Sendo usado e abusado
Eu, Fernando, um jovem de 24 anos, mergulhei de cabeça numa aventura sexual intensa com Diego, um cara mais velho, de 52 anos, que parecia ter um talento especial pra mexer com meus desejos mais profundos. Tudo começou com encontros quentes na sua casa de praia em Florianópolis, onde ele me levou a limites que eu nem sabia que existiam. De massagens provocantes a sessões de bondage cheias de palmadas e humilhações, cada momento foi registrado por uma câmera escondida que eu sempre carrego. A coisa escalou pra uma orgia inesperada no porão, com vários caras e uma mulher misteriosa que fechou a noite com chave de ouro. Essa história, cheia de detalhes picantes e sensoriais, é só o começo das minhas aventuras, que compartilho no meu perfil no selmaclub.com, onde você pode acompanhar mais. Prepare-se pra sentir o calor, a dor e o tesão de cada segundo dessa experiência!
Eu sou Fernando, 24 anos, morador de Recife, e vou contar como foi minha primeira vez com Diego, um cara de 52 anos, daqueles que exalam experiência e poder. Não sei exatamente o que ele fazia da vida, mas o cara tinha uma casa de praia em Florianópolis, no bairro Jurerê Internacional, que parecia um cenário de filme. A casa principal era chique, mas o que me chamou atenção foi a casa de hóspedes, um lugar que, pelo jeito, existia só pra aventuras selvagens. Eu tava no auge da minha curiosidade sexual, com aquele fogo de quem quer explorar tudo, e Diego sabia exatamente como atiçar isso.
A primeira vez que pisei na casa dele, fui recebido com um drink gelado de caipirinha, o que já me deixou meio soltinho. Ele me levou direto pra casa de hóspedes, onde um quarto com uma mesa de massagem me esperava. “Tira tudo, Caio”, ele disse com um tom que misturava ordem e promessa. Fiquei pelado, deitei na mesa, e ele começou uma massagem que parecia mais um ritual. As mãos dele, fortes e calejadas, deslizavam pelo meu corpo com um óleo quente que cheirava a sândalo. Cada toque era uma provocação, ora leve, ora firme, como se ele estivesse desenhando meu desejo com os dedos. Ele apertava minhas coxas, roçava de leve o saco, e eu sentia o calor subindo, o coração batendo forte. Quando ele finalmente terminou, eu tava tremendo de tesão, e ele também — dava pra ver o volume na calça dele.
Aí veio o principal. Diego era um cara forte, tipo aqueles caras que malham pesado na academia da Praia de Boa Viagem. Ele me pegou com uma energia bruta, me jogando na cama com um gemido rouco. Cada estocada era um impacto, uma mistura de dor e prazer que me fazia gritar. No final, quando ele gozou dentro de mim, soltou um rosnado grave no meu ouvido, e eu juro que senti meu corpo derreter. Saí de lá com as pernas bambas, o cheiro de sexo grudado na pele, e a certeza de que queria mais.
Na segunda vez, a vibe foi parecida, mas com um toque a mais. Fui até a casa dele, em Florianópolis, de novo, dessa vez com uma calcinha fio dental preta que eu sabia que ia provocar. Sentamos no deck com vista pro mar, tomando cerveja Brahma gelada, conversando sobre a vida. Ele perguntou sobre minhas aventuras, e eu desconversei, dizendo que tava focado nos estudos na UFPE. Mentira, claro — eu só pensava nele. Depois, fomos pra casa de hóspedes, e a massagem veio com a mesma intensidade. Dessa vez, ele puxou minha calcinha pro lado, e o sexo foi tão bruto quanto da primeira vez, mas com um detalhe: enquanto ele me fodia, eu soltei um peido alto, acidental, que ecoou no quarto. Ele riu, deu um tapa na minha bunda e disse: “Safado, tá marcando território?”. Eu corei, mas o tesão só aumentou.
Na terceira vez, Diego elevou o jogo. Depois de mais uma massagem que me deixou à beira da loucura, ele me levou pra um quarto novo na casa de hóspedes, em Jurerê. Não era só uma mesa de massagem — tinha uma mesa de sexo acolchoada, com correias de couro e ajustes que pareciam saídos de um filme BDSM. Ele me amarrou de bruços, com a bunda empinada, os pulsos e tornozelos presos. O ar tava pesado, com um cheiro de couro e suor. Ele começou a provocar meu cu com a ponta do pau, e de repente, *PAH*! Um tapa forte na bunda, que me fez gritar. Ele parou, como se quisesse ver se eu ia recuar. Não recuei. “Quer mais?”, ele perguntou. “Quero, papai, me bate!”, implorei, com a voz tremendo. E ele bateu. *PAH, PAH, PAH*! Cada palmada ardia como fogo, e eu sentia lágrimas escorrendo enquanto ele me xingava: “Vagabundo! Piranha! Franguinho!”. Entre os tapas, ele mandava eu repetir: “Sim, sou um vagabundo idiota! Sou uma piranha burra!”. Eu obedecia, com a voz quebrada, o corpo pulsando de dor e tesão.
Quando ele finalmente me penetrou, foi com uma força que parecia querer me partir ao meio. Cada estocada acertava minha próstata, e eu gozei sem nem tocar no meu pau, o esperma escorrendo pela mesa. Ele gozou dentro de mim, e eu fiquei lá, preso, com o rosto afundado na mesa, babando, o corpo coberto de suor e porra. Pensei: “E se isso for só o começo? E se ele me levar pra lugares ainda mais loucos?”. Minha mente girava, imaginando o que viria depois.
Depois disso, em vez de me mandar embora, Diego me chamou pra tomar uma cerveja na casa principal. Deitei no peito dele, sentindo o calor do corpo dele e o cheiro de colônia cara. Dormi ali, com a cabeça no ombro dele, me sentindo quase como um namorado, não só um brinquedo. Mas essa intimidade trouxe um frio na espinha: o que ele tava planejando pro próximo encontro?
Os primeiros encontros foram combinados pelo Grindr. Trocamos mensagens curtas, ele mandava o endereço, eu ia. Simples. Mas pro quarto encontro, ele tomou a iniciativa. Três semanas antes, mandou uma mensagem: “Tá livre sábado à noite, Caio? Chega às 20h em ponto”. Respondi com um “Tá bom, papai”, já imaginando o que vinha por aí. Quando o Uber me deixou na casa dele, vi uns dez carros estacionados. O motorista perguntou: “Festa grande, hein?”. Só murmurei um “É” e desci, com o coração na boca.
Diego me esperava na entrada, com um sorrisinho safado. Fomos direto pra casa de hóspedes, e eu já tirei a roupa, ficando só com uma calcinha fio dental vermelha. “Bonitinho, mas tenho algo melhor”, ele disse, me entregando uma lingerie preta com rendas, meias 7/8 e uma coleira de couro com argolas. Tinha até algemas acolchoadas pros pulsos e tornozelos. Ele me sentou no colo dele numa poltrona reclinável, o couro frio contra minha pele quente. “Sabe o que é uma palavra de segurança?”, perguntou. “Sim”, respondi. “É ‘pavão’. Entendeu?” Assenti, sentindo um misto de excitação e medo.
Ele me deitou no colo, a bunda exposta, e começou a provocar, passando os dedos de leve, dando tapinhas suaves. “Quer ser meu putinho hoje, Caio?”, perguntou. “Quero, papai, quero ser seu putinho safado”, respondi, com a voz tremendo. Ele riu, me deu um tapa mais forte e prendeu meus tornozelos com uma corrente curta, deixando minhas mãos algemadas à coleira. Eu mal conseguia me mexer, me sentindo vulnerável e exposto. Aí veio a mordaça de bola, que abafava qualquer som que eu tentasse fazer. “Pavão, pavão”, pensei, mas no fundo sabia que não ia usar. Ele colocou uma venda grossa nos meus olhos, e eu fiquei cego, completamente nas mãos dele.
Diego me pegou no colo como se eu fosse nada e me levou pro porão da casa de hóspedes. Enquanto descíamos as escadas, ouvi vozes masculinas, risadas, e um rugido de aprovação quando chegamos. O ar tava quente, com um cheiro forte de cerveja, suor e algo mais... tesão puro. Devia ter uns 15 caras ali, todos falando alto, alguns já meio bêbados. Diego me colocou no centro da sala, e mãos estranhas começaram a me tocar. Dedos ásperos agarravam minha bunda, esfregavam meu pau por baixo da lingerie, puxavam as rendas. Eu tava encharcado de óleo lubrificante, o corpo brilhando, o cabelo pingando. Soltei um peido alto de nervoso, e ouvi risadas. “Olha o putinho se entregando!”, alguém gritou.
Me prenderam num pelourinho, com a cabeça e os pulsos travados numa tábua de madeira. Começaram a brincar com meu cu, enfiando plugs cada vez maiores. Cada troca era uma mistura de dor e prazer, e eu gemia alto, o som abafado pela mordaça. As palmadas vieram em seguida — varinhas, chicotes, pás de couro. Minha bunda ardia, e cada golpe me fazia gritar. “E se eu não aguentar? E se isso for longe demais?”, pensei, mas o tesão me mantinha ali. O último plug era gigante, e quando enfiaram, eu soltei um gemido que parecia um choro, seguido de outro peido acidental que fez os caras rirem ainda mais.
Quando tiraram a mordaça, Diego avisou: “Só uma palavra sai dessa boca, Caio. ‘Pavão’. Fora isso, é só gemer e chupar. Entendeu?”. Assenti, e logo um pau desconhecido invadiu minha boca. O cara gemia alto, enquanto os outros gritavam coisas como “Chupa, sua vadia!”. Ele gozou rápido, enchendo minha garganta. Mal respirei, e outro pau já tava lá. Ao mesmo tempo, alguém tirou o plug e me penetrou por trás. Eu tava sendo usado dos dois lados, o corpo balançando no pelourinho, coberto de suor, óleo e porra. Um cara jogou cerveja na minha cabeça, e outros seguiram, rindo enquanto o líquido gelado escorria pelo meu rosto.
A coisa ficou mais intensa. Os paus pareciam maiores, as estocadas mais brutas. Um cara me bateu no rosto com o pau, me chamando de “puta burra” e “vagabundo inútil”. Eu adorava cada segundo, mesmo com a dor. Minha bunda pulsava, minha garganta doía, e eu me perguntava: “Será que isso vira rotina? Será que vou querer mais?”. O tesão me dominava, e eu gemia sem parar, a voz rouca.
Depois de um rodízio de homens, me soltaram do pelourinho e me prenderam numa parede, com os braços e pernas abertos como uma estrela-do-mar. Diego me deu água, segurando a garrafa com cuidado enquanto eu bebia. Fiquei lá, ouvindo os caras transando entre si, gemidos graves ecoando. De vez em quando, alguém vinha me provocar, dedilhando meu cu ou apertando meus mamilos. Minha pele tava grudenta de porra seca, óleo e cerveja.
A segunda rodada veio com tudo. Me colocaram em outro pelourinho, de costas dessa vez, e todos decidiram gozar no meu rosto. Minha venda tava encharcada, e eu tinha que fechar os olhos pra não sentir a porra pingando. O cheiro era forte, uma mistura de sexo, cerveja e suor. “E se isso for só o começo? E se tiver mais?”, pensava, com a cabeça girando.
O grand finale foi inesperado. Diego me prendeu de novo, com as pernas algemadas e os pulsos na coleira. Deitaram-me numa mesa, e senti uma presença diferente. Uma mulher. Ela me beijou, os lábios macios contra os meus, cobertos de porra. Seus seios roçavam meu peito, e ela gemia alto, como se tivesse realizando um fetiche. Os caras aplaudiam, rindo. Ela desceu pelo meu corpo, lubrificou as mãos e começou a me masturbar. Tentei falar, mas levei um tapa leve no rosto. “Cala a boca, Caio”, ela disse. Pensei em gritar “pavão”, mas o tesão falou mais alto. Eu queria saber até onde isso ia.
Ela me chupou com uma habilidade que me levou ao limite em segundos. Tentei segurar, mas era impossível. Gozei na boca dela, o corpo tremendo, um grito preso na garganta. Ela subiu e cuspiu todo o esperma na minha boca, me forçando a engolir. Os caras aplaudiram, e eu fiquei lá, exausto, enquanto eles limpavam o porão.
Diego me levou pro banheiro, desfez as amarras e me deixou sozinho. No espelho, vi meu rosto vermelho, cabelo emaranhado, vergões na bunda. Tomei um banho longo, a água quente ardendo nos vergões. Pensei em cada momento, gravando tudo na memória. Minha câmera escondida, que sempre levo, capturou tudo, e eu sabia que ia compartilhar essas aventuras no meu perfil no **selmaclub.com**, onde posto todas as minhas histórias. Quero que vocês leiam, se inspirem e venham comigo nessa jornada!
Quando saí, Diego tinha deixado minhas roupas limpas e uma cesta com lingerie nova, plugs, ibuprofeno e barras energéticas. Um presentinho pelo “bom trabalho”. Saí de lá com o corpo dolorido, mas com a mente cheia de possibilidades. “E se ele me chamar de novo? E se for ainda mais intenso?”, pensava, já querendo o próximo encontro.
**Por favor, galera, não esqueçam de dar 5 estrelas pra esse conto!** Essas aventuras são minha vida, e cada estrela me motiva a compartilhar mais. Quero que vocês sintam o mesmo fogo que eu senti, que mergulhem de cabeça nas minhas histórias e venham comigo nessa viagem louca. Deem 5 estrelas e me contem o que acharam — é isso que me faz continuar escrevendo e vivendo essas experiências!
# Minha Primeira Aventura com Diego
## O Primeiro Encontro
Eu, Caio, 24 anos, morador de Recife, conheci Diego, 52 anos, pelo Grindr. Ele me levou pra sua casa de praia em Jurerê Internacional, Florianópolis. O lugar era um espetáculo, mas o destaque era a casa de hóspedes, feita pra aventuras quentes. Ele me mandou tirar a roupa e deitar numa mesa de massagem. As mãos dele, fortes, deslizavam com óleo de sândalo, provocando cada centímetro do meu corpo. Depois de uma eternidade de provocações, ele me pegou com uma força bruta, me fazendo gritar. Gozou dentro de mim com um rosnado, e eu saí com as pernas tremendo.
## O Segundo Encontro
Voltei pra Florianópolis, dessa vez com uma calcinha fio dental vermelha. Tomamos Brahma no deck, e a massagem veio em seguida, tão intensa quanto antes. Enquanto ele me fodia, soltei um peido acidental, e ele riu, dando um tapa na minha bunda. “Safado, tá marcando território?”, disse. O tesão só cresceu, e eu sabia que queria mais.
## O Terceiro Encontro
Diego me levou pra um quarto com uma mesa de sexo acolchoada. Me amarrou de bruços, a bunda empinada, e começou a provocar meu cu. De repente, *PAH*! Um tapa forte. Gritei, mas pedi mais: “Papai, me bate!”. Ele bateu, xingando: “Vagabundo! Piranha!”. Repeti cada insulto, com lágrimas nos olhos. Quando me penetrou, gozei sem tocar no pau, e ele gozou dentro de mim. Fiquei preso, babando, pensando: “E se isso for só o começo?”.
## O Quarto Encontro
Diego marcou um sábado à noite, três semanas depois. Cheguei e vi carros estacionados. No porão, uns 15 caras me esperavam. Me vestiram com lingerie preta, meias e coleira, e me amarraram num pelourinho. Mãos estranhas me tocaram, óleo escorria pelo corpo. Soltei outro peido de nervoso, e eles riram. Plugs cada vez maiores entraram, seguidos de palmadas com chicotes e varinhas. Minha bunda ardia, e eu gemia, imaginando: “E se for longe demais?”.
Tiraram a mordaça, e paus invadiram minha boca e meu cu. Gozadas no rosto, cerveja jogada na cabeça. Me prenderam numa parede, e depois, numa segunda rodada, gozaram no meu rosto até a venda encharcar. No final, uma mulher me beijou, chupou meu pau e cuspiu meu gozo na minha boca. Fiquei exausto, coberto de porra, óleo e cerveja.
## Depois
Diego me levou pro banheiro, onde vi minha bunda cheia de vergões. Tomei um banho longo, gravando cada momento na mente. Minha câmera escondida capturou tudo, e compartilho essas aventuras no meu perfil no selmaclub.com. Ele deixou uma cesta com lingerie, plugs e ibuprofeno, um prêmio pelo “bom trabalho”. Saí com o corpo dolorido, mas querendo mais. “E se ele me chamar de novo?”, pensava, já ansioso pelo próximo capítulo.
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Comentários (2)
Oracio: Da o face
Responder↴ • uid:83100tbi43Nelson: UAU, Pesado e delicioso. Deu até inveja.
Responder↴ • uid:81rj3z1d99