Pesquisa de esperma... Com a própria mãe!
Oi, galera! Eu sou a Dra. Fernanda, uma cientista arretada de 38 anos, e vou contar pra vocês uma aventura daquelas, cheia de perrengue e fogo no rabo, literalmente! Tô numa correria danada pra salvar uma pesquisa importante aqui no Rio de Janeiro, e, num vacilo da equipe, perdi todas as amostras de esperma. Com o tempo apertando, precisei improvisar e pedir ajuda pro meu assistente, o Bruno, de 25 anos, meu filho e parceiro de confiança. Entre peidos constrangedores, tensão e uns momentos pra lá de quentes, a gente se jogou numa missão louca, com direito a câmera escondida e situações que vão fazer vocês coçarem a cabeça e ficarem loucos pra saber o que vem depois! Bora?
Um vacilo técnico no laboratório do Rio de Janeiro, ali pertinho da Praia de Copacabana, fez um líquido de arrefecimento dar o maior prego, e, num piscar de olhos, puft! Vários frascos de amostras de esperma, que a gente usava pra pesquisa, viraram história, tipo poeira no vento quente do calçadão.
A culpa? Uma assistente novata, a Joana, de 22 anos, esqueceu de ligar o trem direito, mas, ó, eu sou a chefe, né? Meu olho tinha que tá em cima, conferindo cada detalhe, sentindo o cheiro de problema antes de virar bagunça. E eu, Fernanda, nunca deixo a peteca cair, mas tava suando frio, com o coração batendo que nem tamborim no carnaval.
Pior que isso, eu tava na mira pra virar Chefe de Pesquisa e Desenvolvimento, um cargo dos brabos, e eu, uma mulher nordestina, ia ser uma das poucas a chegar lá, mostrando o poder da mulher brasileira! Imagina só, perder essa chance? Nem pensar, bora dar um jeito, porque fracasso não é meu nome, não, viu?
A pesquisa tava marcada pra começar às 10h, lá no laboratório com vista pro Pão de Açúcar, e o relógio tava correndo mais rápido que o trânsito na Avenida Brasil. Cancelar? Tô fora! Precisava de um frasco de esperma, e rápido, tipo ontem. Ligar pros doadores? Tarde demais, todo mundo tava no batente, ganhando o pão de cada dia.
Então, me veio a luz: alguém aqui no prédio tinha que salvar minha pele! Mas, ó, pedir isso era osso, né? Eu, que sou durona, tava com o cu na mão, tremendo que nem vara verde. Imagina eu, a Dra. Fernanda, chegar num funcionário e falar: “Ô, meu bem, bora se trancar num canto e tirar um leitinho pro copo de plástico?” É, tava feio, mas o desespero tava gritando mais alto.
De repente, plim! Uma ideia meio louca, meio arretada, mas que podia dar certo. Tinha um cabra aqui, o Bruno, de 25 anos, meu filho, um rapaz novo, cheio de fogo, testosterona pra dar e vender, e, o melhor, discreto que nem sombra em dia nublado. Ele ia guardar o segredo direitinho, sem soltar o verbo pra ninguém.
Com o tempo voando, peguei um frasco vazio, tampei, enfiei no bolso do jaleco e desci as escadas, o coração batendo que nem pandeiro, o suor escorrendo e um peido nervoso escapulindo, deixando um cheiro meio azedo no ar. Tava na hora de botar o plano em ação!
Cheguei no almoxarifado, ali perto do Mercado Municipal de Niterói, e vi o Bruno arrumando os trecos de laboratório, o cabelo bagunçado, o corpo forte mexendo caixas. Tinha outros colegas por ali, terminando o trampo, mas ninguém ia ligar se eu pegasse o menino emprestado, né?
“Ô, Bruno, posso trocar uma ideia rapidinho, meu filho?” – falei, tocando o ombro dele, sentindo o calor da pele dele sob a camisa, o cheiro de sabonete misturado com o ar abafado do lugar.
Ele virou, os olhos castanhos brilhando: “Tá de boa, mãe, peraí que eu termino essa bagaceira e já vou.”
Ele guardou as coisas, e a gente desceu pro corredor, o barulho dos passos ecoando que nem trovão. Uns meses atrás, eu dei um empurrãozinho e consegui esse estágio pra ele, e agora tava na hora de cobrar o favor, mesmo que doesse no peito.
“Bruno, preciso duma ajuda sua, e é pra já, tá ouvindo?” – disse, o vento do ventilador bagunçando meu cabelo, o cheiro de desinfetante do corredor me dando um arrepio.
“Que foi, mãe? Tô de boa, mas fala aí.”
Olha, vou ser sincera, tava mais difícil que tirar leite de pedra. Mas, no desespero, botei a boca no trombone: “A gente deu mole, meu filho. As amostras de esperma viraram água, e eu preciso duma nova pra salvar minha pesquisa. Minha promoção tá em jogo, e eu não vou deixar esse trem descarrilar!”
Ele coçou a cabeça, confuso: “Tá, mas e eu com isso? Tô meio enrolado aqui, mãe.”
Respirei fundo, sentindo um peido pequeno e silencioso escapar, o cheiro discreto me fazendo rir por dentro. “Já avisei os chefes que tu vai tirar um tempo comigo, uns 30 minutos. Pensa nisso como uma folga extra, meu bem.”
“Agora tu me deixou perdido, Fernanda!”
Baixei a voz, o coração galopando: “Quero uma amostra tua, Bruno. De esperma. É pra ciência, e tu é o cara!”
“Quê?!” – ele quase gritou, e dois médicos passaram por nós, o barulho das conversas deles ecoando. Todo mundo sabia que a gente era mãe e filho, mas isso era segredo de estado. Se vazasse que eu pedi isso, minha fama ia pro beleléu, virava fofoca mais rápida que notícia no Pelourinho!
Puxei ele pelo braço, o cheiro do suor dele misturado com o meu nervosismo, e entrei numa sala vazia, pertinho do Porto do Rio. Fechei a porta, o clique soando alto, e baixei as persianas, o som das lâminas batendo como um aviso. Tava suando, e um peido mais alto escapou, o cheiro quente e embaraçoso enchendo o ar.
“Olha, Bruno, tem que rolar, e tu é minha única chance, meu filho!” – falei, firme, os olhos queimando nos dele.
Ele engoliu seco, o pomo de adão subindo e descendo: “Eu? Por que logo eu, mãe?”
“Tu faz isso em casa todo dia, né, seu danado? E sei que tu não vai abrir o bico. Ninguém pode sonhar com isso, entendeu?” – tirei o frasco do bolso, o plástico frio na minha mão suada.
“Caramba, Fernanda…” – ele suspirou, o rosto vermelho que nem pimenta malagueta.
“Tu tem 15 minutos, meu bem. Te dou 500 reais, e se eu subir de cargo, dobro a grana. É parte do trampo, bora lá, sem mimimi!”
Entreguei o frasco, o coração disparado, e já ia saindo, o ar pesado com cheiro de tensão e um resto do meu peido.
“Pera, mãe!” – ele chamou.
“Sem choro, Bruno! Tô precisando, e é pra já!”
“Não dá, Fernanda…”
Franzi os olhos, o calor subindo: “E por que não, seu cabra?”
“É que… tu sabe… eu já dei uma aliviada hoje, antes de vir pro trampo.”
“Tu fez o quê?!” – quase gritei, chocada, mas no fundo já sabia. Ele demorou no banho, em casa, ali em Ipanema, e eu bati na porta, o vapor quente saindo, o cheiro de xampu no ar. Agora, isso tava ferrando minha pesquisa, e eu tava que nem leoa no cio, pronta pra tudo.
“E tu acha que eu esperava o quê, seu safado? É teu jeito de focar, né?” – retruquei, rindo, um peido curto e sonoro escapando, o cheiro azedo misturado com o ar condicionado.
Pensei rápido, o relógio tic-tacando. “Tu é novo, tem fogo pra dar e vender. Vai, dá um jeito, bota pra quebrar de novo, meu filho!”
Ele coçou o queixo: “Tá, mas já descarreguei faz umas três horas. Tô no osso, mãe.”
Olhei a sala, o cheiro de limpeza e papel velho no ar. Doeu no coração, mas peguei um porta-retratos da mesa da minha colega, a Vanessa, de 40 anos, toda gostosa de biquíni, posando em Porto de Galinhas, o marido rindo ao lado, o mar azul brilhando.
“Olha aqui, Bruno. A Vanessa é uma gata, uma MILF daquelas, né? Usa essa foto, bota a imaginação pra voar e manda ver!” – mostrei, o cheiro do mar quase saindo da imagem.
Ele olhou, pensativo: “Bonita, sim, mas não é meu tipo, Fernanda.”
“E qual é teu tipo, seu danado?” – perguntei, o coração apertado.
“Tu não vai querer saber, mãe. E isso aí não vai ajudar. Tem coisa melhor?”
Sabia o que ele queria: os vídeos quentes que a gente dava pros doadores, cheios de gemidos e ação. Mas tava longe, e o tempo era curto, o relógio me espremendo que nem limão. Tinha uma saída, porém, mais rápida, mais quente, e meu desespero tava gritando “sim”! Será que eu ia tão longe? E, ó, eu tava, sim, louca pra salvar o dia!
Abri o jaleco, o tecido roçando minha pele, mostrando minha blusa justa e a saia até o joelho, o cheiro do meu perfume misturado com o suor. Sabia que o Bruno me secava às vezes, os olhos dele dançando nas minhas curvas, meu bumbum redondo, herança nordestina, e os peitos fartos que ele curtia, segundo o histórico do celular dele, cheio de MILFs e gostosas.
“Escolhe, meu bem: em cima ou embaixo. Abro pra tu, e tu resolve teu negócio, rapidinho!” – falei, o ar quente, um peido discreto escapando, o cheiro me fazendo rir.
Ele arregalou os olhos, o rosto vermelho: “Tá de brincadeira, Fernanda?”
“Nunca brinco no trampo, meu filho. É sério, bora! Em cima, embaixo ou meu bumbum arretado, que eu sei que tu fica de olho, seu safado!”
Vi ele corar, os olhos passeando por mim, o cheiro da tensão no ar, e um pensamento me cutucou: e se ele nunca mais me olhar do mesmo jeito? E se isso virar um fogo que não apaga?
“Tu vai ficar braba com qualquer escolha, mãe. Decide tu!” – ele gaguejou, o suor brilhando na testa.
“Tá bem, seu danado” – dei de ombros, o coração galopando. Meu bumbum era a aposta, redondo, gostoso, perfeito pro gosto dele. Os peitos? Lindos, grandes, mamilos escuros, mas ele já viu de relance, e arrumar o sutiã ia ser um perrengue. Sobrava minha xota, depilada há dias, lisinha, brilhando. Tinha raiva de pensar ele me espiando, mas agora? Tava louca pra provocar, o calor subindo, a ideia me deixando molhada.
“Pega o frasco, Bruno” – falei, entregando, o plástico gelado na mão dele. Fui pra mesa, empurrei papéis, o barulho seco ecoando, e tirei a calcinha, o tecido roçando minha pele, o cheiro da minha excitação no ar, guardei no bolso do jaleco.
Era a hora, meu bem! Levantei a saia, sentei na mesa, o frio da madeira na bunda, e abri as coxas, o ar batendo na minha xota exposta, molhada, pulsando, o cheiro doce e quente enchendo a sala.
Os olhos do Bruno brilharam, famintos, e eu sabia: ele sonhava com isso há anos! Minha xota rosada, brilhante, tava deixando ele louco, e eu, mesmo envergonhada, tava pegando fogo, um peido escapando, o cheiro forte misturado com meu desejo.
“Vou me tocar, meu filho. Tu faz o mesmo, olha minha xota e manda ver no frasco, rápido, bora!” – falei, a voz rouca, o calor subindo.
“Sim, mãe… Quer dizer, Dra. Fernanda, é estranho te chamar assim agora” – ele riu, nervoso.
“Então me chama de Dra. Fernanda, seu danado. Tamo no trampo, né?” – pisquei, o coração disparado, o cheiro do meu desejo no ar.
Ele abriu o zíper, o som cortando o silêncio, o pau já meio duro, grosso, pulsando, e eu lambi os lábios, o gosto salgado do suor no ar. Toquei minha xota, os dedos deslizando nos lábios molhados, o cheiro doce e quente me envolvendo, não pra meu prazer, mas pra botar fogo nele. E, ó, tava funcionando! Ele tava vidrado, o olhar queimando.
Quanto mais ele se animava, mais eu pegava fogo, minha gente! Tava molhada, o clitóris inchado, meus dedos dançando em círculos, o prazer subindo, quente, úmido, o cheiro da minha excitação misturado com um peido acidental, o aroma azedo me fazendo rir. Olhava pro Bruno, o pau dele duro que nem pedra, e, caramba, eu queria ele! Será que eu ia sonhar com isso à noite, gemendo sozinha, louca por mais?
De repente, o celular apitou no bolso, o som cortante. Peguei, o cheiro do meu perfume no jaleco, e fiz sinal pra ele calar o bico.
“Sim… Tô sabendo… É, eu sei do rolo… Não, não cancela nada! Tô pegando uma amostra agora… Não pergunta como, seu arrombado… Tô indo, peraí!” – desliguei, o coração na boca, o frasco na mão.
“Bruno, bota pra quebrar, meu bem! Tô no sufoco, os técnicos lá em cima tão pirando, as amostras tão no lixo!” – falei, o cheiro da tensão no ar.
Ele acelerou, o movimento rápido, o suor brilhando: “Tô tentando, Dra. Fernanda, juro!”
“Minha xota não te bota no clima, seu safado?” – levantei a sobrancelha, um peido alto escapando, o cheiro forte e quente, rindo do constrangimento.
“Tá de boa, mas gozei muito hoje, tô no limite, mãe!”
Era verdade, e eu, médica e mãe, tava num beco sem saída. Mas eu não sou de arregar, né? Com o tempo voando, minha xota encharcada e o Bruno no fogo, só tinha um jeito, e era arretado!
“Encosta na parede, meu filho” – falei, levantando, a saia caindo, o cheiro da minha excitação no ar. “Vou botar a mão na massa, tu vai ver!”
“Sério, Dra. Fernanda? Como assim?” – ele perguntou, os olhos arregalados.
“Uma técnica da braba, meu bem: toque, tesão e um empurrãozinho especial” – respondi, o coração disparado.
“E isso é o quê?”
“Vou te chupar, seu danado” – falei, seca, o calor subindo.
Fiquei a centímetros do pau dele, duro, lindo, a veia pulsando, o cheiro másculo me deixando louca. Afastei o tabu, segurei ele, a mão ainda molhada da minha xota, o calor dele pulsando, o aroma do meu desejo misturado com o dele. E, caramba, um peido escapou, alto, quente, o cheiro azedo me fazendo rir.
“Sem vergonha, meu bem” – murmurei, o sotaque nordestino escapando.
Inclinei, a boca no pau, a cabeça macia, quente, o gosto salgado me envolvendo. Chupei, a língua dançando, o som molhado ecoando, desci até a garganta, o cheiro dele me deixando tonta. Será que eu ia sonhar com isso, querendo mais, ele me comendo no futuro, numa aventura louca?
“Caramba, Dra. Fernanda” – ele gemeu, o corpo tremendo.
Tirei o pau da boca, dei um tapa na coxa dele, um peido pequeno escapando, o cheiro misturado com o tesão: “É Dra. Fernanda, seu danado! Tamo no trampo, lembra? Mesmo com essa chupada da braba!”
“Tá de boa, doutora. Continua, pelo amor, tu é foda!” – ele riu, o suor pingando.
Voltei a chupar, a boca quente, os truques saindo: lambia, chupava, acariciava, o som molhado enchendo a sala, até as bolas dele ganham carinho, o gosto salgado me levando ao céu. Desabotoei a blusa, os peitos saltando, grandes, os mamilos duros, o ar frio batendo, o cheiro do meu suor no ar.
Chupei mais, o pau dele pulsando, e brinquei com o mamilo, torcendo, o prazer ardendo, mostrando o lado safado que ele curtia. Sabia que ele tava louco, o olhar vidrado. Toquei a xota, os dedos escorregando, o cheiro doce e quente, e olhava pra ele, hipnotizado.
Sabia que ele nunca ia me ver do mesmo jeito. E eu? Será que ia querer mais, sonhar com ele me pegando, o bumbum ardendo de desejo? Tava pegando fogo, minha gente, mais que qualquer transa braba do passado! Cheguei ao clímax, as pernas tremendo, o cheiro da minha excitação no ar, os dedos dançando na xota.
Os olhos do Bruno brilharam, vendo minha entrega, e o pau pulsou na minha boca. “Tô quase, Dra. Fernanda” – falei, tirando o pau, a saliva escorrendo.
Peguei o frasco, a mão voando no pau dele, o cheiro do tesão no ar, e vi o esperma jorrar, branco, grosso, enchendo o frasco, o som do líquido batendo no plástico. Tava hipnotizada, o coração disparado.
“Vou testar o sabor, meu bem, é da ciência” – menti, o desejo queimando. Chupei a cabeça, o gosto doce me surpreendendo, lembrei do suco de caju que dei pra ele em casa, e, ó, ia virar rotina! Mostrei a língua, cheia de esperma, o cheiro doce no ar, engoli, o gosto me deixando louca, e soprei um beijo, o ar quente da sala me envolvendo.
“Foi pra pesquisa, seu danado. Tu mandou bem no teste, viu? Agora bora se ajeitar!” – pisquei, o rosto quente.
Tampei o frasco, o líquido brilhando, vesti a roupa, o tecido roçando a pele suada, o cheiro do sexo ainda no ar. “Tenha um dia arretado, Bruno. Valeu pela amostra, meu filho!”
Saí, o coração pulando, corri pro laboratório, o frasco na mão, o orgulho me enchendo. Entreguei pra equipe, os olhos brilhando, e bora trabalhar, minha gente! E tu, leitor, bora se jogar nas minhas aventuras? Tô sempre gravando tudo com câmera escondida, e no www.selmaclub.com tem meu perfil, mais contos quentes, cheios de fogo, peidos e loucuras! Será que vou topar mais riscos, sentir ele de novo, quem sabe um anal ardido, a dor me levando ao céu? Acompanhe, bora?
Ô, meu povo, se curtiu essa aventura arretada, bora me dar um help? Deixa 5 estrelas pro conto, é meu sustento, meu fogo, minha chance de brilhar e trazer mais histórias picantes pra vocês! Tô contando com esse carinho, não me deixa na mão, é meu sonho, minha luta, bora fazer esse trem pegar fogo? Valeu, seus lindos!
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Comentários (3)
Gh: Que história broxantes. Só peidam, peidam, peidam. Vai tomar no seu cu. Fetiche de peido seu porra. A história estava legal. Até começar a guerra dos peidos. Vai gostar de peido do karalho no inferno
Responder↴ • uid:1dak51a8r9Mr jax: Pra que tanto peido?
Responder↴ • uid:1d00geyh8xxtDrodrigues: Que delícia, amei
Responder↴ • uid:19mil25jz