#Bissexual #Gay

Primeira vez como passivo! Mas adoro foder com mulheres.

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Eu sou Caio, 29 anos, bissexual, e essa é a história da minha primeira vez com um homem, numa noite quente em Recife, dentro de um carro estacionado numa praça deserta. O que começou como uma carona pós-festa virou uma aventura cheia de tesão, medo e adrenalina, com direito a peidos constrangedores e um orgasmo explosivo. Registrei tudo com uma câmera escondida, como sempre faço nas minhas aventuras, e agora compartilho essa experiência que marcou minha vida. O futuro? Cheio de possibilidades que me deixam ansioso...
A Noite que Mudou Tudo
Era uma sexta-feira à noite, eu tinha 25 anos e tava voltando de uma festa da faculdade no bairro da Boa Vista, em Recife. O calor pernambucano tava de matar, e a vibe da festa, com forró e cerveja gelada, tinha me deixado no maior alto-astral. Peguei uma carona com Thiago, um amigo da turma de Engenharia da UFPE, 27 anos, moreno, alto, com aquele jeito marrento que escondia um lado safado. A gente já tinha trocado umas olhadas na faculdade, daquele tipo que faz o coração acelerar.
Thiago parou o carro numa praça na Madalena, pertinho do Rio Capibaribe, um lugar conhecido onde casais vão pra namorar no carro. Era escuro, com árvores altas e um vento morno que balançava as folhas. O carro tava quente, os vidros meio embaçados, e o clima entre a gente tava ficando cada vez mais intenso. Começamos a conversar sobre a festa, rindo das besteiras, mas logo o papo foi ficando mais íntimo. Sabe quando você sente que tá rolando uma química? Era isso, e o tesão tava no ar.
O Fogo que Pegou
De repente, senti a mão dele no meu joelho, e minha mão foi pro ombro dele. O coração disparou, e o ar ficou pesado. Puxei a camisa dele com uma vontade que nem eu sabia que tinha, e ele ficou só de calça, o peito brilhando de suor. Baixei a calça dele até os tornozelos, e quando peguei no pau dele, duro como pedra, senti um choque de excitação. Era minha primeira vez tocando um cara assim, e o cheiro salgado do corpo dele, misturado com aquele perfume amadeirado, tava me deixando louco.
Ele não ficou pra trás. Arrancou minha camiseta com uma pegada bruta, quase rasgando, e minha calça jeans foi parar no chão do carro. Fiquei pelado, vulnerável, com o coração na boca. O espaço era apertado, o couro do banco rangia, e o calor tava insuportável. Pra piorar, soltei um peido alto, que ecoou no carro. “Caraca, Caio, tu tá à vontade, hein?”, ele riu, e eu fiquei vermelho, mas a gente tava tão no clima que até isso virou piada.
Medo e Tesão
O medo bateu forte. Estávamos num carro, em público, no meio da praça. E se alguém visse? E se fosse um conhecido? Ou pior, e se aparecesse um ladrão? Meu cérebro gritava pra parar, mas meu corpo tava em chamas. Thiago me agarrava, apertando minha bunda com força, e eu tava adorando. Ele me puxava contra ele, e eu sentia o calor do corpo dele, os músculos tensionados, o suor escorrendo. Era tesão puro, misturado com medo e adrenalina.
Me deixei levar. Coloquei a boca no pau dele, sentindo o gosto salgado e a textura quente. Eu tremia, mas o desejo era maior. Ele gemia baixo, segurando minha nuca, e aquilo me excitava ainda mais. O carro cheirava a sexo, suor e perfume. Ele me virou de quatro, com a bunda empinada, e começou a esfregar o pau no meio da minha bunda, a ponta roçando meu cuzinho. Cada toque era uma onda de prazer, e eu gemia alto, pedindo por mais. Outro peido escapou, mais discreto, mas ele só riu e continuou.
O Clímax
Eu tava tão louco de tesão que comecei a gozar sem nem tocar no meu pau. Foi um orgasmo que fez meu corpo tremer, com jatos quentes melando o banco. Gritei, gemi, e o carro parecia tremer comigo. Thiago, sentindo meu êxtase, gozou logo depois, esporrando na minha bunda e nas costas. O cheiro forte de sexo encheu o carro, misturado com o calor úmido da noite.
Não rolou penetração, e talvez tenha sido melhor assim. Tava tão fora de mim que provavelmente teria dado sem camisinha, e a gente não tinha nenhuma. Ficamos em silêncio, ofegantes, nos abraçando, ainda sem acreditar. O banco tava melado, o carro cheirava a sexo, e a gente ria, meio sem jeito.
A Realidade
Caímos na real e nos vestimos correndo, com medo de que alguém aparecesse. Será que alguém viu? Não sei, mas a ideia me excita até hoje. Peguei minha câmera escondida, que gravou tudo disfarçada no painel, e guardei o registro. Sempre faço isso nas minhas aventuras, porque amo rever e compartilhar.
Aquele dia foi um marco. Tive certeza de que sou bissexual e que curto demais um cara. Hoje, sou noivo da Larissa, e nosso sexo é incrível, mas a vontade de ser passivo, de sentir um cara me pegando com força, nunca saiu de mim. Penso no futuro e me pergunto: será que vou encontrar um cara que me faça ir além? Só o tempo dirá.
Onde me encontrar
Quer saber mais das minhas aventuras? Dá uma olhada no meu perfil no www.selmaclub.com. Lá eu posto todas as minhas experiências, com detalhes que vão te deixar com vontade de mais.
Um pedido do coração
Galera, se curtiu essa história, não esquece de deixar 5 estrelas pro meu conto! Cada estrela é um incentivo pra eu continuar escrevendo e compartilhando essas aventuras que mexem com a gente. Vamos juntos nessa jornada de tesão e loucura? Tô contando com vocês!
Beijão, Recife style!

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