#Bissexual #Gay

MInha IRMA não quer dar o CU ao meu cunhado, por causa do tamanho e grossura. EU DEI!

1.3k palavras | 4 | 4.71 | 👁️

Eu sou Marcinho, 22 anos, pele branquinha, lisa como seda, corpo magro, mas com uma bunda redonda e empinada que sempre chama atenção. Moro em Garanhuns, levo uma vida pacata com minha namorada, mas há dois anos minha cabeça virou de ponta-cabeça. Tudo começou numa briga que ouvi entre minha irmã, Camila, e o marido dela, Diego. Eles tavam na sala, achando que eu não escutava, e o papo era quente. Diego, puto, jogava na cara dela que ela fazia anal com os ex, mas com ele, nada. “Seu pau é grande demais, porra, é quase 30 cm, mais grosso que meu braço!”, ela gritava, tentando se explicar. Meu coração disparou, meu pau deu um pulo no short. Não sei por que, mas fiquei imaginando aquela rola descomunal, e o pior: já tinha pegado Diego olhando minha bunda na piscina, com aquele short de banho marcando tudo. Ele não disfarçava, e eu, confesso, gostava.

Eu tenho um perfil no Selma Recife, um site que é um antro de putaria — vídeos, fotos, contos que me deixam louco. Lá vi histórias parecidas: caras “normais” que se entregam pra um macho alfa, e isso mexeu comigo. Decidi que ia seduzir Diego. Nunca tinha dado o cu, mas a ideia de ser arrombado por ele me deixava com tesão e medo ao mesmo tempo. Era como um desafio.

### O Jogo da Sedução

Comecei devagar, jogando umas indiretas. No churrasco em casa, enquanto ele virava a carne na churrasqueira, o cheiro de carvão e carne assada no ar, eu passava por ele na cozinha, roçando “sem querer”. Usava um short jeans apertado, daqueles que marcam a bunda, e percebia os olhos dele me devorando. “Marcinho, tu tá treinando, né? Tá ficando fortinho”, ele disse uma vez, com um sorrisinho sacana, enquanto eu pegava uma cerveja na geladeira. O suor escorria pelo pescoço dele, e o volume no short de tactel não mentia. “Tô tentando, Diego, mas essa bunda não ajuda, né?”, respondi, rindo, jogando o cabelo pro lado. Ele engoliu seco, e eu sabia que tava funcionando.

Outra vez, jogando sinuca na garagem, o som da bola batendo e o cheiro de cerveja morna enchendo o ar, eu me inclinava na mesa mais do que precisava. “Caralho, Marcinho, tu joga bem, mas essa posição tá me distraindo”, ele falou, com a voz rouca, segurando o taco com força. Eu só sorri, balançando o quadril de leve. “Se concentra, Diego, senão eu te passo a rola”, brinquei, e ele riu, mas o olhar era de quem tava imaginando outra coisa.

No barzinho, a coisa esquentou. Luzes neon, som de pagode no fundo, cheiro de fritura e perfume barato. Sentamos numa mesa apertada, e eu fiz questão de ficar do lado dele, nossas coxas se encostando. “Porra, Marcinho, tu tá diferente, mais... solto”, ele disse, depois de umas cervejas, a mão dele roçando minha perna por baixo da mesa. “É que eu tô aprendendo umas coisas novas, Diego. Quem sabe um dia tu descobre”, respondi, olhando ele nos olhos. O clima tava pegando fogo, e eu sabia que era questão de tempo.

### O Dia do Fogo

A oportunidade veio quando minha irmã e a família viajaram. Diego ficou em casa, e eu inventei uma desculpa pra passar lá. “Tô precisando de uma ajuda com o Wi-Fi, Diego, tu pode dar uma olhada?”, menti, sabendo que ele não resistiria. Cheguei de short de academia, sem cueca, a bunda praticamente pulando. Ele abriu a porta, de regata, o volume na bermuda já denunciando o que vinha por aí. “Entra, Marcinho, vamos resolver isso”, ele disse, mas o tom era de quem queria outra coisa.

Na sala, o cheiro de café velho pairava, e o silêncio da casa só aumentava a tensão. “Diego, vou ser direto. Eu sei que tu me olha. E eu quero. Mas é segredo, só nosso”, falei, coração na boca. Ele ficou parado, depois sorriu, aquele sorriso de predador. “Caralho, garoto, tu tá pedindo pra se foder. Sabe o que eu tenho aqui, né?”, disse, apontando pro volume na bermuda. “Quero tentar”, respondi, com a voz tremendo.

Subimos pro quarto. A cama dele e da minha irmã, com lençóis brancos amarrotados, o cheiro de lavanda do amaciante ainda no ar. Ele me jogou na cama, e eu fiquei de quatro, o coração disparado. Ele tirou a roupa, e quando vi aquela rola, quase desisti. Era enorme, grossa, veiuda, pulsando. “Porra, Diego, isso não vai caber”, falei, com medo. “Relaxa, Marcinho, vou devagar”, ele disse, mas o tom era de quem tava louco pra meter.

Ele pegou um lubrificante na gaveta, passou na rola e no meu cu. O frio do gel contrastava com o calor do meu corpo. Quando ele encostou a cabeça, eu gritei. “Caralho, tá doendo, para!” A dor era insana, como se meu cu fosse rasgar. Ele parou, mas não desistiu. “Respira, garoto, tu aguenta”, ele disse, acariciando minha bunda. Foram minutos de tentativa, eu gemendo, suando, até que, com um empurrão, entrou. “Puta que pariu, Diego!”, berrei, mas a dor começou a virar um prazer estranho, intenso. Ele meteu tudo, e eu sentia cada centímetro me preenchendo.

Depois de um tempo, mudei de posição, sentei de frente, olhando nos olhos dele, o suor dele pingando em mim, o cheiro de sexo tomando o quarto. “Porra, Marcinho, tu é gostoso pra caralho”, ele grunhiu, enquanto eu subia e descia, sentindo ele me arrombar. Depois, de costas, rebolando, e de ladinho, com ele me segurando firme. Gozei sem encostar no pau, só de sentir ele dentro de mim. Ele gozou também, enchendo meu cu, o calor do leite me fazendo tremer.

### A Rotina da Putaria

Depois disso, Diego virou viciado. Sempre que dá, ele me come. No mato, numa trilha atrás da cidade, o cheiro de terra molhada e o som de grilos ao fundo, ele me fode contra uma árvore, meu cu ardendo, mas pedindo mais. Em construções abandonadas, com o eco dos gemidos nas paredes de concreto, o cheiro de poeira e mofo, ele me pega de quatro, sem dó. Em casa, é só a Camila sair que ele me chama. “Minha mulher tá aliviada, acha que eu desisti do cu dela. Mal sabe ela que é o teu que eu quero”, ele me disse uma vez, rindo, depois de me ouvir gemendo enquanto ele metia.

Hoje mesmo, ele me comeu. Meu cu tá ardendo, vermelho, dilatado. O estrago é real, e dá pra ver como ele me deixa. É foda, mas é bom pra caralho. E tem mais: no www.selmaclub.com, tem outras aventuras minhas, outras histórias que vão te deixar com o pau duro ou a buceta molhada, querendo saber o que vem depois. Será que a Camila vai desconfiar? Será que Diego vai querer mais? Só acompanhando pra saber.

FJFdWzP.md.jpg

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

🤩 Avalie esse conto 🥺
12345
(4.71 de 24 votos)

#Bissexual #Gay

Comentários (4)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Meme da Nazaré: Fez preenchimento labial?

    Responder↴ • uid:1cnuay254hfy
  • Nelson: Que delícia. Seu cu tá tão arrombado que parece até uma buceta. Agora meu amigo é só dar muito pra esse cunhado pra ele deixar sua irmã em paz e você muito feliz.

    Responder↴ • uid:81rj3z1d99
  • Luiz: É assim mesmo amigo a função do viado é da prazer aos machos e a sua é manter o casamento da sua irma seja sempre boazinha para seu cunhado nao importa se seu cu virou uma cuceta so importa o prazer dele

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6ic
  • Dev: Virou uma cuceta kkkk

    Responder↴ • uid:1dak6pwoij