Como me tornei um corno manso part2

Se trata de um conto sobre minha primeira namorada uma gostosa que me transformou em corno sem querer

Nos dias que seguiram, ela começou a sair mais. Sempre dizendo que era “só rolê com os meninos”. E eu? Ficava em casa, todo ansioso, ficava com ciúmes, de pau duro, só imaginando o que tavam fazendo com ela. Cada vez que voltava, era mais aberta,solta, mais safada. Me contava como foi. Me mostrava as marcas. Às vezes me fazia lamber as calcinhas antes de contar qualquer coisa.

Mas teve um dia… que foi diferente.

Ela chegou em casa, largou a bolsa no chão e falou:

— "eu chamei os meninos aqui pra transar na sua camakkkk."

Eu travei. Fiquei gelado. Coração acelerado. Mas com tesão pcrlh . Mas fui. Arrumei tudo… como se fosse um motelzinho. Ela se trocou: shortinho enfiado no cu, sem calcinha, blusinha colada sem sutiã. Quando os três chegaram… mano… parecia cena de filme.

Sid já chegou pegando. Passou a mão na bunda dela como se fosse dona. Gustavinho tirou a blusa dela.E o outro era o Erick q sentou no sofá, abriu a calça e ficou só esperando. Eles não me notaram de começo. Tava sentado num canto dentro do quarto, quieto, olhando pela brecha da porta aberta.
A Karol conseguia me ver

ela olhou pra mim, de lá da da sala, pelada, eles com os três paus gigantes já de fora, e disse:

— "cola aí nenem. Você vai chupar os machos."

Meu mundo caiu. Mas meu pau tava quase explodindo.
Os meninos ficaram de cara quando me viram

E eu só fui morrendo de vergonha. O Sid riu e disse eu primeiro eu só obedei e comecei a chupar, tremendo. Ele rindk, me chamou de “vagabundinha boa” dando tapas na minha bunda enquanto eu chupava de 4. Gustavinho enfiou o pau na boca da Karol enquanto ela ficava de quatro pro Erick. A sala virou uma zona. Eles se revezando nela, me chamando de puta.. de depósito de porra , de cadelinha de macho. Me humilhando kkk

E o pior? Eu amei.

Gozei só com a boca ocupada, sem ninguém nem encostar em mim. Fui gozado na cara, no peito, e depois fui obrigado a lamber a porra deles no chão. A Karol só ria. Rebolava no colo dos caras. Mandava eu agradecer um por um.

E eu agradeci.

Ali, naquele caos quente, sujo, onde eu era só um nada no meio de três machos e a mulher mais fêmea que já existiu… eu descobri quem eu sou de verdade.