#Corno

Minha esposa é violenta, dominadora e me humilha na frente de seus machos.

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Eu sou o marido submisso, o corno manso, narrando em primeira pessoa um fim de semana humilhante em nossa casa em Gravatá, Pernambuco. Veja abaixo! Minha esposa, uma dominadora feroz e instrutora de artes marciais, me coloca no meu lugar enquanto se entrega a um jovem de 20 anos, chamado Mateus, que ela conheceu no site de Selma Recife. Sob o ponto de vista de quem só obedece, conto com detalhes crus e sensoriais cada momento de humilhação, desde assistir ela sendo fodida até ser forçado a engolir o que ela manda, tudo isso enquanto uso um chapéu de chifres que ela me obriga a vestir para exibir minha submissão. É um relato intenso, cheio de palavrões, cheiros, sons e gatilhos eróticos que vão te fazer sentir minha vergonha e tesão reprimido.
O cheiro de carvão e carne assando na churrasqueira enche o quintal da nossa casa em Gravatá, Pernambuco. É um sábado de manhã, o sol tá quente pra caralho, e eu tô aqui, mexendo nas brasas como um idiota, enquanto minha esposa, Ana, treina na pequena academia que temos nos fundos. Eu sei o que vai rolar hoje. Ela marcou com um cara que conheceu no site de Selma Recife, uma rede social adulta que ela usa pra encontrar machos novos pra foder enquanto eu fico olhando, calado, como o corno manso que sou. Meu estômago revira só de pensar, mas eu não tenho escolha. Ela manda, e eu obedeço. Sempre foi assim.

O interfone toca, e eu já sei quem é. “Vai atender, seu filho da puta!”, ela grita lá de dentro, a voz cheia de autoridade. Corro pra abrir o portão, e lá tá ele: Mateus, um garoto de 20 anos, magro, cabelo bagunçado, com um sorriso de quem acha que tá no controle. Ele não sabe que Ana é um vulcão. “Entra, porra”, digo baixo, quase engasgando com as palavras. Ele me olha de canto de olho, meio confuso, mas entra. Eu fecho o portão e sigo ele até a sala, onde Ana já tá esperando.

Ela tá um tesão, como sempre. O kimono preto de luta, com a faixa preta amarrada na cintura, tá suado, colado no corpo. A pele dela brilha, os seios quase pulando pra fora do tecido, e o cheiro do suor dela, misturado com um perfume forte de pimenta e madeira, enche a sala. O ventilador de teto gira devagar, jogando um ar morno que não alivia nada. “Senta aí, garoto”, ela manda pro Mateus, apontando pro sofá de couro preto. Ele obedece, e ela já vai direto ao ponto. “Tira a roupa, caralho. Bota esse pau pra fora. Tu veio pra foder uma casada, então não me faz esperar.”

Eu fico parado, com esse chapéu ridículo de chifres que ela me obrigou a usar. Sinto meu rosto queimar de vergonha, mas não posso fazer nada. Mateus tira a camiseta, a calça, e logo tá pelado, o pau duro, grande, apontando pro teto. Ana tira a parte de baixo do kimono, ficando só com a parte de cima, e eu vejo a buceta dela brilhando, já molhada. Meu coração aperta, mas meu corpo reage de um jeito que eu odeio. “Vem cá, seu merda”, ela rosna pra mim, me puxando pelo braço até ficar do lado do sofá. “Tu vai ficar aqui, olhando, enquanto eu sento na pica de um macho de verdade. Tá vendo isso?”, ela aponta pro pau do Mateus. “Isso é pica, não essa merda murcha que tu tem.”

Eu engulo em seco, murmuro um “hum” baixo, como ela manda. Não posso falar nada além disso. Ela senta no colo do Mateus, de frente pra ele, e eu vejo o pau dele deslizar pra dentro dela. O gemido que ela solta é alto, rouco, e ecoa na sala. “Porra, que delícia”, ela diz, começando a se mexer. O som molhado da buceta dela contra o pau dele é como uma facada no meu peito. Ela me olha, os olhos brilhando de prazer e crueldade. “Tá vendo, corno? Tá vendo como é que se fode de verdade?”

Cada movimento dela é um tapa na minha cara. Os quadris dela sobem e descem, o corpo suado brilhando, e ela não para de falar. “Tá gostando, seu filho da puta? Tá gostando de ver tua mulher gozar na pica de outro? Olha como é gostoso foder um macho jovem, um pau duro de verdade!” Ela pega meu rosto com uma mão, aperta minhas bochechas com força, e eu sinto as unhas dela cravando na minha pele. “Fica olhando, seu merda. Tu nunca vai me fazer gozar assim.” Eu murmuro outro “hum”, e ela me dá um tapa forte, o som estalando na sala. “Cala a boca, caralho. Tu só olha.”

Mateus tá gemendo, as mãos agarrando a cintura dela, e eu vejo o prazer no rosto dele. “Porra, tu é foda”, ele diz, a voz tremendo. Ana ri, um som baixo e cruel. “Tu ainda não viu nada, garoto.” Ela acelera o ritmo, rebolando com força, e eu vejo o corpo dela tremendo enquanto ela goza, gritando alto, as unhas cravadas nos ombros dele. O cheiro do sexo toma a sala, misturado com o suor e o perfume dela. Eu sinto o peso da humilhação, mas não posso desviar o olhar. Ela me olha, rindo. “Viu como é que se goza, seu merda? Agora fica aí, que ainda não acabou.”

Ela levanta do colo do Mateus, o pau dele brilhando com os líquidos dela, e se posiciona de quatro no sofá, a bunda empinada. “Vem, Mateus. Bota no meu cu. Quero sentir essa pica me arrombando.” Meu estômago revira, mas eu não posso fazer nada. Ele se aproxima, e eu vejo o pau dele forçando a entrada do cu dela. Ela geme alto, quase gritando. “Isso, porra! Fode meu cu, fode!” O som dos corpos se chocando é alto, e ela começa a me humilhar mais ainda. “Olha, seu merda, olha como é gostoso. Tu nunca vai foder meu cu assim, nunca! Tu é só um corno manso, um lixo que fica olhando.”

Mateus mete com força, e Ana grita de prazer, o corpo tremendo. “Fala pro corno como é gostoso, Mateus. Fala, caralho!” Ele, meio sem jeito, diz: “Tá vendo, corno? Tá vendo como ela gosta de um pau de verdade?” Ana ri alto, jogando a cabeça pra trás. “Isso, garoto! Humilha esse filho da puta!” De repente, um peido alto escapa dela, e o cheiro forte começa a se espalhar. “Porra, tá vendo, corno? Tô me acabando nessa pica!” Ela olha pra mim, um sorriso sádico no rosto. “Vem cá, seu merda. Lambe meu cu agora.”

Eu hesito, o nojo subindo pela garganta, mas ela me dá outro tapa, mais forte. “Lambe, caralho! Tu é minha privada, faz o que eu mando!” Me aproximo, o rosto queimando de vergonha, e lambo o cu dela enquanto o Mateus continua metendo. O gosto é amargo, sujo, e eu sinto vontade de vomitar, mas não posso parar. Mateus goza dentro dela, um gemido alto escapando dele, e Ana goza junto, se tocando, o corpo tremendo. Quando ele sai, eu vejo o esperma misturado com o cheiro forte escorrendo do cu dela.

“Deita no chão, corno”, ela ordena. Eu obedeço, deitado de costas, e ela se posiciona acima de mim, o cu pingando. “Abre a boca, seu filho da puta. Engole tudo.” O líquido quente e fétido cai na minha boca, e eu sinto ânsia de vômito, mas ela segura meu rosto. “Engole, caralho! Tu é minha privada, tu faz o que eu quero!” Eu engulo, lágrimas escorrendo dos meus olhos, e ela ri, satisfeita. “Tá vendo, Mateus? É assim que se trata um corno. E tu, seu merda, vai usar esse chapéu pro Brasil todo ver no site de Selma Recife.”

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