um sorriso malicioso.

“Não tem volta, mana.”

“Quero que tu me foda com força com esse pauzão”, ela disse, enquanto esfregava meu pau com o pé.

A garçonete chegou na hora errada, ouvindo tudo. “Só a conta, por favor”, disse Clara, sem se abalar.

“Reserva um hotel”, ela pediu. “Quero teu pau agora.”

Achei um hotel cinco estrelas no Leblon pelo celular. “Feito.”

“Vou chupar esse pau com tanta vontade”, ela prometeu, enquanto a garçonete voltava, vermelha.

No carro, ela mandou: “Tira o pau.” Abri a calça, e ela caiu de boca. “Caralho, que pauzão”, ela gemeu, chupando com uma fome que me deixou louco. Em um minuto, avisei: “Tô gozando.”

Ela engoliu tudo, sem tirar a boca. “Porra, tu me secou”, gemi.

“Melhor não”, ela riu. “Quero mais na minha cara.”

No hotel, a levei no colo até a cama, beijando com uma paixão que não explicava. Ela me empurrou e disse: “Me fode, Gabriel.”

“Vou fazer mais que isso”, prometi, tirando os sapatos dela e lambendo seus pés cobertos de nylon. O cheiro salgadinho e o toque sedoso eram perfeitos.

“Que nojo, mas que delícia”, ela gemeu.

“Vou lamber cada pedaço de ti, minha irmã safada”, falei, chupando cada dedo do pé.

“Para de me provocar”, ela implorou.

Tirei o vestido dela, revelando um sutiã preto transparente, cinta-liga e uma buceta depilada. “Caralho, Clara”, gemi.

“Gostou?”, ela perguntou, posando.

“Tô apaixonado”, falei, enquanto ela tirava minha roupa. “Quero esse pauzão”, ela disse, chupando de novo, agora com calma, lambendo as bolas.

Puxei ela pra cama, mergulhei entre as pernas e lambi sua buceta. “Porra, que delícia”, gemi, enquanto ela se contorcia.

“Não sabia que era tão bom”, ela gritou, gozando na minha boca.

“Essa buceta é minha”, falei, lambendo o clitóris até ela gozar de novo. “Me fode agora”, ela implorou.

“Te amo, mana”, disse, enquanto entrava nela. Ela gemeu alto, e nos beijamos enquanto eu metia devagar. “Fode com força”, ela pediu.

Tirei o sutiã, chupei os peitos perfeitos e meti mais forte. “Melhor pau do mundo”, ela gritou. Mudei de posição, pegando ela de quatro, vendo a bunda balançar. “Quero ser tua vadia”, ela gemeu.

Depois, ela cavalgou, com os peitos pulando, até gozar novamente. Gozei nos peitos dela, e ela espalhou a porra no rosto, sorrindo. “Isso foi foda”, ela disse, aninhada em mim.

“Quero continuar assim”, ela disse. “Não só hoje.”

“Tu não entra no meu harém. Tu é minha única namorada”, falei.

“Seu canalha”, ela riu, me batendo.

“E se formos pra USP juntos?”, sugeri. “Lá, ninguém sabe que somos irmãos.”

“Quero isso. Te amo, Gabriel.”

“Também te amo.”

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**Fim**

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