#Lésbica

Escola só para meninas: uma festa para vagabundas.

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Oi, galera! Eu, Janaína, uma professora de inglês de 38 anos, mudei com minha filha, Larissa, de 22 anos, pra Salvador, na Bahia, pra trabalhar numa escola chique só pra meninas. A oportunidade era boa demais, e Larissa, que tava terminando a faculdade, veio junto. Mas, meu povo, o negócio ficou quente! Uma aluna poderosa, a Valquíria, de 19 anos, começou a mandar no pedaço, e eu, cheia de fantasias secretas, acabei me envolvendo numas aventuras pra lá de picantes, com direito a fetiches, provocações e até umas situações inusitadas com minha filha e minha mãe, a Dona Célia. Registrei tudo com uma câmera escondida e tô compartilhando essas aventuras alucinantes com vocês. Preparem-se pra uma história cheia de desejo, tensão e surpresas!

E aí, minha gente, eu sou Janaína, 38 anos, e a vida me jogou uma chance daquelas que não dá pra recusar, sabe? Tô falando de um trampo como professora de inglês numa escola chique só pra meninas, lá em Salvador, pertinho da praia do Porto da Barra. Tô pra dizer que o coração batia forte, meio que tremendo de ansiedade, porque eu ia trazer minha filha, Larissa, de 22 anos, junto comigo. A gente tava deixando o interiorzão de Minas, uma cidadezinha pacata de menos de mil alma, pra encarar o fervo de uma capital cheia de vida, com o mar azul brilhando e o cheiro de acarajé no ar. Larissa, que tava no último ano da faculdade, ia deixar os amigos, a vovó Jurema, que ela amava de paixão, e um lugar onde se sentia de boa, mesmo sendo meio na dela, quietinha.

Fiquei pensando se ela ia se dar bem com essas meninas ricas e cheias de pose, porque, né, eu sou professora, não tô nadando em dinheiro e muito menos sou famosa. Mas, olha, a escola ofereceu uma bolsa pra Larissa, e essa chance de trocar o sossego do interior pelo movimento de Salvador, com o Pelourinho logo ali pra gente explorar, pesou mais. A escola ficava numa área meio isolada, mas as meninas que saíam dali voavam alto, tipo a deputada Fernanda, que agora tava na mira pra cargos grandes em Brasília.

Como era só o último ano, pensei: “Tá de boa, Larissa não vai sofrer tentando entrar num grupo já formado”. E, de fato, ela se jogou nos estudos, sempre foi braba nas notas. Mas, minha gente, bastou uns dias pro ano começar, e já deu pra sacar que uma hierarquia tava se formando, e uma rainha do pedaço já tava marcando território: a Valquíria.

Essa menina, Valquíria, 19 anos, filha de um advogado poderoso de Recife, era fogo! Tinha aprendido direitinho a arte de mandar, discutir e jogar com as palavras. Na escola, a gente usava uniforme: blusa, saia e meias, tudo simples. Mas Valquíria, esperta que só, dava um jeito de esticar as regras, tipo usar meias até a coxa, bem sensuais, com um tecido que parecia acariciar a pele dela, brilhando sob o sol da Bahia. Um dia depois, a Mariana e a Beatriz, de 19 e 20 anos, já tavam copiando, e, ó, a cada dia mais uma guria entrava na onda. Eu achei estranho, confesso. Eu mesma adoro uma meia assim, já usei muito pra apimentar as coisas no passado, mas depois do divórcio, quando meu ex, o bruto do Leandro, me fazia viver um inferno com gritos e abusos, troquei pelas meias-calças, menos confortáveis, mas mais “certinhas” pro trampo.

Essas meninas não usavam meias de nylon no dia a dia, então ver Valquíria liderar essa moda me deixou de queixo caído. Onde elas tavam comprando isso? A loja mais próxima ficava em Itapuã, a uma hora dali, e as alunas ainda não tinham saído do colégio. Mas, meu bem, o dia seguinte foi o estopim da minha aventura. Fomos numa excursão pra Salvador, 48 meninas, quatro professoras, e depois de um rolê no Museu do Farol da Barra, dei três horas pra elas comprarem e jantarem. Fiquei feliz vendo Larissa com um grupo de amigas, rindo alto, o vento salgado bagunçando o cabelo. Comprei umas coisinhas, tipo um brinco de coco, e cheguei no café combinado, no Mercado Modelo, 15 minutos adiantado.

Entrei pra pegar um café, tava louca por cafeína, e quase engasguei com o que vi. Valquíria e a Evelyn, a número dois dela, 19 anos, tavam tomando café, de boa, enquanto assistiam quatro meninas, incluindo minha Larissa, todas de roupas curtíssimas, se beijando e se pegando com a Jussara, de 20 anos, numa cena quente que fez meu corpo tremer. O ar tava pesado, com cheiro de perfume doce e suor. “Q-q-quê que tá acontecendo aqui?”, gaguejei, o coração disparado.

“Elas só tão se conhecendo melhor, dona Janaína”, disse Valquíria, calmassa, com um sorrisinho de quem manda no pedaço. Não me espantei, ela não tinha vergonha na cara mesmo. “Chega disso aí”, falei, tentando botar ordem com minha voz de professora, que tremia de raiva e choque.

“Desculpa, dona Janaína”, murmuraram Jussara e a Raquel, de 19 anos, sem me olhar nos olhos, as bochechas vermelhas. Mas a Isadora, de 20 anos, sempre caladinha na aula, me surpreendeu: “Tava só brincando, uai”. E Larissa, minha filha, soltou: “É, mãe, tava só passando o tempo, sô”. “Isso não é jeito de moça educada se comportar”, retruquei, o sangue subindo, irritada com a ousadia dela. “Não pra uma senhora véia, pelo menos”, riu Valquíria, o sorriso largo brilhando. “Fica fora disso, menina”, disparei, dura. Ela deu de ombros: “Tá bom, tu que sabe”, o tom cheio de deboche.

Saí dali pro banheiro, o coração batendo no peito, precisando respirar. Sentei no vaso, o cheiro de limpeza misturado com meu nervosismo, e pensei no que vi. Era só beijo, nada demais, mas as roupas curtas, o jeito provocador… Meu passado voltou: beijei várias meninas na faculdade, vivi umas aventuras lésbicas, e, ó, confesso, escrevo contos eróticos nas horas vagas, mais de 400 histórias, cheias de fantasias quentes. Penso em ser dominada por alunas, em me entregar a caras bem dotados, em fetiches com meias, em pegging, em gangbangs. Tô sempre escrevendo, seja no celular na fila do mercado ou no laptop na sala de aula, enquanto as meninas fazem exercícios.

Fiquei no banheiro mais tempo que o normal, o eco do ventilador nos ouvidos, e voltei. O grupo já tava lá, as outras professoras também, e a volta pro colégio foi de boa. Ninguém ligou pras roupas das meninas, então deixei quieto. No quarto, escrevendo um conto novo, a cena voltou, e, minha gente, meu corpo pegou fogo. Valquíria, com cabelo castanho cacheado, olhos cor de mel, meias brilhantes e uma confiança danada, era a cara das sedutoras dos meus contos. Pensei nela me pegando, me prensando contra a parede do café, o cheiro de café e baunilha dela me envolvendo, a perna dela entre as minhas, me fazendo gozar como uma louca. Peguei meu vibrador, fechei os olhos, e gozei forte, o suor escorrendo, um peido escapando de tão intenso que foi, o prazer misturado com o medo do que viria.

Ninguém falou da excursão, e o ano seguiu. Larissa começou a usar meias até a coxa, e eu notei mais meninas fazendo o mesmo, o tecido roçando as pernas delas, brilhando no sol. Durante meu horário de preparação, recebi uma foto estranha no celular: pés com meias de nylon, bem cuidadinhos, o cheiro imaginário de lavanda me atiçando. Tenho fetiche por isso, mas ninguém sabia, só meu ex, o Jonas, e minhas irmãs, a Carla e a Denise. Fiquei olhando, o formigamento subindo, quando a Patrícia, de 40 anos, colega, entrou e me perguntou algo. Guardei o celular, nervosa, e respondi.

À noite, jantando e respondendo fãs dos meus contos, veio outra foto: pernas de meias, uma buceta madura à mostra, tirada no laboratório de informática da escola. O texto: “Sei a verdade, dona Janaína”. Meu coração gelou. Que verdade? Meu fetiche? Minha vida de escritora? Tô ferrada se descobrirem! Pensei em responder, mas fiquei quieta, o medo e o tesão brigando, um peido nervoso escapando. Olhei a foto, a buceta me chamando, e outra mensagem chegou: a profa Química, a dona Neuza, de 42 anos, de joelhos, chupando uma aluna. Fiquei chocada, excitei-me, esfreguei minha buceta, imaginando eu ali, talvez até com Larissa vendo. Gozei forte, outro peido, o prazer me dominando.

Tomei banho, o vapor quente aliviando a tensão, e vi outra mensagem: uma foto sensual, e a paranoia me pegou. Procurei câmera escondida no quarto, o cheiro de sabonete no ar, mas nada. Mandei: “Isso é assédio, vou denunciar se continuar”. Fui pra cama aliviada, achando que tinha resolvido. Na segunda, antes do baile de boas-vindas, achei uma foto impressa na minha mesa: pernas de nylon, um mamilo duro, provocador. Guardei na gaveta, o barulho ecoando, as bochechas queimando. “Tá de boa, dona Janaína?”, perguntou a Aline, de 19 anos. “Tô, uai, só não sei minha força”, brinquei, rindo pra disfarçar.

Na hora do almoço, corrigindo provas, achei outra foto entre os trabalhos da Penélope, de 20 anos, e da Dandara, de 19 anos: meias, texto provocador. Minha fantasia virava pesadelo. Será que elas sabiam? Fui pro banheiro, o cheiro de desinfetante forte, e gozei, imaginando Valquíria me dominando, o cu ardendo de desejo e medo. Voltei pro quarto, achei outra foto no laptop: uma cena de sexo, sensual, o cheiro de meu próprio tesão no ar. Como entrou ali? Larissa tinha chave, será? Gozei de novo, imaginando Valquíria me pegando de quatro, o cu doendo, um peido escapando.

Bateram na porta, corri, mas só achei outra foto: pernas abertas, “idiota” escrito. Escrevi um conto, o tesão me guiando, e postei aventuras no www.selmaclub.com, meu perfil lá, cheio de histórias quentes. No Twitter, vi um post com minha hashtag, uma foto da aluna, “TeenMistress69” me marcando: “Você é a próxima”. Tô ferrada! Como sabiam que eu, Janaína, era a escritora Jaque Silva? O pânico e o tesão misturados, um peido de nervoso.

Larissa apareceu no corredor, de meias: “Que é isso, menina?”, perguntei. “Meu uniforme, uai”, ela riu, posando. “Tá ousado, sô”. “Mãe, tu usa isso também, né?”, ela provocou. Valquíria chegou: “Tá linda, Larissa”. “Acha, dona Janaína?”, perguntou, o perfume dela, jasmim e pimenta, me atiçando. “Tá demais pro colégio”, falei. “Roupas mostram quem a gente é, uai”, ela disse, o olhar dominador.

Na aula, Valquíria usava meias mocha, meus olhos grudados, ela tirando o sapato, os pés balançando como um feitiço. Tô perdida! Voltei pro quarto, pisei numa foto: Valquíria, de costas, meias mocha, ordens: “Quarto, 16h30, de meias, de joelhos”. Meu subconsciente já tava pronto, o tesão pingando. Fui pra sala de aula, me ajoelhei às 16h29, o chão frio, o coração disparado. Ela entrou: “Boa menina, dona Janaína”. As bochechas queimaram, o tesão e o medo misturados. “Tô confusa”, admiti. “Como sei quem tu é?”, ela riu, montando em mim, sem calcinha, a buceta brilhando, o cheiro de mel e desejo me envolvendo. “Com fome?”, perguntou. “Deixa eu mostrar, sô”, falei, querendo lamber. “Deita”, ordenou. Obedeci, um peido de excitação escapando. “Tu é minha submissa, né?”, disse, o pé na minha boca. Chupei, o nylon salgado, o prazer me dominando. “Escreve isso, Jaque”, disse. “Tá quente, Senhora?”, perguntei. “Sempre, uai”, ela riu, saindo, me deixando louca de desejo.

Dias depois, no vestiário, ao meio-dia, encontrei a Tainá, de 21 anos, e a Rebeca, de 20 anos. Tainá, travesti, tinha um pau de verdade, Rebeca chupando. Tirei o vestido, o ar fresco na pele, o cheiro de suor e tesão no ar. “Pode chupar, sô?”, pedi. “Mete a boca, dona Janaína”, Tainá riu. Chupei, o gosto salgado, as bolas batendo no queixo, Rebeca olhando. “Tô fudendo tua cara, professora”, disse Tainá, puxando meu cabelo. Gozei, um peido alto, o prazer explodindo. Ela me curvou nos armários, enfiou o pau, o cu ardendo, a dor misturada com tesão. “Vou te foder o ano todo, uai”, disse. “Promete, sô”, gemi, gozando, o cu em chamas.

No baile, recebi: “Biblioteca agora, vadia”. Corri, o cheiro de livros velhos no ar, vi a bibliotecária, dona Selma, de 45 anos, chupando Valquíria. “Senti minha falta?”, perguntou ela. “Tô ardendo, sô”, admiti. “Hoje tu vai se entregar, uai”, disse. “Sala, 17h45”, ordenou. Fui, me vesti sexy, o tecido roçando minha pele quente. Valquíria chegou: “De joelhos, de quatro”. Obedeci, o pé dela sob meu vestido, o nylon macio, o cheiro de lavanda. “Monta meu pé, bichinha”, mandou. Gemi, o tesão pingando, um peido escapando. “Faço qualquer coisa, Senhora”, falei. “Come tua filha?”, perguntou. “Sim, uai”, respondi, imaginando o futuro, ela me dominando, o cu doendo de desejo.

No baile, vi minha mãe, dona Célia, de 60 anos, e saí pro banheiro. Lá, a repórter Joana, de 35 anos, era fodida por Evelyn. Voltei pro salão, o discurso da deputada Fernanda me prendendo, até a mensagem: “Corredor biológico agora”. Fui, Valquíria e Evelyn tavam lá. “Deita, vadia”, mandou. Deitei, o chão frio, o medo e o tesão brigando. Ela montou no meu rosto, o cheiro de mel e pimenta me envolvendo. Lambi, o gosto picante, os braços segurando as coxas dela, o prazer me dominando. “Lar é onde a vadia tá, sô”, ela gemeu. Olhei, vi Larissa, Evelyn, Dandara e a Poliana, de 19 anos. “Posso explicar”, gaguejei, o suco da buceta no rosto. “Tá de boa, mãe, eu sei”, disse Larissa.

Rastejei pro salão, Valquíria e Evelyn com cintas. “Mãe e filha, tirem a roupa, uai”, mandou Valquíria. Larissa me beijou, a língua dela quente, o cheiro de baunilha dela me atiçando. “Te amo, mãe”, disse. “Te amo, sô”, respondi. Cavalguei Valquíria, Larissa foi fodida, o cu ardendo, a dor gostosa. “Quero comer tua buceta, mãe”, disse Larissa. “E eu a tua, uai”, falei. “Bora sodomizar as duas, sô”, disse Evelyn. De quatro, num 69, lambi a buceta de Larissa, o gosto doce, o cu doendo com a cinta. Gozamos juntas, um peido alto, o prazer explodindo.

Voltei pro quarto, vi dona Célia chupando a deputada Fernanda. “Tô me adaptando, uai”, falei. “Comeu tua filha?”, perguntou Célia. “Sim, mamãe, comida caseira, sô”, ri. Fernanda me fodeu, o cu ardendo, Célia no meu rosto, o gosto de mel dela, um peido de tesão. Lambi as duas, o prazer me levando. Depois, tribbing com Célia, as bucetas se beijando, o atrito quente. Larissa chegou: “Quero isso, vovó Célia”. “Treinei ela, uai”, disse Célia. Fizemos um trio, lambendo em corrente, gozando juntas, o chão frio, o ar cheiroso de sexo.

O fim de semana foi uma orgia: oral, vaginal, anal, o cu doendo, peidos de tesão. Larissa virou meu café da manhã, a buceta dela marinando, o gosto doce me viciando. Virei a submissa de todas, chupando bucetas o dia todo, o prazer me guiando. No www.selmaclub.com, posto essas aventuras, meu perfil tá lá, cheio de histórias quentes. E, minha gente, se curtiram essa viagem louca, esse fogo que me consome, esse desejo que me faz tremer, por favor, deem 5 estrelas pro conto, uai! Quero saber se vocês tão ansiosos pras próximas aventuras, imaginando o que vem por aí, o cu ardendo de curiosidade, o tesão batendo forte. Bora acompanhar essa saga? Tô esperando vocês, sô!
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