Gêmeas para anal!
Eu sou Davi, 23 anos, nascido e criado no Rio, com aquele jeitão de quem curte um bom debate sobre política, mas também não dispensa uma adrenalina. Tô no terceiro período de Ciências Políticas, e, cara, Introdução à Filosofia Política é a minha praia. Não é só porque eu fico viajando nas ideias de liberdade e justiça, mas porque, meu Deus, as gêmeas Clara e Sofia sentam logo ali na frente, na sala de aula, com o sol do Rio entrando pelas janelas e iluminando elas como se fossem de outro planeta. Essas duas são o tipo de visão que faz qualquer um esquecer o que tava anotando sobre Kant.
Clara e Sofia têm 21 anos, são idênticas até na alma. Olhos castanhos que parecem te queimar com um brilho safado, cabelo castanho-escuro, cacheado, batendo nos ombros, e uma pele tão lisa que parece retocada no Photoshop. Elas sempre aparecem com o mesmo estilo: jeans colados que abraçam cada curva, blusinhas decotadas que mostram o que têm de melhor e jaquetas de couro que gritam “tô nem aí pro que você pensa”. Os lábios delas, carnudos, vermelhos como cereja, vivem com um biquinho que é meio provocação, meio desafio. E o jeito que elas andam, meu amigo... aquelas bundas grandes, redondas, firmes, balançando como se fossem feitas pra hipnotizar. É o tipo de coisa que faz o coração disparar e a cabeça viajar.
Eu sempre fui fissurado por bundas. Não é só uma questão de gosto, é tipo uma religião. E as gêmeas? Elas têm as bundas mais perfeitas que já cruzei. Cada passo delas no corredor é uma tortura sensorial, com o jeans moldando cada curva como se fosse uma escultura. Eu fico imaginando como seria tocar, apertar, sentir aquela carne macia e firme nas mãos, com o cheiro do perfume delas — algo doce, com um toque de baunilha — invadindo meus sentidos. Mas não é só isso. Elas têm peitos grandes, daqueles que parecem desafiar a física, e um jeito de se mexer que te faz querer provar que é homem o suficiente pra chamar a atenção delas. Só que Clara e Sofia são famosas por mandar qualquer cara pra friendzone com um olhar de desprezo. Já vi uma fila de brothers, de fortões a intelectuais, levar um fora com aquele sorrisinho de “sério, você tentou?”. Um cara até jurou que ouviu a Sofia murmurar “que perda de tempo” enquanto saía rindo com a irmã. Então, eu me contentava em só babar de longe, mantendo minhas fantasias guardadas na cabeça, sem coragem de arriscar um toco histórico.
Mas, ó, a vida tava longe de ser ruim. Eu não tava na seca, longe disso. Tinha a Ana, uma morena de 22 anos que conheci numa festa no Arpoador, logo no comecinho do semestre. Ela é toda reservada no dia a dia, com aquele jeitinho de menina que parece não quebrar um prato, mas quando a porta do meu quarto na residência fecha, vira uma fera. Ana é intensa, tipo, devota mesmo, e vive me pedindo pra “fazer o que quiser com ela” de um jeito que me deixa louco. Antes da faculdade, eu era virgem, mas agora, com ela aparecendo quase toda noite, gemendo alto o suficiente pra acordar o prédio inteiro, eu não tinha do que reclamar. Só que, mesmo com Ana me dando tudo — boca, buceta, uns gemidos que parecem uma trilha sonora de filme adulto —, ela ainda não topa anal. Ela fica tensa só de tocar no assunto, e eu não insisto. Mas isso não me impede de sonhar acordado com as gêmeas, imaginando como seria meter nelas, sentir a resistência inicial, o calor, o aperto, enquanto elas gemem de dor e prazer misturados.
Tudo mudou numa tarde abafada de terça, com o calor do Rio deixando a sala de aula um forno. Eu tava tão vidrado nas gêmeas entrando, com aqueles jeans que pareciam gritar “me olha”, que nem notei o amuleto de Vênus, um treco que ganhei numa noite louca na praia de Ipanema, brilhando contra meu peito. Esse amuleto é tipo um ímã de confusão. Desde que ele entrou na minha vida, as coisas mais doidas começaram a rolar, e eu registro tudo com uma câmera escondida que carrego no bolso. É meu jeito de guardar essas aventuras, tipo um diário secreto cheio de momentos quentes que, quem sabe, um dia vão parar num perfil online pra galera curtir.
“Cês tão liberados, mas segura aí!” O professor, um cara grisalho de uns 55 anos, com óculos tortos e uma energia de quem já tá cansado de aluno, gritou enquanto a galera guardava os cadernos. “A tarefa da próxima semana é uma apresentação em grupo. Os detalhes tão na plataforma online, mas já separei os trios.”
O slide piscou no telão, e eu dei uma olhada meio desleixada, até que meu coração quase saiu pela boca.
**Grupo 9: Davi Mendes, Clara Albuquerque, Sofia Albuquerque**
Eu pisquei, achando que tava alucinando. Um trabalho com as gêmeas? Isso significava horas juntos, planejando, ensaiando, e, quem sabe, algo mais. Olhei pro outro lado da sala, onde Clara e Sofia tavam sentadas. Elas trocaram um olhar que dizia “aff, que saco, agora temos que lidar com esse cara”. Engoli seco, mas levantei e fui até elas, tentando parecer mais confiante do que tava.
“E aí, tudo certo? Sou o Davi,” falei, com um sorriso que tentava esconder o nervosismo.
“Clara,” disse uma delas, com um olhar que parecia me pesar. “E essa é a Sofia.”
“Beleza, quando cês tão livres pra gente marcar de trabalhar nisso?” perguntei, já pegando o celular.
“Que tal amanhã, quatro da tarde?” Sofia respondeu, com um tom de quem queria despachar logo. “Numa biblioteca no Centro. Lá tem tudo que a gente precisa.”
“Fechado,” respondi, tentando não deixar a empolgação transparecer. “Onde exatamente?”
“Na biblioteca municipal, ali na Praça da República,” Clara disse, já se levantando. “Vamos, Sofia, senão a gente se atrasa pra Sociologia.”
Elas pegaram as bolsas — idênticas, uma preta e outra azul, puro estilo carioca — e saíram sem nem olhar pra trás. Fiquei ali, sozinho na sala, olhando pela janela enquanto elas desciam a rua, com aquelas bundas balançando como se fossem um imã. Meu coração tava a mil, mas uma pontada de decepção bateu. Será que eu tava sonhando alto demais?
“Que vacilonas,” disse uma voz feminina do meu lado, me fazendo pular da cadeira.
Virei e quase caí. Era a Vênus, a mesma deusa que apareceu pra mim naquela noite maluca em Ipanema. Cabelo ruivo, longo, caindo em ondas, olhos verdes que pareciam ler minha alma, e um vestido azul-escuro que abraçava cada curva. Ela tava sentada na carteira ao lado, com um sorrisinho que era puro perigo.
“Vênus?!” Eu quase gritei, o coração disparado. “Porra, que susto!”
“Calma, meu bem,” ela riu, com um tom que misturava carinho e provocação. “Tô vendo que cê tá aproveitando meu presentinho, né?”
“Cara, eu não sei nem como te agradecer,” falei, ainda meio zonzo. “Essas últimas semanas foram... tipo, de outro mundo.”
“Para com isso, Davi,” ela disse, dando um tapinha leve no meu braço. “Eu te disse, é só curtir. Mas agora a gente precisa falar dessas duas metidinhas que te trataram como se você fosse um Zé Ninguém.”
“Você tá falando das gêmeas?” perguntei, ainda tentando entender.
“Óbvio!” Ela revirou os olhos. “Eu que criei essas duas, sabia? Botei um capricho danado. Corpos perfeitos, bundas que são uma obra de arte... e fiz duas! E elas? Desperdiçando tudo. Não são virgens, mas também não liberam geral. Qual é o sentido de ter um corpo daqueles se não vão aproveitar a vida?”
Eu tava de queixo caído. “Você... criou elas?”
“Pois é, meu amor,” ela disse, com um tom meio amargo. “E essas bundas? Feitas pra dar prazer, Davi. Pra fazer qualquer cara perder o juízo. Mas elas nunca deixaram ninguém chegar lá. Só ficam na boca e na buceta, e olhe lá. É um desperdício, cara!”
Ela suspirou, mas logo abriu um sorriso safado. “Mas é aí que você entra, Davi. Você quer essas bundas, eu sei. E eu quero que elas parem de ser tão frescas e comecem a curtir o que foram feitas pra fazer. Esse trabalho em grupo? Fui eu que armei. De nada.”
“Valeu, Vênus,” falei, ainda meio desconfiado. “Mas, tipo, elas mal me olharam. Como isso vai rolar?”
Ela riu, como se eu fosse um moleque que não entende nada. “Davi, cê tá com meu amuleto, né? Ele não só te joga nas situações mais quentes sem você precisar correr atrás. Ele faz as coisas acontecerem. Se você quer essas gêmeas, é só ir com esse desejo na cabeça. A mágica cuida do resto.”
Meu coração tava disparado. “E se elas nunca... tipo, nunca fizeram anal?”
“Relaxa,” ela disse, com um brilho nos olhos. “A mágica vai dar um jeito. Algo vai acontecer, e elas vão querer te dar tudo. E, Davi, quando elas experimentarem... meu amigo, elas vão virar outras. Eu criei essas minas pra serem viciadas nisso. Depois que você meter nelas, elas vão entender o que é bom de verdade.”
Eu senti um arrepio subir pela espinha. “Então... elas vão virar tipo... viciadas?”
“Exato,” Vênus disse, com um sorriso que era puro veneno doce. “Elas vão ficar de quatro, oferecendo essas bundas pra qualquer cara que aparecer, começando por você. Agora vai, que cê tá atrasado pra próxima aula.”
Eu ri, ainda meio tonto. “Beleza, Vênus. Tô dentro. Vamos ver no que dá.”
Quando virei pra sair, ela jogou: “Ah, e a Ana? Ela tá louca pra você botar uma coleira nela. É tímida demais pra pedir, mas fica a dica.”
Eu pisquei, mas quando olhei de novo, ela tinha sumido.
Mais tarde, já no meu quarto na residência, eu tava tentando botar a cabeça no lugar. Ana tinha mandado uma mensagem, querendo saber se eu tava a fim dela naquela noite, mas, com a possibilidade das gêmeas amanhã, eu disse que tava de boa. Não que eu fosse ficar sem energia — esse amuleto me deixa com um gás que não explica —, mas eu precisava de uma noite pra pensar. Enquanto procurava as chaves, a porta do quarto ao lado abriu, e saiu a Fernanda, minha vizinha. Ela é uma mina de 20 anos, meio nerd, cursando Letras, com óculos redondos, cabelo loiro-escuro num rabo de cavalo e uma saia xadrez que dava um charme todo especial.
“E aí, Fernanda,” cumprimentei, tentando ser gente boa.
“Oi, Davi,” ela respondeu, com um olhar curioso. “Tá indo pra onde?”
“Só pro quarto, e tu?”
“Palestra no Centro,” ela disse, meio hesitante. “Hum... aquela tua amiga vem hoje?”
“Que amiga?” perguntei, confuso.
Ela corou. “A morena... cabelo cacheado.”
Eu senti o rosto esquentar. As paredes da residência são finas pra caralho, e se eu ouvia o violino clássico da Fernanda às vezes, ela com certeza ouvia os gemidos da Ana. E, mano, a Ana não é de ficar na dela. Ela grita, implora, fala coisas que fariam até o mais descolado corar.
“Er... não, hoje não,” falei, tentando disfarçar. “Desculpa se a gente... tipo, incomodou.”
“Não, tranquilo!” ela disse, rápido, com os olhos arregalados. “Eu não ligo, sério. Parece que ela... tá curtindo.”
Ela corou ainda mais, mas deu um sorrisinho tímido que me pegou desprevenido. Fernanda era bonitinha, com uma boca pequena, olhos castanhos grandes e um corpo que, mesmo com aquele jeito reservado, tinha curvas que chamavam atenção. Por um segundo, achei que ela ia dizer algo mais, mas ela só murmurou um “tô atrasada” e saiu correndo pelo corredor. Fiquei lá, com a cabeça a mil, pensando no que tava rolando na minha vida.
Na Biblioteca Municipal
No dia seguinte, lá tava eu, na biblioteca municipal, no meio daquele cheiro de papel velho e madeira antiga. O lugar tava quase deserto, com aquele silêncio pesado que te faz sentir até o barulho do próprio pensamento. Clara e Sofia tavam sentadas numa mesa pequena, com livros e laptops espalhados. Eu sentei com elas, tentando focar na apresentação, mas, cara, era missão impossível. Clara tava com uma blusa branca justa que marcava cada curva dos peitos dela, e Sofia tava mexendo no celular com um ar de quem preferia estar na praia.
“Sério, Davi, esse papo de John Locke é um porre,” Clara resmungou, jogando o cabelo pra trás, o que fez o perfume dela — algo floral, com um toque de jasmim — invadir o ar. “Por que a gente tem que ficar discutindo o que um cara que morreu há séculos pensava?”
Eu respirei fundo, segurando a vontade de mandar ela tomar no cu — literalmente. “É que o princípio da liberdade individual dele é tipo a base de muita coisa que a gente vive hoje. Ele dizia que o governo só pode te ferrar se você tá fazendo mal pra alguém.”
Sofia ergueu uma sobrancelha, tomando um gole de café. “Tá, mas como isso funciona? Tipo, se eu quiser fazer algo que ninguém acha legal, mas não machuca ninguém, o governo não pode me impedir?”
“Exato,” respondi, tentando não olhar pro decote dela, que parecia chamar meu nome. “Se não tá prejudicando ninguém, é sua liberdade.”
Clara bufou, esticando os braços pra trás, o que fez os peitos dela quase pularem da blusa. O movimento soltou um leve peido, que ela ignorou, mas que fez meu coração disparar de um jeito que nem sei explicar. “Que saco. Vamos logo com isso.”
Eu tava começando a perder a paciência, mas também não conseguia parar de imaginar as duas dobradas sobre a mesa, com as calças abaixadas, gemendo enquanto eu metia nelas, sentindo o aperto, o calor, a dor inicial se transformando em prazer. Meu celular vibrou no bolso, mas ignorei. Tentei puxar um papo mais leve. “E aí, cês moram onde? Na residência?”
“Não, a gente tem um apê em Copacabana,” Sofia disse, sem tirar os olhos do laptop. “Nossos pais arrumaram. É mais de boa, sem barulho de estudante.”
“Parece foda,” comentei, tentando não soar invejoso. “E ainda por cima do lado da praia.”
“É, até que é maneiro,” Clara respondeu, com aquele tom de quem tá entediada com a vida. “Mas na praia é um saco. A gente vai só pra tomar um sol, e sempre aparece um cara chato querendo puxar papo.”
Eu vi uma brecha. “Sério? Imagino que não deve ser fácil ignorar vocês duas por aí.”
Sofia riu, mas foi um riso seco. Antes que eu pudesse continuar, ela pegou minha garrafa d’água, mas calculou mal e derrubou tudo no meu colo. “Porra!” gritei, pulando da cadeira, com a calça encharcada.
“Merda, Davi, foi mal!” Sofia disse, parecendo realmente chateada pela primeira vez.
“Tá de boa,” forcei um sorriso, olhando pra calça molhada. “Foi sem querer.” Tirei o celular do bolso, todo ensopado, e deixei na mesa, sem pensar muito.
“Molhou algum livro?” Clara perguntou, com um tom que parecia mais preocupada com a multa do que comigo.
Eu ia responder, mas Sofia cortou: “Acho que o Davi é mais importante que os livros, Clara.” Ela olhou pra mim. “Vai se secar no banheiro, vai.”
Frustrado pra caralho, saí em direção ao banheiro, tentando usar o secador de mãos pra salvar minha calça. Enquanto esfregava o jeans, pensava: cadê a porra da mágica da Vênus? Não era pra ser tudo fácil, tipo, o universo conspirando pro sexo rolar? Com a Ana, tudo fluía, mas com as gêmeas parecia que eu tava nadando contra a corrente. Voltei pra mesa, ainda meio molhado, e flagrei as duas olhando meu celular.
Clara tava segurando o aparelho, e Sofia tava debruçada, as duas cochichando. Quando me viram, deram um pulo, como se tivessem sido pegas no flagra. Clara jogou o celular na mesa como se ele tivesse pegado fogo, e as duas ficaram vermelhas.
Caminhei até elas, sem me sentar. “Que foi? Não resistiram à curiosidade?” perguntei, com um tom frio.
“É que... teu celular tava vibrando muito,” Clara gaguejou, com cara de culpa. “Achamos que podia ser uma emergência.”
Sofia olhou pra mim, e tinha algo nos olhos dela. Não era só vergonha. Era curiosidade, tipo, uma fome de saber mais. “Tá, a gente olhou. E... cara, que mensagens.”
Peguei o celular e vi as notificações. Três mensagens, todas de minas diferentes.
**Ana**:
E aí, Davi, tô me sentindo uma putinha hoje... posso ir aí? Quero chupar teu pau a noite toda
**Letícia**:
Oi, gato, que tal passar aqui amanhã? Tô a fim de um chá, um papo, e depois tu pode brincar com meus peitos e minha bucetinha o quanto quiser 😉 <3
**Camila**:
E aí, Davi, tá sumido! Eu e a Bia vamos tá em casa hoje. Tô de saco cheio de cara que goza em dois minutos. Quero um que aguente meter a noite toda e ainda deixe a gente com o rosto melado no final 😉
Eu coloquei o celular na mesa, devagar, e olhei pras gêmeas. “Não era emergência familiar, né?”
Clara mordeu o lábio, com um olhar que misturava vergonha e algo mais quente. “Não, claramente não.”
Sofia corou, mas parecia determinada a dizer algo. “Foi... tipo, surpreendente ler isso. Tu é bem requisitado, hein?”
As duas me encaravam, e pela primeira vez, senti que o jogo tava virando. Antes que eu pudesse responder, o celular da Sofia tocou alto, fazendo ela pular. “Merda, a aula de Sociologia é em cinco minutos,” ela disse, desligando o alarme.
“Porra,” Clara resmungou, claramente irritada. “Davi, a gente precisa correr, mas... a gente não terminou a apresentação.”
“É,” Sofia disse, hesitando. “Por que tu não vem no nosso apê hoje à noite pra finalizar?”
Meu coração disparou. “Hoje à noite?”
“É,” Sofia respondeu, com as bochechas vermelhas. “Tipo, se tu... tá livre.”
Eu senti uma onda de confiança. “Tô de boa. Manda o endereço que eu apareço às oito.”
Clara sorriu, com um brilho safado nos olhos. “Beleza, Davi. Até lá.”
Elas saíram correndo, e eu fiquei olhando aquelas bundas perfeitas balançando enquanto sumiam pela biblioteca. Meu coração tava batendo tão forte que parecia que ia explodir.
No Apartamento
Às oito em ponto, bati na porta do apê delas, num prédio chique em Copacabana, com vista pro mar. Quando a porta abriu, quase engasguei. Sofia tava com um top branco curtinho que mal cobria os peitos, deixando a barriga lisinha à mostra, e uma saia preta tão curta que dava pra ver as coxas inteiras, cobertas por meias de renda até o joelho. O cheiro do perfume dela, algo doce e provocante, me acertou em cheio.
“Oi, Davi,” ela disse, com um sorriso que era puro convite.
Entrei, tirando os tênis pra não sujar o chão impecável. Quando Sofia se virou pra fechar a porta, eu vi a saia subindo, revelando a curva perfeita da bunda dela, com uma calcinha preta minúscula que mal cobria o essencial. Meu pau deu um pulo na calça, e eu me forcei a focar nos cadarços pra não ficar encarando.
Clara tava na sala, segurando uma taça de vinho, com uma blusa preta justa e uma saia xadrez curta, combinando com meias até o joelho e uma gargantilha que dava um ar de dominatrix. “Boa noite, Davi,” ela disse, com uma voz que parecia mel.
Eu peguei uma taça de vinho, tentando não surtar. A sala era puro luxo, com móveis de design, uma TV enorme e janelas que mostravam o mar de Copacabana brilhando sob a lua. As duas tavam flertando descaradamente, e eu sabia que não tava ali só pra falar de filosofia. Mas, mesmo com a mágica da Vênus, eu ainda tava tentando entender como levar isso pro próximo nível.
“Vamos pra varanda?” sugeri, querendo ver a vista.
“Claro,” Clara disse, me guiando até a porta de vidro. O som das ondas e o burburinho da praia subiam até nós. As luzes dos bares iluminavam a areia, e o calor da noite parecia carregar uma promessa.
“É foda aqui,” comentei, olhando pro mar.
“É, a gente curte,” Sofia disse, se inclinando no corrimão. “Às vezes, vamos pra praia só pra tomar um sol, de biquíni, passando protetor uma na outra...”
“Mas sempre aparece um cara chato,” Clara completou, revirando os olhos. “Tentando flertar, falando merda. É um saco.”
Eu sorri, sentindo a brecha. “Imagino que não deve ser fácil ignorar vocês duas.”
Clara colocou a mão no meu braço, e eu senti um choque. “Não é como você, Davi. Tu é... diferente.”
Sofia se aproximou do outro lado, e de repente eu tava entre as duas, com as mãos delas no meu peito. “A gente não curte qualquer cara,” Sofia disse, com um tom baixo e quente. “Mas tu... parece que sabe o que quer.”
Elas me puxaram pra dentro, e antes que eu pudesse processar, Clara tava me beijando, com aqueles lábios macios e quentes, enquanto Sofia mordiscava meu pescoço. O beijo era intenso, com a língua dela dançando na minha boca, e o toque da Sofia nas minhas costas me fazia arrepiar. Eu passei as mãos pelas costas delas, sentindo a pele quente e macia, e quando apertei a bunda da Clara, ela gemeu, pressionando o corpo contra o meu.
As duas começaram a se beijar na minha frente, com uma paixão que era quase pornográfica. Eu tava em transe, com o pau duro como pedra, enquanto elas se tocavam, as mãos deslizando pelos corpos uma da outra. Quando pararam, me olharam com aqueles olhos que diziam “vem nos foder”.
“Então, Davi,” Clara ronronou, “quer brincar com a gente?”
“Depende,” falei, com uma ousadia que nem sabia que tinha. “Vocês viram as mensagens no meu celular. Se eu quisesse, podia tá com a Camila e a Bia agora, tomando conta de duas minas que adoram me chupar e liberar geral.”
Sofia ergueu uma sobrancelha, com um sorriso safado. “Mas tu tá aqui, Davi. Por quê?”
Eu deslizei as mãos pelas bundas delas, apertando com força, sentindo a carne ceder sob meus dedos. “Porque eu quero algo que ninguém nunca teve. Quero essas bundas.”
Elas se entreolharam, com uma mistura de hesitação e desejo. “A gente nunca deu isso pra ninguém,” Sofia sussurrou, mordendo o lábio.
“Mas a gente sempre quis experimentar,” Clara completou, com um olhar que era puro fogo. “Às vezes, quando brincamos uma com a outra, é como se a gente não conseguisse parar de tocar... lá.”
Eu senti meu coração disparar. “Então deixa eu ser o primeiro,” falei, pressionando os polegares contra os cuzinhos delas, por cima das calcinhas.
Elas gemeram, e Clara se curvou sobre o sofá, puxando a saia pra cima, revelando uma bunda perfeita, com uma tanga preta que mal cobria o essencial. Sofia fez o mesmo, e eu quase desmaiei. Aquelas bundas eram tudo que eu imaginava — redondas, firmes, implorando pra serem tocadas.
“Quer meter na gente, Davi?” Clara perguntou, com um tom doce e safado.
“Porra, se quero,” respondi, já sem controle, sentindo o cheiro da excitação delas no ar, misturado com o perfume doce.
“Mas a gente quer tudo,” Sofia disse, com um sorriso travesso. “Boca, buceta, cu. Seis buracos pra tu encher.”
Eu tava em êxtase. Clara caiu de joelhos, abrindo minha calça, enquanto Sofia tirava o top, deixando os peitos grandes e firmes à mostra, com mamilos duros que pediam pra ser tocados. Eu apertei o peito dela, sentindo o peso, enquanto Clara chupava meu pau com uma habilidade que me fez ver estrelas. A noite tava só começando, e eu sabia que, com o amuleto da Vênus, isso era só o primeiro capítulo de muitas aventuras.
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O que será que vem por aí? Será que as gêmeas vão virar as vadias insaciáveis que a Vênus prometeu? E a Ana, será que ela vai ceder à coleira? Só acompanhando pra descobrir. Então, bora dar essas cinco estrelas e mergulhar de cabeça nesse rolê!
CONTINUA…..
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