Operação verão
Quando pude observar, era apenas eu e a minha amiga , no meio de pelo menos, uns 15 homens.
Olá, me chamo Elaine, mas todos me chamam de Lana. Hoje moro em uma cidade do interior de São Paulo, a uns 150 km da capital, porém, sou do litoral. Nascida e criada em uma cidade da baixada santista. Sou divorciada, dona de um pequeno comércio e mãe de três meninos. O fato que vou relatar, ocorreu a algum tempo e acabou sendo um marco na minha vida. Sempre fui e ainda sou muito decidida e as vezes inconsequente. Hoje tenho 36 anos, mas ainda apronto das minhas. Claro, com muito mais cautela, pois, sou mãe e jamais iria expor meus filhos ou envergonha-los. Mas de vez em quando me vejo em cada situação que custo a acreditar que ainda faço isso. Geralmente, ligadas a sexo. Sempre gostei muito de sexo e nunca perdia uma oportunidade de experimentar coisas novas e desafiadoras. Como falei, sou caiçara e, como uma boa caiçara, adorava a praia. Eu ia a praia, sete vezes por semana e as vezes, no mesmo dia eu ia mais de uma vez. Célia era uma amiga que sempre estava comigo, exceto, quando estava namorando. Fui criada pelos meus avós, e devido a idade elevada deles, eu os conseguia driba-los e sempre conseguia sair e ir para onde eu quisesse. Eu adorava roupas curtas, mas meu avô, ficava louco quando me via vestida assim, então, eu usava roupas comportadas em casa, mas deixava peças de roupas guardas na casa da Célia ou levava comigo escondidas na bolsa. Na praia, eu só usava fio dental e deixava os meninos loucos. Adorava mini saia, vestidos curtinhos, e roupas muito justas , para delinear o meu corpo. Eu era muito exibicionista. Gostava de andar com a Célia, porque ela era muito boazinha e , pq ela acentuava a minha beleza...rsrs Não que ela fosse feia, porém, ela era magra, branquinha, seios e bumbum pequenos, cabelos loiros e fininhos como de criança. Era uma moça, meio sem graça, e nos duas concodavamos com isso. Por outro lado, eu era mais encorpada. Não conheci o meu pai, mas acredito, que ele era descendente de orientais, pois, a minha família é toda de origem nordestina e apenas eu, tenho os olhos levemente puxados. Eu , baixinha 1,55 m, cabelos castanhos escuros compridos, pele branca bronzeada, seios pequenos, bumbum grande e saliente, cintura fina e pernas torneadas. Eu adorava passar e ouvir cantadas e gracejos. Muitos até um pouco exagerados, porém, não chegavam a me ofender. Chegou o fim de ano e para o litoral , eram mandados , vários policiais militares. Eles falavam que essa demanda, se chamava operação verão. Eu adorava, pois, sempre tive uma quedinha por farda e os achava lindos. Durante aquele período, conheci vários pms. Sabia, que muitos deles, eram casados, porém, era só o momento que me interessava. De início, fiquei com um que se chamava Michel, embora, o nome que estava escrito na farda, era outro. Em uma folga dele, fomos andar na praia a noite e próximo dali, havia umas pedras , que ficavam mais afastadas da orla. Sem nenhuma cerimônia, tranzamos alí. Ficou muito claro, a maneira que ele me enxergava. Como uma vadia!!! Eu estava com um vestidinho curto e com uma micro calcinha. Assim que saímos da orla, onde era iluminada e fomos para as pedras onde era escuro, o Michel se transformou. Sem nenhum romantismo, ele levantou o meu vestido, abaixou a minha calcinha, me virou de costas, curvou o meu corpo para frente, de maneira que eu ficasse curvada, tirou a rola pra fora e começou a forçar uma penetraçao. Ele não era tão alto, mas era forte e estava agindo com muita agressividade. Ele me xingava de vários palavrões, até que me penetrou. No início, doeu um pouco, mas depois, eu fui ficando lubrificada , a dor passou. Ele dava estocadas fortes, de modo, que a sua rola batia no meu útero e doía. Passando alguns minutos, ele veio no meu ouvido e falou:
_Prepara esse rabinho, que eu vou te arrebentar.
Sexo anal, não era algo que eu gostasse muito, mas todos os caras que saiam comigo, sem exceção, acabavam me pegando por trás. Então, sempre antes de sair de casa, para ficar com alguém, eu sempre fazia uma higiene íntima, pois, sabia que iria levar rola atrás. Com o Michel não foi diferente. Antes de comer o meu cuzinho, ele me mandou ajoelhar para chupar a sua rola. Confesso que fiquei maravilhada com aquela rola. Não era tão grande e nem tão grossa, mas era perfeita e estava muito dura. Enquanto eu chupava, ele me xingava e dava tapas na minha cara. Alguns, um pouco forte, que doíam de verdade. Depois me mandou levantar, virar de costas e curvar o corpo, sempre me xingando. Assim que eu fiz oque ele mandou, senti ele abrindo o meu bumbum com as duas mãos e cuspir no meu cuzinho, antes de me penetrar. Denovo, doeu no início, mas depois, ficou gostoso. Um pouco antes de gozar, ele tirou do meu cuzinho mandou que eu o chupasse novamente. Ele começou a dar estocadas na minha garganta, quase me fazendo vomitar, os tapas na minha cara eram cada vez mais fortes e os xingamentos piores. Até que ele, tirou a rola da minha boca, puxou meus cabelos pelo alto da minha cabeça e deu um jato de porra na cara. Ele não pediu para fazer aquilo, apenas foi fazendo, como se eu fosse uma qualquer. Ele não chegou a tirar o meu vestido por completo, dessa forma, a porra escorria do meu rosto, caia pelo meu pescoço e molhava o meu vestido. Sem contar que além disso, ele também gozou no meu cabelo e me deu várias cuspidas na cara. Eu fiquei sem saber oque fazer ou oque falar. Eu já havia saído com caras escrotos, mas nunca ninguém havia feito comigo , oque ele fez. Dentro do possível, tentei me limpar para sairmos dali. Assim que estávamos descendo das pedras e chegando na orla, ele me perguntou:
_ E aí, gostou?
Naquele momento, tive vontade de xinga-lo e falar um monte de coisas que estava pensando. Estava com dor na barriga, o cuzinho e o rosto ardendo, os cabelos todo grudado de porra...mas falei:
_Gostei muito.
Ele falou:
Se não ficar pegando no meu pé, não querer se sentir minha namorada, você terá isso enquanto eu ficar aquí.
E foi assim. Acho que no fundo, eu era exatamente da maneira que ele me via e só eu não percebia. Durante aquele período, perdi as contas, do tanto que fiquei com o Michel. E sempre da mesma maneira, tratada como uma vadia. Em uma das utimas vezes que saimos, ele passou da conta, me deixando muito machucada e marcada. Após isso, passei a evitá-lo. Mesmo gostando dele, fiquei com medo, que ele pudesse passar ainda mais do limite. Na última semana de operação verão, o Michel, me convidou para ir na festa de despedida deles. A festa seria em uma casa, que eles haviam alugado, exclusivamente, para esse evento. Perguntei quem iria participar e ele falou, que todo o efetivo empregado na operação, com policiais femininas , comandantes e até alguns familiares. Então, quis saber , pq a festa não seria no hotel, onde foi o alojamento durante a operação. E ele falou que o local foi alocado pelo estado, com finalidade de ser uma base militar, portanto, não poderia, entrar bebida alcoólica. Caí nessa história.
No dia da festa, liguei para o Michel e perguntei, se podia levar uma amiga e ele falou que não teria problemas. A Célia havia terminado um namoro e estava um pouco triste, então a convidei para a festa. No dia marcado, por volta de umas oito horas da noite, chegamos no local. Ao entrarmos, percebi um clima diferente do que me foi passado pelo Michel. A música estava super alta, vi algumas garotas conhecidas da cidade, vários rapazes sem camisa, alguns apenas de sunga...Um rapaz, que o Michel havia me apresentado, chamado Carvalho, veio em nossa direção, com um sorriso no rosto e falou:
_Oh gata, seja bem vinda!! Quem é essa princesa, que eu não conheço?
Antes de eu responder, ele me deu um abraço, onde eu pude sentir o cheiro de álcool e repondi:
_Essa é a Célia, minha melhor amiga!!
Ele deu uma abraço na Célia e falou:
_ Se é sua melhor amiga, é minha também. Bora se divertir, que a noite é uma criança e ninguém é de ninguém!!
Nesse momento, eu pensei em ir embora, pois, já entendi de que tipo de festa se tratava, porém, a Célia achou o Carvalho legal e pediu para ficarmos mais um pouco. Pra não ser a chata do rolê, concordei. Uma coisa que ficou muito claro é que tinha mais de trinta rapazes e comigo e a Célia, não chegavam a dez meninas. Mas tudo bem, até aquele momento, o pessoal só queria beber e dançar. A casa era em um bairro um pouco afastado, porém, na beira da praia. Em um determinado momento, uns meninos abriram o portão que dava de frente para o mar e um grupo foi para a praia. Eu já havia observado o Michel, agarrado em uma fulana quando eu cheguei e talvez por isso, havia ficado um pouco chateada, depois, não os vi mais. Mais tarde, estava na cozinha, pegando uma bebida na geladeira, quando fui agarrada por trás. Era o Michel, apenas de sunga. Ele começou a me beijar no pescoço e já foi enfiando as mãos dentro do meu shorts, indo direto na minha boceta. Eu estava com uma blusa de alcinha, um shortinho jeans e de sandálinha de salto. Ele desabotou meu shorts, puxando para baixo, com a calcinha junto, me deixando nua da cintura pra baixo. Eu já havia bebido um pouco e estava meio mole, não conseguido resistir. O Michel, me jogou nos ombros e subiu uma escada, que dava em um terraço no andar de cima. Logo que ele me desceu dos ombros eu pude ver uns cinco ou seis caras sentados em um sofá, pelados, segurando as rolas e a Célia, ajoelhada de frente para eles, chupando a rolada de cada um. O Michel me empurrou em direção ao sofá e falou:
_Vai lá minha putinha, ajuda a sua amiga, é muita rola pra ela dar conta sozinha.
Ele forçou meu ombro para baixo, me fazendo ajoelhar, diante de um deles, que já puxou a minha cabeça em direção a sua rola. Tentei forçar a cabeça pra trás, mas o Michel, que estava atrás de mim, segurou a minha cabeça, conduzindo-a em direção à rola do amigo. De repente, aquela rola já estava na minha garganta. Enquanto eu estava quase engasgando com os movimentos que o rapaz fazia, um outro veio por trás de mim, se agachou começou a massagear a minha boceta. Eu comecei a ficar lubrificada e perder o sentido. O rapaz que estava sentado ao lado do que eu estava chupando, puxou a minha cabeça pra ele, para que eu o chupasse também. O rapaz que massageava a minha boceta, ergueu o meu corpo e passou a tentar me penetrar, enquanto o da frente empurrava a rola na minha boca. Eu empinei o quadril, meio que por instinto para facilitar a penetraçao, pois nesse momento eu já estava precisando de uma rola dentro da minha boceta e ele não conseguia enfiar. Então, passei uma das mãos por baixo da minha perna para segurar a rola e ajudar a encaixar, porém, a minha mão, não conseguiu abraçar a rola do rapaz. Eu virei rapidamente para ver o tamanho da rola dele e me assustei. A cabeça era muito grande. Nesse momento puxaram a minha cabeça novamente pra frente e já em um movimento de raiva, o rapaz que estava tentando me penetrar, desistiu, dando o lugar para outro. Eu senti a rola dentro da minha boceta e depois de umas três esticadas, minhas pernas amoleceram e eu gozei. Tinha muita rola pra eu chupar, mas quando fui para o lado, não foi possível. A Célia estava cavalgando um menino em cima do sofá e um outro que estava atrás dela, estava tentando penetra-la por trás. Eu fiquei com mais tesão ao ver aquela cena, pois nunca havia participado de uma suruba. Antes que eu visse o cara penetrar o cuzinho da Célia, a minha cabeça foi puxada e a minha boca invadida de novo. Eu estava mamando em um menino, quando senti alguém abrindo a minha bunda , cuspindo no meu cuzinho e antes de me preparar, senti a rola entrado. Eu não sei se foi intuição ou a maneira que me penetrou, mas eu tinha certeza que era o Michel, mesmo sem olhar. Ele comia o meu cuzinho com força e de um jeito que só ele sabia fazer. Enquanto eu estava sem ar com a rola na garganta, ouvi, quem me comia por trás, falar:
_ Bate na cara dessa puta, que ela gosta de apanhar.
Tive plena certeza que era o Michel. E junto com essa certeza, já levei um tapão na cara.
Senti quando o Michel, saiu de dentro de mim e alguém maior e mais grosso tomou o lugar dele. Eu estava de quatro, engolindo literalmente uma rola, levando tapa na cara , tomando uma senhora rola no rabo, e inexplicavelmente gostando. De repente, eu fui jogada no sofá, ao lado da Célia e pude ver pelo menos , uns quinze ou mais homens, todos pelados , com a rola dura e apenas eu e ela de mulher, naquele terraço. No piso terreo, também estava rolando uma bagunça, pois tinha varios caras la embaixo e algumas meninas. La de cima, só ouvíamos, os gritos e gemidos. Depois disso, eu não consigo descrever com precisão a sequência de como as coisas ocorreram. Posso falar que eu e a Célia, fizemos de tudo. Nos fizemos 69, para eles verem. Eu engoli porra que escorria de dentro do cu e da buceta da Célia. E a coitada fez a mesma coisa com os litros de porra que escorriam da minha buceta e do meu cu. Nos duas ficamos de quatro em cima do sofá, uma ao lado da outra e os rapazes, fizeram fila pra nos comer. Tivemos que sentar na rola de um por um, com o cuzinho e buceta. Eu e a Célia ficamos com a buceta e cuzinho, deformados. O meu cu doia tanto, que depois de um certo tempo, eu nem sentia mais. Tinha rola de todo jeito, de todo tamanho, de toda grossura, de toda cor e de todo sabor. Oque me chamou atenção pra toda a minha vida, foi um menino, que se chamava Túlio. A rola dele, quase nos partiu ao meio. Eu estava sendo comida por dois ao mesmo tempo e com uma rola na garganta, mas pude ver o Túlio enfiando a rola inteira no cuzinho da Célia. O cuzinho dela ficou tão aberto, que dava medo. A expressão de dor no rosto dela, era de dar dó. Logo depois que os rapazes que estavam me comendo, gozaram, o Túlio saiu de cima da Célia e veio pra cima de mim. Na minha boceta , ele não conseguiu enfiar nem a metade da rola, mas depois, me mandou ficar de quatro, para me emrabar e enfiou tudo. Aí eu senti na pele, oque a Célia havia sentido. Eu ja estava, com aquela rola entrando e saindo do meu cuzinho, me arrombando por dentro e pra piorar veio um outro pm enfiando novamente uma rola na minha boca e garganta a dentro e enchendo a minha cara de tapas . E de verdade, eu não gosto de apanhar. Saímos dali, com o dia quase clareando. Tomamos um banho e fomos a pé para casa , com as pernas bombas. No dia seguinte eu e a Célia não acreditávamos no que tinha acontecido. Acabamos ficando mais próximas e sempre lembravamos de algum detalhe que havia passado batido. Dias depois, a Célia voltou com o namorado, que nunca soube de nada. Eu, depois de nove meses, estava dando a luz ao meu filho mais velho, o Guilherme. Por que eu e não a Célia a engravidar? Fizemos as mesmas coisas naquela noite. Talvez pque ela estivesse namorando naquele período e tomava anticoncepcional regularmente. Enfim... Após isso, passei a trabalhar, ser responsável, pois, tinha uma vida , que dependia apenas de mim. Se procurei o pai do Guilherme? Não. Procurar quem? Onde? Deixei pra lá. logo depois encontrei um parceiro que foi muito bom pra mim, mas no início do ano, acabamos nos separando!! Hoje vivo com minhas três crias e de verdade, sou muito feliz. A Célia continuou vivendo na praia e ainda nos falamos com frequência. Sempre que viajo para o litoral, fico hospedada na casa dela. Fora isso, ainda tenho minhas aventuras de vez em quando, porque ninguém é de ferro, mas com jeitinho e descrição.
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Comentários (2)
Sander: Esse aí é o famoso gangbang!! Guerreiras de verdade!! Aguentaram firmes até o fim!! Gostaria de te conhecer
Responder↴ • uid:1dlu5w61hygbAndré: Também moro na baixada. Se quiser entrar em contato comigo
Responder↴ • uid:1ejc75mq130r