O tarado dos motoboys
O ronco da moto corta o ar como uma faca afiada, vibrando nos meus ossos enquanto o vento quente da cidade lambe meu rosto. Estou sentado no banco de trás, as coxas abertas, o short folgado deixando o caminho livre pro meu pau, que já tá meio duro só de pensar no que tá por vir. O motoboy na minha frente, um tal de Diego, tem uns 23 anos, no máximo. Rostinho liso, queixo delicado, cabelo bagunçado saindo do capacete. O tipo de cara que parece inocente, mas que carrega uma energia bruta, de quem passa o dia enfrentando o caos das ruas. É exatamente isso que me deixa louco. O cheiro de suor misturado com gasolina, o calor do corpo dele contra o meu, a calça jeans apertada que abraça a bunda redonda enquanto ele acelera. Porra, é como se o trânsito, o barulho, o perigo — tudo isso fosse um afrodisíaco.
Eu me ajeito no banco, segurando a cintura da moto com as mãos pra trás, mas na real, tô ajustando a câmera escondida no meu peito. É uma GoPro pequena, colada com fita adesiva, discreta o suficiente pra ninguém perceber. Eu gravo tudo. Cada rebolada, cada roçada, cada gemido que eu seguro na garganta enquanto me esfrego na bunda dele. Posto tudo no meu perfil no site da Selma Recife, aquele canto da internet onde os fetiches mais loucos ganham vida. Lá, eu sou o rei das taras esquisitas, e os caras que curtem minhas postagens sabem que eu não brinco em serviço.
Hoje, o trânsito tá um inferno, como sempre. O sol queima a nuca, e o asfalto reflete o calor como um forno. Diego tá pilotando com uma mão só, a outra mexendo no celular enquanto paramos num sinal. Ele vira o rosto de lado, e eu vejo o contorno do maxilar, a pele morena brilhando de suor. “Tá de boa aí atrás, cara?” ele pergunta, a voz meio abafada pelo capacete.
“Tô de boa, irmão,” respondo, com um sorriso que ele não vê. Meu pau tá completamente duro agora, pressionado contra a cueca frouxa. Eu me inclino um pouco pra frente, só o suficiente pra sentir o calor da bunda dele roçar na cabeça do meu cacete. É sutil, mas é o suficiente pra fazer meu coração disparar. Ele não percebe — ou finge que não percebe. Alguns motoboys já sacaram, já olharam pra trás com aquela cara de “que porra é essa?”, mas Diego parece alheio, focado na rua.
O sinal abre, e ele acelera com força. A moto ruge, e eu me seguro firme, deixando meu corpo deslizar um pouco mais pra frente. Meu pau agora tá praticamente encaixado no rego dele, a calça jeans áspera roçando na pele sensível da cabeça. Cada solavanco da moto, cada curva que ele faz, é como uma punheta lenta e torturante. O cheiro de borracha queimada e escapamento enche minhas narinas, misturado com o leve aroma de suor que sobe do corpo dele. É foda, é cru, é tudo que eu quero.
“Porra, esse trânsito tá um cu,” ele resmunga, parando em outro sinal. Ele se ajeita no banco, e, caralho, a bunda dele dá uma reboladinha quase imperceptível. Eu sei que ele não tá fazendo de propósito, mas isso só me deixa mais louco. Meu pau pulsa, e eu aperto as coxas contra a moto pra controlar o tesão. A câmera tá gravando tudo, cada detalhe, cada movimento. Eu já imagino os comentários no site da Selma: “Caralho, como tu tem coragem?” ou “Mano, posta mais, isso é doente!”.
Eu me inclino um pouco mais, fingindo ajustar o peso. “Tá quente pra caralho hoje, né?” digo, só pra puxar conversa e disfarçar. Minha voz sai rouca, e eu espero que ele não perceba o tom de tesão.
“Nem me fala,” ele responde, rindo. “Tô cozinhando dentro dessa jaqueta.” Ele vira o rosto de novo, e eu vejo um brilho nos olhos dele, um sorriso de canto de boca. Será que ele tá sacando? Será que ele tá gostando? Meu cérebro vai a mil, imaginando ele tirando o capacete, me olhando com cara de safado e dizendo: “Quer brincar de verdade, é?” Mas não. Ele é só um motoboy fazendo o trampo dele, e eu sou o tarado que tá usando o caos da cidade pra gozar.
A moto arranca de novo, e agora eu não seguro mais. Deixo meu pau deslizar pra fora do short, a cabeça exposta, roçando direto na calça dele. O tecido jeans é áspero, mas o calor do corpo dele é como uma chama que me consome. Cada solavanco da moto é uma estocada, e eu mordo o lábio pra não gemer alto. O barulho do trânsito — buzinas, motores, gritos de motoristas — abafa qualquer som que eu possa fazer, mas mesmo assim eu me controlo. Não quero dar bandeira.
No próximo sinal, um ônibus para do nosso lado. Uma mulher no banco de trás olha pra baixo, e eu juro que ela vê. Ela arregala os olhos, cobre a boca com a mão e cutuca a amiga do lado. As duas começam a rir, cochichando, apontando disfarçadamente. Eu finjo que não vejo, mas o tesão só aumenta. Ser pego assim, no meio do caos, com meu pau roçando na bunda de um motoboy, é como gasolina jogada no fogo. Eu quero que elas vejam. Quero que o mundo veja.
Diego acelera de novo, e agora ele tá indo mais devagar, como se quisesse sentir a estrada. Ou será que ele tá sentindo outra coisa? A bunda dele se mexe de novo, e eu não aguento mais. Meu pau tá latejando, a cabeça inchada, o pré-gozo já molhando a calça dele. Eu me inclino pra frente, quase colando meu peito nas costas dele, e sussurro: “Tá de boa, cara? Tô segurando firme aqui.”
Ele ri, sem virar o rosto. “Relaxa, mano, tá safe.” Mas a voz dele tem um tom diferente agora, meio rouco, meio provocador. Ou é minha cabeça tarada inventando coisas? Não importa. O que importa é o calor, o atrito, o ronco da moto, o cheiro de suor e gasolina. Eu me esfrego com mais força, sentindo a textura da calça dele contra a pele sensível do meu cacete. É uma mistura de dor e prazer, e eu tô no paraíso.
O trânsito começa a fluir, e ele pega uma avenida mais aberta. A velocidade aumenta, e o vento bate no meu rosto, mas eu só penso na bunda dele, no jeito que ela se mexe contra mim. Eu aperto as coxas contra a moto, me segurando pra não gozar ainda. Quero aproveitar cada segundo disso. A câmera tá capturando tudo, e eu já imagino o vídeo: a bunda dele balançando no banco, meu pau roçando, o trânsito caótico ao fundo. É arte, caralho. É o tipo de coisa que faz o pessoal no site da Selma pirar.
“Porra, tu pilota bem pra caralho,” digo, tentando manter a conversa enquanto me esfrego mais. Minha voz sai tremida, e eu espero que ele ache que é só o vento.
“Valeu, mano!” ele responde, e agora ele vira o rosto de novo, só um pouco. “Tô acostumado a carregar uns malucos como tu.” Ele ri, e eu juro que vejo um brilho safado nos olhos dele. Será que ele sabe? Será que ele tá gostando? Meu pau pulsa com a ideia, e eu não aguento mais.
O próximo sinal é o meu limite. Ele para, e a bunda dele se ajeita de novo, pressionando contra mim. É demais. Eu sinto o orgasmo subindo, quente, incontrolável. Meu pau explode, jorrando porra na calça dele, no banco da moto, em mim mesmo. Eu mordo o lábio com tanta força que sinto o gosto de sangue, segurando o gemido que quer rasgar minha garganta. O prazer é tão intenso que eu vejo estrelas, meu corpo tremendo enquanto eu finjo que tô só me ajeitando no banco.
“Chegamos, cara,” ele diz, parando a moto na esquina que eu pedi. Eu entrego o capacete rápido, ajeitando o short pra cobrir a bagunça. Meu coração tá disparado, e eu sei que a calça dele tá manchada, o banco da moto tá melado. Ele não percebe agora, mas vai perceber depois. E eu? Eu já tô planejando sumir pela contramão, subir numa passarela e desaparecer antes que ele possa dizer qualquer coisa.
“Valeu, Diego,” digo, com a voz ainda tremendo de tesão. “Tu é foda.”
Ele ri, sem desconfiar. “Tô nessa, mano. Qualquer coisa, é só chamar.” Ele coloca o capacete de volta e arranca, sem nem olhar pra trás. Eu subo a passarela, o coração na boca, o pau ainda meio duro, a câmera cheia de material novo pro site da Selma. Enquanto caminho, já imagino o próximo motoboy, o próximo vídeo, o próximo tesão. Será que o próximo vai perceber? Será que ele vai gostar? Será que um dia eu vou encontrar um que me puxe pra um canto e diga: “Quer brincar direito, seu filho da puta?” Só de pensar, meu pau já começa a endurecer de novo.
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Comentários (2)
Curioso: Qual esse site aí? Hahah
Responder↴ • uid:8efi9lhb0b𝙇𝙖𝙜𝙖𝙧𝙩𝙞𝙭𝙖: Conto chato de ler
Responder↴ • uid:7r053wnvv1