Tem muito macho levando chifre e não sabe!!! Como o marido dessa puta casada abaixo.
Queridos amigos, o que tem de macho casado levando chifre por aí não é brincadeira, e eu vou contar como flagrei uma cena daquelas que fazem o sangue ferver e o coração disparar (Veja abaixo). Meu nome é Daniel, e eu sou o cara que vive caçando essas histórias quentes pra compartilhar com vocês. Com minha câmera potente, que filma com uma qualidade que parece que você tá dentro da cena, eu capturei um momento bruto, suado e cheio de tesão numa praia deserta do litoral sul de Pernambuco. O lugar? Não vou dizer, porque a safada da história, Regina, 26 anos, mora com o marido corno, um motorista de aplicativo que nem sonha com o que ela faz nas quartas-feiras. O amante? Um mecânico casado, chamado Bruno, que já foi namorado dela na adolescência e, pasmem, foi o primeiro a comer o cuzinho dela. E agora, anos depois, ele voltou pra repetir a dose, enquanto a esposa dele, que conhece Regina e o marido dela, acha que tá tudo certo na vizinhança.
Eu soube dessa putaria toda por um seguidor do site da Selma Recife, que me passou a dica: toda quarta, Regina e Bruno se encontram nessa praia, achando que ninguém vê. Faz quatro meses que rola esse esquema, e na última quarta, eu tava lá, escondido a uns 600 metros, com minha câmera que filma tão de perto que parece que eu tava ao lado deles. A tecnologia, meus amigos, é uma filha da puta maravilhosa. Eles não tinham ideia de que estavam sendo gravados, e o que aconteceu foi tão foda que o Brasil inteiro tá comentando agora no site da Selma, um dos mais quentes do país.
A tarde tá quente, o sol queimando a pele, e o cheiro do mar salgado enche o ar. A praia é um deserto, só o barulho das ondas quebrando e gaivotas gritando ao longe. Regina, uma morena gostosa com curvas que fariam qualquer um babar, tá lá, com um biquíni vermelho minúsculo que mal cobre os peitos fartos e a bunda empinada. O cabelo cacheado dela tá solto, molhado pela água do mar, pingando nas costas. Bruno, um cara alto, musculoso, com tatuagens desbotadas nos braços, tá com uma sunga preta que não esconde o volume do pau duro. Eles tão na água, com o mar batendo na cintura, e já tão se pegando com uma fome que dá pra sentir de longe.
— Caralho, Regina, tu tá mais gostosa que nunca — Bruno murmura, a voz rouca, enquanto passa as mãos pelos seios dela, apertando com força. O biquíni escorrega, e os mamilos duros aparecem, rosados e apontando pro céu. Ela solta um gemido baixo, quase um ronronar, e joga a cabeça pra trás.
— Vai devagar, porra, tu sabe que eu fico louca com isso — ela responde, mordendo o lábio inferior, os olhos brilhando de tesão e um pouco de medo. Ela olha pros lados, como se tivesse com o cu na mão, preocupada que alguém possa aparecer. — Tem certeza que não tem ninguém aqui?
— Relaxa, vadia, tá tudo deserto. Só eu e tu, e esse teu cuzinho que eu sei que tá louco pra me sentir — ele diz, com um sorriso sacana, enquanto desliza a mão pela cintura dela, descendo até a bunda. Ele aperta uma nádega com força, e ela dá um gritinho, meio dor, meio prazer.
Eu tô lá, escondido atrás de umas pedras, com a câmera estabilizada, o zoom tão foda que dá pra ver até as gotas de suor escorrendo pelo pescoço dela. O som do microfone direcional capta tudo: os gemidos, o barulho da água batendo nos corpos, o estalo molhado das mãos dele na pele dela. Minha adrenalina tá a mil, porque, caralho, isso é o tipo de cena que faz qualquer um ficar grudado na tela.
Bruno puxa Regina pra mais perto, e eles se beijam com uma urgência que parece que o mundo vai acabar. As línguas se enroscam, e dá pra ouvir o som molhado dos beijos, misturado com o barulho das ondas. Ele morde o pescoço dela, e ela solta um “Ai, porra!” que ecoa na praia vazia. A mão dele desce mais, e ele enfia os dedos por baixo do biquíni, direto no cuzinho dela. Pela leitura labial, que minha câmera captou com uma clareza do caralho, ela reclama:
— Tá no meu cu, Bruno! Tá doendo, porra!
— Tu gosta, sua safada. Sempre gostou — ele responde, rindo, enquanto enfia o dedo mais fundo. Ela se contorce, as pernas tremendo na água, e olha pros lados de novo, o rosto vermelho de tesão e paranoia. — Relaxa, ninguém vai ver. Só eu fodo esse teu rabo como tu merece.
Eles tão tão focados um no outro que não têm ideia de que eu tô ali, filmando cada detalhe. A água tá cristalina, e dá pra ver o contorno dos corpos deles se mexendo. O cheiro do sal, misturado com o suor e o tesão, deve tá insuportável de tão bom. Regina tá com as mãos nos ombros dele, as unhas cravando na pele, enquanto ele brinca com o cuzinho dela, preparando o terreno pro que vem a seguir.
— Quero te foder agora, Regina. Tô com o pau explodindo — ele diz, e a voz dele tá tão carregada de desejo que até eu sinto um arrepio. Ele puxa a sunga pra baixo, e o caralho dele pula pra fora, duro como pedra, grosso, com veias pulsando. Ela olha pra baixo, e os olhos dela se arregalam, meio assustados, meio famintos.
— Caralho, Bruno, tu sabe que esse teu pau é grande pra caralho — ela diz, a voz tremendo, mas com um tom de quem tá louca pra sentir tudo. — Vai devagar, tá? Meu cu não aguenta isso tudo de uma vez.
Ele não responde, só ri, aquele riso de macho que sabe que vai fazer o que quer. Ele vira ela de costas, e ela se abaixa, apoiando as mãos nos joelhos. A água cobre até a cintura dos dois, mas o ângulo da minha câmera é perfeito, capturando a bunda dela empinada, o biquíni puxado pro lado, e o cuzinho exposto, brilhando com a água do mar. O sol reflete na pele dela, e o contraste do vermelho do biquíni com a pele morena é uma porra de um espetáculo.
— Pronta, sua vadia? — ele pergunta, segurando o pau com uma mão e a bunda dela com a outra. Ela morde o lábio, o rosto contorcido de antecipação.
— Vai, mas porra, não me arrebenta — ela murmura, olhando pros lados de novo, como se esperasse que um pescador ou um drone pudesse aparecer do nada.
Bruno cospe na mão, lubrifica o pau e posiciona a cabeça bem na entrada do cuzinho dela. Ele empurra devagar, e ela solta um gemido alto, meio dor, meio prazer, que ecoa na praia. “Aaaah, caralho!” ela grita, as mãos apertando os joelhos com força. Ele não para, vai enfiando centímetro por centímetro, e o rosto dela é uma mistura de agonia e êxtase. O som do mar abafa um pouco, mas minha câmera capta tudo: os gemidos dela, os grunhidos dele, o barulho molhado do pau entrando.
— Tá doendo, porra! Tá muito grande! — ela reclama, a voz entrecortada, mas ele ignora, segurando a cintura dela com as duas mãos agora.
— Cala a boca e aguenta, Regina. Tu sabe que ama isso — ele rosna, e começa a bombar, primeiro devagar, depois mais rápido. O som dos corpos se chocando na água é hipnótico, um “tchac-tchac” ritmado que mistura com os gemidos dela. Ela morde a própria mão pra tentar abafar os gritos, mas não adianta. Cada estocada faz ela gemer mais alto, e o rosto dela é uma porra de uma obra-prima: olhos arregalados, boca entreaberta, cabelo molhado colado na testa.
Eu tô suando atrás da câmera, o coração batendo forte, porque, caralho, isso é intenso. O cheiro do mar, o calor do sol, a tensão de saber que eles tão se arriscando ali, na cara dura, achando que ninguém vê. Bruno tá fodendo ela com força agora, o pau entrando e saindo do cuzinho dela, a água espirrando com cada movimento. Ela tá gemendo tão alto que parece que vai desmaiar, mas não pede pra parar. Pelo contrário, ela começa a empinar mais a bunda, como se quisesse mais, como se a dor tivesse virado prazer puro.
— Isso, sua puta, rebola esse rabo pra mim — ele diz, dando um tapa forte na bunda dela. O estalo ecoa, e ela solta um “Aiii!” que é metade reclamação, metade tesão. A mão dela escorrega do joelho, e ela quase perde o equilíbrio, mas ele a segura firme, mantendo o ritmo.
— Tá me fodendo todo, Bruno! Caralho, eu vou gozar! — ela grita, a voz rouca, os olhos vidrados olhando pro horizonte, como se ainda tivesse com medo de ser pega, mas o tesão falando mais alto. Ela começa a tremer, o corpo convulsionando enquanto goza, o cuzinho apertando o pau dele. Ele solta um grunhido animal, e dá pra ver que ele tá quase lá.
— Porra, Regina, teu cu é uma delícia! Tô gozando, caralho! — ele ruge, e enfia com força uma última vez. O corpo dele treme, e ele goza, os músculos das costas se contraindo enquanto ele enche o cuzinho dela. Ela geme alto, mordendo a mão de novo, e quando ele sai, a água fica turva por um segundo. Sim, meus amigos, tem merda na água, e os dois começam a rir, como se fosse a coisa mais normal do mundo.
— Puta merda, Bruno, olha essa bagunça! — ela diz, rindo, enquanto se abaixa pra se limpar na água. Ele ri também, puxando a sunga pra cima, e os dois se olham com uma cumplicidade de quem sabe que tá fazendo algo errado, mas não consegue parar.
Eles se beijam de novo, agora mais calmos, como se nada tivesse acontecido. Se limpam na água, arrumam as roupas, e saem do mar de mãos dadas, como um casal qualquer. Mal sabem eles que o Brasil inteiro tá vendo essa cena no site da Selma, com cada detalhe capturado pela minha câmera. O tesão, a traição, o risco, tudo tá ali, em alta definição, com som cristalino e uma história que vai fazer você querer mais.
E por falar em mais, se você curtiu essa aventura, não esqueça de dar 5 estrelas pra esse conto, caralho! É o seu apoio que me faz continuar caçando essas histórias quentes e trazendo pra vocês. Imagina o que mais eu posso flagrar por aí: Regina e Bruno vão continuar se encontrando? Será que o marido dela vai descobrir? Ou quem sabe a esposa do Bruno entra nessa jogada? Acesse www.selmaclub.com pra acompanhar mais aventuras como essa, porque eu prometo que tem muito mais putaria vindo por aí.
Então, por favor, não me deixa na mão. Dá essas 5 estrelas, compartilha com os amigos, e vem comigo nessa jornada de tesão e adrenalina. O que você acha que vai rolar na próxima quarta? Tô de olho, e você não vai querer perder!
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