Meu cunhado nerd
Me chamo Marina. Tenho 22 anos, sou casada há três. Magra, ruiva, seios pequenos, bunda grande. Meu marido, Gustavo, é certinho. Bonito, corpo de academia, mas
Me chamo Marina. Tenho 22 anos, sou casada há três. Magra, ruiva, seios pequenos, bunda grande. Meu marido, Gustavo, é certinho. Bonito, corpo de academia, mas previsível. E às vezes previsibilidade cansa.
Faz pouco tempo que o irmão dele, Arthur, veio passar uns dias com a gente. Ele tem 15. É mais alto que todo mundo, brancão, loiro escuro, um pouco gordo, calado. Mas tem algo nele. Não sei se é o jeito de olhar ou de ficar quieto demais. Mas mexe comigo.
No começo, era só curiosidade. Ele evitava me encarar. Olhava pro chão quando eu passava. Parecia envergonhado. Achei fofo. Depois percebi que ele me olhava quando achava que eu não tava vendo. Principalmente quando eu estava de shorts curtos ou sem sutiã pela casa.
Teve um dia que eu me abaixei no sofá pra pegar o controle remoto. Senti o olhar dele na minha bunda. Eu podia ter ignorado. Mas olhei de volta e peguei ele me encarando. Ele ficou vermelho. Fingiu mexer no celular. Eu sorri. E voltei a me sentar com calma, cruzando as pernas devagar.
No dia seguinte, vesti uma blusinha fina, sem nada por baixo. Fingi que era o calor. Ele travou quando me viu. Literalmente não piscava. A ponta da orelha dele ficou vermelha. Fiquei provocando a manhã toda. Me deitava no sofá, esticava o corpo, fingia não notar. Mas eu sabia.
Quando passei por trás dele na cozinha, encostei sem querer. Meu quadril bateu de leve na parte de trás da cintura dele. Ele prendeu a respiração. Não pediu desculpa. Nem eu.
Aquilo foi só o começo. E eu sabia: era só questão de tempo.
Dois dias depois do primeiro olhar mais descarado, Gustavo saiu cedo pra trabalhar. Arthur ainda tava deitado no sofá, de cobertor jogado nas pernas, celular na mão. Fui pra cozinha só de camiseta larga e calcinha — sem sutiã de novo. Eu sabia que ele ia me ver.
Preparei um café, me estiquei na ponta dos pés pra pegar a garrafa no armário de cima. Fiz de propósito. Sabia que a camiseta ia subir. Senti o ar gelado na pele exposta. Senti o olhar dele de novo.
Fingi surpresa quando virei e vi que ele tava me encarando.
— Que foi? — perguntei, tomando um gole.
Ele desviou os olhos na hora, gaguejou:
— Nada. Só... bom dia.
Mas a voz dele saiu engasgada. Ele não conseguiu esconder o volume começando a marcar o short. E eu fingi não notar.
Me aproximei da mesa. Apoiei as duas mãos e fiquei de pé, de frente pra ele.
— Vai querer café?
Ele respondeu “quero”, mas nem olhou pra xícara. Só pra minha perna. Eu me inclinei pra frente, servindo devagar. A camiseta desceu, mas deixava tudo no limite. Eu sabia o que tava fazendo. Queria ver até onde ele aguentava.
Quando entreguei a xícara, nossos dedos se encostaram. Ele não tirou a mão. Nem eu. Por uns segundos, a gente ficou ali, se olhando. O silêncio dizia tudo. A respiração dele acelerou.
Fui eu que me afastei primeiro. Fui pro quarto, fechei a porta e fiquei ali parada. Molhada. A calcinha grudando entre as pernas. Encostei na parede, ofegante. Me toquei ali mesmo, pensando nele. No jeito como me olhava. No volume do short. No jeito que teria me segurado se eu não tivesse parado.
Era só tensão ainda. Mas eu já sabia: aquilo ia explodir.
Depois daquele dia, a tensão entre a gente ficou insuportável. Não dava mais pra fingir que era só um olhar. Eu queria mais, ele também.
Era uma tarde qualquer. Gustavo tinha saído de novo, e eu fiquei sozinha com Arthur na sala. Ele estava no computador, concentrado, e eu me aproximei devagar, sem pensar muito.
Me sentei no braço do sofá, bem perto dele. Meu corpo encostou no dele e eu pude sentir o calor que ele tentava esconder. O braço dele ficou tenso, mas ele não afastou.
Eu baixei a voz, quase um sussurro.
— Você me quer. Eu sei.
Ele me olhou rápido, com os olhos brilhando, e virou o rosto, fingindo que não. Mas a mão dele tremia um pouco. Então, sem aviso, ele segurou meu rosto com as duas mãos e me puxou pra perto.
O beijo foi meio desajeitado no começo, os lábios se procurando, o corpo tenso. Mas eu quis mais. Afastei o cabelo dele, abracei o pescoço e aumentei a pressão. Ele se rendeu.
Minhas mãos deslizaram pela camisa dele, apertando, sentindo o corpo que eu só imaginava antes. Ele mordeu meu lábio, com vontade. Eu gemi baixinho.
A mão dele começou a descer pela minha cintura, passou pela minha calcinha. Meu corpo respondeu na hora. Arqueei as costas, querendo mais contato.
A gente não se importava com o mundo, com o que podia acontecer. Era só aquele momento, quente, urgente.
Ele levantou um pouco a minha camiseta e beijou a pele da minha barriga, subindo devagar até os seios. Eu puxei a camisa dele, querendo sentir mais.
— Você é linda — ele sussurrou, quase sem ar.
Eu sorri e empurrei ele pra trás, abrindo espaço. Tirei a camiseta, deixando tudo à mostra. O rosto dele ficou vermelho, mas ele não parou. Minha mão encontrou o volume dele, firme e já marcado.
A vontade cresceu rápido demais. Eu sabia que ia ser difícil segurar.
Assim que tirei a camiseta, senti o olhar dele fixo em mim, sem vergonha, cheio de desejo. Ele parecia meio tenso, mas já não tinha mais como negar o que queria.
Minha mão apertou firme o volume marcado da calça dele. Ele respirou fundo, segurando minha cintura com as duas mãos, como se quisesse me proteger e ao mesmo tempo me dominar. A pele dele era quente contra a minha, e eu sentia o coração batendo forte, rápido.
Sem pensar muito, puxei a calça dele devagar, provocando, até sentir a pele fria da cueca. Ele fechou os olhos por um instante, engolindo seco, mas não parou.
Com cuidado, deslizava os dedos pela pele macia, sentindo cada curva, cada nervo. Ele respirava pesado, e eu podia ouvir o som dele ficar mais alto.
Arthur não era mais aquele menino tímido que eu conhecia. Agora, ali, ele era inteiro desejo. Meus seios pequenos, duros de frio e excitação, estavam na boca dele em segundos. Ele mordia e sugava, deixando marcas que eu queria que ele visse.
Eu soltei um gemido baixo, apertando o cabelo dele com força. Minhas mãos não paravam. Desci a blusa dele devagar, sentindo a pele branca e macia, o pouco de gordura que o deixava mais real, mais humano.
Ele segurou minha bunda, apertando forte, puxando meu corpo pra ele. Eu arqueei, me entregando sem medo. Passei a mão pela parte molhada da calcinha, tocando a pele quente entre as pernas. Ele pareceu perceber porque gemeu, se virou pra me olhar com olhos brilhando.
Então, sem hesitar, ele abaixou minha calcinha devagar, provocando, sentindo minha pele quente, minha intimidade já pronta pra ele. Eu não aguentava mais esperar.
Ele me tocava com firmeza e cuidado, como se fosse algo sagrado, e eu sentia cada movimento dele me dominando. A mão dele entrou, explorando, espalhando meu líquido quente, me deixando molhada, querendo mais.
Puxei a cueca dele pra baixo de vez, revelando o pau grosso e quente, já duro e pulsando. Ele me olhou e disse, com a voz rouca:
— Eu quero você.
Sem pensar duas vezes, me ajoelhei, pegando ele na mão, sentindo o volume crescer ainda mais. Abri a boca e passei a língua na ponta, sentindo o gosto dele, o sal, o calor. Ele gemeu alto, segurando meu cabelo, puxando com vontade.
A cada movimento, sentia que o desejo entre a gente explodia, e eu sabia que não tinha mais volta.
Ele me levantou devagar, encostou na parede da sala, me segurando firme pelos quadris. Enfiou o pau dentro de mim com força, sentindo cada centímetro, arrancando gemidos de mim.
Meus braços agarraram o pescoço dele, a boca procurando a dele para um beijo selvagem, urgente, sem pudor.
Ele movia o corpo com pressa e força, me dominando, enquanto eu me entregava a cada estocada, sentindo o prazer crescer, a respiração ficando ofegante.
Aquela traição estava acontecendo ali, no meio da casa, enquanto meu marido estava fora. E eu não podia parar. Não queria.
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Comentários (1)
Jhon Winchester: Mds....como queria uma cunhada assim
Responder↴ • uid:ona23eqd9j