#Grupal

Um CRUZEIRO com muito sexo pesado e gostoso. Vai dar o que falar esse conto.

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Eu sou Caio, um cara de 42 anos que resolveu embarcar numa aventura inesquecível em um cruzeiro saindo de Santos, litoral de São Paulo. Ao lado de Larissa, uma mulher de 29 anos que é pura energia e sensualidade, vivi momentos que misturam prazer, ousadia e um toque de loucura. Tudo começou com uma manhã ardente, um despertar que mexeu com meus sentidos, e seguiu com experiências que vão desde um banho escorregadio até uma sessão picante no spa. Larissa, com seu jeito provocador, me levou a explorar desejos que eu nem sabia que tinha. Cada instante foi gravado com uma câmera escondida, porque, como sempre digo, essas aventuras precisam ser eternizadas. Posto tudo no meu perfil no www.selmaclub.com, onde compartilho cada detalhe quente e deixo os leitores querendo mais. Prepare-se, porque essa história, o segundo capítulo de uma saga maior, é só o começo de uma viagem que promete esquentar ainda mais. Quer entender tudo direitinho? Leia o Capítulo 01 antes!

Acordei com um calor diferente, como se o sol de Salvador tivesse invadido meu corpo antes mesmo de eu abrir os olhos. Estava deitado na suíte luxuosa do cruzeiro, o ronco leve do ar-condicionado misturado ao barulho das ondas lá fora, no porto de Ilhéus. Minha cabeça ainda flutuava num meio-termo entre o sono e a realidade, mas uma sensação quente e úmida na minha virilha me fez prestar atenção. Mantive os olhos fechados, tentando decifrar o que estava rolando. Era um formigamento gostoso, um pulsar que parecia dançar na ponta do meu pau. Quando finalmente abri os olhos, quase dei um pulo: lá estava Larissa, deitada entre minhas pernas, com a boca envolvendo a cabeça do meu cacete, chupando devagar, como se estivesse saboreando um sorvete de baunilha num dia quente de verão no Rio.

A saliva dela escorria pelos lados do meu pau, brilhando à luz fraca que entrava pela cortina da varanda. As mãos dela, macias como as areias de Copacabana, massageavam minhas bolas com uma delicadeza que me fazia querer gemer alto o suficiente pra acordar o navio inteiro. "Porra, Larissa, que jeito é esse de acordar um cara?" falei, a voz rouca, meio rindo, meio perdido no tesão. Ela levantou os olhos, aqueles olhos castanhos que pareciam esconder um segredo, e sorriu sem tirar a boca de mim. "Prometi te acordar com estilo, né, Caio? Agora relaxa e curte, seu safado."

Nunca tinha sentido nada assim. Já recebi boquetes antes, claro, mas eram sempre mais... digamos, apressados. Tipo um carro de corrida na Marginal Pinheiros, sabe? Larissa, não. Ela era lenta, quase como se estivesse pintando uma obra-prima com a língua, lambendo em círculos, chupando com uma calma que me deixava louco. Cada movimento era tão preciso que eu podia jurar que ela tinha feito um curso de como enlouquecer um homem. "Caralho, onde tu aprendeu isso, mulher?" perguntei, tentando não soar desesperado. Ela só riu, um som abafado, e enfiou mais um pedaço do meu pau na boca, a língua dançando como se fosse um forró em Recife.

Quando senti que estava duro como as rochas do Pão de Açúcar, ela parou, lambeu os lábios e disse: "Agora vira de lado, Caio. Deita pro lado direito e deixa eu te mostrar como é bom." Obedeci na hora, claro. Quem sou eu pra discutir com uma deusa dessas? "Desliza esse pauzão pra dentro e pra fora da minha boca, do jeito que tu quiser. Pode ir devagar ou meter com força, tu manda." Meu cérebro quase entrou em curto. Aos 42 anos, eu nunca tinha ouvido algo tão direto, tão cru, tão... perfeito. Pensei comigo mesmo: *Por que raios eu não fiz um cruzeiro desses há dez anos?*

Comecei a mexer os quadris, bem devagar, sentindo a boca quente dela me engolir. A cada estocada, eu ia um pouco mais fundo, até sentir a cabeça do meu pau roçar na garganta dela. Larissa não recuou, pelo contrário, ajustou a respiração como se fosse uma mergulhadora nas águas cristalinas de Fernando de Noronha. A língua dela até tentou alcançar minhas bolas, e eu juro que quase vi estrelas. Enquanto eu fodia a boca dela, um peido escapou, alto o suficiente pra ecoar no quarto. "Ops, foi mal," ri, meio sem graça. Ela só gargalhou, sem tirar a boca de mim, e disse: "Relaxa, Caio, isso é só o aquecimento pro que vem depois."

Eu tava tão imerso na sensação que nem percebi o clímax chegando. Mas Larissa, essa danada, sabia antes de mim. Ela agarrou meu pau com a mão direita, apertando com força, enquanto a esquerda puxava minhas bolas, quase como se estivesse ordenhando uma vaca no interior de Minas. Quando o primeiro jato quente saiu, ela engoliu tudo, cada gota, com uma cara de quem tava provando o melhor acarajé de Salvador. "Caio, teu gozo é doce pra caramba. Tô pensando em fazer isso três vezes por dia," disse ela, lambendo os lábios. Eu só consegui rir, pensando: *Por que esse cruzeiro não dura um mês?*

Ela pegou o telefone e pediu um café da manhã reforçado: cuscuz com tapioca, suco de caju e umas frutas frescas que pareciam colhidas direto de um pomar em Petrolina. Enquanto esperávamos, ela me olhou com aquele sorrisinho maroto e disse: "Depois de comer, vou te dar um banho que tu nunca vai esquecer." Fiquei imaginando o que vinha por aí, e já tava com o pau meio duro de novo só de pensar.

Quando terminamos o café, ela me mandou pro banheiro. "Deita no chão, Caio. Tô chegando já." O chão de azulejos era frio, mas espaçoso o suficiente pra nós dois. Larissa apareceu com um frasco que parecia sabonete líquido, fechou a porta e ligou o chuveiro. A água morna caiu como uma cachoeira do Jalapão, e ela pegou a mangueira do chuveiro, jogando jatos em mim até eu ficar encharcado. Depois, virou o jato pra ela, despejou o líquido viscoso pelo corpo e se jogou em cima de mim. O negócio virou uma espuma danada, e a gente começou a se esfregar, escorregando como se estivesse numa pista de sabão em um parque de diversões em Fortaleza.

Ela deslizou pelo meu peito, os seios roçando minha barriga, e pegou meu pau de novo, apertando ele entre os peitos. "Tá gostando, seu safado?" perguntou, enquanto os mamilos duros dela cutucavam minha pele. Eu só gemi, perdido naquele mar de espuma e tesão. Brincamos assim por um tempo, até que a água nos deixou limpos e brilhando. Já eram quase 10h, e Larissa disse: "Bota um short, tênis e camiseta. Vamos pro spa, tenho uma depilação marcada no salão do navio."

No caminho pro spa, que ficava numa área chique do navio com vista pro mar de Búzios, ela perguntou: "Quer que eu deixe um coraçãozinho ou uma faixinha nos pelos lá embaixo?" Eu ri e disse: "Nada de pelo, Larissa. Quero tudo lisinho, do pescoço pra baixo." Ela piscou e respondeu: "Beleza, chefe. Enquanto eu estiver no salão, vai malhar na academia pra aguentar o tranco mais tarde."

Na academia, suei a camisa nos aparelhos, pensando no que poderia vir depois. Será que ela ia me surpreender de novo? Será que teríamos mais uma sessão daquelas que fazem o coração disparar? Voltei pro spa e, cinco minutos depois, Larissa apareceu com um sorriso que dizia tudo. "Tá pronto pra ver o resultado, Caio?" perguntou, já tirando o short e se jogando no sofá da suíte. Peguei minha câmera escondida, que sempre levo pra gravar essas aventuras, e foquei nela. Larissa fez um striptease ao som de um axé baiano, abaixando o short devagar, me dando uma visão traseira que fez meu queixo cair. O ânus dela, lisinho e franzido, parecia implorar por atenção, e os lábios da buceta, sem um fio de pelo, brilhavam como as águas de Porto de Galinhas.

Ela se deitou no sofá, abriu as pernas e começou a brincar com os lábios, apertando os músculos da barriga pra abrir a vagina. Eu filmei tudo, cada detalhe, com a lente macro capturando a textura perfeita da pele dela. Era como admirar uma obra de arte no MASP, só que viva, pulsante, cheirando a desejo. Toquei o clitóris dela, grande e exposto, e ela gemeu alto, jogando a cabeça pra trás. "Porra, Caio, tu tá me deixando louca!" disse, enquanto eu esfregava o polegar no clitóris e explorava cada centímetro daquela buceta que parecia desenhada por um artista de Olinda.

"Tu gostou, Larissa?" perguntei, já sabendo a resposta. "Gostar? Tô apaixonada por essa visão, Caio. Agora prova e me diz se o gosto é tão bom quanto a aparência." Não precisei de mais convite. Mergulhei de cara, lambendo do umbigo até o clitóris, chupando com vontade, como se fosse minha última refeição antes de uma travessia pelo sertão nordestino. Ela se contorcia, gemendo alto, e quando enfiei dois dedos na vagina dela, senti os sucos escorrendo pela minha mão. "Caralho, Caio, onde tu aprendeu a chupar assim?" perguntou, ofegante. "No último ano da faculdade, em Florianópolis. Minha ex era uma professora paciente," respondi, rindo.

Ela pediu mais, e eu voltei ao ataque, chupando e fodendo com os dedos até ela gozar, tremendo como se tivesse sido pega por uma onda em Itacaré. Mas Larissa não é de ficar parada. "Agora quero sentir esse pauzão na minha buceta careca," disse, me puxando pra cima dela. Esfreguei a cabeça do meu pau na entrada, sentindo os músculos dela me apertarem. "Tua ex também te ensinou a foder assim?" perguntou, rindo. "Não, essa parte eu aprendi sozinho," respondi, metendo devagar, enquanto ela se masturbava.

Quando senti que ela tava quase gozando de novo, desci o dedo até o ânus dela, úmido pelos sucos que escorriam. Enfiei o dedo, e ela gemeu: "Seu safado, tá querendo meu cu, né? Calma, isso tá na agenda de hoje à noite!" Acelerei o ritmo, e quando ela gritou que tava chegando, tirei o pau e gozei em cima do clitóris dela, espalhando o esperma quente pelos lábios lisinhos. "Olha o estrago, Caio!" disse ela, lambendo os dedos melados. "Quero mais disso."

Depois de mais uma rodada de lambidas, com ela gozando na minha cara e eu chupando o resto do meu próprio gozo, ela disse: "Tô precisando mijar, e tu tá precisando comer algo além de mim." Fomos pro banheiro, e enquanto ela aliviava a bexiga, um peido alto ecoou. "Foi o cuscuz, juro!" riu ela. Escolhemos almoçar no deck da piscina, onde tava rolando uma festa com tema nordestino, cheia de forró e petiscos como acarajé e dadinho de tapioca.

No deck, Larissa me mandou pegar a câmera escondida. "Quero que tu grave algo especial," disse, com um brilho nos olhos. Ela sumiu por 20 minutos e voltou vestida como uma colegial safada: saia xadrez curtíssima, blusa amarrada mostrando a barriga e meias até as coxas. Caminhou pelo deck como se fosse a rainha do carnaval de Olinda, e cada cara no caminho parava pra olhar. Gravei tudo, zoomando na saia que subia com a brisa, revelando uma calcinha branca minúscula. "Essa vai pro meu top 10 de aventuras," comentei, enquanto ela se sentava com as pernas abertas, dando um show pros caras ao redor.

Depois, fomos pra galeria de fotos do navio, onde um fotógrafo reconheceu Larissa e pediu pra tirar mais fotos dela. Ela posou como uma modelo de Salvador, rebolando e abrindo as pernas de um jeito que quase fez o cara derrubar a câmera. "Temos um compromisso à uma," disse ela, cortando a sessão. De volta à suíte, ela me mandou tirar a roupa e esperar no sofá. Às 13h, bateram na porta. Era Mariana, uma massagista de 25 anos, loira, com um corpo que parecia esculpido nas praias de Florianópolis.

"Caio, essa é a Mariana, a mina que me depilou hoje. Ela vai nos dar uma massagem nuru," disse Larissa, enquanto Mariana montava um colchão inflável na varanda. O gel nuru escorregava como óleo de coco, e logo estávamos os três cobertos, deslizando um no outro. Mariana montou em mim, esfregando os seios nas minhas costas, enquanto Larissa se juntava, roçando a buceta na minha perna. Um peido escapou de mim, e as duas riram. "Relaxa, Caio, isso é natural," disse Mariana, enfiando um dedo no meu cu enquanto chupava minhas bolas.

A coisa esquentou quando Mariana sentou na minha cara, e Larissa chupou meu pau. Senti a buceta apertada de Mariana na minha língua, e quando ela gozou, Larissa meteu a mão inteira na buceta dela, fazendo-a gritar como se estivesse no meio de uma tempestade em Arraial do Cabo. Eu gozei entre as nádegas de Mariana, e Larissa, ainda tremendo, disse: "Essa loira é perigosa, Caio. Nunca mais mexo com ela sem te chamar."

À noite, fomos pro coquetel do capitão. Larissa tava um arraso num vestido preto longo, sem nada por baixo, com um ovo vibratório no cu, controlado por mim. No restaurante, uma mesa com quatro garotas universitárias começou a flertar com a gente. Larissa, sempre provocadora, começou a me masturbar debaixo da mesa, enquanto as garotas tiravam as calcinhas e se masturbavam, num jogo silencioso de sedução. Ativei o vibrador, e Larissa gozou discretamente, com as garotas seguindo o exemplo. "Quero esse pau no meu cu hoje à noite," sussurrou ela, me deixando louco de vontade de saber o que viria depois.

De volta à suíte, Larissa me mandou deitar de bruços. "Tá na hora do gran finale," disse, lubrificando meu pau e o cu dela. "Vai doer, mas eu quero," falou, enquanto eu enfiava devagar. Ela gemeu de dor e prazer, apertando meu pau com força. "Caralho, Caio, mete mais!" pediu, enquanto outro peido escapava, nos fazendo rir. Gozei dentro dela, imaginando as próximas aventuras. Será que essas garotas do jantar vão aparecer? Será que Larissa vai querer mais uma sessão com Mariana? Só sei que quero descobrir, e você também vai querer, se acompanhar minhas histórias.

Quer saber o que acontece depois? No meu perfil no **www.selmaclub.com**, eu posto todas as minhas aventuras, com detalhes quentes e vídeos que vão te deixar louco pra saber mais. É lá que divido cada momento, cada loucura, cada tesão que vivo. E, por favor, não esqueça de dar 5 estrelas pro conto! Escrever essas histórias é minha paixão, e cada estrelinha me motiva a trazer mais aventuras pra vocês. Não me deixa na mão, tá? Avalia aí e vem comigo nessa viagem!

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