Verão anal! Chef Diego.
Eu, Diego, um cara de 22 anos, chef em ascensão no Recife, divido aqui uma aventura quente e cheia de segredos. Na academia, um papo com Fernanda, vizinha de Janaína, minha parceira de noites ardentes, revela que ela ouve tudo o que rola no meu apê. Isso me deixa entre a vergonha e o tesão, acendendo um lado exibicionista. Enquanto penso nas possibilidades com Fernanda, encontro Valéria, uma amiga da minha mãe, na academia, trazendo de volta memórias de um caso proibido que tivemos. A noite esquenta com Janaína e uma situação inesperada com Clara, amiga dela, que me leva a um misto de prazer e culpa, deixando um gostinho de quero mais.
Malhar na academia do Bairro do Recife é minha válvula de escape, mas hoje, enquanto puxava ferro, minha cabeça tava a mil por causa de um encontro com Fernanda, a vizinha do andar de cima da Janaína. A gente se esbarrou no elevador do prédio, um lugar apertado que cheira a maresia e concreto velho. Fernanda, com aquele jeito debochado de quem sabe mais do que diz, soltou que ouve tudinho que rola no apê da Janaína. Cada gemido, cada palavra sacana que a gente troca na cama ecoa pelas paredes finas do prédio. Fiquei vermelho, mas confesso: a ideia de ser ouvido me deu um calor danado, uma mistura de vergonha com um tesão que eu nem sabia que tinha.
Fernanda, com seus 28 anos, tem um corpo esculpido, cabelo cacheado que parece dançar no vento do litoral e uma risada que é puro veneno doce. Ela me contou, com detalhes que me fizeram suar frio, que ouviu eu e Janaína falando coisas que fariam qualquer um corar. “Você gosta de uma sacanagem bem falada, né, Diego?”, ela disse, com um sorrisinho que era metade provocação, metade convite. Eu sabia que Janaína não tinha contado nada pra ela, então era verdade: as paredes do nosso prédio, que já foi um galpão velho na beira do Cais da Alfândega, são finas como papel. Gastaram uma fortuna pra transformar aquilo em apartamentos chiques, mas esqueceram da bendita insonorização. É como se o Recife inteiro pudesse ouvir o som do meu prazer.
O pior – ou melhor – é que Fernanda sabe tudo. Sabe que eu e Janaína assistimos pornô juntos, que eu adoro uma conversa suja e que ela não fica atrás. Sabe que a gente se chupa, se masturba e que Janaína adora quando eu meto no rabo dela, com um gemido que ecoa até o Marco Zero. O que eu rezo pra Fernanda não saber é que eu perco a cabeça quando Janaína enfia o dedo no meu cu enquanto gozo. Só de pensar nisso, meu short folgado de academia começou a dar sinais de vida, e eu precisei me concentrar pra não fazer feio no meio da galera.
A academia tava lotada, com o cheiro de suor e energético pairando no ar. Tinha um cara esperando o banco de supino, então pensei: “Faz mais uma série, Diego, e essa ereção vai embora”. Foquei no peso, no som do metal batendo, no calor dos meus músculos gritando. Fiz mais dez repetições, sentindo o sangue correr pras pernas e o pau finalmente se acalmar. Foi aí que ouvi uma voz conhecida, com aquele sotaque carregado do interior: “Aposto que foi dureza, hein?”. Levantei os olhos e lá tava Valéria, 40 anos, corpo de quem corre na praia de Boa Viagem todo dia, e um olhar que sempre me deixou meio perdido. Ela é amiga da minha mãe, trabalha com ela no restaurante Porto do Sabor, um point famoso no Recife Antigo. Valéria é mãe solteira, dois filhos, e o bairro todo cochicha que ela curte uma aventura com os garçons mais jovens do restaurante. Dizem até que ela já pegou dois de uma vez, mas vai saber se é verdade ou fofoca de esquina.
Valéria é alta, com seios que parecem desafiar a gravidade e uma bunda que é minha perdição. Ver ela de legging na academia sempre me deixa com pensamentos que não conto pra ninguém. Ela adora provocar, sempre com um toque no meu ombro ou um comentário tipo “Nossa, Diego, tá ficando um gato, hein!”. Hoje, ela tava com aquele jeito safado, me olhando de cima a baixo enquanto eu tentava disfarçar o constrangimento. “Tá impressionante, viu?”, disse ela, com um tom que me fez duvidar se falava do supino ou do volume que eu tava tentando esconder. Fiquei na defensiva, respondi um “Valeu, consegui terminar a série” e torci pra que fosse só paranoia minha.
Mas Valéria não é de deixar passar. Ela tem esse jeito de te envolver, como se soubesse exatamente o que tá fazendo com cada palavra. Minha história com ela é um segredo que guardo a sete chaves. Antes de conhecer Janaína, eu e Valéria tivemos um rolo quente, daqueles que a gente sabe que é errado, mas não resiste. Tudo começou quando ela se mudou pro Bairro do Recife, depois que um ricaço comprou o prédio onde ela morava. Minha mãe, sem desconfiar de nada, me chamou pra ajudar com a mudança. Carreguei caixas até o novo apê dela, na Rua do Bom Jesus, e no fim, Valéria sugeriu tomar uma cerveja. Como eu tinha só 20 anos na época, fomos pra um canto escondido perto do Porto do Recife, um lugar que os locais chamam de “terra de ninguém”, uma rua deserta com vista pro mar, perfeita pra tomar uma gelada sem ninguém encher o saco.
Sentamos no carro dela, com o vento salgado entrando pela janela e o som das ondas ao fundo. Bebemos umas Brahmas, rimos, e o papo foi ficando mais solto. Depois de umas cervejas, precisei mijar e fui pro canto escuro do porto. Quando voltei, Valéria soltou uma piada: “Pensei que ia ver teu bichinho, Diego!”. Rimos, mas o clima mudou. Ela começou a falar do ex-marido, de como assistiam pornô juntos, e de repente tava me contando que ele curtia umas coisas bem exóticas. “Uma vez, ele trouxe um filme que era só mijo. Credo, não é pra mim”, disse ela, com uma careta que me fez rir, mas também me deixou curioso. Será que ela tava querendo me provocar?
O papo foi ficando mais quente, e eu, com a coragem da cerveja, perguntei: “Vocês viam pornô com frequência?”. Queria saber mais, mas também queria manter o clima sexual. Valéria mordeu a isca, mas a conversa tomou um rumo triste. “Fazia tudo que ele queria, Diego. Na cama, nas contas, com as crianças. Só queria ele feliz”. Os olhos dela marejaram, e eu vi a dor de um divórcio que ainda doía. Ela se inclinou pra mim, precisando de um abraço. Já tínhamos nos abraçado antes, mas dessa vez foi diferente. O abraço durou mais, minha bochecha roçou na dela, e eu hesitei. Será que era isso mesmo? Ela é amiga da minha mãe, caramba!
Mas o tesão falou mais alto. Criei coragem e a beijei. Foi estranho, mas delicioso. A boca dela era quente, o hálito com um leve toque de cerveja. Ela mordeu meu pescoço, soprou na minha orelha, e eu perdi o controle. Minha mão desceu até a calça jeans dela, sentindo os lábios inchados da boceta dela por baixo do tecido. Desabotoei a calça, mas o zíper travou. “Acho que a gente deve parar”, ela disse, ofegante. “Para quê? Tô doido por você”, retruquei, com o pau quase explodindo. Ela hesitou, olhou pro teto do carro como se pedisse ajuda ao universo, mas acabou cedendo. Desabotoou a calça e se entregou.
Eu me joguei como um bicho faminto. Enfiei dois dedos na boceta dela, quente e molhada como o calor de Recife em janeiro. Beijei ela com força, chupei o mamilo dela até ela soltar um gritinho. “Queria te foder agora”, sussurrei, sem pensar. “Então me fode, Diego”, ela respondeu, me puxando pra perto. A mão dela esfregou meu pau por cima da calça, e eu quase gozei ali mesmo. “Quero te chupar a noite toda”, ela disse, e eu sabia que ela não tava brincando. Valéria tinha fama de ser mestra no boquete, e eu tava prestes a descobrir.
Ela desceu, abriu minha calça, e meu pau pulou pra fora como se tivesse vida própria. Antes que ela pudesse colocar a boca, gozei nas mãos dela, jatos quentes que quase acertaram o teto do carro. “Desculpa, foi rápido demais”, gemi, morrendo de vergonha. “Relaxa, meu bem, curte o momento”, ela disse, acariciando minha perna enquanto espremia cada gota de mim. Lambeu um pouco do gozo da mão e disse: “Tá com gosto de cerveja, hein”. Rimos, e ela limpou tudo com guardanapos do porta-luvas. Ficamos abraçados em silêncio, o cheiro de sexo e maresia tomando o carro.
Dias depois, continuamos nosso caso escondido. Era proibido, e isso só aumentava o tesão. Mas Valéria terminou tudo, com medo que minha mãe descobrisse. Mesmo assim, ela ainda flertava comigo na academia, como hoje, me deixando com um misto de desejo e culpa. Enquanto eu tentava me concentrar no treino, ela se aproximou de novo. “Teus músculos tão grandes, Diego”, disse, com um olhar que dizia mais do que as palavras. Tentei mudar de assunto: “E as crianças, como tão?”. Ela respondeu, mas o tom era de quem tava me convidando pra algo mais. Saí correndo pro banho, precisando esfriar a cabeça.
No trabalho, no restaurante Maré Alta, no Porto do Recife, mergulhei na cozinha. Sou chef executivo, e o dia tava corrido. Cheguei e vi Janaína numa mesa com dois caras de terno e um vereador conhecido, o Zé Carlos. Com eles, tava Clara, uma amiga dela, tímida, mas que hoje tava soltinha por causa do vinho. Apresentaram-me como o “dono do show”, e discutimos o cardápio pra um evento no Iate Clube de Pernambuco. Janaína tinha organizado tudo sem me contar, o que me deixou puto, mas engoli o orgulho e foquei no trabalho.
A degustação foi um sucesso, e fechamos o contrato. Depois, só sobraram Janaína, Clara e a gerente, Sofia, rindo e bebendo como se fossem adolescentes. Clara, com seus 45 anos, parecia outra pessoa com o vinho. Me abraçou forte, e senti os seios dela contra meu peito, o hálito de vinho doce. “Você arrasou, Diego!”, disse ela. Janaína me olhou com aquele fogo nos olhos, e eu sabia que a noite ia esquentar.
Levamos Clara, que mal se aguentava de tão bêbada, pro apê da Janaína, na Rua do Bom Jesus. Carreguei ela escada acima, leve como uma pluma. No apê, o cheiro de lavanda e maresia me lembrou da noite anterior com Janaína. Deitei Clara no sofá, e ela murmurou algo sobre o marido falecido, caindo no sono. Janaína me puxou pro quarto, sussurrando: “Quero você agora”. No caminho, ouvimos risos e gemidos do apê de cima. Era Fernanda e um cara, provavelmente o Rogério, que, pelo som, não tava dando conta do recado. Janaína riu: “Coitado, dez segundos e já era”.
No quarto, Janaína tava com um robe preto de renda, as pernas abertas na cama, o corpo brilhando sob a luz fraca. “Vamos dar um show pra Fernanda ouvir”, disse ela, com raiva divertida. Me contou uma história quente sobre uma iniciação na faculdade, onde calouras eram vendadas e fodidas por caras sem saber quem eram. “Queria ter ido até o fim”, confessou, tirando o robe e abrindo as pernas. Peguei o cinto do robe e vendi ela, brincando: “Se desobedecer, vou te punir”. Ela riu, entrando no jogo.
Montei nela, metendo devagar, sentindo a boceta dela apertar meu pau. “Tira e goza na minha barriga”, pediu, querendo reviver a fantasia da faculdade. Quando tava quase gozando, ela pediu pra meter no cu dela. Lubrifiquei com KY, e ela se empinou, o ânus brilhando, pronto pra me engolir. Entrei devagar, sentindo o calor e a pressão. Ela gemia alto, e eu sabia que Fernanda tava ouvindo tudo. De repente, senti uma mão nas minhas bolas. Era Clara, que tinha acordado e se esgueirado pro quarto. Ela me olhou, pedindo silêncio, e enfiou o dedo no meu cu, me deixando louco de prazer e culpa.
Enquanto fodia Janaína, Clara me dedilhava, e eu gozei forte, jatos quentes na bunda dela. Clara voltou pro sofá sem que Janaína percebesse. Deitei ao lado dela, o coração disparado, pensando no que podia acontecer se ela descobrisse. Será que Clara vai querer mais? Será que Janaína vai me odiar? Quero mais dessas aventuras, mas o medo de perder tudo me consome.
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