A preocupação de uma mãe
Eu, Gabriel, acabei de fazer 18 anos e vivo uma aventura quente e proibida com minha namorada, Larissa, em Salvador. A gente se conhece desde moleque, mas agora, adultos, queremos explorar tudo que a vida oferece. Só que o pai dela, Seu Jorge, e minha mãe, Dona Clara, estão de olho, tentando apagar nosso fogo. Enquanto Larissa me provoca com seus encantos, minha mãe começa a agir de um jeito que me deixa confuso, com olhares e atitudes que acendem faíscas que eu não sei se quero apagar. Tudo isso é registrado com uma câmera escondida, e as aventuras tão só começando. Será que vou resistir às tentações ou mergulhar de cabeça nesse jogo perigoso?*
Olha, vou mandar a real sem rodeio, porque essa história tá me deixando com o coração na boca até agora. Era um verão daqueles de derreter asfalto em Salvador, Bahia, e eu, Gabriel, tinha acabado de soprar as 18 velinhas. Faltava só um ano pra terminar o ensino médio, e agora, oficialmente adulto, eu podia mandar ver na vida – menos na cachaça, claro, mas isso é detalhe. Ser adulto é tipo ganhar um superpoder com um manual de instruções que ninguém te dá. Você curte as vantagens, mas qualquer vacilo vem com uma bronca pesada. Antes, eu nem ligava pras consequências, mas agora? Tô nem aí pros julgamentos, mas minha mãe, Dona Clara, é do tipo que se preocupa até com o que eu penso antes de dormir.
Tenho 18 anos, e minha namorada, Larissa, também, só que ela é dois meses mais velha. A gente se conhece desde que brincava de pega-pega na rua. Moramos pertinho, na Pituba, e somos grudados há anos. Já tivemos chances de ir além, mas seguramos a onda por sermos “bons garotos” que obedecem os pais. Só que agora, com 18, a gente achou que podia mandar o mundo às favas e fazer o que quisesse. Doce ilusão. Ninguém nunca deu pitaco no nosso namoro – nem minha mãe, nem meu pai, nem os pais da Larissa, Seu Jorge e Dona Márcia. Até que, logo depois do meu niver, Seu Jorge me pegou com a boca cheia, explorando a xana lisinha da filha dele. Foi o primeiro presente dela pra mim, e, véi, que presente! Dá pra culpar a gente? Larissa é um arraso, e a gente tava precisando de um carinho daqueles.
Nós dois somos jovens, cheios de fogo, e o mundo não ajuda. É sexo na TV, nas redes, nas músicas. Tem Anitta rebolando, Ludmilla falando de pegada forte, e até a novela das nove com cenas que deixam qualquer um com calor. Se antes da internet o povo já se pegava, imagina agora, com esse bombardeio de tesão? Aos 18, a gente não só quer, a gente *precisa* gozar, e ponto final. Larissa é um vulcão: cabelo preto cacheado, pele morena que brilha no sol da Bahia, olhos castanhos que parecem um mar de chocolate derretido, e um sorriso que faz meu coração dar cambalhota. Os peitos dela são fartos, a barriga é reta, com uma curva que desce pros quadris e termina numa xana sem pelo que é puro pecado. Ela odeia pelinhos, diz que atrapalham as calcinhas minúsculas e os biquínis que usa na praia do Porto da Barra. E a bunda? Redonda, firme, de quem joga vôlei na orla. As coxas são torneadas, e as pernas longas parecem não acabar. É o tipo de mulher que faz qualquer um perder o juízo.
Meu pai, Seu Roberto, sempre dizia: “Ela me lembra tua mãe na juventude”, antes de Larissa entrar no ensino médio e o vôlei deixar ela com curvas ainda mais definidas. Naquele dia, a gente tava no sofá da casa dela, na Pituba. Larissa vestia uma blusinha preta com a palavra “QUENTE” estampada em letras brancas, e uma saia rosa curtinha, daquelas que, se soprar um vento, mostram tudo. E ela tava sem calcinha, que tava jogada na mesa de centro, toda rendada e quase transparente. A gente tava se pegando, com a câmera escondida no canto da sala gravando tudo – eu sempre registro nossas aventuras pra guardar pra posteridade. De repente, a fechadura da porta girou.
A gente se separou na pressa, fingindo assistir TV. Seu Jorge entrou, cumprimentou com um grunhido – ainda puto por ter me flagrado chupando a filha dele na noite anterior – e foi pra cozinha. Voltou com uma cerveja e parou, olhando fixo pra calcinha da Larissa na mesa. O clima ficou tenso. Ele não disse nada, mas dava pra sentir o peso do olhar dele.
“Larissa,” ele disse, com uma calma que era mais assustadora que grito, “bota essa calcinha agora.”
Larissa se levantou, pegou a peça, e, na cara do pai e na minha, esticou a calcinha, passou uma perna, depois a outra, e subiu ela bem devagar, com a saia subindo junto, mostrando os quadris e um pedacinho da xana enquanto ajustava a renda contra a pele macia. Meu pau deu um pulo, e eu soltei um peido de nervoso, que, graças a Deus, ninguém ouviu por causa do barulho da TV. Seu Jorge saiu da sala, e eu fui pra casa, na rua de trás, com o coração acelerado. Naquela noite, meus pais e ele tiveram uma conversa séria. Seu Jorge jogou aquele papo de “sou o pai, ela faz o que eu mando enquanto morar aqui”. Sério, que papo é esse? Ele acha que a Larissa não tem tesão?
Foda-se ele, pensamos, mas meus pais, principalmente Dona Clara, concordaram com ele. “Quer virar pai adolescente, Gabriel?” ela perguntou, com aquele tom que corta como faca. “Sabe quantos jovens jogam a vida fora por causa de uma gravidez precoce? Acaba isso agora. Termina a faculdade, aí faz o que quiser. Senão, vai ter que arrumar emprego e se virar sozinho.”
Foda-se eles também, mas no sentido de discordar, claro. Larissa e eu decidimos que, no final do meu aniversário, íamos meter só pra mostrar que ninguém mandava na gente. Burrice de jovem, sei lá. Mas na festa, Dona Clara ficou de olho, como um gavião. A festa foi na nossa casa, na Pituba, com um monte de jovens de 18 anos correndo de short e biquíni, fazendo churrasco e tomando refrigerante com um toque de cachaça escondido. Minha mãe vigiava tudo, primeiro do quintal, depois de dentro de casa, com aqueles olhos verdes que pareciam raio laser. Quando Larissa sentou no meu colo e me deu um beijo, Dona Clara apareceu em menos de um minuto, perguntando se a gente precisava de algo. Não precisava, não.
Minhas amigas, vendo a situação, zoavam, dizendo pra minha mãe botar um biquíni e se jogar na festa. Isso me irritou tanto que joguei duas delas na piscina, com roupa e tudo. É que Dona Clara é uma baita MILF. Alta, magra, com pele dourada de quem pega sol na praia de Itapuã, cabelo loiro que brilha como ouro, e um rosto que parece esculpido, com maçãs do rosto altas e olhos que hipnotizam. O corpo dela é firme, com peitos pequenos, mas perfeitos, e uma bunda em forma de pera que ela exibe em biquínis minúsculos quando acha que ninguém tá olhando. Eu sei disso porque, sim, já mexi na gaveta de calcinhas dela – quem nunca? Encontrei um fio-dental que parecia mais um pedaço de linha do que roupa.
A festa seguiu até o sol se pôr, e depois cortamos o bolo em casa, com Larissa e meus pais. Subimos pro meu quarto, mas os olhos da Dona Clara tavam grudados em mim. Meu pai, Seu Roberto, ainda reforçou o papo do Seu Jorge: “Vocês esperaram 18 anos, mais quatro não é nada. Vai bem na faculdade, e quem sabe só dois anos de espera?” Concordamos, mas no fundo, a gente só queria dizer “foda-se” e meter de uma vez.
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**O olho da Dona Clara**
Mal fechei a porta do quarto, Larissa grudou em mim, os lábios colados nos meus, tropeçando até a cama. Nossas línguas dançavam, e eu já tava com o pau duro como pedra. Levantei a blusa dela, expondo os peitos, e puxei o sutiã pra baixo, apertando com força. Ela gemeu, abriu as pernas, e eu esfreguei meu pau contra a calcinha de algodão, sentindo a umidade dela. Um peido escapou de mim, culpa do nervoso e do refrigerante da festa, mas o som da TV abafou. “Fica quieto, amor,” sussurrei, com medo dos meus pais ouvirem.
“Liga uma música,” ela sugeriu, ofegante.
“Vão sacar na hora,” respondi, beliscando os mamilos dela, que tavam duros como balas de pêssego.
Ela gemeu alto quando chupei o peito direito, lambendo a aréola e sentindo o gosto salgadinho da pele dela. Larissa levantou os quadris, esfregando a xana no meu pau, e eu quase gozei ali mesmo. “Tô tão molhada, Gabe,” ela sussurrou, me chamando pelo apelido que só ela usa.
De repente, *toc toc toc*. A porta tremeu, e a maçaneta girou – sorte que tava trancada. Dona Clara bateu mais forte, gritando: “Gabriel, abre essa porta agora!”
“Puta merda,” murmurei, saindo de cima da Larissa. Meu pau tava armando uma barraca no short. “Calma, mãe, já vou!”
Larissa ajeitou a blusa e o sutiã, jogou um travesseiro no meu colo pra cobrir a ereção e abriu a porta. Dona Clara entrou feito um furacão, olhando de mim pra Larissa, depois pro meu colo. “O que vocês tão fazendo?” perguntou, com um tom que misturava raiva e desconfiança.
“Tô indo embora,” disse Larissa, saindo rápido e gritando: “Me liga depois, Gabe!”
Dona Clara fechou a porta e sentou na cama, do meu lado. “A gente precisa conversar,” disse ela, com aquele tom que faz qualquer um tremer. Eu tava lá, com o pau duro, e ela sabia. Que situação foda.
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**A bronca da mãe**
Dona Clara ainda tava com a roupa da festa: jeans e uma blusa branca que abraçava o corpo dela. Não era tarde, mas era sábado, e ela não ia sair. “Eu vim dizer pra deixar a porta aberta, e olha o que encontro,” disse, balançando a cabeça.
“Você ia vir de qualquer jeito,” retruquei. “Podia ter falado isso antes, mas quis nos pegar no flagra.”
“Não quis,” ela disse, olhando pro travesseiro no meu colo e franzindo a testa. “Vim esperando que você tivesse obedecido, mas não, né?”
“Tenho 18 anos, mãe.”
“E isso é muito jovem, Gabriel. Você nem sabe se vai ficar com a Larissa pra sempre.” Ela respirou fundo. “Um erro agora pode custar tua vida. Um bebê muda tudo. Você não precisa ser tão sexual só porque fez 18.”
“Nem rolou sexo,” murmurei, irritado.
“Sexual é tudo, até beijar,” ela disse, me olhando de lado. “Cada toque te leva a querer mais. Nada de beijos, nada de mãos bobas, nada de nudes.”
Eu ri, mas ela tava séria. “O pai da Larissa não tá brincando,” continuou. “Ele pode separar vocês, e ela vai odiar ele pra sempre. Mas confia em mim, você não quer ser pai aos 18.”
Ela tava certa, mas meu pau não queria saber de razão. “Eu tenho necessidades, mãe,” disse, com a voz tremendo.
Ela riu, sem graça. “Não dá pra voltar a segurar a mãozinha dela? Quatro anos passam rápido.”
“Não dá,” respondi, firme. “E pornô não resolve.”
“E trair a Larissa, só um pouquinho?” ela perguntou, com uma cara que misturava desespero e loucura. “A gente acha uma mulher mais velha, que não engravida. Um erro com a Larissa pode acabar com tudo.”
“Trair? Tá louca?” retruquei. “Eu amo a Larissa.”
“Você não sabe o que é amor,” ela disse, com os olhos estreitos. “Você tá fazendo isso pra nos desafiar, né?”
“Tá louca,” repeti, rindo pra aliviar. “Se fosse pra trair, só com uma mulher tão linda quanto você.”
Ela piscou, surpresa, e eu ri, desviando o olhar. “Como não tem ninguém tão linda quanto você, acho que o Seu Jorge tá blefando. Ele vai perder a Larissa se insistir.”
Dona Clara ficou quieta, me encarando, e murmurou algo que soou como “tão linda quanto eu”. Ela se levantou e saiu, deixando um vazio esquisito no quarto. Será que ela tava mesmo tentando me seduzir pra me afastar da Larissa? E até onde isso ia?
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**O ponto de virada**
Naquela noite, sozinho no escuro, o medo de virar pai aos 18 me pegou de jeito. E se eu ferrasse tudo? E se a Larissa engravidasse? O futuro parecia uma sombra gigante, e eu mal dormi. Mas de manhã, quando vi Larissa na praia, com aquele biquíni que mal cobria o corpo, o medo evaporou. A gente se beijou, e ela sussurrou: “Vamos com calma, mas tua rola vai me comer logo.”
Meu pau pulou, e a gente teria metido ali mesmo, na areia de Ondina, se Dona Clara não tivesse aparecido na sala de casa. A gente tava tentando escolher um filme no streaming, algo com lutas e alienígenas gostosas, mas Dona Clara sentou no sofá principal, de olho em nós. A sala tem janelas enormes, cortinas brancas que deixam a luz do sol entrar, e três sofás brancos em U, com uma mesa de centro de vidro. Larissa e eu tavam no sofá lateral, e Dona Clara, no principal, de frente pra TV, nos vigiando como um cão de guarda.
Eu sentia os olhos dela queimando minha nuca. Larissa, sem nem disfarçar, esfregava a bunda no meu pau, que tava duro como concreto. Pensei: “Se ela quer ver, que veja.” Passei a mão pela cintura da Larissa, apertando de leve, e ela riu, empurrando mais a bunda contra mim. Meu coração disparou, e um peido nervoso escapou, abafado pelo sofá. Empurrei meu pau contra ela, sentindo a pressão gostosa, e vi o canto da boca dela subir num sorriso safado. O calor subia, meu sangue pulsava, e eu tava quase gozando só de esfregar.
“Larissa, tá frio,” ela disse, virando pra mim. “Pega um cobertor.”
Peguei o cobertor do sofá e joguei por cima de nós. Dona Clara fez um barulho, mas Larissa continuou rebolando, e meu pau tava implorando por alívio. “Larissa,” Dona Clara disse, com um tom que gelava, “hora de ir pra casa.”
Larissa olhou pra ela, depois pra mim, e se levantou, me dando um beijo rápido antes de sair. “Te vejo depois,” disse, enquanto Dona Clara reforçava: “Agora.”
Eu me levantei, puto. “Mãe, que porra é essa?”
“Gabriel,” ela disse, com os olhos fixos na minha calça, onde meu pau ainda tava evidente. “Vocês vão transar, e ninguém vai impedir. Mas isso vai acontecer, e todos vão ter que aceitar.”
Saí correndo pro quarto, batendo a porta, com o coração na garganta. Minha mãe tava tentando me proteger, mas tava me enlouquecendo. Mais tarde, meu pai entrou e disse: “Seja gentil com tua mãe. Ela tá do teu lado, mas eu não vou ficar sem sexo por tua causa.” Ri, desci, e pedi desculpas pra Dona Clara, que sorriu, mas não disse muito.
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**Jogo perigoso**
Na manhã seguinte, acordei cedo, coisa rara no verão. Desci pra cozinha, onde meu pai lia jornal e Dona Clara preparava o café. Ela tava com um robe lilás de seda, que descia até o meio das coxas. Notei isso pela primeira vez, e meu pau já começou a reagir. “Bom dia,” ela disse, sorrindo, sem maquiagem, mas linda como sempre.
“Bem cedo, hein,” meu pai disse, sem tirar os olhos do jornal.
“Só acordei,” respondi, sentando na mesa. Dona Clara insistiu em fazer rabanada, e enquanto ela cozinhava, vi os dedos dela brincando com o robe, abrindo-o de leve, mostrando o topo do seio esquerdo. Meu coração disparou, e um peido escapou, abafado pela cadeira. Ela não olhou pra mim, mas tava se exibindo. Quando meu pai abaixou o jornal, ela fechou o robe rápido. Meu pau tava duro, e eu comia devagar, tentando disfarçar.
Depois que meu pai saiu, Dona Clara disse que ia limpar a casa. Fui pro quarto, mas a curiosidade me puxou pras histórias do Reddit sobre mães e filhos. Passei duas horas lendo, com o coração acelerado. Será que Dona Clara tava mesmo me provocando? Desci e a encontrei na sala, com uma blusa cinza colada e um short de dança preto, curtíssimo, que mostrava a curva da bunda. Ela limpava as prateleiras, se curvando de um jeito que o short subia, expondo a bunda. Meu pau pulsava, e um jato de pré-gozo molhou minha cueca. Ela tava jogando pesado, e eu tava perdido.
Quando ela terminou, disse: “Um cômodo por dia. Não atrapalhei, né?” Balancei a cabeça, com o travesseiro no colo, e ela subiu. Corri pro quarto, gozei duas vezes pensando nela e na Larissa, e tomei um banho. Ao sair, encontrei Dona Clara no corredor, com aquele olhar que parecia me devorar. “Vou tomar sol. Quer vir?” perguntou.
“Vou ver a Larissa,” respondi, mas ela insistiu: “Comprei um biquíni novo. Me dá dez minutos.”
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**Na beira da piscina**
No quintal, com uma piscina que parece um oásis, encontrei Dona Clara numa espreguiçadeira. O biquíni vermelho era mínimo, cobrindo só os mamilos, e a saia envelope branca era quase transparente. Quando ela a tirou, revelou uma tanga que mal cobria a xana, com pelinhos loiros escapando. Meu pau endureceu na hora, e um peido nervoso escapou, abafado pelo vento. “Gostou do biquíni?” ela perguntou, com um sorriso safado.
“É de tirar o fôlego,” respondi, com a voz tremendo.
Ela mergulhou na piscina, e eu fui atrás, escondendo a ereção na água. Quando ela saiu, a água escorria pelo corpo, destacando cada curva. “Passa o bronzeador,” ela pediu, deitando de bruços. Desamarrei o sutiã dela, e o óleo escorreu pelas costas, brilhando ao sol. Toquei a pele dela, sentindo a maciez, e ela gemeu baixo. Meu pau doía, e eu tava a um passo de perder o controle. “Larissa me deixa tocar assim,” provoquei, apertando a bunda dela.
Ela sibilou, e eu sabia que tava no limite. O que viria depois? Será que ela ia ceder? Será que eu queria que ela cedesse? Meu futuro com Larissa, meus planos, tudo tava em jogo, e eu precisava saber o próximo capítulo.
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