Uma surpresa ANAL no dia dos namorados
Eu, Caio, um estudante de pós-graduação em geologia na UFBA, em Salvador, levo uma vida dupla como modelo nu para aulas de arte na mesma universidade. Minha esposa, Laís, também é estudante e modelo ocasional, e juntos compartilhamos uma paixão por aventuras sensoriais que registramos com uma câmera escondida. Nesta história, contada como uma sessão de modelagem com uma parceira experiente, Valéria, tomou rumores inesperadamente intensos, culminando em momentos quentes e provocantes que desafiaram meus limites. Tudo isso enquanto penso no futuro, imaginando como Laís poderia se juntar a mim nessas aventuras eróticas, deixando o leitor curioso para saber o que vem a seguir.
Ei, tudo bem? Meu nome é Caio, 28 anos, e eu sou um cara que vive entre rochas e pincéis. Estudo de geologia na UFBA, aqui em Salvador, onde o sol parece beijar a pele o ano todo. Mas, além de fuçar pedras, eu ganhei uma grana extra posando pelado pras aulas de desenho da professora Dra. Helena Torres, uma figura que mistura elegante com um toque de mistério. Minha esposa, Laís, também tá na pós-graduação, e a gente mora num apê charmoso no Pelourinho, pertinho do agito da noite baiana. Sempre carregue uma câmera escondida pra gravar essas aventuras – não pra exibir, mas pra guardar cada detalhe picante e relembrar com Laís, que curte ouvir tudinho enquanto a gente se diverte na cama.
Hoje, cheguei mais cedo no departamento de artes, driblando o trânsito caótico da Avenida Sete de Setembro. A secretária, Dona Clara, uma mulher de uns 50 anos com um jeitão meio maternal, mas com um brilho safado nos olhos, tava lá, organizando papéis atrás da mesa. Ela declarou a cabeça, ajeitando os óculos de armação dourada, e deu um sorriso que parecia saber mais do que dizia.
“Ô, Caio, você chegou cedo, hein, menino?” – disse ela, com aquele sotaque baiano que arrasta as palavras como uma onda mansa.
"Pois é, dona Clara, hoje o trânsito tava de boa. Milagre!" – respondi, enquanto pendurava minha mochila no ombro.
"Ótimo, viu? A Dra. Helena quer te ver antes da aula. Tô achando que é coisa boa." – Ela piscou, apontando pro escritório com um aceno de cabeça.
“Eu fiz alguma besteira de novo?” – brinquei, arqueando a sobrancelha.
"Tu, em encrenca? Até parece, seu anjo! – Ela riu, entregando o comprovante de pagamento. – A Dra. quer te apresentar sua parceira de modelagem de hoje."
"Tomara que essa está viva. Da última vez, posei com um esqueleto, acredita?" – Assinei o papel e devolvi, com um sorriso. "Valeu por preencher isso, Dona Clara. Me poupe de lembrar o CEP do Pelourinho."
"Deixa comigo, querido. Tu guarda essa inteligência toda pras poses, que é o que importa." – Ela deu uma risadinha maliciosa. – “Tá confirmado pra quinta?”
"Sim, senhora. Tô dentro. E, ó, se puder deixar o comprovante pronto de novo, te devo uma." – Pisque de volta.
"Ôxe, tá pensando que sou sua secretária particular? Mas tá bom, só porque você é um amor." – Ela acenou, me despachando com um gesto de mãos que parecia dizer “vai logo, danado”.
Trabalhar como modelo nu é uma parada que me caiu como luva. São sessões de três horas, e hoje foi pro curso avançado de desenho de figura humana da Dra. Helena, uma mulher que comanda a sala com a precisão de um maestro. O campus da UFBA é enorme, então consigo separar bem minha vida de geólogo da minha faceta de modelo. Laís, minha esposa, acha o maior barato. A gente se conheceu na faculdade em São Paulo, quando eu já posava nu pra pagar as contas. Ela, uma morena de 27 anos, curvas generosas e um fogo que não explica, topou entrar nessa comigo, mas só quando está junto, como casal. Aqui em Salvador, ela tá focada na pesquisa, então eu sigo solo... pelo menos até agora.
Bati na porta do escritório da Dra. Helena. “Pode entrar, Caio!” – veio a voz dela, firme, mas com um calor que sempre me deixa à vontade.
Lá dentro, Helena tava impecável, com uma saia lápis preta que abraçava as coxas e uma blusa de seda vermelha, mangas curtas, que gritava sofisticação. Não sei como consertar essas coisas, mas consertar. Ao lado dela, uma mulher que eu nunca tinha visto. "Caio, essa é a Valéria. Espero que você não te importe de posar com ela hoje e na quinta."
Valéria, uns 42 anos, era puro carisma. Vestia uma calça jeans justa, cor de lavanda, e uma blusa de linho bege que marcava as curvas sem esforço. O cabelo cacheado, de um castanho quente com mechas douradas, caído solto nos ombros. Ela estendeu a mão, com um sorriso que misturava confiança e provocação. "Oi, Caio. Sou a Valéria, prazer em te conhecer. Tô pronto pra dividir o palco com você."
Apertei a mão dela, apertando a firmeza dos dedos. "O prazer é meu, Valéria. Tô dentro, pode mandar." Olhei pra Helena. “Sem tirar conclusões, mas... vai ser peladão mesmo, né?”
Helena riu, um som que ecoava como sinos. "Claro, Caio. Desenho de figura humana é assim, sem roupa. Roupa é pros palcos de teatro, não aqui." Ela ajustou a postura, cruzando os braços. “Tu sempre posou solo nas minhas aulas, mas já trabalhou com parceiro antes, né?”
"Já, sim. Lá em São Paulo, fiz várias vezes. Tô de boa, sei me controlar." – Tentei parecer confiante, mas a presença de Valéria já estava mexendo comigo.
Helena tocou meu braço, um gesto que parecia dizer “relaxa, tá tudo certo”. "Sei que você vai ser profissional, Caio. Não me preocupe. Vocês dois precisam se trocar, a aula começa em dez minutos."
Sai do escritório com Valéria, caminha pelo corredor até o estúdio. “Você já posou pra Helena antes?” – querendo, tentando quebrar o gelo.
“Um montão de vezes, meu bem. Uns dez anos, pelo menos. Trabalho em tempo integral como modelo aqui em Salvador, mas moro em Itapuã. Tava afastada, mas a Helena me ligou de última hora. Tive um cancelamento e, ó, cá estou.” – Ela falou com um sotaque baiano carregado, cheio de ginga.
Valéria era uns 15 centímetros mais baixa que meus 1,87m, mas tinha um corpo que chamava atenção: curvas generosas, cintura fina, seios fartos e quadris que ajudam a dançar a cada passo. O cabelo cacheado emoldurava um rosto que era ao mesmo tempo doce e provocador. Enquanto caminhávamos, eu não conseguia evitar pensar se os pelos lá embaixo combinavam com aquela cabeleira. "Desculpa a pergunta, mas você te incomoda de dividir o vestiário? Posso usar o banheiro, se preferir."
Ela deu uma gargalhada alta, como se eu tivesse contado a melhor piada do mundo. "Ô, Caio, que é isso? Na primeira vez que modelei aqui, nem tinha vestiário, acredita? Trocava de roupa na frente de todo mundo. Agora tem esse depósito reformado, então eu uso, mas sem frescura. E você, casado, né? A Dona Clara me contornou, viu sua papelada. Sua esposa não liga pra isso?"
Guardei minha mochila, rindo. "Que nada. Laís é de boa. A gente se conheceu em São Paulo por causa do meu trampo de modelo. Ela acha sexy, diz que não liga onde eu fico com fome, desde que volte pra casa pra jantar." Pisquei. “E você, tem alguém?”
"Já fui casada, mas não rolou. Gosto de viver livre, fazer o que me dá na telha. Tenho uma filha, a Camila, que tá na pós em Recife, estudando biologia. Passo um tempo lá quando ela precisa." – Valéria desabotou a blusa com uma naturalidade que me fez virar de lado, pra dar privacidade.
Enquanto guardava minhas coisas, observe que ela não tinha bolsa, só o celular no bolso traseiro da calça. “Você não usa robe?” – curioso, curioso.
Ela riu de novo, já tirando a calça. "Robe? Pra quê? Se pudesse, vivia pelada o dia todo. Eles me chamam porque gostam do meu jeito, oras." – Ela abriu a porta do vestiário e saiu, completamente nua, sem nem piscar. E, sim, os pelos lá embaixo eram tão cacheados e castanhos quanto o cabelo. Um espetáculo.
Segui ela, ainda de robe, me sentindo meio bobo. No estúdio, Valéria foi direto pro tablado, sentando na beirada com uma confiança que desarmava. Senti ao lado dela, tentando acompanhar o ritmo. “Tu sempre trabalha sem robe mesmo?”
"Com certeza, meu bem. É mais natural, não acha? E você, sempre com essa frescurinha de robe?" – Ela cutucou minha coxa, rindo.
"Bem, pros homens é diferente. Até você ganhar a confiança dos professores, tem umas regras chatas. Robe é uma delas." – Evitei mencionar a outra regra, a do controle... exigido, físico. Só de pensar, senti um calor subindo.
Valéria abriu minha coxa de novo, com força. “Ôxe, homem fica de pau duro, é normal. Supera, vai. Não é o fim do mundo.” – O toque dela e a franqueza me pegaram desprevenido. Preciso mentalizar a escalada do Bahia pro Brasileirão para não ficar em apuros ali mesmo.
Por sorte, Helena entrou, salvando o momento. “Boa noite, turma! Hoje temos dois modelos incríveis, Caio e Valéria. O Caio já é de casa, mas a Valéria tá de volta, vinda de outros trabalhos em Salvador e Recife. É uma honra tê-los aqui pra nossas sessões especiais de hoje e quinta.” – Valéria se declarou e fez uma reverência exagerada, arrancando risos dos alunos.
Helena contínua, com aquele tom de quem sabe exatamente o que quer. “Essa semana, vamos explorar o desafio de desenhar um casal. É mais que capturar formas, é contar uma história. Caio e Valéria têm corpos bem diferentes – altura, proporção, musculatura, gênero. Isso muda tudo no desenho, desde os espaços negativos até o contrapposto. Mas o maior desafio é capturar a narrativa entre eles. O que as poses dizem sobre a relação dos dois? Não queremos estátuas, queremos vida, emoção. Vamos começar com poses gestuais de cinco minutos. Contem uma história com o corpo de vocês.”
Seguro as mãos de Valéria, começando com uma pose clássica de casal. Ficamos frente a frente, pés quase se tocando, mãos entrelaçadas, inclinando pra trás pra encontrar o equilíbrio. Era uma pose aberta, que deixava os corpos expostos aos artistas. Como ela era mais baixa, ajustei a perna esquerda pra trás, dobrando o joelho, pra compensar a diferença de altura. O calor da pele dela nas minhas mãos já tava mexendo comigo, e o cheiro suave de lavanda do perfume dela não ajudava.
"Bom começo, vocês dois. Vou marcar o tempo," – disse Helena, acionando o cronômetro.
Valéria sussurrou, com um sorriso. "Tu depila tudo, é? Há quanto tempo?"
"Uns dez anos, mas de forma regular só nos últimos três. No fim, achei sexy, diferente. Os artistas foram chocados, porque o homem depilado não era comum. É um saco, mas Laís adora, então vale a pena." – Senti um leve formigamento lá embaixo só de falar sobre isso.
“E o que mudou há três anos?” – Ela arqueou a sobrancelha, curiosa.
"Conheci a Laís. Ela pirou quando viu, disse que nunca tinha visto um cara depilado. Aí, sabe como é, os benefícios falaram mais alto." – Tentei manter o tom leve, mas meu corpo já estava reagindo. Droga.
“Alguma ideia pras próximas poses?” – Disse ela, ainda sussurrando.
"Se você não se importa com toque, a gente pode fazer uma de lado, braços entrelaçados. Ou você tem outra ideia?"
"Gostei. Na terceira, que tal eu sentar nas tuas costas, tu de quatro?" – Ela piscou, e eu quase engasguei.
“Sem problema, mas senta nos meus quadris ou ombros, não no meio das costas, tá?” – Tentei manter o foco nos olhos dela, mas era impossível não reparar no corpo. Os seios dela, grandes e com uma leve flacidez natural, imploram pra serem tocados. Os mamilos, duros, denunciavam mais que o frio do ar-condicionado. E os pelos pubianos, castanhos e sedosos, emolduravam a vagina de um jeito que me fazia imaginar coisas que não deveriam.
“Gostou do que viu, Caio?” – Ela me pegou no flagra, com um tom provocador.
"Desculpa, não resisti. Vou tentar parar." – Fiquei vermelho, mas ela riu.
"Ô, meu bem, relaxa. Tô feliz que você está olhando. A Helena quer narrativa, então vamos dar isso pra ela." – Enquanto conversava, meu pau deu um salto. Droga, Valéria. “Se não me controlar, essa sessão vai acabar rápida,” – murmurei, tentando manter a compostura.
"Deixa comigo. Já trabalhei com a Helena, sei o que ela curte. Vamos fazer direitinho, mesmo com seu bichinho acordado." – Ela riu, e o cronômetro tocou.
"Próxima pose, por favor. Caio, mais naquela intensidade, tá?" – Helena comentou, e eu sabia que Valéria tinha certeza.
Na segunda pose, ficamos de lado, braços entrelaçados, mas Valéria quis apimentar. Ela avançou a perna direita entre as minhas, enviou a boceta quente contra minha coxa e puxando meu pau e bolas contra o quadril dela. O calor úmido dela na minha pele era enlouquecedor. Ela agarrou minha bunda com uma mão, guiando meu braço pra fazer o mesmo. Meus dedos roçaram a curva macia do quadril dela, e os seios, apertados contra meu peito, fizeram meu coração disparar. Tentei me equilibrar, mas a fricção era demais. Um peido escapou dela, baixo e abafado, e ela riu, sussurrando: “Ôxe, foi mal, é o acarajé de ontem.”
“Tá de boa,” – respondi, rindo, mas o calor subiu. Ela começou a mexer os quadris, esfregando a boceta na minha coxa e meu pau no quadril dela. Eu estava duro como pedra, e um fio de pré-gozo já escolria. “Valéria, você tá me matando,” – murmurei.
“Relaxa, deixa a arte falar.” – Ela inclinou a cabeça pra trás, sorrindo, e o cronômetro tocou.
"Brilhante, vocês dois! Continuem assim!" – Helena estava empolgada, e eu sabia que estava no caminho certo, ou errado, dependendo do ponto de vista.
Na terceira pose, fui de quatro, e Valéria montou nos meus ombros, os pelos pubianos roçando meu pescoço. O peso dela era confortável, mas cada movimento fazia a boceta dela roçar em mim, e eu precisei de toda a minha força pra não reagir. Pensei em Laís, nas vezes que posamos juntos em São Paulo. Ela, com suas curvas voluptuosas, só topava posar comigo, essas sessões sempre acabavam em noites quentes. Como eu explicaria isso pra ela? Laís não é ciumenta, e contar essas aventuras sempre acende um fogo danificado entre a gente, mas essa sessão com Valéria tava indo longe demais.
O cronômetro tocou, e Helena anunciou uma pausa. Valéria desceu, sentando ao meu lado. "Tô adorando, Caio. A maioria dos meus trampos é chata, mas esse tá sendo um arraso. Minha filha, Camila, tá em Recife, e eu fico pensando como ela ia achar graça disso."
"É,essas sessões são únicas. Laís ia curtir te conhecer." – Pensei no futuro, imaginando nós três posando juntos, uma mistura de arte e desejo que poderia ser explosiva. Será que Laís toparia? O pensamento me deixou ainda mais excitado.
Helena se mudou. "Vocês foram incríveis. Pra quinta, quero quatro poses de meia hora. Vamos escolher as duas mais impactantes pra um trabalho mais longo. Caio, Valéria, o que acham?"
“Tô de boa,” – respondi, olhando pra Valéria.
“Por mim, é nóis!” – Ela concordou, confiante.
Helena descreveu as poses: eu em pé com Valéria sentada no banquinho; eu deitado com ela montada no estilo cowgirl; eu deitado com ela de lado, oposto; e, por fim, nós dois deitados de lado, eu abraçando ela por trás. Todas soavam quentes, e eu sabia que Laís ia pirar ouvindo isso.
Na primeira pose longa, Valéria mandou no banquinho, e eu fiquei ao lado, meu quadril roçando o ombro dela. Ela passou a mão entre minhas pernas, os dedos roçando minhas bolas, e abriu minha coxa. O toque era elétrico, e meu pau reagiu, roçando o seio dela. Ela riu, sussurrando: “Tá gostando, né?” – e começou a esfregar o questionamento na base do meu pau, me levando à loucura. Tentei focar na vista da janela, no mar ao longe, mas o calor úmido dela e o cheiro de suor misturado com lavanda me puxavam de volta.
Enquanto isso, Valéria se tocava, o dedo deslizando sobre o clitóris. O ar condicionado não dava conta do calor que subia no estúdio. Um peido alto escapou dela, e ela riu, sem vergonha. “Desculpa, Caio, é a vida.” – Eu ri junto, mas meu pau tava implorando por interrupção. O cronômetro tocou, e ela se desculpou, com um sorrisinho. “Me empolguei, foi mal.”
"Tá de boa. Laís entende, mas tem limites," – respondi, tentando manter a calma.
Na segunda pose, deitei no tablado, e Valéria montou em mim, no estilo cowgirl. “Seria mais fácil se a gente só transasse, Caio,” – ela brincou, abaixando-se. Meu pau tava duro, e eu o escondi entre as pernas, mas ela esfregava o clitóris no meu osso púbico, os seios balançando na minha cara. “Pode segurar meus peitos,” – ela disse, e eu obedeci, apertando os mamilos. Ela fechou os olhos, gemendo baixo, e um jato quente molhou minha barriga. Ela gozou, sem pudor, e eu quase a acompanhei. O cronômetro tocou, e Helena aplaudiu. "Maravilhoso, Valéria! Caio, parabéns por segurar a onda."
Na terceira pose, deitei com um bolster ao lado, e Valéria se posicionou de lado, a mão no meu pau e bolas. “Tá tudo bem?” – querendo, tentando manter o controle.
“Se eu não te chupar, tá de boa,” – ela riu, apertando minhas bolas. Eu sabia que ela estava testando meus limites. Pensei em Laís, no quanto ela ama brincadeiras anais, e decidi retribuir. Deslizei a mão até a bunda dela, o dedo médio encontrando o ânus. Ela gemeu, empurrando os quadris contra mim. “Mais,” – ela pediu, e eu adicionei outro dedo, sentindo o aperto do esfíncter. Ela gozou de novo, o corpo tremendo, e eu quase perdi o controle, com o pré-gozo escorrendo pelo meu lado.
Antes da última pose, um toque de celular interrompeu tudo. Valéria correu pro vestiário, voltando com o rosto pálido. "Era minha filha, Camila. Sofreu um acidente em Recife. Tá bem, mas cortes o braço e a perna. Preciso ir pra lá agora." – Ela estava visivelmente abalada, mas tentando se manter firme.
Helena um abraçou. "Vai, querida. A gente dá um jeito. Manda notícias."
“Posso te levar até Itapuã,” – ofereci, já me usa.
"Valeu, Caio, mas já chamei um Uber. Minha amiga tá chegando." – Ela se vestiu rapidamente, e saímos juntos. No carro, ela me contou que a sessão de quinta foi especial pro Dia dos Namorados, com poses eróticas pra turma. "A Helena me chamou porque eu topo essas coisas. Poucas modelos aceitam. E tu, casado, ela não sabia se tu ia topar."
"Faz sentido. Não sabia dessa tradição." – Parei na frente do prédio dela, e ela me deu um beijo na bochecha. "Foi um prazer, Caio. Quando voltar, quero conhecer essa sua esposa. Quem sabe a gente posa junto, hein? Um ménage artístico." – Ela riu e desceu.
De volta ao Pelourinho, estacionei na Rua do Carmo e comprei dois drinks no Cravinho, um bar que é a cara de Salvador. Subi pro apê, e Laís tava lá, nua no sofá, assistindo a novela. "Cheguei cedo, amor. A sessão terminou antes."
Ela desligou a TV, com um sorriso. “Passe essas bebidas e conta tudo, danado.”
Enquanto contava, Laís se movia, segurando minhas bolas e chupando meu pau. Quando cheguei na parte em que Valéria gozou na minha barriga, ela tremeu e pediu: “Mete o dedo no meu cu, Caio.” – Deslizei dois dedos, e ela gemeu alto, pedindo meu pau. Corremos pro quarto, onde ela pegou o vibrador e se posicionou de bruços, pernas abertas. Lubrifiquei meu pau e o ânus dela, empurrando com força. Ela sinceramente de prazer, com uma pontada de dor, enquanto eu batia na bunda dela. Gozamos juntos, suaves e ofegantes, imaginando o que viria na próxima sessão.
No dia seguinte, passei o número de Laís pra Dona Clara. Helena ligou pra ela, e Laís inventou que tinha 23 anos e pouca experiência como modelo. Combinaram que ela substituiria Valéria na quinta, fingindo não me conhecer. O plano? Fazer poses eróticas que chocassem a turma, mas sem ultrapassar os limites da Helena. A ideia de transar no tablado, na frente de estranhos, tava nos deixando loucos de tesão.
Quer saber como foi essa sessão? E o que mais pode rolar com Laís, eu, e quem sabe até Valéria? Minhas aventuras são tão todas no meu perfil em www.selmaclub.com , onde posto cada detalhe quente e sensorial. Não perca! E, por favor, se curtiu essa história, deixa cinco estrelas lá no site. É um jeito de apoiar esse narrador que se joga de corpo e alma pra trazer essas emoções pra vocês. Quero continuar dividindo essas loucuras, então seu apoio é tudo!
CONTINUA EM BREVE….
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (0)