ANAL quente no Ceará;
Eu sou Thiago, um cabra de 25 anos, criado nas quebradas de Fortaleza, Ceará, onde o sol castiga e a vida tem um tempero quente. Minha história é com Jaque, minha namorada de 24 anos, uma morena que é puro fogo, com um jeito que faz qualquer um perder o rumo. A gente vive aventuras daquelas que misturam paixão, risada e uma dose de ousadia, sempre com uma câmera escondida captando cada detalhe. Nesse conto, a gente se joga numa pegação braba no Mercado Central, com direito a peidos que viram piada, um anal que mistura dor e prazer, e momentos que deixam a gente pensando no que vem depois. É uma história de tesão, conexão e aquele clima cearense que ninguém explica, só sente. No final, tem um pedido arretado pra você deixar 5 estrelas, porque essa aventura é só o começo de muitas que tão por vir!
Eu sou Thiago, 25 anos, um cearense da gema, nascido e criado nas ruas de Fortaleza, onde o calor parece te abraçar e o som do forró ecoa até nas esquinas mais quietas. Minha vida é um corre danado, mas o que dá graça é Jaque, minha namorada de 24 anos, uma morena que parece ter saído de um clipe de forró, com um sorriso que ilumina mais que o calçadão da Beira-Mar à noite. Nos conhecemos numa vaquejada em Maracanaú, ela dançando com uma energia que fazia o chão tremer, e eu, com minha camisa xadrez e um copo de cachaça na mão, já sabia que ali tinha começado uma história daquelas. Desde então, somos parceiros de aventuras que fazem o coração disparar e o corpo suar. E, ó, tudo que a gente vive, eu gravo com uma câmera escondida, tipo um espião do amor, pra depois postar no meu perfil e mostrar pro mundo como a gente curte a vida.
Na última quarta, a gente resolveu dar um rolê pelo Mercado Central, aquele point em Fortaleza que é um labirinto de cores, cheiros e vozes. Era uma tarde quente, daquelas que o sol parece querer te derreter, com a camiseta grudando na pele e o suor escorrendo como se eu tivesse corrido a maratona. Jaque tava com um shortinho jeans que marcava cada curva do corpo, e uma blusinha cropped que deixava a barriga de fora, brilhando com o suor que parecia purpurina sob o sol. Eu, com minha bermuda tactel e uma regata surrada, já tava imaginando as doideiras que aquele dia podia trazer. O mercado tava lotado, com o cheiro de cuscuz, castanha torrada e peixe frito se misturando no ar, enquanto os vendedores gritavam “Olha a rede, freguês!” e o som de um sanfoneiro ecoava ao fundo.
A gente começou a caminhar pelas vielas do mercado, entre barracas de artesanato e sacos de farinha, com o calor de Fortaleza nos envolvendo como uma manta quente. Jaque, com aquele jeito dela de quem tá sempre tramando algo, me olhou com um sorrisinho malicioso e disse: “Thiago, bora dar uma fugida pra um canto mais reservado? Tô com uma ideia danada na cabeça”. Eu, que não sou de negar fogo, senti o sangue ferver na hora. “Bora, minha rainha, mas tu sabe que comigo é no jeito, né?”, respondi, já ajustando a mochila onde a câmera escondida tava ligada, pronta pra captar cada segundo daquela loucura.
Ela me puxou pra um corredor estreito, atrás de uma barraca de redes, onde o movimento era menor e o cheiro de couro misturado com incenso dava um clima meio místico. A gente parou num canto escondido, com caixas de madeira empilhadas e um pano colorido pendurado que dava uma certa privacidade. “Aqui ninguém vai nos achar, Thiago”, ela sussurrou, com os olhos brilhando mais que as luzes do Dragão do Mar à noite. O beijo dela veio quente, com gosto de refrigerante de guaraná e um toque de gloss de morango que me deixava louco. A gente se pegou com uma fome que parecia que o mundo ia acabar ali, com as mãos dela puxando minha nuca e as minhas descendo pelas curvas dela, sentindo o calor da pele sob o tecido fino.
Mas, véi, no meio da pegação, Jaque soltou um peido tão barulhento que parecia um trovão no meio do sertão. “Caraca, Jaque, tu engoliu um motor de jangada?”, eu disse, rachando o bico enquanto ela ficava vermelha como pimentão, mas logo caiu na risada comigo. “Culpa do cuscuz com carne de sol da Dona Zilda, Thiago! Tu viu o tamanho daquele prato?”, ela retrucou, apontando pra uma barraca ali perto. A gente riu tanto que quase perdeu o clima, mas aquele momento, tão real e tão nosso, só fez o tesão crescer. Era como se cada risada fosse um combustível pra nos conectar ainda mais.
A coisa esquentou de verdade quando Jaque, com aquele olhar de quem tá com o cão no couro, me olhou e disse: “Thiago, quero tentar uma parada mais ousada hoje. Tô a fim de ir além, topa?”. Eu sabia que ela tava falando de anal, algo que a gente já tinha comentado em conversas à noite, mas nunca tinha rolado de verdade. “Tá bom, minha filha, mas vai com calma que eu não sou de ferro, viu?”, respondi, com o coração batendo mais rápido que zabumba em São João. A gente achou um canto ainda mais escondido, onde o som dos vendedores abafava qualquer barulho, e a câmera tava lá, gravando o jeito que ela jogava o cabelo, o suor brilhando na pele morena, e o cheiro de castanha torrada misturado com o perfume doce dela.
Começamos devagar, com ela se apoiando numa caixa de madeira, o shortinho descendo devagar, mostrando a pele macia que parecia chamar minhas mãos. O clima tava quente, com o ar pesado do mercado e o som distante de um forró tocando. Quando chegou a hora do anal, Jaque deu um gritinho de dor. “Poxa, Thiago, isso aperta mais que engarrafamento na Avenida Washington Soares!”, ela disse, meio rindo, meio sentindo. Eu parei na hora, chequei se tava tudo de boa, e ela, braba como só uma cearense sabe ser, disse: “Continua, mas com jeitinho, viu? Não sou de desistir!”. Aos poucos, a dor virou um prazer diferente, intenso, que parecia nos fundir num só. Cada movimento era como uma dança, com o ritmo dos nossos corpos se misturando ao som do mercado.
Mas, véi, no meio do fogo, eu soltei um peido que foi tipo uma bomba de São João. Jaque olhou pra mim, segurando o riso, e disse: “Thiago, tu é um caso perdido! Isso é culpa da tapioca com queijo, né?”. Eu só ri e disse: “É, minha filha, Fortaleza tá fazendo a gente virar uma dupla de fogueteiros!”. Esses momentos, tão humanos e cheios de leveza, são o que fazem nossas aventuras únicas. A gente se recompôs, com o vento quente soprando pelo corredor e o cheiro de cachaça artesanal no ar, e eu fiquei pensando no futuro. Será que a gente vai levar essas loucuras pra outros cantos do Ceará? Imagina uma pegação assim nas dunas de Jericoacoara, com a areia quente nos pés, ou numa cachoeira escondida em Baturité? Será que Jaque vai querer explorar mais esse lado ousado? E se a gente for pego numa dessas? Esses pensamentos me deixam com a cabeça a mil, querendo planejar o próximo rolê.
A gente saiu do mercado com as pernas bambas, o coração acelerado e um sorriso que não escondia o que tinha rolado. Enquanto caminhávamos pela Beira-Mar, com o mar brilhando ao fundo e o cheiro de sal no ar, Jaque me olhou e disse: “Thiago, tu acha que a gente vai ter coragem de fazer isso de novo?”. Eu só sorri, pensando nas possibilidades. Talvez numa praia deserta em Canoa Quebrada, com as falésias como testemunhas, ou quem sabe num barco no Açude Orós, com a água balançando a nosso favor. O futuro tá cheio de promessas, e cada uma delas me deixa com vontade de viver mais, de sentir mais, de gravar mais.
Se você curtiu essa aventura, vem comigo no www.selmaclub.com, onde eu posto todas essas doideiras no meu perfil. Tem mais histórias quentes, com detalhes que vão te fazer rir, suar e querer acompanhar cada passo nosso. É só procurar o perfil do Thiago lá e se jogar nas nossas aventuras!
Agora, ó, vou te pedir uma coisa do fundo do coração: se essa história te fez rir, te deixou com calor ou só te prendeu por um segundo, deixa 5 estrelas pra esse conto, tá? É com esse apoio que eu e Jaque seguimos contando nossas aventuras, trazendo mais momentos de tesão, risada e aquele jeito cearense de viver a vida. Então, bora lá, dá essa força pra gente continuar botando fogo no rolê!
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Comentários (1)
Caba Assim: Rsrsrs… tinha que “ser cearense”…
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