Em um Orfanato só de meninos alguém tem que ser fêmea 3

Orfanato onde se vc dar a bunda, vc será considerado uma fêmea

Quando acordei no dia seguinte, eu ainda podia sentir o gosto do leite do Matheus na minha boca. E logo isso posso sentir as mãos dele passando pelo meu corpo até chegar a bunda e apertar.

Matheus: bom dia amor, nossa eu nunca tinha acordado assim

Eu: tbm n

Matheus: hoje vc não escapa, vai me dar esse cuzinho de novo

Fomos para a sala de aula normalmente, eu adoraria ficar o dia toda ao lado do meu homem, mas como ele era mais velho tava em outra sala e saia em outro horário da aula. Depois de sair do refeições do almoço, o Matheus veio até mim, quando eu estava conversando com Juninho e falou.

Matheus: querida hoje de noite, eu e os caras vamos da uma escapada vc quer vir?

Eu: escapada? Como assim?

Matheus: aqui atrás do prédio tem uma mata, vamos lá

Eu: fazer oq?

Matheus: pra poder fuder sem preocupação de ser ouvido

Eu: ah sim, claro q vou

Matheus: meus amigos tbm vão levar as minas deles

Juninho: eu tbm posso ir?

Matheus: claro, mas vai com quem?

Juninho: o Jorge vai ta lá?

Matheus: não chamamos ele, mas for chamar chama só ele, não queremos chamar a atenção com muita gente

Eu: mas quem vai tbm?

Matheus: meus amigos, depois te apresento, mas eles já sabem de vc claro, até perguntaram quem era a guerreira que me aguenta

Eu: ah eh

Matheus: além disso, vai ter uma surpresinha pra vc

Eu: oq?

Matheus: de noite te mostro

O restante da tarde foi normal, com meninos brincando pelo pátio normalmente após a aula. Quando eu e Juninho contamos para o Lucas sobre a nossa escalada de noite, ele ficou triste por não ter sido chamado e não poder ir, mas falamos que com certeza o Roberto não iria também e ficaria e ele poderia dar pra ele no dormitório mesmo.

Lucas: ah mas o Roberto tem um monte de meninas

O Roberto era conhecido por todos por ser um garanhão, ele não assumia ninguém, mas comia todas.

Juninho: nesse sentido eu tenho inveja de vc Luan, pq vc tem um namorado

Eu: mas vc tem o Jorge

Juninho: ah mas o Jorge não me pediu em namoro, e eu tenho certeza que ele come um menino do Dormitório1

Lucas: o Roberto então eu nem tento saber quem ele começou

Juninho: basicamente o Jorge é só meu ficante fixo

Eu: mas pelo menos vc tem um né

Lucas: ah sim

Já no anoitecer quando já era obrigatório todos os garotos voltarem para seus dormitórios, Matheus chegou em mim e perguntou se eu tava preparado, eu disse sim, mas eu ainda tava na dúvida de como nós iríamos sair do orfanato sem ninguém perceber.

Matheus: não se preocupe já temos um plano

Quando bateu o sino para dormir, um menino pequeno chamado Leon entrou no nosso dormitório e perguntou para o Matheus o que ele tinha que fazer.

Matheus: então, vai lá na escada e dá encima do vigia, e quando ele tiver de pau duro e quiser te comer, leva ele pra um armário ou uma sala, sei lá não importa onde, só tira ele da escada

O menininho entendeu e foi lá.

Eu: acha que vai dar certo?

Matheus: lógico, aquele homem pira quando vê uma bundinha pequena

O Matheus ficou na porta só esperando o sinal dos seus amigos para se certificar que a barra tava limpa, e depois de uns dez minutos, tive o sinal e começamos a sair do dormitório lentamente pra não fazer barulho. Quando chegamos na escada, realmente a banco onde o vigia ficava tava vazio, e nem tinha sinal de onde tava o menininho, que a essa altura já tava era sentando na piroca.
Tava eu e meu namorado, junto com Juninho e o Jorge, e os amigos do Matheus se chamavam Guilherme e a sua namorada Pedro, e Vinicius com sua namorada Enzo, que chegava a ser um menino mais novo que eu.
Quando estávamos no pátio e pulamos o muro, comemoramos e já estava na mata. Caminhamos um pouco e chegamos até um pequeno acampamento, onde era um lugar onde os garotos mais velhos iam. Os casais começaram a conversar entre si, e depois de alguns minutos o Matheus me levou até detrás uma rocha bem grande. Lá ele me entregou uma muda de roupas e me pediu para usar. Era um vestido e uma calcinha fio dental. Quando eu coloquei e mostrei para ele.

Matheus: meu deus, vc ficou muito gostosa

Como era um vestido curtindo, eu podia sentir o ar gelado da noite entrando por baixo do vestido e batendo na minha bunda de calcinha fio dental. Matheus veio se aproximando e me deu um belo beijo e suas mãos abertavam minha bunda sob o vestido. Ele se apoiou na rocha e só falou.

Matheus: chupa

Nisso eu abaixei sua bermuda e a sua cueca, e pude ver aquele pau de 25cm meia bomba, e não resisti e cai de boca nele. Eu podia sentir o pau endurecendo na minha boca, mas isso não me impediu de mamar bastante ele. Como agora já estava mais acostumado, eu consegui engolir todo sua pirocona na minha boca. Era tão bom chupar aquele pau, que a baba começou a acumular e pingar no chão. Até que ele me levantou, e ele fez empinar a bunda apoiado na rocha. Ele se levantou um pouco o vestido e começou a lamber meu cuzinho. Ele chupando tanto meu cuzinho, que tudo babado.

Matheus: humm... gostosa...

Ele falava e depois voltava a chupar meu cuzinho, e podia sentir a língua dele nas minhas pregas, mas era gostoso eu me sentia que pertencia a ele, e que eu tinha que fazer de tudo para aliviá-lo do tesão. Todas aquelas chupadas no rabo me fazia tremer as pernas, e na minha mente eu só tava implorando para ele meter logo sua piroca em mim. Até que ele se levantou e me deu um abraço por trás e me beijou, e pode sentir o gosto do meu cuzinho em sua boca e foi naquela hora que eu não resisti.

Eu: mete logo em mim

Matheus: agora mesmo minha querida

Ele se afastou e na hora já pude sentir a cabeça do seu pau na minha entradinha. Eu tava sem imaginar, mas o Matheus meter seu pau todo dentro de mim em um piscar de olhos. Como ele fez na força, eu dei um gemido alto que todos os outros casais ouviram, mas eles estavam mais preocupados em também fuder.

Matheus: vc vai gritar de tanta pirocada

Eu: sim meu amor me fode inteira

Ele segurou minha cintura e começou a meter forte. Era cada metida forte que tremia todo meu corpo. Aquele pau tava todo enterrado dentro de mim, que eu podia jurar que eu podia sentir seu pau tocando meu estômago. Era cada metida bruta que minha bunda tava vermelha, com aquele instinto masculino desesperado de acasalar. Como Matheus era mais alto, eu tinha que ficar nas pontas dos pés para poder receber sua piroca.

Matheus: gostosa, tá doendo hein

Eu: não meu amor, mete mais fundo vc é o homem daqui

No orfanato ele se continha mesmo, eu só confirmei. Ele me comia de forma brutal como se fosse um macho no cio. Minhas pernas já estavam moles de tanto ficar em pé, mas eu não me deixei abalar e continuei lá recebendo meu homem. Até que o Matheus deu um urro de macho no meu ouvido e pude começar a sentir aqueles jatos de leite quente dentro de mim. Sentir aqueles inúmeros jatos de leite quente dentro do meu intestino foi ainda melhor do que na primeira vez. E foi a primeira vez também que sentia que a minha mente se apagou por alguns segundos, por causa do tesão, foi quando percebi que meu pintinho pequeno também gozou. Quando ele tirou seu pau do meu cuzinho caiu uma cachoeira de leite, e começou a escorrer pelas minhas pernas. Depois ele me virou e voltou a me beijar, como seu pau tava meia bomba e com bastante resquícios de esperma nele, como seu pau tava na altura da minha barriga, o pau dele se esfregava no vestido e o sujava. Depois de fuder tanto voltamos para o acampamento onde tava os outros, e podemos ver que Vinicius e Enzo ainda tavam trepando. Enzo tava completamente peladinho e quicando no pau do Vinicius. Vendo mais a distância, poderia ver como aquela visão era linda de se ver, um menino pequeno dando para um garoto mais velho e maior. Ali ao lado tava Guilherme mijando em uma árvore após transar, e com o Pedro com o cuzinho todo aberto sob um tronco de árvore no chão. Após mais alguns minutos, o Vinicius gozou bem fundo no cuzinho do Enzo. Enquanto Juninho e Jorge tavam um pouco afastados atrás de uma árvore.
Começamos a nos arrumar de novo, e nem sabíamos que horas eram. Com certeza não iríamos dormir muito, mas tudo isso valeu a pena. Pois meu homem precisa liberar todos seus instintos masculinos reprimidos.

Eu: amor e o vestido?

Matheus: só lavar vai ficar novinho em folha, e ele é seu agora

Eu: é?

Matheus: claro né, minha namorada tem que se vesti como uma mulher não eh

Eu: mas e agora, como vamos voltar sem ninguém perceber?

Não tínhamos um plano de volta. Quando voltamos só tivemos sorte do vigia não estar no banco da escada. Os outros garotos foram todos para seus devidos dormitórios. Enquanto eu, Matheus, Juninho e o Jorge voltamos para o nosso Dormitório2. Todos estavam dormindo, e eu e o Matheus só caímos na cama e dormimos agarrados juntos. Já fazia dias que eu estava aqui, e nunca eu tinha dormido na minha própria cama, desde que eu cheguei dormo com o Mathias e espero continuar assim.