Em quarentena com a minha mãezinha
E aí, galera, bora mergulhar nessa aventura louca que eu, Gabriel, vivi com minha mãe, a poderosa advogada Fernanda? Foi uma viagem de tirar o fôlego, cheia de reviravoltas, e eu registrei tudo com minha câmera escondida pra compartilhar as peripécias com vocês! Prepara o coração, porque essa história é daquelas que te prendem, te deixam suando e imaginando o que diabos vai acontecer depois. Entre peidos inesperados, tesão avassalador e momentos que fizeram meu sangue ferver, a gente enfrentou uma quarentena inusitada num cruzeiro e descobriu segredos quentes que vão fazer vocês quererem mais!
Tudo começou quando eu, Gabriel, 25 anos, estudante de cinema e fissurado por aventuras, recebi um convite da minha mãe, Fernanda, uma advogada arretada de 48 anos, pra curtir um cruzeiro inesquecível. Ela tinha acabado de encerrar um ciclo brabo como promotora, e o plano era relaxar e fortalecer nossa conexão de mãe e filho. Peguei minha câmera escondida, como sempre, e bora pro mar! Mal sabia eu que essa viagem ia virar minha vida de cabeça pra baixo, num esquema que misturou calor, confusão e um desejo ardente que ninguém esperava.
A gente tinha acabado de zarpar de Salvador, na Bahia, e aportamos em Porto Seguro pra uma parada maneira. Um cara local, o Seu João, nos ofereceu um suco de frutas exóticas, com um cheiro doce que invadia as narinas e um gosto que explodia na boca, tipo maracujá misturado com pitanga e um toque de pimenta. “É pros apaixonados, viu, meus queridos?”, ele disse, piscando, achando que éramos um casal. Eu ri, mas Fernanda, toda descontraída, tomou uns três copos ali no deck, o vento batendo nos cabelos castanhos dela, o sol de Porto Seguro bronzeando a pele dela enquanto os caras ao redor babavam com o jeito sensual dela, deitada numa espreguiçadeira, o corpo brilhando de protetor solar e suor.
Uma hora depois, tava eu e ela no nosso quarto, descansando, o ar-condicionado geladinho contrastando com o calorão lá fora. De repente, o interfone do navio toca, e a voz do Capitão Roberto ecoa, firme: “Atenção, passageiros! Sem pânico, mas um passageiro deixou escapar uns insetos que tavam guardados de boa, e a gente precisa resolver essa zoeira. Fiquem nos quartos, por favor, enquanto a gente limpa o barco. Tamo junto, valeu?” Minha mãe, Fernanda, arregalou os olhos, o rosto lindo dela franzindo de preocupação. “Nossa, Gabriel, e se alguém se ferra com isso?”, disse ela, a voz tremendo. “Calma, mãe, o cara falou que não é perigoso. Vamo ficar de boa aqui”, respondi, tentando acalmar o clima. Ela balançou a cabeça, os cachos dançando. “Tá certo, meu filho. Nada de farra hoje, né? Tamo preso juntos agora.” “Pô, mãe, e desde quando ficar trancado com a senhora é ruim?”, brinquei, e ela me lançou um olhar maroto, tipo “tá de zoeira, Gabriel?”.
“Vou tirar um cochilo, tô moída”, ela falou, guardando o copo vazio e um folheto do cruzeiro, deitando na cama com um suspiro. Eu apaguei a TV, deitei também, o cansaço pesando nos olhos. Mas, uma hora depois, acordei com um fogo danado entre as pernas, o coração disparado, suando como se tivesse corrido a São Silvestre. Meu pau tava duro, pulsando, uma dor quente e um tesão que subia pelas entranhas, tipo uma fogueira acesa no meu corpo. Olhei pro lado, Fernanda não tava na cama. A porta do banheiro tava fechada, e eu ouvi a água correndo. “Beleza, Gabriel, resolve isso rapidinho”, pensei, e, com o bicho gritando no short, me toquei rápido, o cheiro do meu próprio suor misturado com a tensão no ar. Um peido escapou, alto e fedido, e eu ri, nervoso. Gozei num jato forte, limpei com um lenço, joguei no lixo, e tentei relaxar, o coração ainda galopando.
Fernanda saiu do banheiro, o rosto suado, os olhos cansados, a respiração ofegante como se tivesse lutado contra um bicho. Caiu na cama, exausta, e eu notei a pele dela brilhando, úmida, o cheiro de suor e algo mais, meio adocicado, no ar. Meu pau, danado, acordou de novo, duro como pedra, e eu levantei pro banheiro, sem nem disfarçar a barraca armada. Lá dentro, me toquei de novo, o tesão me consumindo, imaginando se a gente tava preso num looping louco. Gozei um rio, a descarga levando tudo, e lavei as mãos, o corpo tremendo. Aí, ouvi um gemido baixo vindo do quarto. Encostei o ouvido na porta, e lá tava ela, Fernanda, se tocando, os sons de prazer dela ecoando, suaves e quentes, como um chamado. Meu coração disparou, o tesão voltou com força, e eu pensei: “E se isso for só o começo? E se a gente não parar mais?”
Abri a porta, saí, e vi Fernanda na cama, a mão na testa, o peito subindo e descendo, a pele reluzindo de suor, o cheiro de excitação pairando no quarto. “Tá de boa, mãe?”, perguntei, deitando do lado. Ela me olhou, os olhos castanhos brilhando. “Tô, Gabriel. E tu, por que pergunta?” “Pô, mãe, a senhora parece inquieta, sei lá.” “Deve ser o suco que a gente tomou em Porto Seguro”, ela disse, e eu senti um arrepio. “Também tô sentindo um troço esquisito, mãe. Um fogo danado, e não sei por quê.” Ela suspirou, o peito subindo, os mamilos marcando a blusa. “Tu acha que é por causa dos insetos, Gabriel? Ou tem algo que não contaram pra gente?” “Pô, mãe, olha ali”, apontei pro jarro de suco, o líquido vermelho brilhando como tentação. “O Seu João falou que era pra fertilidade, né? Aposto que é um afrodisíaco brabo!”
Fernanda se recostou, o rosto vermelho. “Caramba, Gabriel, bebi um monte! Tô pegando fogo, meu corpo tá gritando, uma dor quente nas entranhas!” “Eu também, mãe.” “Tamo preso aqui, e o negócio tá feio”, ela disse, nervosa. “Pensei que tu não ligava de ficar comigo, mãe?”, brinquei, e ela me fuzilou com os olhos, mas um sorriso escapou. “Para de palhaçada, Gabriel! Tô numa emergência, e tu também. Tô com uma dor lá embaixo, um tesão que machuca!” “Calma, mãe, é só fruta, vai passar.” “E se não passar, Gabriel? E se a gente ficar assim pra sempre?”, ela perguntou, e eu vi o medo nos olhos dela, misturado com desejo.
“Tô de saco cheio de correr pro banheiro”, ela disse, vermelha. “Já me toquei quatro vezes, e a dor não para! Desde os 20 anos eu não fazia isso tanto!” “Pô, mãe, eu já fui três, e tô no mesmo barco”, admiti. “Aquele suco é brabo, mãe. O cara avisou pra ir de boa, mas a gente mandou ver.” Ela suspirou, um peido escapando dela, fedido e alto, e a gente riu, o clima aliviando. “Vamo se revezar no banheiro, então, pra se aliviar, combinado?” “Tá de boa, mãe.” Ela correu pro banheiro, e eu ouvi os gemidos abafados, a roupa caindo, o cheiro de sexo e suor vazando pela porta fina. Saiu de lá, o rosto aliviado, mas os olhos pedindo mais, os mamilos duros marcando a blusa, o corpo exalando um calor animal.
“Tô melhor, Gabriel?”, perguntei. “Um tiquin, meu filho. E tu, não tá sentindo esse fogo todo?” Olhei pra baixo, meu pau pulando no short, e ela viu, os olhos brilhando. “Desculpa, mãe.” “Tô pensando uma coisa louca, Gabriel. E se a gente se ajudasse? Sei que é doido, mas ia ser mais fácil.” Meu coração disparou, imaginando ela nua, me tocando, e eu nela. “Tipo o quê, mãe?” “Chega de correr pro banheiro, Gabriel. Te ouvi gemendo alto lá dentro, e tu me ouviu também, né?” “Pô, mãe, cada gemido, sim.” “Por que não bateu na porta, seu danado?” “Não quis atrapalhar, mãe. Já tava estranho.” “Tá bem, Gabriel. Vamo se ajudar? Ou prefere o banheiro?” Pensei no tesão, no corpo dela, e disse: “Tô dentro, mãe, se tu quiser.”
“É por necessidade, Gabriel. Depois que passar, nunca mais toca no assunto, e boca calada, hein? Minha carreira acaba se isso vazar!” “Juro, mãe, meu segredo é teu.” “Então, vamo se despir juntos, e usa só as mãos, na minha cama, entendeu?” “Beleza, mãe.” A gente se sentou, ela respirou fundo, o nervosismo no ar, o cheiro de suor e desejo misturado. Ela tirou a blusa, o sutiã vermelho caindo, os seios fartos balançando, os mamilos rosados duros, brilhando de suor. “Tá me achando bonita, Gabriel?”, perguntou, tímida. “Mãe, tu tá um arraso”, falei, tirando minha camisa, o calor subindo.
Ela desabotoou o sutiã, os seios pulando livres, cheios, o cheiro dela me enlouquecendo. “Jura que não conta pra ninguém, Gabriel?” “Juro, mãe.” A gente tirou os shorts, as calcinhas, e lá tava ela, nua, a pele morena brilhando, o corpo exalando calor. Meu pau saltou, duro, o tesão me cegando, o ar grosso com o cheiro de excitação e um peido meu que ecoou, fedido, fazendo ela rir. “Nossa, Gabriel, tá impressionante!”, ela disse, olhando meu pau. “Posso ir pra tua cama, mãe?” “Vem, meu filho.”
Sentei ao lado dela, o nervosismo dela misturado com o desejo, o corpo trêmulo. “Como vamo fazer, mãe?” Ela abriu as pernas, a buceta rosa e molhada, pingando, o clitóris inchado, o cheiro doce e forte me chamando. “Toca aqui, Gabriel. Tu já é homem, sabe dar prazer, né?” Ajoelhei, o calor dela subindo, a buceta brilhando de umidade, o aroma almiscarado me envolvendo. Toquei, os dedos deslizando no molhado, quentes, e ela tremeu, gemendo, uma dor misturada com prazer. “Isso, Gabriel, enfia os dedos, tô queimando, preciso gozar!”, ela implorou, os olhos arregalados, o suor pingando da testa.
Enfiei dois dedos, ela gritou, o calor e a umidade me sugando, o cheiro dela intenso, doce e salgado. Esfreguei o clitóris com o polegar, e ela se jogou pra trás, chorando de prazer, o corpo convulsionando, um peido dela escapando, alto e fedido, o quarto cheirando a sexo e caos. “Não para, Gabriel, tô quase lá!”, ela gritou. Beijei o clitóris, lambi, o gosto doce e quente explodindo na boca, e ela enlouqueceu, gemendo alto. Ela gozou, esguichando um jato quente, molhando tudo, o corpo tremendo, os pés se contorcendo, o rosto vermelho, lindo, em êxtase.
Ela caiu, ofegante, o peito subindo, a pele brilhando de suor e gozo. “Mãe?” “Foi arretado, Gabriel, tu foi demais.” Sentei ao lado, meu pau duro, o tesão me matando. “Mãe, e nosso trato? Tô precisando.” “Dá pra esperar, meu filho?”, ela perguntou, exausta. “Não, mãe, usa a mão, ou a boca?” Ela abriu as pernas, a buceta pingando, o cheiro me chamando. “Mete em mim, Gabriel, tô pegando fogo de novo.” Meu coração disparou, imaginando se a gente ia virar um vício, se o suco ia nos prender pra sempre nesse desejo louco.
“Tá certa, mãe?” “Quero, Gabriel, preciso transar, gozar de novo!” Posicionei meu pau, a buceta dela quente, molhada, o cheiro forte me envolvendo. “Lá vai, mãe.” Enfiei devagar, ela ofegou, o prazer nos consumindo, os seios balançando, o suor pingando, o aroma de sexo e suor no ar. Agarrei os ombros dela, ela meus braços, e fomos fundo, o som molhado ecoando, ela chorando de prazer, um peido meu escapando, fedido, e a gente riu, o tesão só aumentando. Chupei o mamilo, roliço e quente, e ela gritou, o corpo tremendo, o rosto vermelho, os olhos em choque e desejo.
“Caramba, Gabriel, continua, vou gozar!”, ela berrou. Esguichou de novo, um rio quente me molhando, o corpo convulsionando, as unhas cravando em mim. Gozei dentro dela, um jato forte, e desabei, ofegante, o suor escorrendo, o cheiro de sexo, peidos e gozo enchendo o quarto. “Tô curada, Gabriel”, ela disse, a voz rouca. “Eu também, mãe.” “Quero um banho gelado, vem comigo?” “Sério, mãe?” “É, Gabriel, só um banho, tamo imundo.” “Culpa tua, mãe, esse esguicho todo!” Ela riu. “Tem mais suco ainda, meu filho.” “Aventura perfeita, mãe.”
No banheiro, nos beijamos, a língua dela quente, o gosto de suor e desejo na boca. Ela se ajoelhou, chupou meu pau, o calor dela me revivendo, o cheiro de nossos gozos misturado. Gozei na boca dela, ela engoliu tudo, o olhar faminto, e eu pensei: “E se a gente não parar? E se isso virar nossa vida?” Registrei tudo, as aventuras quentes, e posto no meu perfil em www.selmaclub.com, onde tem mais histórias picantes pra vocês! Sigam lá, bora se jogar nessas loucuras juntos!
Voltando pro Rio de Janeiro, Fernanda pegou um caso brabo, defendendo a empresa do cruzeiro numa ação coletiva. De manhã, na cozinha do nosso apê em Copacabana, ela de saia preta, curvada no balcão, eu levantei a roupa e meti por trás, o anal doendo, ela gemendo alto, o cheiro de café e sexo no ar, um peido escapando dela, e a gente rindo, o tesão pulsando. No começo, era culpa, ela me montava à noite, gozava e sumia, o anal ardendo, a dor misturada com prazer. Virou rotina, e ela engravidou, meu filho na barriga dela, a gente quase um casal, eu metendo forte, esfregando a barriga dela, imaginando: “E se virar família? E se o desejo nunca morrer?”
Galera, essa aventura mexeu comigo, e espero que tenha mexido com vocês! Deixem cinco estrelas pra esse conto, por favor, é de coração! Quero sentir o carinho de vocês, saber que curtiram essa viagem louca, picante e cheia de emoção! Tô contando com isso pra seguir postando mais no www.selmaclub.com, bora?
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