Não Resisti. Tirei a Virgindade do Meu Enteado

Eu não sei o que deu em mim. Só sei que nunca achei que faria algo assim. Mas, tirando o remorso e tudo mais, aquilo me fez renascer. Viciei.

Eu tinha acabado de chegar em casa debaixo de forte chuva com duas sacolas de compra. E na sala estava o Neymar vendo aquele desenho esquisito do Goku. Ele tinha 16 anos e estava passando o final de semana com a gente. Eu pedi ajuda, pra me dar uma toalha, pra eu me secar e não fazer lambança na casa. Ele trouxe e quando me deu, reparei que ele olhou nos meus peitos. Não tinha pensado nisso. Mas a blusa ficou um pouco transparente e quando me dei conta, fiquei envergonhada e ele também, por ter percebido que eu o tinha visto olhando. Então ele se sentou e eu me enxuguei e fui direto pro banheiro. Tomei banho e, imaginando que ele estivesse na sala, saí de toalha pro meu quarto. Mas me deparei com ele vindo do quarto dele. No susto fiquei sem ação e ele também. E quando o piru dele deu sinal, que se mexeu no short, eu fiquei até nervosa. E então parti pro meu quarto e me vesti. Mas o estrago nos meus hormônios já tinha sido feito. Deu calor. E muito calor. Eu sabia que ele era virgem. Era e ainda é meio bobão. Minha tinha olhado pra ele com intenção. Eu vi ele se desenvolvendo. Faziam cinco anos que eu estava com meu atual esposo, pai dele. Mas quando eu toquei minhas partes que já estava minando muito, eu resolvi me tocar até chegar lá. Mas assim que eu comecei, ele chamou, perguntando se eu queria que ele botasse o café pra fazer. Eu tomei aquele susto e disse "tá bom". Mas o desejo que eu tava nele já tinha subido a cabeça. Estava até latejando já. Eu lambi meu dedo e simulei eu chupando o piru dele. E senti tanto fogo que passei mal de vontade. Pensei que não seria nada demais. Ele não contaria porta ninguém. Seria uma boa ação com o coitadinho. O diabinho veio com vontade. E num ato sem qualquer senso de perigo ou noção, eu resolvi colocar um shortinho e uma blusinha pra me insinuar pra ele. Se ele fosse só um pouquinho de nada macho, com certeza o instinto ia falar por ele. Disse isso, porque ele tinha e tem ainda um jeitinho... Deixa pra lá.
Quando fui na cozinha com aquela roupinha saliente, ele estava no banheiro. O café estava passando e eu pensei que ele só poderia estar fazendo uma coisa, depois de ter visto a silhueta dos meus seios e eu só de toalha pouco depois. Me aproximei da porta do banheiro pra escutar. Ou ele estaria no 2 ou no 3. E se fosse o caso, eu não queria desperdiçar. Então bati na porta, dizendo que precisava ir no banheiro, pra ele não terminar. O jeito como respondeu deixou claro que estava se tocando. E quando abriu a porta, o cheiro só confirmou. Ele acabou indo. Quando ele me viu naquela roupa, eu o olhei diferente, esperando algo dele ali mesmo. Mas ele baixou a cabeça e foi pra cozinha. Eu entrei e dava pra ver no sexto de lixo o papel molhado, meio amarelado. E o cheiro que subiu. Eu não resisti e saí. Ele estava partindo o pão, mas eu tirei a faca da não dele e fiquei de frente pra ele, o olhando. Ele começou a tremer e então eu puxei a mão dele e a levei direto pra minha cintura. E aí cê sabe né. O instinto falou mais alto. Assim que ele colocou a outra mão na minha cintura, eu o broxei e já fui deslizando preta baixo, esfregando o rosto no corpo dele, até ficar agachada, já esfregando o rosto nas partes dele. Arriei a bermuda e o cheiro subiu. Assim que eu segurei o piru dele, ele estava babado e saindo um pouquinho de esperma ainda. Eu olhei pra cara de assustado e de maravilhado dele e espremi enquanto passava a língua. Ele arregalou aqueles olhos e ficou tão vermelho, que eu nem sabia que era possível mudar de cor assim tão rápido. Mas, quando senti aquele gostinho, aquele piru duro daquele jeito, de quem ainda estava com tesão, eu mamei o Neymar com tamanha vontade, que só depois de começar eu fui me dar conta de que foi apartamento do lado seria possível ver a gente. Então eu levei ele pro meu quarto, e sentei na cama pra voltar a mamar. E ele não ia aguentar muito tempo. Eu percebi que ia gozar novamente. E do jeito que eu fiquei, até pensei em receber na boca. Mas eu queria tanto sentir uma gozada forte na Nininha que eu fui botando ele deitado e montei a Naninha no piru dele. Nossa, como entrou gostoso, viu. E foi mesmo só o tempo. Ele começou a ter espasmos. Então eu levantei e deixei só o suficiente pra não sair e fiquei piscando a Naninha. E assim eu senti aquela gozada forte. Sabia que ia ser forte, mesmo ele já tendo ido. Então trouxe tudinho pra dentro de mim e acabei indo também, enquanto eu requebrava.
Assim que finalizamos, eu achei que ele fosse tentar sair. Fiquei esperando amolecer. Mas, ele continuava vivinho. Então eu desgrudei e deixei o esperma cair no chão, só pra ver a quantidade. Puxa vida hein. Como fazia tempo que eu não via tanto. E ele estava sem jeito. Mas como o piru ainda estava um pouco vivo, e já que o estrago já estava feito, resolvi sentar de costas. Deixei ele ver eu ajeitando o piru babado dele no meu bumbum, enquanto eu o encarava. E ele não virou o olho. E quando entrou, que ele deu aquela gemidinha que fazia tempo que eu não ouvia algo tão gostoso de ouvir, eu já fui rebolando e fazendo meu anus sugar o piru dele, contraindo de acordo com o movimento circular e subindo e descendo. Não deixei entrar tudo logo, pra ele poder ver o piru dele no meu cuzinho. E o danado não aguenta muito não. Então eu parei de rebolar. Mas, não adiantou, lá estava ele indo novamente. Então eu sentei tudo e fiquei apertado e contraindo pra aumentar o prazer dele. E comecei a me tocar pra poder ir também. Levou um tempinho, mas acabei conseguindo ir pouco depois dele terminar. Assim que fui, me levantei com cuidado. Nunca se sabe. E fui pro banheiro.
No banho, metade dele eu estava extasiada. Mas depois que caiu a ficha, comecei a pensar no Willian e veio aquele remorso. Depois o clima ficou daquele jeito de quem aprontou e não sabe como lidar com isso. Dos dias depois ele voltou pra mãe. Não tocamos no assunto nem nos falamos até o dia seguinte que ele veio passar aqui com a gente de novo. E foi assim. Era Sábado, o pai tinha acabado de sair. Eu olhei pra ele, ele olhou pra mim. E... Dessa vez ele já não estava com vergonha e tomou a iniciativa. Deixei ele agir por conta e fui só aproveitando. Nós transamos até a hora do almoço. Três horinhas.