O dia da MENTIRA.
Eu, Caká, nasci no fatídico 1º de abril, o que faz do meu aniversário um campo minado de pegadinhas e zoações intermináveis. Todo ano, é a mesma ladainha: amigos tentando me sacanear com brincadeiras idiotas, de filme plástico no vaso a laxantes no bolo. Mas, desta vez, minha namorada, Lívia, decidiu ser minha guarda-costas, me protegendo das armadilhas dos meus colegas de república em Salvador, Bahia. Enquanto tento sobreviver ao dia sem cair em nenhuma cilada, Lívia promete um presente de aniversário quente, algo que vem esquentando nossas conversas há semanas: uma noite apimentada com direito a sexo anal. Com uma câmera escondida que sempre carrego, registro cada momento dessa aventura caótica, entre risadas, tensão e desejos ardentes. Será que vou conseguir escapar das pegadinhas e aproveitar o presente? Só o tempo dirá, mas já aviso: essa história tá cheia de surpresas, peidos acidentais e um clima que vai te deixar querendo mais.
A pior coisa de nascer no dia 1º de abril é tudo, véi. É tipo carregar um cartaz de “me zoa” colado nas costas o dia inteiro. E, meu Deus, se o niver cai num fim de semana, como esse caiu, as piadinhas “geniais” dos meus amigos se estendem da sexta até o domingo, sem dó. Já ouvi de tudo: “Caio, sua mãe tá grávida?” (sério, já “engravidei” minha mãe umas quatro vezes). “É do hospital, sua vó morreu?” (minha vó, coitada, já “morreu” cinco vezes na contagem atual). Fora as clássicas: filme plástico na porta do quarto, elástico no borrifador da pia, despertador adiantado uma hora, caixa de presente vazia embrulhada com capricho e, claro, o temido bolo com laxante. Uma vez, no meu niver de 19 anos, comi um pedaço de bolo que parecia inocente, só pra passar a noite inteira no banheiro, com a barriga roncando mais alto que trio elétrico no Carnaval de Salvador. Nunca mais confiei em bolo de aniversário.
É um milagre eu não ter virado um cara paranoico, desconfiando até da sombra. Mas, pra ser honesto, nem tudo é desgraça. Minha namorada, Lívia, é um raio de sol no meio dessa tempestade de pegadinhas. Nos conhecemos no dia 2 de abril do ano passado, num bar lotado no Rio Vermelho, em Salvador, depois de um show de axé que deixou todo mundo suado e eufórico. Ela também odeia o Dia da Mentira, talvez até mais que eu, porque já foi vítima de umas sacanagens pesadas na adolescência. Acho que esse ódio em comum foi o que nos colou um no outro, tipo duas almas perdidas se encontrando no caos. Agora, com 22 anos, morando numa república estudantil pertinho da Universidade Federal da Bahia, divido meu tempo entre aulas, malhação e as aventuras com Lívia, que sempre registro com minha câmera escondida – uma GoPro minúscula que carrego no bolso ou na mochila. Posto tudo num perfil que criei pra compartilhar essas loucuras, e os seguidores piram com as histórias.
Quando o despertador berrou às 7h da manhã, quase caí da cama. O som era tipo um trio elétrico estacionado do lado do meu ouvido. Pisquei os olhos, grogue, e vi Lívia sentada na cadeira do meu quarto, mexendo no celular como se fosse a dona do pedaço. Não era novidade ela aparecer assim – desde que começamos a namorar, ela tá sempre por aqui –, mas eu sabia que ela não tinha dormido na república na noite anterior.
“E aí, amor, tá de boa?” ela disse, sem tirar os olhos da tela, com aquele sotaque baiano que me deixa mole. “Arrumei teu despertador, viu? Feliz niver, meu rei.”
“Quê?” murmurei, ainda com o cérebro em modo avião, tentando processar o mundo.
“Teu amigo Mateus programou essa joça pra tocar às 7h45. Ia te ferrar, te deixar atrasado pra aula na UFBA. Não volta a dormir, hein?”
“Não vou, não vou,” resmunguei, embora meu corpo inteiro gritasse pra eu me jogar de volta no travesseiro. “Mas, véi, que que tu tá fazendo aqui tão cedo?”
“Peguei tua chave ontem, lembra? Tô de guarda-costas hoje, Caio. Ninguém vai te sacanear no teu niver enquanto eu tiver por perto,” ela disse, com um sorrisinho orgulhoso que mostrava os dentes branquinhos. “Levanta essa bunda daí. Comprei uma escova de dentes nova pra tu.”
“Como assim, escova nova?” Eu tava confuso, com o sono ainda grudado nas pálpebras.
“Mateus, de novo,” ela bufou, revirando os olhos. “O cara moeu pimenta-malagueta na tua escova velha. Ideia do Thiago, aquele peste.”
“Puta que pariu,” xinguei, já sentindo o cansaço de quem tem que enfrentar uma aula às 8h numa sexta-feira. “Eu odeio meu aniversário, caralho.”
“Se anima, meu amor,” Lívia disse, se levantando com um pulo, o cabelo cacheado balançando. “Hoje tu vai curtir pelo menos um dos teus presentes. Agora vamo, se mexe!”
Arrastando os pés, caminhei pelo corredor da república, uma casa velha mas charmosa no bairro da Graça, até o banheiro minúsculo. Enquanto escovava os dentes com a escova nova – que, graças a Deus, não tinha gosto de pimenta –, dei uma olhada na lixeira. Tava cheia de filme plástico amassado. Comecei a imaginar onde diabos tinham planejado colocar aquilo: na porta do banheiro? No box? Ou, pior, dentro do vaso sanitário, pra me fazer sentar numa armadilha? Até agora, Lívia tava sendo a melhor guarda-costas da história, mas uma pontinha de desconfiança ficou martelando na minha cabeça. Será que ela tava me protegendo mesmo ou armando um golpe daqueles bem bolados, tipo vilã de novela? Enquanto eu matutava, ela entrou no banheiro com uma toalha limpa – eu nem tinha notado que a minha tava sumida – e uma pilha de roupas. Deixou tudo ali e saiu, me lançando um olhar que misturava carinho e malícia.
Tomei um banho rapidão, mas não sem antes checar tudo com atenção. O chão do box tava limpo, sem sabão escorregadio. Meu xampu e condicionador eram os originais, sem surpresas – aos 18 anos, Thiago, meu colega de república, tinha colocado mel no meu xampu, e eu só descobri quando meu cabelo virou uma cola doce e grudenta. Enquanto a água quente caía, ouvi Lívia gritando do outro lado da porta: “Sai daí, Thiago! Tô ligada no que tu tá tramando! Se tentar roubar as roupas do Caio ou botar alguma coisa nelas, te quebro no meio!” Ela parecia séria, e eu sabia que não era só papo. Lívia jogava vôlei na praia de Ondina e tinha um braço que parecia uma marreta. Uma vez, ela quase quebrou o nariz de um cara que, sem querer, esbarrou nela num jogo. Por baixo da pele morena e do sorriso encantador, ela escondia um temperamento que não dava mole.
A resposta de Thiago foi abafada pela água batendo na minha cabeça, mas eu podia imaginar ele recuando, com aquele jeito de quem sabe que perdeu a batalha.
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Saímos da república e caminhamos pelas ruas arborizadas da Graça, rumo à UFBA, no bairro de Ondina. O sol de Salvador tava castigando, e o ar cheirava a maresia misturada com o tempero dos acarajés vendidos na esquina. Enquanto passávamos por um grupo de estudantes carregando mochilas, uma ideia me cutucou.
“Que presente é esse que tu falou?” perguntei, olhando pra Lívia.
“Caio, do que tu tá falando, menino?” ela respondeu, com um olhar confuso, mas com um brilho de quem tá se fazendo de sonsa.
“Tu disse que eu ia gostar de pelo menos um dos presentes.”
“Ah, isso!” Ela riu, balançando a cabeça. “Tu voltou pra uma conversa de meia hora atrás, é? Tô ligada, mas não vou te contar agora, não. Vai ter que esperar, seu curioso.”
“Fala logo, qual é o presente?” Eu sabia que, no meu histórico, pelo menos 30% dos presentes de aniversário vinham com pegadinha. Já abri caixas embrulhadas com laços bonitinhos só pra encontrar um monte de nada, ou, pior, algo nojento, tipo uma meia suja do Thiago. Uma vez, aos 20 anos, Mateus me deu uma caixa com um balão dentro, que estourou quando abri, me fazendo cair da cadeira e virar meme entre os amigos. Eles riram por semanas, mas pra mim foi só mais um dia de niver.
“Tu vai ver, Caio,” Lívia disse, com um tom que era meio promessa, meio provocação. “É aquela coisa que tu tá louco pra tentar.”
Meu coração deu um pulo. “Cê tá falando de…” Fiz uma pausa, olhando diretamente pra bunda dela, que tava desenhada numa calça jeans justa. Não vou mentir: Lívia tem um corpo que faz qualquer um virar a cabeça. A bunda dela é redonda, firme, tipo aquelas esculturas que a gente vê nos museus, mas com vida e gingado baiano. Eu sabia que não era o único olhando, mas ela gostava da atenção, e eu gostava de ser o cara que tava com ela.
“Quem sabe,” ela respondeu, com um sorriso safado, dando uma reboladinha de leve enquanto caminhava. “Seja bonzinho e tu vai descobrir.”
A gente vinha falando sobre sexo anal há meses. Era uma fantasia que tava nas nossas listas desde que fizemos um jogo de “verdade ou desafio” íntimo, numa noite quente em que tomamos caipirinha na praia de Itapuã. Tentamos uma vez, no Carnaval, mas não rolou. A expectativa deixou Lívia tensa, e ela não conseguiu relaxar nem com lubrificante. Eu senti a dor dela só de olhar, e paramos antes de machucar. Desde então, pesquisamos juntos, lemos dicas na internet, e eu tava confiante que, com calma, a gente ia mandar bem. Só precisava de uma chance. Enquanto caminhávamos, dei uma olhada na bunda dela de novo, torcendo pra ver o contorno de um plug anal por baixo do jeans. Ela me pegou no flagra e riu, dando um rebolado mais exagerado, como se tivesse me convidado pra uma aventura que eu ainda não podia tocar.
“Tu aguenta até as cinco e meia, campeão?” ela perguntou, com um tom provocador. “Temos uma reserva num restaurante no Pelourinho.”
“Se for pra te esperar, eu aguento,” respondi, tentando parecer confiante, mas já imaginando as próximas horas. “Mas sobreviver sem cair nas pegadinhas do Mateus e do Thiago? Isso é outra história.”
“Relaxa, deixa comigo. Sou tua guarda-costas hoje,” ela disse, piscando, e eu senti um calor subindo pelo peito. Será que esse niver ia ser diferente?
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O dia passou sem grandes desastres, o que, pro meu aniversário, já é uma vitória. Lívia ficou de olho nos meus colegas, e eu me escondi na biblioteca da UFBA e no laboratório de informática entre as aulas. O laboratório tava com todos os computadores exibindo uma foto do Seu Jorge, nosso técnico de TI, como papel de parede – uma zoeira clássica, mas inofensiva. Pelo menos ninguém programou as máquinas pra apitar como no ano passado. Durante uma aula de Cálculo, o professor jogou um quiz surpresa, com dez questões de múltipla escolha. Eu chutei tudo “A” e, milagrosamente, acho que acertei. Enquanto saía do laboratório pra almoçar, meu celular vibrou com uma mensagem da Lívia.
*Oi, amor 💜*
*Oi, tá de boa?* respondi, já sentindo um frio na barriga.
*Sim. Tu tem um minutinho pra vir pro meu apê? 🍆😘😉*
Meu coração disparou. Corri pro apê dela, no bairro da Barra, um prédio moderno com vista pro mar, onde ela morava sozinha graças a uma bolsa da universidade. Cheguei sem fôlego, bati na porta, e ela me puxou pra dentro. Tava só de sutiã e calcinha, uma lingerie preta simples que realçava cada curva do corpo dela. A calça jeans e uma blusa larga tavam jogadas na cama, junto com uma toalha úmida. O cabelo cacheado tava solto, caindo nos ombros, e ela tava sem maquiagem, com aquele jeito natural que me deixava louco.
“Vamo logo, Caio,” ela disse, já mexendo no meu cinto. “Tenho aula de Economia em quinze minutos. E tu não pode gozar, hein?”
“Quê?” perguntei, enquanto desabotoava a calça, meio atordoado. Ela puxou o sutiã pra baixo, deixando os seios à mostra, grandes, com mamilos escuros que pareciam implorar por atenção.
“Tu ouviu, amor. Isso é só um esquenta pro presente de hoje à noite. Nada de gozar agora, tá ligado?”
“Tá bom,” murmurei, tirando a calça com pressa. “Mensagem recebida.”
“É bom mesmo,” ela disse, com um sorriso malicioso, se ajoelhando na minha frente. “Se tu estragar meu presente, vai se arrepender, viu?”
Lívia sempre se gabava de ser mestra no boquete, e, véi, ela não mentia. Normalmente, ela curtia ir devagar, com beijos lentos no meu pescoço, lambidas no peito, mordidinhas na barriga, até chegar onde queria. Gostava de me provocar, perguntando o que eu queria, enquanto passava as unhas de leve nas minhas coxas ou apertava os próprios mamilos. Mas hoje? Hoje ela foi direto ao ponto, como se tivesse com fome. Engoliu meu pau com uma vontade que me fez soltar um gemido alto, quase um grito. As mãos dela guiaram as minhas pro cabelo dela, e ela me puxou pra dentro da boca, com força, sem dó. Eu sabia até onde podia ir sem machucar, mas ela me incentivou a ir mais fundo, até o ponto em que a saliva escorria pelo queixo e pingava nos seios dela. O som molhado, o calor da boca dela, o jeito que ela gemia enquanto chupava – tudo isso me levou à beira do abismo.
“Caralho, Lívia,” gemi, sentindo o prazer subindo como uma onda. “Tô quase…”
E, do nada, ela parou. Se afastou, me empurrou com um sorrisinho safado e se levantou, limpando a boca com as costas da mão. “Nada disso, campeão. Tu prometeu se comportar.”
“Porra, Lívia!” quase gritei, com o pau latejando e o corpo implorando por alívio. “Tu é má, sabia?”
“Se limpa, vai,” ela disse, jogando a toalha pra mim. “Tenho que correr pra aula. E tu, vê se almoça direitinho. Teu guarda-costas não vai tá por aí agora.”
Peguei a toalha, ainda meio zonzo, e me limpei enquanto ela se vestia rapidão. “Tu é foda, sabia?” falei, rindo, apesar da frustração.
“Tu ainda não viu nada, amor,” ela respondeu, com um olhar que prometia o céu e o inferno. “Se cuida no almoço, que teus amigos são uns capetas.”
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De volta à república, decidi não arriscar as sobras na geladeira. Meus colegas, Mateus e Thiago, são capazes de botar pimenta, laxante ou até glitter comestível na comida. Peguei uma lata de sopa no armário – lavei a tigela antes, claro – e esquentei no micro-ondas. Enquanto esperava, Thiago entrou na cozinha, com aquele jeito de quem acabou de acordar, coçando a barba rala e bocejando.
“E aí, Caio, não vai comer aquela feijoada que sobrou?” ele perguntou, com um tom inocente demais pra ser verdade.
“Nada, véi,” respondi, rindo. “Sei lá o que tu botou aí. Pimenta? Laxante? Ou será que é só um monte de sal pra me fazer engasgar?”
“Qualé, cara, eu sou inocente!” Thiago disse, levantando as mãos. “Não mexi na comida, juro.”
“Sei. E o Mateus? Ele tá metido nisso, né?”
“Não sei de nada,” ele insistiu, mas o sorriso de canto de boca entregava tudo.
Mateus apareceu logo depois, com uma chaleira na mão, pronto pra fazer aquele chá de ervas que ele ama. Ele é o tipo de cara que parece meu irmão gêmeo, com cabelo castanho liso e olhos verdes, mas é um pouco mais alto e tá começando a ganhar uma barriguinha de quem passa mais tempo no computador do que na academia. Eu, por outro lado, comecei a malhar com Lívia e tô na melhor forma da minha vida, com 22 anos. Mateus é um cara legal, mas adora uma zoeira, e eu sabia que ele e Thiago tavam tramando algo.
“Planos pro niver, Caio?” Mateus perguntou, enquanto enchia a chaleira.
“Jantar com a Lívia no Pelourinho,” respondi, mantendo a guarda alta. “E não adianta tu e o Thiago aparecerem com buzina de ar ou balões de gás, que eu não caio nessa.”
“Relaxa, a Lívia é braba. Não quero confusão com ela,” Mateus disse, rindo.
“Verdade,” completei. “Hoje de manhã ela te ameaçou de te arrancar no soco se tu tentasse alguma coisa com minhas roupas.”
Antes que Mateus pudesse responder, Thiago desceu as escadas, com cara de quem tava saindo de uma soneca épica. “Que que tá rolando?” perguntou, pegando um café. “A Lívia tava aqui hoje?”
“Sim, e ela achou a pimenta na minha escova,” falei, apontando pra ele. “Tua ideia, né, Thiago?”
“Porra, achei que ia colar,” ele resmungou, enquanto Mateus ria.
“Eu disse que não ia dar certo,” Mateus retrucou. “A Lívia tá ligada em tudo.”
“E o filme plástico no vaso, quem foi?” perguntei, cruzando os braços.
“Fui eu,” Mateus admitiu, com um sorriso sem graça. “Mas a Lívia achou antes.”
“Tu teve sorte,” falei, terminando a sopa. “Se ela te pegasse no flagra, tu tava ferrado.”
Subi pro quarto, tranquei a porta e chequei a cama pra garantir que não tinha migalhas ou outras armadilhas. Deitei, pensando na noite que me esperava. Será que Lívia tava mesmo planejando algo especial? E se a gente finalmente conseguisse realizar nossa fantasia? Mas, e se doesse de novo? E se não rolasse? Minha mente viajou, imaginando o futuro: noites quentes com ela, aventuras ainda mais loucas, quem sabe até um dia viajando juntos pra registrar tudo com minha câmera escondida. Só de pensar, já fiquei ansioso pra compartilhar essa história com meus seguidores.
Acordei com o celular vibrando e caindo na minha testa. “Ai, caralho!” gritei, esfregando a cabeça. Peguei o celular e vi a mensagem da Lívia. Minha irritação sumiu na hora. Ela tava me chamando pro apê dela de novo, e o emoji de berinjela não deixava dúvidas sobre o que vinha por aí. Corri pra lá, imaginando o que me esperava. Será que a noite ia ser tão quente quanto ela prometia? Será que a gente ia finalmente conseguir? Ou será que outra pegadinha tava me esperando? Só sei que, com Lívia, nunca dá pra prever.
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